SIATT fecha acordo de US$ 350 milhões com o governo dos Emirados Árabes Unidos
A SIATT, empresa brasileira especializada em armamentos e tecnologia militar, firmou um contrato de US$ 350 milhões com o governo dos Emirados Árabes Unidos. O acordo foi intermediado pelo Edge Group, estatal do país árabe que adquiriu 50% de participação na companhia brasileira há cerca de um ano. Antes da entrada do Edge Group, a SIATT não realizava exportações de seus produtos.
Atualmente, a empresa, localizada em São José dos Campos (SP), está expandindo sua infraestrutura com a construção de uma nova fábrica em Caçapava, que contará com aproximadamente 300 funcionários. O diretor financeiro da corporação árabe, o brasileiro Rodrigo Torres, informou ao Radar Econômico que, somados ao contrato com os Emirados Árabes, os investimentos da Edge na SIATT já alcançam cerca de US$ 1 bilhão.
Além disso, a Condor, outra empresa brasileira do setor de armamentos não letais, também sob controle do grupo árabe, recentemente fechou um contrato de US$ 10 milhões com um país africano. Segundo Torres, o Brasil desempenha um papel fundamental, especialmente no que se refere às capacidades tecnológicas e industriais, dentro dessa parceria estratégica.
FONTE: veja.com / Coluna Radar Econômico
SAIBA MAIS:
Top!
A estatal arabe intermediou acordo da SIATT com o país arabe. Negócios arabes. Parece o negócio da ThyssenKrupp de lá com a ThyssenKrupp de cá. Os negócios vão passando, a gente nem vê.
Eu disse que o negócio da EDGE é conversinha. Disse mesmo.
O importante é entrar grana.
Fala muita besteira. De que adianta entrar com a grana e não ter capacidade pra fabricar um parafuso?
1 bilhão de dólares investidos até agora, sabe o que é isso? Tem alguma capacidade de entender o que são quase 6 bilhões de reais no caixa da empresa pra ela fazer? Isso é mais do que o que custou desenvolver o programa KC-390.
Não compreendo o que você escreve. Logo…
Um bi de dólares contando com o contrato, cujo teor ou objeto não sabemos. Não há seis bilhões de Reais no caixa da SIATT (nem no livro na coluna a receber) pra ela fazer o que quiser, porque o EDGE Group é meeiro em tudo (lucros inclusos) e tem voz ativa. Como saber o que a EDGE quer? Ademais, se já recebeu 650 mi de dólares (sem descontar impostos e remessas de lucro da EDGE pra EDGE, que é estatal e, portanto, o próprio EAU; cliente e dono), a SIATT fez muito pouco. Nome bonito SIATT, sistemas integrados de alto… Read more »
A essa altura do campeonato já sabemos o que a EDGE quer, se vc não entendeu releia as outras matérias, te digo que tem haver com mísseis
Pois é.
A EDGE existe nas matérias e…onde mais?
Nos EAU
A EDGE esta fazendo essa fumaça toda mais todos já perceberam que eles querem é colocar a mao na tecnologia da SIATT,depois disso a SIATT levara um bico no traseiro.
Tecnologia da SIATT? O que tem lá além de fogo?
Essa EDGE não convence o Esteves. Quem daqui foi lá?
O Caiafa do canal Caiafa master foi lá a pedido do próprio EdgeGroup, visitou as fábricas tanto de lá quanto daqui. Veja no canal dele: Caiafa Master.
Incrível a sua petulância – espero que esteja ganhando bem pra fazer lip service.
Alex,
Tu entra na Embraer. Tem linha de montagem, tem produção, tem divisão, tem parque, tem indústria.
Quem visitou…quem viu algo semelhante nessa EDGE? Escritório, sala, feiras&convenções, lobistas mostraram na Internet. Turbantes não faltam. Trajes típicos tem a rodo.
Cadê a planta?
