Após as negações e a instalação de um “ski jump” durante a construção, as forças armadas italianas estão oficialmente planejando ativar o novo LHD Trieste como navio capaz de embarcar o caça F-35B como alternativa ao Cavour. A entrega do navio está planejada para novembro.

O Trieste é uma unidade anfíbia multifunção da Marinha Italiana, oficialmente classificada como um porta-helicópteros de assalto anfíbio. Será o maior navio da frota italiana. Ele foi encomendado como parte do programa naval de 2014–2015 e construído nos estaleiros de Castellammare di Stabia, pela Fincantieri. O navio possui um deslocamento de 38.000 toneladas e 245 metros de comprimento, inspirado no design dos porta-aviões britânicos da classe “Queen Elizabeth”, com duas ilhas separadas para navegação e controle de operações de voo.

O *Trieste* tem um convés de voo de 230 metros de comprimento e 36 metros de largura, com nove posições para aeronaves. Ele é equipado com dois elevadores de aeronaves, cada um com capacidade para 42 toneladas. Além disso, o navio conta com um convés alagável para veículos anfíbios, permitindo a operação de embarcações como o L-CAC e outros veículos de desembarque rápidos usados pela OTAN e marinhas europeias.

Diferente do porta-aviões Cavour, o Trieste possui dois conveses adicionais abaixo do convés de voo, incluindo um hangar com 2.300 m² e 530 metros lineares para estacionamento de veículos, além de um convés inferior com 2.200 m², dividido entre uma garagem e um poço alagável de 55 metros, projetado para acomodar até quatro LCM-1E ou um LCAC.

O Trieste possui um avançado sistema de propulsão, com hélices de cinco pás de passo variável, estabilizadores retráteis e propulsores que oferecem grande manobrabilidade em espaços confinados. A construção do navio começou em julho de 2017, com o corte da primeira chapa de aço, e a quilha foi assentada em fevereiro de 2018. O navio foi lançado e batizado em maio de 2019 na presença do Presidente Sergio Mattarella.

O Trieste passou por seu primeiro teste de mar em agosto de 2021, ao largo da costa de La Spezia. A construção envolveu três estaleiros da Fincantieri: a estrutura foi montada em Castellammare di Stabia, o acabamento em Muggiano, e a manutenção do casco em Palermo.

Subscribe
Notify of
guest

70 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Moriah

A Itália não para e continua sua ascensão para a maior força naval do Mediterrâneo, se a França não ir na mesma velocidade. Aliás, velocidade é o que os italianos realmente gostam, seja na terra ou no mar… BR? Por ora um sonho, mas se fosse para descrever o sonho, Vard Promar com uma variante menor desse Trieste e sem capacidade de F35B. Seria um belo complemento ao A140 e no futuro, um segundo o substituiria.

Underground

A Itália, a França, a Inglaterra, os EUA, a China, a Grécia, a Turquia, a Suécia, a Dinamarca, a Espanha, a Holanda, e por ai vai, nenhum desses país para.
Só um certo país é que está a décadas parado.

Iran

Pra ser justo, a Inglaterra vem sofrendo bastante problemas em todas as forças

No One

Eu penso que até o final do 2025 a MMI alcança a MN, só com a incorporação do Trieste são quase 40.000 toneladas, mais um PPA( full- Giovanni delle Bande Nere) e um LSS de quase 30.000 t. Acredito que a marinha francesa não vai conseguir dar conta desse ritmo, tudo isso considerando que a marinha italiana está decidindo ceder as próprias unidades, de certa maneira se prejudica para favorecer as exportações, caso contrário o acréscimo seria até maior.

Atirador

Sem precisar gastar dinheiro com os subs nucleares é mais fácil

No One

Ter a maior empresa naval da Europa, também facilita.

A França gasta o dobro do orçamento militar italiano (são 60 bilhões de dólares vs 30 ) , uma diferença abissal.

Apesar de ter uma ótima marinha, não tem uma marinha que é o dobro da MMI, na realidade a diferença é pouca, sendo bem provável que a marinha italiana supere a francesa nos próximos anos.

Franz A. Neeracher

Só para complementar, a França gasta muito dinheiro com sua presença naval no Índico, Caribe e no Pacífico.

