A FDI Amiral Ronarc’h durante os seus primeiros testes de mar foi fotografada com um SNA da classe Suffren que saía do porto de Brest, sobrevoado por um helicóptero H160 da base aérea naval de Lanvéoc-Poulmic.

Destinada a ser operada pela Marinha Francesa, a fragata FDI Amiral Ronarc’h iniciou seus primeiros testes no mar a partir do estaleiro da Naval Group em Lorient, Bretanha.

Esta fase permite que as tripulações se familiarizem com sua futura embarcação e testem todos os sistemas e equipamentos em situações reais. Como a Amiral Ronarc’h é a primeira unidade do programa FDI, o feedback de seus testes beneficiará as outras unidades encomendadas pela Marinha Francesa e pela Marinha Helênica (Grécia).

FOTOS: Marinha Francesa

VÍDEO: FDI ΚΙΜΩΝ da Grécia em provas de mar (editado por @D__Mitch)

 

SABIA MAIS:

A primeira fragata de defesa e intervenção (FDI) Amiral Ronarc’h inicia testes no mar

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Willber Rodrigues

Me pergunto porque nenhum outro país implementou esse modelo de popa, e porque ela foi escolhida pra essa classe…

Alexandre Galante

Os EUA foram os primeiros a retornar com essa proa “fura ondas”, mas acho que o desenho não vai vingar. Fica a impressão de que está faltando um pedaço na proa.

Willber Rodrigues

Esse modelo de proa me lembra os encouracados pré-dreadnought.

Leandro Costa

O próprio Dreadnought tinha a proa assim…

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Last edited 2 meses atrás by Leandro Costa
Rudney Buarque

Sim… lembram bastante…

Moriah

A Damen voltou com a proa reta e a CMN Naval tinha a Corvette 90 com proa negativa também

Rodrigo Maçolla

É de tão feio que chega a ser bonito….

Emmanuel

Me dê papai.

Moriah

Os dois kkkk

Groosp

Off Topic: a US Navy testou com sucesso um sistema que permite recarregar os mísseis de um lançador VLS no mar. O sistema se chama Transferrable Reload At-sea Method ou ‘TRAM’. Millie

Alex Barreto Cypriano

Sim, a idéia e capacidade já existia desde os 80 do XX mas nunca se precisou dela. Hoje é diferente. E tanto que desenvolveram a traquitana transferível que direciona firmemente a recarga até a célula, evitando a influência dos movimentos do navio (no método anterior, a recarga era suspensa e depositada por cabos…) e reduzindo a tripulação alocada aa tarefa. Ainda assim, há quem estime que o processo de recarga de uma célula demorei entre meia e uma hora, e a recarga de metade das células VLS de um Burke em 1 a 2 dias. Isso significaria que a operação… Read more »

Alex Barreto Cypriano

O primeiro VLS Mk41 foi instalado a bordo do USS Bunker Hill (classe Ticonderoga) em 1986 e já vinha com o módulo Strikedown Crane, onde o guindaste colapsavel/retrátil ocupava 3 células das 8, justamente pra at Sea rearming. Com a mudança do cenário estratégico após a queda da URSS e fim da Guerra Fria, a capacidade de rearmar undeway se tornou inútil, já sendo insatisfatória anteriormente com uma taxa de 3,5 recargas de célula por hora. Já a partir dos Burkes versão IIA (a partir do DDG-79, comissionado no ano 2.000), o módulo Strikedown Crane foi substituído pelo módulo comum… Read more »

Emmanuel

Vejo com bons olhos essa classe para a MB.
Já que não tem nenhum sinal de novas encomendas da classe Riachuelo então usa a linha para fazer umas duas fragatas dessa.
4 Tamandaré (3200 ton) + 2 (4500 ton) + 4 Riachuelo (2200 ton). 10 navios novos e que empurrariam um bocado de água.
No futuro, quem sabe, encomenda mais 50% de cada classe e vamos ter uma marinha.

Jagderband#44

Emmanuel, não querendo ser pessimista, mas o cenário a médio e longo prazos não é bom para nossa MB.

Moriah

Especialmente em 2028 e nem se animem com as FCT na ocasião…

Emmanuel

E o alto comando ainda quer submarino nuclear.
Imagina com não será a MB nos anos 30.

Emmanuel

Nem depois do longo prazo eu vejo algo bom para a MB.
Parte culpa de suas próprias escolhas.

Moriah

Podia ser no litoral do Rio de Janeiro com a FDI feita em Itaguaí e o sub ao lado sendo o Álvaro Alberto.

mauricio pacheco

Cadê os mimizentos para chamar de “fragueta”?

Rui Mendes

K comparação.
Lê um bocadinho sobre primeiro, depois fala, isto se estás de boa fé, claro, senão continua …

Last edited 2 meses atrás by Rui Mendes
Heinz

Duvido colocarem uma matéria sobre isso aqui, mas espero que eu esteja errado.

FERNANDO

Parece uma corveta, além de ser muito feia.

Dalton

O submarino é o “Tourville” o terceiro da classe Suffren que está passando por uma série de testes e ajustes antes de sua incorporação que deverá ocorrer dentro de alguns meses
e recentemente sua viagem até Toulon – sua futura base – foi interrompida devido à problemas técnicos – nada significativo – a serem retificados pelo estaleiro daí a coincidência da foto já que a fragata também está passando por testes no Atlântico.

Maurício.

Eu já tinha achado feia essa fragata na matéria que teve esses dias, mas essa primeira foto da matéria, mudou a minha opinião, ela não é feia, é pavorosa, passaram a faca na proa da coitada.

Heinz

Me lembra muito um trirreme usado pelos gregos. Eles acertaram em cheio na escolha do navio. Esse navio é estranhamento bonito

Nunes Neto

Ele já está bem judiado por marcas de ferrugem, sei que é normal para um meio operacional,mas esse ainda está em testes, será que vai passar por uma nova pintura?Lembro que já vi os navios da MB sendo pintados no cais, estilo retoque,antes de serem abertos a visitação, achei estranho,mas nao sei se é um patrão.

Alex Barreto Cypriano

Sem medo das piadinhas de adolescentes inseguros, elogio o belo e longo mastro da FDI. Não que tamanho importe – o importante é o que faz…😅. Mas, sério, mastro elevado e relativamente esbelto é uma reminiscência da época da navegação a vela. Os Burkes têm sua referência (mastro e verga), agora as FDI…

Last edited 2 meses atrás by Alex Barreto Cypriano