Caro Esteves, já viu o balanço ‘independente’ de 2023 da SIATT? Aqui:
https://www.siatt.com.br/siatt/wp-content/uploads/2024/04/siatt-df-2023.pdf
Não entendo nada de contabilidade…
Alex, Não sou auditor. A empresa está derretendo. “O início de ano de 2023 foi marcado pela implantação de uma nova estrutura de Governança Corporativa na SIATT, em parceria com a Fundação Dom Cabral. Foram instituídos o Conselho de Sócios, o Conselho Consultivo e a Diretoria Executiva, organismos que exercitaram suas atividades no decorrer do ano. Em novembro de 2023, concluída a negociação com o Grupo EDGE, uma nova Governança foi…”. Infelizmente…empresas em dificuldades chamam a Fundação Dom Cabral de MG ou o ISE/IESE com escola na Universidade de Navarra em Madrid quando…quando…a vaca atolou-se. Antes…o ego não deixa. Logo no… Read more »
Intangível 10.469.418 em 23 6.516.357 em 22
Intangível é desenvolvimento de projetos. Não de produtos. 61% de aumento no intangível…projetos…X 60% de queda nas receitas…deram um tiro no Mansup para ter o que mostrar aos arabes. Não confunda com EDGE.
Projeto não afunda navio. Cadê o missil?
Achei curioso que a SIATT tem 105 ‘colaboradores’ (45 dos quais engenheiros) que receberam 6,2 milhões de Reais em 2023, uma média de uns 5 mil pra cada (a média engana: os colaboradores sem formação superior recebem bem menos que os titulados). Ainda, a SIATT (cuja atividade começou em 2017, dois anos depois de criada…) mudou em 2023 de Sociedade Limitada pra Sociedade Anônima de Capital. Ela tem ações na bolsa, agora, 4,5 milhões de ações. A EDGE comprou 899 mil ações preferenciais a um real cada e aportou uns 58 milhões de Reais como reserva de capital. A EDGE… Read more »
No capitalismo o prejuízo é socializado.
A SIATT não tem ações negociadas em bolsa de valores, pois é uma SA de capital fechado.
Verdade, Rafael. Obrigado pela correção. De fato, o detalhe me escapou dado minha ignorância no assunto. Conforme essa fonte:
https://warren.com.br/magazine/o-que-e-empresa-capital-fechado/#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20uma%20empresa%20de%20capital%20fechado&text=Uma%20empresa%20de%20capital%20fechado%20%C3%A9%20aquela%20que%20pertence%20a,s%C3%A3o%20um%20neg%C3%B3cio%20de%20fam%C3%ADlia.
SACF é diferente de SACA. As ações ficam com um grupo fechado de investidores e novos investidores só entram se um deles decidir vender suas ações. E um tipo de SA comum em empresa familiar ou startup, esta última contando com seu próprio marco de leis facilitadoras. Em compensação, uma SACF não precisa publicizar nenhuma informação contábil pra ninguém além da mesa diretora e acionistas privados. Parece bom, né?
Grato, novamente.
No Brasil a imensa maioria das empresas é do tipo sociedade Ltda e SA de capital fechado. Há um custo financeiro grande para abrir o capital na bolsa de valores e seguir as regras de transparência. Só acaba valendo a pena para empresas maiores. Somado a isso, há uma questão cultural. O cara quer ser o dono da empresa e mandar nela sem se importar com acionistas minoritários e sem expor seus dados financeiros. Por isso você pode ser acionista da Boeing, da LM, da SAAB, da Bae e etc mas não pode ser acionista da Avibrás, da Siatt, da… Read more »
Interessantíssimo o assunto, Rafael. Obrigado pelo esclarecimento.
https://www.youtube.com/watch?v=Sg8w5u6znpw
https://www.youtube.com/watch?v=rI1MgUJDfoo
https://www.youtube.com/watch?v=BrWCfYrP7m0
https://www.youtube.com/watch?v=QPQ_XV9aMgg
https://www.youtube.com/watch?v=EuWIGP8NQqQ
Link dos vídeos do Caiafa nos Emirados, ou comentando como foi a visita.