Além, como o Atirador comentou, uma frota de SSN e de SSBN e um CVN custa muito dinheiro!!!!

Gastos que a Itália não possue.

Dalton

E complementando o Franz na minha humilde opinião não se deveria
ignorar as bases no exterior que tanto França como Reino Unido possuem seja em territórios além mar seja em países parceiros Diego Garcia por exemplo território britânico é compartilhada com os EUA
e de suma importância.

frank

a italia nao tem ambicoes globais como a franca e regno unido ,reino unido ja nao tem mais conticoes de bancar sua marinha nuclear , como vimos em um artigo publicado aqui , entao cada um com sua realidade , agora brincar de superpotencia nao ne

Mercenário

hahahaha
deve ser por isso que os Dreadnought estão em construção e a RN há muito é e pelo menos nos próximos anos continuará a maior operadora de SSN da europa ocidental.
Mas o cara leu uma matéria sensacionalista de um jornal/tablóide local, embora possua um fundo de verdade (problema de infra para os atuais SSN que atrasa a manutenção), e chegou à essa conclusão.

Rui Mendes

A Royal Navy e as forças armadas Britânicas sempre tiveram condições de bancar a sua frota nuclear, eles estão com o défice que estão por conta da muito má gestão que fizeram, com programas onde literalmente jogaram no lixo biliões de libras, como o programa do Nimrod anti-Submarino, onde gastaram biliões no desenvolvimento, para depois jogaram na sucata os dois primeiros aviões Nimrod anti-submarino, o programa dos Chinooks que a Boeing não entregou o que os Britânicos pagaram e ainda por cima foram os Britânicos que voltaram a abrir a carteira, actualizando eles próprios os helicópteros, também o programa dos… Read more »

Dalton

Nem se trata disso e sim que em uma coalizão é preciso considerar outras coisas além de navios, aeronaves, etc, daí ter citado as bases no exterior. . Quanto a “incapacidade” um único artigo não é relevante quando há outros que dizem que está havendo uma melhora como por exemplo a revitalização da “Doca Seca 9”, o Blog evidentemente não tem como publicar tudo que sai na mídia. . Nem Reino Unido nem França “brincam” de “superpotencia ” essa é uma visão sua, não minha, ambas as nações são importantes e de certa forma complementares, não há uma grande diferença… Read more »

Antonio Umbelino

O orçamento francês em dobro deve-se aos interesses ultramarinos que a Itália não tem

frank

tirando a componente nuclear a marinha italia e melhor da francesa

737-800RJ

Mais uma ótima embarcação pra Marina Militare.
Desenvolvida e produzida por italianos dentro da Itália. Isso é soberania!

frank

lindo barco , aitalia esta realmente dando um show com sua marina militare

Abner

A Itália não para de impressionar.

Um navio sensacional.
As 2 ilhas de comando parece que cada uma é dedicada a trabalhos diferentes ?

Fiquei na dúvida quantas aeronaves pode operar no total ?

Dalton

Da mesma forma que os 2 NAes britânicos cada “ilha” tem uma chaminé e isso simplifica e poupa espaço abaixo do convés de voo já que uma apenas exigiria uma tubulação maior a partir do maquinário até a única chaminé, além dessa “criatividade” aproveita-se para dar a “ilha dianteira” a função principal de comandar o navio ficando a segunda para a função de operações aéreas. . Quanto a quantidade aeronaves no papel de “transporte” 30 podem ser embarcadas, mas operar é diferente por conta da quantidade de combustível, peças de reposição, pessoal de manutenção, espaço para movimentar aeronaves, etc, então… Read more »

Abner

Não sabia da chaminé ser nas ilhas.

Pensei que séria pela parte mais próxima a marca da água no casco.

Mesmo que seja provável 20 numa mescla, ainda é um número bom para operar, levando em conta que o cavour leva menos.

Espero ver os 2 operando juntos em um futuro próximo.

