Navio-Hospital chinês bate recorde de cirurgia remota e leva atendimento médico a países africanos

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Na Missão Harmony-2024, o navio-hospital Peace Ark, da Marinha do Exército de Libertação Popular da China (PLA Navy), está levando atendimento médico gratuito a diversos países africanos e promovendo o conceito de uma “comunidade marítima de futuro compartilhado”.

Durante sua estadia em Benin, o Peace Ark estabeleceu um novo recorde mundial ao realizar uma cirurgia remota. Usando um robô cirúrgico, um médico em Xangai controlou o procedimento a uma distância de aproximadamente 12.500 km, em um feito que demonstra o avanço tecnológico e a cooperação internacional da missão.

O Peace Ark já passou por Seychelles e Tanzânia, onde prestou assistência médica a milhares de pessoas, e está atualmente a caminho de Madagascar. Em Seychelles, o número de atendimentos diários chegou a quase 1.200 pessoas, destacando a demanda e a importância da missão para as comunidades locais. Em um momento de despedida emocionante, uma família local acompanhou a partida do navio em um pequeno barco, demonstrando a gratidão dos moradores.

Um médico em Xangai controlou o procedimento a uma distância de aproximadamente 12.500 km para operar o paciente a bordo do Peace Ark

Durante sua ancoragem na Tanzânia, um “bebê da paz” nasceu a bordo do Peace Ark, pesando cerca de 3 kg. Esse é o primeiro nascimento registrado na missão deste ano, simbolizando a missão de esperança e assistência médica que o navio traz para as regiões por onde passa.

Além de consultas e tratamentos gratuitos, o Peace Ark envia equipes médicas a hospitais, comunidades e escolas locais para oferecer serviços de saúde, realizar intercâmbios acadêmicos e promover atividades culturais. Essa abordagem integrada visa não só fornecer atendimento, mas também fortalecer o conhecimento médico e os laços culturais entre a China e os países visitados.

A Missão Harmony-2024 é uma demonstração concreta dos esforços da China para implementar a Iniciativa de Segurança Global e promover uma comunidade marítima com interesses compartilhados. Segundo as autoridades chinesas, a missão busca não apenas oferecer ajuda médica, mas também reforçar a amizade tradicional entre a China e os países africanos, construindo uma base sólida para futuras colaborações.

A jornada do Peace Ark pelo continente africano destaca o compromisso da Marinha Chinesa em fornecer assistência humanitária e fortalecer as relações diplomáticas, mostrando que a medicina e a tecnologia podem desempenhar papéis essenciais na construção de pontes entre nações.

O navio-hospital Typo 920 desloca 14.000 toneladas e tem um comprimento de 178 metros e boca  de 25 metros. É o único navio de sua classe e é designado para a Frota do Mar do Sul da PLA Navy. Seu ​​nome chinês é Daishan Dao.

O navio tem mais de 100 pessoas a bordo, com 300 leitos, 20 leitos de UTI, 8 salas de cirurgia, 17 departamentos clínicos e 5 departamentos auxiliares de diagnóstico, além de um helicóptero de resgate médico a bordo.

O Peace Ark foi comissionado em 2008 e desde então completou outros nove cruzeiros da “Missão Harmonia”, sendo este último o 10º. Durante suas visitas aos portos, o Peace Ark fornece diagnóstico e tratamento gratuitos para doenças comuns e prevalentes para moradores locais, pessoas em instituições chinesas e chineses no exterior por meio de clínicas a bordo e equipes médicas despachadas.

A visita do Peace Ark a países africanos e outros também visa melhorar relacionamentos e cooperação como parte da política externa da China.

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Gabriel

Perfeito exemplo de soft power chinês.

KarlBonfim

Política de boavizinhança” chinesa!

max

Use também o hard power. Navios chineses, equipamentos cirúrgicos chineses, tecnologia de comunicação chinesa, satélites chineses.