Como diz o Caiafa…a Internet é muito grande e tem muita porcaria e…maquetes. Air Show. Yas Marina…tá.
Mas uma ou 2 coisas eu disse aqui anos passados e o Caiafa repete o Esteves: o Mansup é um produto obsoleto dos anos 1980/90.
Vamos esperar o que sai de lá…porque da SIATT não saiu nada.
I.M.A. – Idéias Mecânicas Avançadas.
Ah! Os velhos tempos da saudosa Editora Abril com o seu glorioso ACAM (Almanaque do Capitão América) dentre outras publicações Marvel.
Sejam elas, HTV, SAM, HA, HK, GHM, ESC, etc.
E o tempo passa…
Bons tempos, achava demais quadrinhos da Marvel (ESC, Espada Selvagem de Conan?… Só gostava das estorinhas desenhadas pelo John Buscema e arte finalizadas pelo Alfredo Alcala, tipo ‘os espectros do castelo rubro’ no n° 1) e tinha minhas coleções. Tempo perdido, infelizmente. Se outro passarinho tivesse cantado… 😉
Que conversa fiada hein?!
Pois é…
Thyssen = Comprou estaleiro, passou tecnologia para o Estaleiro deles no Brasil, ToT de mim para eu mesmo, só vejo benefício para os Alemães, pq mais de 4 fragatas, parece pouco, além de que eles não repassar tecnologia para os outros estaleiros cujo os donos sao brasileiros. EDGE E SIATT= Dinheiro para finalizar um míssil que a Marinha arrasta a mais de uma década, criação de uma fábrica capaz e montar mísseis no Brasil, com dinheiro garantido para uma versão de 200Km, projetado no Brasil, Tecnologia Brasileira, ou seja o Brasil ganha, os árabes ganham. Ou seja até o momento… Read more »
1. Não houve ToT com ThyssenKrupp. Existe conhecimento na gestão das plataformas (navegação e combate) transferido para a Embraer. Como nenhum navio está em operação…nada aconteceu.
2. A EDGE é nada. A EDGE é um portal. A EDGE é revendedor de gadget que apareceu vendendo Defesa e não tem 5 anos de vida. Quem mostra negócio com eles?
3. A grana sempre sai do bolso de alguém e entra no bolso de outrem.
Houve sim, eles apresentaram a proposta de ensinar a construção modular de navios,
2—- Vídeo do comandante no parque fabril da EDGE, além de comentários do Jornalista Caiafa
3– Pois é a Grana tá saindo do Bolso dos Sheikes
Caiafa…Caiafa…Caiafa. Outro conversinha. A pandemia foi boa mesmo. Deixa contar e deixa o Caiafa pra lá. Construção modular de navios é uma prática de séculos passados. Não tem propriedade industrial e intelectual nisso. Os alemães patentearam a construção modular deles que chamam Meko e não está à venda. A proposta do alemão foi fazer um TaylorMade com a Meko A100. Esticaram a meia nau atendendo os requisitos da MB. De alemão de lá pra alemão de cá. Diz a lenda que o esticadinho da meia nau servirá para embarcar containers. Diz o povo que senta ao redor de fogueiras. Sheik…gosto… Read more »
Nenhum estaleiro tinha capacidade fabril da Thyssen em questão modular no Brasil, eles passaram a tecnologia deles para eles mesmos. Quanto a EDGE já está provado que eles tem um parque um fabril, que eles não são uma empresa de papel como vc diz, pelo visto vc tem tanto preconceito com Sheik que nem Ovomaltine vc toma, e mais chamar o Caiafa de conversinha é mole, dizer que o vídeo na Fábrica das empresas da EDGE é fake, vc não consegue kkkkk quem mostra neócio com eles? Brasil, Emirados e África do Sul, como vc nao toma sheik, melhor tomar… Read more »
Mentira….mentiiiiiira.