Dalton

O “Cavour” não leva menos o que normalmente acontece é que nem sempre a capacidade ótima muito menos a máxima é aproveitada, assim, 20 aeronaves tanto para um como para outro é bastante razoável e se o “Trieste” é maior parte do tamanho é reservada para a função de assalto anfíbio. . O “Cavour” assim com os 2 “Queen Elizabeths” tem uma função secundária de assalto anfíbio quando então helicópteros de transporte, veículos, tropas, etc ganham prioridade sobre jatos apesar de um destacamento ou no caso dos maiores NAes britânicos se possa ter também um esquadrão de F-35Bs. . Haverá… Read more »

Dr. Mundico

Lí em algum lugar que as duas ilhas também servem como anteparo ou “quebra-vento”, o que facilita pouso e decolagem de aeronaves, diminuindo eventuais turbulencias e proteção contra rajadas de vento.

Last edited 3 dias atrás by Dr. Mundico
Dalton

Acredito que não, se fosse de fato, isso teria sido ressaltado em diversas matérias.
.
Outra vantagem é o espaço ganho entre uma “ilha” e outra permitindo um grande elevador entre elas nos NAes britânicos e espaço para estacionamento de aeronaves entre elas no navio italiano ao invés de um superestrutura corrida como nos classe Invincible, Wasp e America e falando nessa última classe o terceiro navio que será incorporado ano que vem terá entre outras diferenças uma superestrutura mais curta.

Moriah

Como sempre, um navio estiloso. As duas ilhas parecem prédios tortos com aquelas “janelas” de refrigeração e a proa com ângulo reto também… bacana!

Leandro Costa

É que o projetista naval nasceu em Pizza 😛

Rinaldo Nery

Pizza ou Pisa?

frank

orcamento militar parecido ao do brasil, alguem sabe explicar ? por favor

Adriano RA

É uma infinidade de gente pendurada no saco do orçamento… não há dinheiro que chegue.

Carlos Campos

maior parte do dinheiro paga salário e pensão

Joao

– Pensões e reserva não entram no orçamento italiano
– Não precisam manter bases num país continental, principalmente em metade dele, q é a Amazônia, tornando caríssima sua manutenção.
– Tem apoio da OTAN pra desenvolver, empregar e manter seus meios.
– a indústria nacional contempla as necessidades das FFAA, sem haver muita necessidade de uma estrutura militar colossal de pesquisa.
– os aliados repassam tecnologia, ao contrário de pro Brasil.

Dentre outras

Joao

Esqueci ainda, q os EUA mantém bases na Itália, q compartilham com os italianos, desonerando seu custo do país hospedeiro.

frank

nada disso as bases sao dos eua desde a segunda guerra , a marinha italiana e independente e sao todas tecnologia italianas que estao embarcadas e so fazer uma pequena pesquisas , fincantieri , leonardo otto melara , mbda , etc. que sao as empresas que vao equipar as nossa tamandere inclusive.
isso nao explica como nao possuimos nehum meio naval literalmente nada,umas fragtas dos anos 70. nada mais, com o mesmo orcamento , falando so da marinha a aeronautica pior ainda

Joao

Ou seja, a Itália não pago por elas….
A Itália recebeu muito de sua tecnologia em ToT dos EUA e aliados europeus. Para empresas civis e não das FFAA.

Não temos meios navais? Não sabia… foram pro Líbano, UNITAS etc nadando….

frank

estruttura colossal ? para que , nao temos avioes nem navios nem carros de combate , e tudo o que e construido nao e nacional , as tamandare sao da alemanha o sub e frances o gripen e sueco o centauro2 e da italiana iveco otto melara assim como o cascavel que mais.

Rodrigo

-faltou filhas solteiras
– temos mais almirante que navios
-dezenas de banda de música
-muito gasto em regalias.

Joao

– já acabaram
– na lei antiga, q acabou
– marinha tem uma
– nem pra ar condicionado tem luz….

Guizmo

A MB é um lixo graças as pensões, que remontam da mentalidade napoleônica, ao alto oficialato, que sao 3x mais do que a qtde de navios……..não dá pra chamar de “estrutura colossal”, uma base caindo aos pedaços, numa comunidade ribeirinha, contendo meia dúzia de militares e um navio fluvial

Joao

É verdade… não temos bases pelo Brasil todo, no mar e nos rios…. Bem pequinininho….