Rogério Loureiro Dhiério

Existem ações semelhantes de navios dos países ocidentais?
Seria uma boa matéria em outro tópico para vermos sob outro prisma as marinhas internacionais e seus serviços prestados de cunho civil.

Franz A. Neeracher

Os EUA fazem algo semelhante com os seus 2 navios-hopitais.

Geralmente uma vêz ao ano visitam países pobres no Caribe e no Pacífico.

Temos essa matéria:
https://www.naval.com.br/blog/2008/11/07/os-navios-hospitais-da-us-navy/

Camargoer.

Olá Franz. De certa forma, é o que a MB também faz com seus navios de apoio hospitalar na região amazônica. Um navio de apoio hospitalar é caro de construir e caro de operar, mas é necessário para qualquer força militar que tenha pretensão de projeção de poder. Deixá-lo atracado para o caso de necessidade é um desperdício de recursos em todos os sentidos, inclusive quanto ao emprego das equipes médicas. Pode parecer estranho, mas empregar os navios de apoio hospitalar em missões de paz globais ou regionais é extremamente sensato. No caso destes grandes navios, a ideia de fazer… Read more »

No One

Boa tarde, nobre Franz. Sem querer me intrometer, mas já me intrometendo…rsrs creio que as principais marinhas do mundo conduzam esse tipo de operações. A diferença é a escala, pois obviamente não é economicamente viável para todos manter navios desse porte dedicados exclusivamente a esse tipo de missão. A USN e a PLAN, podem se dar o luxo de ter dezenas ou centenas de navios, com distintas especializações, enquanto marinhas menores precisam otimizar os recursos e as unidades, atribuindo e concentrando mais tarefas e versatilidade. Para exemplificar, na MM é possível observar que o Cavour nos seus desdobramentos frequentemente leva… Read more »

Franz A. Neeracher

Sim, concordo.

Apenas quis indicar ao Rogério que além da matéria de hoje sobre o navio chinês, tb existe uma matéria antiga sobre os navios-hospitais dos EUA.

Camargoer.

Olá Franz. Também tem matéria sobre o U170 NAsH Anna Nery, enfermeira voluntária que atuou na Guerra do Paraguai.

Alias, as homenagens dos navios de assistência hospitalar da MB são muito apropriadas

U16 Dr Montenegro, um médico acreano
U18 Oswaldo Cruz
U19 Carlos Chagas
U21 Soares de Meirelles, médico e militar
U28 Tenente Maximiano, fez carreira na MB ainda que fora da área de saúde. Mereceria mais ser homenageado em um navio de combate.

Há todo o corpo de enfermeiras que esteve na Itália com a FEB que merece inúmeras homenagens.

Cristiano GR

Boa lembrança das enfermeiras.
Fizeram mais que a maioria dos oficiais.

Camargoer.

Pois é.. literalmente foram guerreiras

No One

Bem antiga, nobre Franz 😉

Mas tudo bem, sabemos que “the dark side of the Force” tem uma atração gravitacional muito grande para o Reino do Meio .

Abração

Teórico
Rui Mendes

EUA, França e UK fazem essas intervenções também, os Britânicos usam o navio Argus.

Diego

Era para o Brasil estar fazendo isso, mas a miopia desses acéfalos que governam a nação nos impede de ocuparmos o nosso lugar de destaque no mundo. Até quando vamos permitir isso, até quando vamos admitir que nos neguem nosso lugar de direito e nos releguem a esse papel ridículo que fazemos todos os dias.

Camargoer.

Diego. A MB faz isso com seus navios de apoio hospitalar nas regiões fluviais. A MB tem a U16, U18, U19, U 21 e a U28, além da U170 em construção. São todos navios de apoio hospitalar fluviais, inclusive a U170 está sendo construída com recursos do SUS.

A MB não tem um navio de apoio hospitalar oceânico. Este serviço é realizado pelo A140 e G40.