Um ano antes meteram 4 bilhões no Oceana. Depois venderam ao alemão. Qualquer estaleiro que recebesse 4 bilhões ficaria capacitado. O Oceana, isso vimos aqui, não tinha galpão para o tamanho do navio e…nem lançamento/dique que depois fizeram.
Que parque fabril tu viu?
Mentiiiiiira.
kkkkkkkk
Concordo que nosso país deve preservar de influência estrangeira políticas de Estado, principalmente no que tange o setor de defesa. Mas bem administrado isso, o setor pode se fortalecer, e muito. Vejam esse contrato da SIATT. Sem dúvida, é apenas o primeiro. Os EAU vão utilizar sua influência, principalmente em negociações de petróleo/equipamentos militares (que são ligadas) para incluir ainda mais o grupo Edge e, consequentemente, a empresa brasileira. Mas, como falei, é preciso saber administrar essa parceria. Já o caso da AVIBRAS é bem diferente. Possui uma administração incapaz e uma dívida bilionária. Quem vier não vai querer saber… Read more »
Empresa precisa faturar. Fazer caixa. Empresa vendedora tem salvação. O setor de Defesa tem equivalências com estaleiros. Quando existe encomenda, existe vida. Passado o período, o que fazer com a mão de obra? A grana investida no treinamento? Os empréstimos e investimentos para capacitação? O passivo trabalhista? Os encargos de um setor descontinuado?
Precisa rever a Constituição. Criar legislação distinta para setores estratégicos como Defesa, Segurança, Óleo&Gás, Estaleiros. Sindicatos vão espernear, políticos surtarao, a mídia…a mídia cairá de pau.
Tratando tudo e todos como laranja, não cresceremos.
“Empresa vendedora tem salvação” Exato. E para isto, além de produtos de qualidade, com algum diferencial, preço competitivo e reconhecimento de mercado (no quesito responsabilidade), é preciso também que o Estado fomente a mesma. Seja com pedidos, seja utilizando influência diplomática para que outros países também comprem. Empresas nacionais infelizmente têm pouco do primeiro e nada do segundo. Estas poderiam fazer este lobby comercial, mas isto é para cachorro muito grande e nossos empresas não tem essa capacidade. Principalmente no setor de defesa. Por isto e para estas situações, parcerias (e até sociedades) são importantes (alguns casos fundamentais). Mas, como… Read more »
O Estado não atrapalhando, já ajuda muito…
O estado deve conduzir. Governo norte-americano coloca encomendas em estaleiros estatais e privados. Governo norte-americano coloca pedidos firmes na indústria de Defesa. A EDGE fez lobby junto ao governo.
Sem estado não há vida.
Na área de defesa, você quer dizer. Faltou completar a frase.
Rinaldo Nery, Esse nosso é um país de parcos investimentos. Associamos empresa estatal com roubalheira e…não precisa ser assim…o rato roubando o queijo. Eu ainda lamento a desnacionalização do setor de telemática…telecomunicações. A BrT/Oi não deu certo, os transgênicos após a polêmica prestaram para impor a alienígenazação das sementes e…deixei de acompanhar os resultados da Petrobrás liquidando ativos para mostrar resultados e…no capitalismo ou no social quer sim quer não existem os amigos do estado. Roma construiu estradas, distribuição de água, canalização de esgotos, cultura, construção naval, expansão, política, estratificação, medicina, educação, defesa, guerras e quando havia problema levavam ao… Read more »
O que existe é uma insegurança jurídica que espanta investimentos. Chega de jogar tudo nas costas do estado brasileiro falido. E mal administrado.
Rinaldo Nery,
Existe crise fiscal. Despesas maiores que as receitas. Desde a crise do sistema financeiro em 2010…que veio de outra em 2008. Isso não significa falência do estado ou China, EUA, Itália e Japão estariam falidos JAC os 4 mostram déficit fiscal há décadas…ao menos desde 2007 e muito antes no Japão.