Bernardo

tamanho (um orçamento de 20 bilhoes pra ter bases por toda a europa seria mais complicado). ou toda a europa + norte da África + dinheiro mal gasto: muito dinheiro é simplesmente jogado no lixo por ufanismo. a itália não fabrica nenhum míssil de cruzeiro, compra de quem já faz por ex. ela se especializa no que sabe fazer. aqui querem fazer tudo e acabam não tendo resultado em muita coisa (pq o Brasil não tem o orçamento nem a base industrial de Rússia, EUA, China, Turquia, Israel e por aí vai). Aí se passa 30-40 anos desenvolvendo projeto que… Read more »

Mercenário

Vai substituir o Garibaldi e, salvo engano, será o primeiro navio italiano com as turbinas MT30 da RR, ao invés da LM 2500 da GE.

No One

Dá até medo, cruzando os dedos para não ter a mesma sorte da Queen Elizabeth.

frank

os italianos ao contrario dos ingleses parece que estao acertando bem nos projetos dos meios navais

Mercenário

Os dois NAes da classe Queen Elizabeth estão ativos neste momento e nunca tiveram qualquer problema com as turbinas MT30 (também utilizadas pelos americanos e agora japoneses). Aliás, a propulsão é moderna, com IEP, que também se mostra confiável, após o aprendizado com as Type 45.

Groosp

Recentemente assisti um video que comparava o Cavour com o Juan Carlos I. O video dizia que o Cavour era um PA com capacidade secundaria de LHA e o Juan Carlos era um LHA com capacidade secundária de LHA, ou seja, o Cavou operaria melhor como PA do que o Juan Carlos e o Juan Carlos operaria melhor como LHA.

frank

o avour fui projetado como um PA puro sem funcoes secundarias

Groosp

Por que ele tem uma rampa Ro-ro então?

Groosp

*O Cavou pode operar como um LPH na verdade.

frank

mais isso e claro onde aterica avioes ateriza elicopteros obvio , mais o cavour nao tem funcao de desembarque anfibio , fui progetado para ser um PA ,ao contrario do trieste que e portaavioes obvio elicopters e desembarque e assalto anfibio com toca alagavel etc.

Julio MARTINS

Tem reportagem aqui mesmo sobre a capacidade LHD do Cavour

frank

LHD ou seja landing elicopter deck , nao de navio anfibio de assalto e outra coisa seria uma LHA ou LPD ,landing platform deck

Julio MARTINS

Meu comentário é sobre o fato de vc citar q ele não tem função secundária ..

Julio MARTINS

LHD também é uma função de desembarque anfíbio por meios aéreos, e LHA não tem doca, só desembarca pelo ar, como o América.

Dalton

Só uma pequena correção: um “LHA” pode ou não ter “doca”; a classe Tarawa classificada como “LHA” tinha doca enquanto um “LHD” por conta da letra “D” obrigatoriamente tem que ter uma.
.
Dessa forma à abreviatura “LHA” é mais flexível, permitindo que a classe America à adote já que as duas primeiras unidades não possuem doca porém a partir da terceira unidade a ser incorporada ano que vem volte a ter uma embora menor que a da classe “Wasp”.

Abner

Dalton o Estados Unidos opera LHA ou LHD ?

Ou ambos.

Dalton

A sigla “LHD” é mais específica pois a letra “D” obrigatoriamente implica em “doca alagável” para embarcações e veículos anfíbios mesmo assim a US Navy utilizou primeiro a sigla “LHA” nos classe Tarawa da década de 1970 que possuíam tal doca. . Então surgiu o “LCAC” um hovercraft que prometia ser a grande sensação do futuro e os “Tarawa” só poderiam acomodar um desses por conta da grande doca ser mais adequada para os “LCUs” enquanto a nova classe Wasp poderia abrigar 3 “LCACs” então resolveu-se adotar a sigla “LHD” embora fosse possível continuar com a sigla “LHA”. . Com… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Propulsão CoDoG com motor elétrico não seria CoDLoDoG? As Aquitaine são CoDLoG ao passo que as Bergamini (e as futuras Constellation) são CoDLaG. O ‘o’ no acrônimo significa ‘ou’ e o ‘a’ significa ‘e’; o último indicando que há combinação de potências, o primeiro, que elas estão separadas. De toda forma, a lei dos cubos [P1:P2 ~ (V1:V2)^3] se aplica ao LHD Trieste (que é dez mil toneladas mais pesado que o Cavour).