Fernando Vieira

Acho que ele quis dizer a MB fazer isso na costa africana, que deveria ser zona de influência nossa e que está se tornando rapidamente zona de influência chinesa.

Eu concordo, mas o Brasil não tem navio desse tipo para essa assistência na África. Nossos navios de apoio hospitalar não são capazes de atravessar o Atlântico. Precisaríamos de um novo adequado pra isso.

Aí coloca na fila: Escoltas, patrulhas de 500 ton, patrulhas oceânicas, varredores…

Camargoer.

Entendi… mas acho que o Brasil pode atuar mais eficazmente nos países africanos em duas frentes. 1) tecnologia agrícola por meio da Embrapa e 2) suporte de saúde por meio de uma espécie de “Projeto Rondon” internacional. Olha, este programa de estágio de 1 ano de recém formados nas áreas de saúde e bem-estar, inicialmente nos países de língua portuguesa, para incluir o TImor, sendo pagos pelo governo brasileiro seria fantástico. Poderia incluir um fundo para receber doações para complementar os gastos. Claro que não seria o suficiente para resolver os problemas dos países africanos, porque sabemos que parte das… Read more »

Fernando Vieira

Projeto Rondon internacional na África seria sensacional. Gostei da ideia.

Camargoer.

Pois é;. deu um estalo enquanto lia o seu comentário

Valeu.

No One

Não precisamos de navio dedicado específicamente pra isso . Sinceramente desconheço ( não lembro, preciso pesquisar) se o NAM Atlântico tem instalações hospitalares adequadas, mas um navio multipropósito como ele já séria suficiente. Até mesmo uma Makassar . O problema é ter recursos para efetuar essas operações frequentemente, garantindo uma presença constante. Mais que isso é ter um plano, um objetivo, idéias claras e uma estratégia válida para garantir que essas operações tenham um retorno, converter essa presença em algo benéfico para o país. Infelizmente a liderança do país é totalmente ignorante e despreocupada com o tema, não dá a… Read more »

Camargoer.

O Nunão comentou que o A140 tem instalações hospitalares em uma matéria sobre o desastre no RS. Acho que ele comentou também que seria possível transformar alguma parte do deck intermo em enfermaria de campanha.

Leandro Costa

Sim, seria. O espaço no hangar interno é bem grande e já há previsão para a utilização dessa forma.

Leandro Costa

Será que não enviam esse navio para o Second Thomas Shoal para tratar dos fuzileiros Filipinos que estão em condições insalubres e sempre com problemas de suprimentos? Aí sim seria ‘demonstração concreta dos esforços da China para implementar a Iniciativa de Segurança Global e promover uma comunidade marítima com interesses compartilhados.’

Last edited 1 dia atrás by Leandro Costa
Thiago

“fuzileiros Filipinos que estão em condições insalubres e sempre com problemas de suprimentos?”
= Uai, que a Filipinas peçam ao EUA para fazer isso ué. Ja que são eles quem tem bases militares em solo filipino e que defendem os Direitos Humanos, nao é??
Assim, o EUA ja mostrariam uma gratificação e indenização ao genocídio filipino que eles fizeram nas Filipinas dentre o final do século XIX e inicio do século XX.

Leandro Costa

Sua concepção de ‘genocídio’ é bastante criativa. E ainda misturando com conceitos de ‘direitos humanos’ que nem existiam na época. Muito bom, bem criativo. Também bem criativo em arrastar os EUA para um debate que não os envolve diretamente. São os Chineses que colocaram os Filipinos naquela situação no Second Thomas Shoal e não os EUA. Acho que se os Filipinos pedirem, os EUA ajudam sim. Na verdade, eu acredito inclusive que os Filipinos estejam pedindo para os EUA não ajudarem hehehehe E se a ‘desculpa’ para fazerem esse tipo de atividade é a de demonstrar de forma concreta os… Read more »