Não existe insegurança jurídica. Existe juiz monarca. O que um juíz de lá fazia no iate das Betes? Tem luzes demais naquele lugar.
Lembro de entrevista do PG:
“- Quando sentarmos lá…haverão trilhões em investimentos.”
Eita vida dura.
76% do PIB comprometido com dívida pública. Isso não se sustenta.
Acabei de ver na TV: 86% do PIB, dívida bruta.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_pa%C3%ADses_por_d%C3%ADvida_p%C3%BAblica Rinaldo Nery, Esses dados que coloco são de 2022. Tem outros 20 países na nossa frente incluindo esses 4 que mencionei mais o RU. O problema da dívida pública: juros elevados e rolagem custando 10% ao ano. Rolar a dívida (juros +principal) custa 50% da despesa nacional. Junto com Previdência (27%) são as duas dores de cabeça que temos. Reduzir os juros…quem compra títulos do Tesouro pressiona a taxa para cima e…se ela cai pode não ficar atraente para a Faria Lima…Faria Lima são bancos de investimentos nacionais que junto com fundos de investimentos, previdência (fundos de pensão) e… Read more »
86% do PIB me parece muito. Creio que é pra perder o sono.
Sem dúvida.
1/3 dos recursos investidos por Fundos de Pensão no regime misto (recebem do INSS + Fundos) são títulos do Tesouro. Sabemos que vários Fundos de Pensão são socorridos pelo GF e por empréstimos…imagina se 1/3 dos recursos de pensionistas e aposentados virar….50% menos.
Os países criaram essa modinha de financiar o déficit público com títulos do Tesouro fazendo dívida. Quem tem grana comemora o rendimento do Tesouro Direto mas…quem paga essa conta somos todos nós.
Nosso maior problema é a taxa. Rolar a dívida é uma prática comum.
So agora que voce percebeu isso ? Vai pra rua de verde e amarelo pedir Impeachment de presidente so para parecer descolado e inturmado (modinha) todos viram onde levou o brasil. De 2016 a 2022 ninguém investiu aqui no brasil porque acabou seguranca juridica. O juiz do Paraná para aparecer no jornal nacional destruiu a industria nacional a mando do governo americano e da mosak&marssal e acabou criando insegurança jurida para o investidor. So existe investimentos onde tem previsibilidade juridica e politica,coisa que deixou de existir entre 2016 a 2022. Ainda bem que a suprema corte do brasil percebeu o… Read more »
Você ____________ pra postar uma coisa dessas: a corte atual trouxe segurança jurídica. Tá louco.
EDITADO
Muito bem colocado.
Inclusive as Forças Armadas…
Quer dizer que somente deveriam existir como agentes estatais a categoria dos militares? Mas, me diga uma coisa. Como atender milhões de brasileiros que não podem pagar plano de saúde privado se não fosse a existência do “SUS”? De que forma oferecer algum conhecimento às crianças pobres sem a instituição “Escola Pública”? De que maneira dar assistência jurídica aos milhões de brasileiros (as) que não podem contratar um serviço de advogado sem a entidade “Defensoria Pública”? Exemplos da importância da existência dos serviços Estado para todos (as) abundam. Agora querer fazer crer que só o grupinho dos militares é que… Read more »
Não foi isso que postei, amigo. Não faça inferências da sua cabecinha.
E a sua aposentadoria também.
Sem dúvida.
Fomento apenas. Fomento.
Nada de estatização.
Competência e competição, qualidade e produtividade, preços…isso vem com a concorrência.
Mig e Sukhoi. Depois que consolida…é normal haver fusão. Depois.
Referente à questão russa, nem no futuro veja vantagens.
Quem tem duas tem uma.
Quem tem uma não tem nenhuma.
Muitos países adotam a ideia de investimentos e financiamentos facilitados para que algumas empresas se tornem as “campeãs”.