Burgos

Rapaz !!!
O Bicho é “Parrudo” 👍💪⚓️
Parabéns a todos envolvidos trabalho sério é isso 👏

Wagner Figueiredo

Eu gosto do fato dos navios da Itália sempre ter muitos canhões, eles não dependem só de misseis…até esses navios aí.. sempre colocam pelo menos um canhão!!! Top

737-800RJ

Sim!
Só nas páginas de Defesa nacionais que existem entusiastas de embarcações desdentadas.

“Ah, as Tamandarés não precisam de dois lançadores quádruplos de mísseis antinavio. Na maior parte do tempo não vão usar. Dois estão de bom tamanho!”

“Pra quê mais de 12 silos VLS, mesmo tendo espaço pra mais? Em caso de necessidade se adiciona ou se usam soluções em contêiner!”

Todas as grandes marinhas operam com as máximas possibilidades em armamentos, mesmo que nem tudo esteja municiado. Só pra MB que serve o mais ou menos; o jeitinho.

Mercenário

Os navios italianos tem muitos canhões pois é o CIWS deles, que tem “em casa” a fabricante dos canhões.

Por outro lado, economizam em células VLS, sendo que apenas dois navios da força de superfície deles possuem mais de 16 células. Hoje, as FREMM deles mesmo com 6000 tons não dispõem de mais de 16 mísseis AA, embora capazes de receber células adicionais.

frank

todas as fremm vem com 16 VLS ate o VLS silver 70 , mais ja projetadas com predisposicao para instalar mai 16 VLS adicionais

Tutor

Mama mia! Até a Italia, estagnada, cheia de nono para dar gasto, está fortalecendo seus meios a cada dia, e nós cada dia mais desprotegidos.

frank

o brasil estao totalmente atrasado em todas as forcas , o pior o planejamento inesistente a longo prazo, 4 mini fragatas (desculpem ligeiras ) desdentada ate 2030 e nada mais

Carlos Campos

Olha eu gosto muito do Trieste, apesar de ser menor que o PA Queen Elibeth, ainda prefiro ele.

Matheus

Rapaz, isso dá quase 2 do nosso pequeno Atlântico A-140, sem comparação…

Rafa

Olha ai MB o Cavour dando sopa.. rs

Franz A. Neeracher

Mas com a entrada em serviço do “Trieste”, o “Cavour” não irá dar baixa.

Ele continuará ainda por muitos anos na ativa, o que será retirado de serviço será o “Giuseppe Garibaldi”.

JPonte

Admirável a Itália e sua consistência e firmeza em construir um poder militar autóctone e forte para a região onde opera .
Na Europa merece crédito , hoje Itália , Polônia , França , Suécia e Turquia são os países líderes em inovação , pesquisa e poder militar .
A observar ….. Brasil ha muitas fontes de inspiração , basta observar e copiar , não é complicado ….

frank

brasil nao tem planejamento por enquanto , esse navio trieste fui aprovado na lei orcamental do parlamen italiano em 2015 , quero dizer sem planejamento a longo prazo tipo marinha brasileira ate 2040 e financiar e projetar nao teremos nada

Bavarian Lion

Bem meus amigos, há algum tempo essa alternativa parece óbvia. Os NAes “anfíbios” vêm sendo a alternativa mais em conta, tanto que o conceito é o mesmo na nova classe britânica, sendo os dois “anfíbios gigantes” por assim dizer. Se Coreia do Sul e Japão entrarem no jogo (parece que o destróier porta helicópteros do Japão já foi confirmado como operador do F-35B também), essas belonaves entrarão no mercado com valor competitivo e tempo de entrega muito menor que os construtores europeus (e olhe que sou fan destes). O caso é que o único player de vetor de caça nesse… Read more »

Dalton

“Talvez” não, o “Rafale M” – e também o “Super Hornet” – pode decolar a partir de uma “rampa” tanto que a Índia irá adquirir um lote para operar a partir de seus NAes que já possuem o maquinário e cabos de retenção para aviões.
.
Por outro lado os Naes da Índia são maiores que os NAes japoneses e possuem convés em ângulo então isso deve ou deverá ser levado em conta.

Last edited 1 dia atrás by daltonl