Hamom

A ”concepção de genocídio” não é dele… ”O exército invasor dos EUA, entre 4 de fevereiro de 1899 até 1913, exterminou de mais de 10% da população total filipina.   O caráter de genocídio fica claro quando se compara o número de baixas dos revoltosos filipinos com o de civis filipinos, alvo prioritário do exército dos EUA… Enquanto apenas 16.000 insurgentes filipinos foram mortos, 1 milhão de civis foram mortos.  De 9 milhões de habitantes, a população do arquipélago filipino foi reduzida a 8 milhões.  Com as atrocidades da limpeza étnica, tais como a ordem do general Jacob Smith executar… Read more »

Dalton

Estima-se que 200.000 civis foram mortos pela cólera e também pela fome
e o número de um milhão de mortos deixou de ser aceito como real décadas atrás por muitos historiadores inclusive filipinos, como Ambeth Ocampo, então depende de quem se quer acreditar e os filipinos também cometeram atrocidades.
.
A questão é um pouco mais complexa e achei bem interessante a matéria
cujo link incluo para alguém interessado.
.
https://verafiles.org/articles/ambeth-ocampos-appreciation-for-useless-information-and-the-philippine-american-war
.

André Macedo

Tratar civis em hospitais e escolas locais em esforços humanitários é diferente de tratar pessoal militar, até pq geralmente significa uma incompetência logística, você sabe disso…

Leandro Costa

Durante a Guerra das Falklands, os navios-hospital da Argentina e da Inglaterra operaram lado a lado, com helicópteros de ambos os lados pousando no convôo do navio que estivesse disponível para recebê-los com feridos de qualquer um dos lados sendo tratados.

Last edited 21 horas atrás by Leandro Costa
André Macedo

Não sabia dessa, mas imagino que numa guerra é interessante pra ambos os lados, tratar bem seus prisioneiros para que o inimigo trate bem os dele.

Welington S.

A MB, até pelo tamanho da costa brasileira, deveria ter navios hospitalares — entre 2 ou 3 (minha opinião). Além de servir aos estados, seria extremamente benéfico para possíveis problemas climáticos intensos e ajuda humanitária; como se precisou do Atlântico recentemente. Um papel que claramente deveria ser dominado pelo Brasil, demonstrar poder e ter total controle da área africana. Infelizmente, não é o que vemos e/ou veremos tão cedo; ou nunca veremos.

Camargoer.

Discordo… as cidades litorâneas do Brasil são bem servidas de hospitais e postos de saúde. Também possuem boa infraestrutura e estão bem servidas de estradas. Em termos de infraestrutura de saúde, é mais adequado instalar novos postos de saúde da família ou unidades básicas de saúde (USF e UBS) do que construir navios de assistência hospitalar, seja para a MB ou para o MinSaudde. Estes navios de assistẽncia hospitalar são equipamentos de uma marinha estruturada para projetar poder… é um equipamento de apoio para forças expedicionárias, que estejam combatendo distante de seus países, algo fora da perspectiva estratégica da MB.… Read more »

Esteves

No Litoral Sul Paulista existe hospital em Santos e Praia Grande. Até Iguape e Ilha Comprida não existe, exceto posto de saúde e AME. Isso deixa sem hospital Mongagua, Itanhaem, Peruibe e Iguape.

Uma vergonha.

Camargoer.

Esteva.. conta-se o número de leitos ao invés de hospitais o qual é determinado pela população residente.

Há uma escala de complexidade. Na base, USF e UBS.. depois AME.. e no topo os hospitais de complexidade.. a ocupação é feita via CRIS

Esteves

Não há leitos após a Praia Grande até Iguape. Eu compreendo a escala do SUS. O problema da base é a falta de medicamentos, médicos, consultas demoradas. Mas é uma atuação de cada prefeito.

O SUS é um sucesso.

Camargoer.