Já tentamos isso aqui uma vez e a corrupção rolou solta, de forma bem exagerada.
O importante é que, nesse conceito, o essencial é que ao menus duas alcancem esse status.
Você começa com 2. Competição e competência. Depois funde. No Ocidente também…veículos, varejo, aviação, transporte. Falta fazer no futebol.
Difícil.
Competência não é eterna. Exemplo clássico e atual é a boeing. Tanto no segmento aeroespacial quanto militar.
Temos também a questão do imonopólio. Quais as chances de vermos esta empresa se unir com a Lockheed.
Mas veja, isso não é uma regra. Temos unicamente a Embraer que tem competência, produtos diferenciados e comprometimento com seus clientes mesmo sendo única no mercado brasileiro, desse porte. E qual o motivo, clientela. Ela atua em modo global e em praticamente nada depende do Estado Brasileiro.
A Embraer tem margem zero em Defesa. Não é conversinha…está publicado nos resultados. Por que não criamos outra ou por que não fomentados outra? Isso faria a Embraer desistir de Defesa?
A Boeing talvez um dia, quando Estiverem prontos para partir, Esteja fundida com a…Tesla?
O futuro da empresa, qualquer empresa, é fundir-se ou desaparecer.
Boa tarde!! Não quero polemizar, entretanto, farei algumas modestas considerações!! Bem, não sei se o termo é cabível, mas há uma sanzonalidade no processo,(programa). Tão logo acabe, haverá dispensa da mão de obra especializada. Não tem como mantê-la! Infelizmente é uma dura e cruel realidade!! Vejamos o PROSUB, tem algum país interessado em adquirir nos moldes da MB, algum Submarino Scorpene? Uma vez, tendo, este tem recursos para pagar? Por conta da geopolítica, a Naval Group referendaria esse acordo? Faria transferência de tecnologia? O Sr. fala em criar leis. Bem, considerado sua fala, o Sr. recomenda a presença do Estado… Read more »
Sim…bem…eu acredito em exterminar leis. De que adianta regular setores que vivem de sazonalidade?
Mestre Carvalho tem boas ideias sobre aproveitar construção civil mercante para construção naval militar. Como fazem chineses…e aqui também…estaleiro que faz offshore, faz outros navios e fazendo outros projetos poderíamos fazer navios mais simples mas…queremos simplicidade e praticidade ou queremos tecnologia que não está, ainda, ao alcance?
Houve desmonte do setor de óleo&gás? Para aonde migrou a mão de obra? Quando acabarmos o 4o. Riachuelo manteremos a ICN em Itaguai com manutenções?
Perguntar é fácil.
O Brasil gosta de isonomias.
eu já cheguei na Conclusão que a AVIBRAS morreu, tem que repassar os Programas dela pra AKAER, em se tratando de conteúdos mais tecnologicos, foguetes para McJee.
Esse Mansup negão é mockup. Fake.
QI de temperatura ambiente
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Como disse numa matéria anterior, sempre fui contra a venda de empresas estratégicas, mas aparentemente, essa venda foi muito benéfica pra SIATT e Condor.
Acho que só uma venda e parceria dessas pra salvar a Avibrás.
Todo mundo gosta do Edge na SIATT, mas não concorda em vender a Avibras pra um estrangeiro, qual diferença? Se for pra terminar de uma vez o míssil de cruzeiro, pagar salarios dos funcionarios, demais credores, que seja.
Quem fez proposta para comprar a Avibras?
Aquele que queria comprar iria comprar pra sucatear pois já tem indústria autóctone equivalente ou superior e nenhum interesse em fomentar a BID estrangeira (o contrário se verifica nos pacotes de infraestrutura ofertados, que significam a consolidação da colônia como colônia dotada de logística confiável). Mas todo mundo envolvido faz vista grossa, apenas falam, excitados e salivando, nos milhões e milhões, nos dados técnicos mastodonticos, nos empreguinhos secundários…
Temos orçamento para sustentar uma Avibras?
Bem…se o portfólio for alargado contemplando produtos civis e militares, talvez.
Engraçado é que a gente que Estava lá é gente que deveria ter pensado nisso.
A Norinco demonstrou interesse, não foi?
Mas como sempre parecem manter as portas fechadas para o maior parceiro comercial do Brasil.
Disseram. Contaram. Na Internet.
AVIBRAS não tem alguém que queira a EMPREA querem os Projetos dela e fazer lá no país deles, a EDGE se comprometeu em manter a SIATT no Brasil, e estão cumprindo em fazendo uma fábrica de mísseis, que é algo caro, pro exemplo o A Darter precisaria de uma linah de montagem pra ele no Brasil, não tinha e nao tinha dinheiro para fazer, mesma coisa o MANSUP, mas esse vai ter a linha de montagem, que poderá ser usada para outros mísseis.
Engraçado que dão a notícia pela metade. “(…) firmou acordo” mas não diz pelo quê. Era pelo MANSUP básico ou MANSUP-ER? Foi uma compra? Se sim, de quantas unidades? Foi investimento no MANSUP-ER?
Não existe Mansup ER. Pelo motivo que ainda não existe Mansup…ao menos em produção.
O único que “existe” no momento ( entre aspas, porque ainda está em fase de testes finais ) é o MANSUP.
O resto, como MANSUP-ER, ainda virá.
Espero que a versão dele com maior alcance saia logo do forno.
350 milhões de dólares em exportações de quê?
Uns…20 mísseis?
Duvido que 1 missel desses chegue a 1 milhão de dólares, só se for a versão ER que ainda é projeto.
Mais de 1 milhão de dólares cada. Isso certamente já que um mero RAM custa 1 milhão de dólares.
Bastante mais. Não muito…
Que negócio excelente.
Equipamento sendo produzido para o Brasil e exportado para um país sério acostumando a comprar equipamentos das melhores fontes , credencia empresa brasileira a novos bons contratos pela região .
As nossas FFAA se beneficiarão deste incremento tecnológico para as nossas FFAA .
Ótima notícia.
Estranhas negócios9atas). No frigir dos ovos, torçamos para termos mísseis bons para nossa armada e FA, sempre que precisarmos. É o que nos importa…
Tem um erro nesse texto. A Condor, também sob controle do grupo árabe.
Acontece que a Siatt vendeu 49% e a Condor 51%, logo, no que diz respeito à controle acionario, a Siatt não está sob controle deles.
Na prática pode ser diferente.
Quem compra 51% deve ter CPF, residir no Brasil e fazer parte do Conselho de Administração.
Quem vende 49% pode abrir mão da administração. Precisa ver o estatuto.
Concordo com o Caifa do canal CaifaMaster, os Emirados Árabes Unidos são a melhor oportunidade de parceria que a indústria de defesa brasileira teve até agora no século XXI, esperemos que o governo, as empresas e as forças armadas saibam aproveitar.
Bastante inovador.
“Eles vão abrir o míssil, retirar o que está dentro e que está obsoleto afinal é um produto dos anos 1980/90 e colocar tudo que é do Block 3”.
Maravilha. Por que a SIATT não fez isso antes?
Digo e depois não mais nessa matéria. Basta de explicações e exemplos do Esteves. Quem quiser aprender vá perguntar ao Professor Camargo pra ver a tortura na resposta.
Seguinte. Por que os Houthis conseguem, têm mísseis anti-navio e o nosso…o nosso míssil não aparece?
Porque o missil dos Houthis é…pontudo!
Maravilha, depois de um bi de investimentos, vão iniciar a produção em escala de.. 16 unidades ? (quatro por Tamandaré)??
Se não sabe, a MB já fez uma boa encomenda a SIATT de mísseis Mansup, nas duas versões.
Quantos?
Fez nada. A versão ER sequer existe.