Esteves… Então, agora que você entendeu como funciona a distribuição de leitos, fica mais fácil. Apenas para quem perdeu a discussão, ao invés de ser feito um navio hospital para ficar navegando ao longo da costa brasileira, considero mais barato e eficiente a construção e manutenção de prédios. A maioria dos atendimentos são clínicos, seja por meio das UBS (os antigos postinhos) ou pela USF. As USF são a base dos atendimentos domiciliares para idosos e outras pessoas que demandam acompanhamento. Os planos de saúde também oferecem este serviço que podem ser abatidos do IRPF… mas isso é outra história.… Read more »

Esteves

Obrigado pelo relato, prezado Mestre. Eu conheço como, inclusive como usuário. Certa vez precisei de atendimento…um trauma no cotovelo. Passei por 3 particulares. Quem salvou o braço do Esteves foi o HC…sem perguntas, sem burocracia…entra logo, reduzimos à noite na cirurgia e amanhã avaliamos.

Primeiro o paciente.

Um dia desses talvez seja possível compreender os motivos da pobreza no Vale do Ribeira.

Camargoer.

Obviamente o SUS ajuda mais a mitigar os problemas de pobreza do que causa-la O Vale do Ribeira é um problema de pobreza e estagnação econômica deste não sei quando… Por ser uma área de preservação ambiental, existem sempre que defenda que a solução é o empreendimento imobiliário… basta ver os problemas em Peruíbe, Mongaguá, Praia Grande, a decadência do Guarujá e seguindo, os problemas de saneamento básico de Caraguá e Ubatuba para compreender que tal ideia é falsa. O que fazer? Não sei. Gerações de administradores municipais e estaduais foram nomeados e eleitos e ninguém soube como lidar com… Read more »

Nativo

Não temos controle do jomar territorial, constantemente invadido até pelos próprios chineses.
O negócio por aqui é sombra, água fresca, whisky importado e sildenafila.

silvom

essa China…recorde atrás de recorde

Heinz

Excelente ação por parte dos chineses. A MB com um navio desse seria muito bom, teria ajudado em muito na tragédia do RS.

Dani Danone

Um desses no Brasil seria uma boa para projetar soft-power na costa ocidental da África.

Mas, né… Ter um navio assim é sobremesa e nós nem preparamos as entradas direito.

Gabriel BR

Top! Isso é projeção de poder e influência de verdade.

groosp

Será que usam Starlink por causa da latência?

max

Adivinhe se os chineses estão usando satélites de comunicação militar chineses ou satélites de comunicação militar dos EUA para suas comunicações cirúrgicas neste artigo?

Gabriel BR

O sistema Baidu resolve tranquilamente

Fernando Vieira

Instalado com sucesso.

Esteves

Logo a China Estará produzindo filmes como Tarzan e distribuindo na Netflix.

Burgos

Menos Istivis, menos 😏🤣
Bom dia meu nobre ☀️

Esteves

Diiia, Burgos.

Cristiano GR

Para as populações humildes e desassistidas de países pobres, essa visita desse navio chinês é um grande alívio e importante mão na roda, uma benção para muitos. Principalmente para as crianças.

Emmanuel

Estados Unidos = Heavy Power no Oriente Médio
China = Soft Power na África
Brasil = No Power na América do Sul.

Cada um com o Power que tem.

Camargoer.

Ahhhh…já passou a hora destes críticas a diplomacia brasileira… Há muito tempo o Brasil abandonou a visão imperialista que levava o Império a interferir na política interna dos países do cone sul. Também ficou no passado a disputa com a Argentina pela hegemonia que chegou ao ponto de uma corrida armamentista que poderia ter chegado a bomba atômica. Pelo bem e pelo mal, os países passam por crises.. governos sucedem conjunturas mudam… Se agora a Argentina se distanciou do Brasil por opção dela, isso é uma decisão soberana como foi a decisão de demitir a chanceler. Podem ter a retórica… Read more »

Esteves

Não li o comentário como crítico diplomaticamente. Penso que o forista comentou sobre nossa incapacidade industrial que projeta a tão falada Força.

No Jeane no Money…ops, isso é de um filme dos Irmãos Cohen.