ADSB e SIATT equiparão embarcações RABDAN FA-400 com o lançador de mísseis antinavio MANSUP
A divisão naval do Grupo EDGE, Abu Dhabi Ship Building (ADSB), assinou o acordo com a SIATT durante o evento Euronaval 2024 em Paris.
A entidade do Grupo EDGE, ADSB, líder regional no projeto, construção, reparo, manutenção, reforma e conversão de embarcações navais e comerciais, firmou um acordo estratégico com a SIATT, uma empresa brasileira especializada em armas inteligentes e sistemas de defesa avançados, na qual o EDGE detém uma participação de 50%.
O acordo formaliza a integração do avançado lançador de mísseis superfície-superfície MANSUP ao navio de ataque rápido RABDAN FA-400 da ADSB, equipando-o com um sistema de mísseis de alta precisão e longo alcance, desenvolvido para o combate naval moderno.
O acordo foi assinado por David Massey, CEO da ADSB, e Paulo Salvador, Diretor Comercial da SIATT, na EURONAVAL 2024 em Paris, realizada até o dia 8 de novembro.
David Massey, CEO da ADSB, afirmou: “Nosso recém-lançado RABDAN FA-400, que está sendo construído inteiramente nos Emirados Árabes Unidos, representa um exemplo poderoso do nosso compromisso com soluções navais de alto desempenho e soberanas, além de exemplificar a sinergia impactante entre as empresas do EDGE. Ao integrar o avançado lançador de mísseis MANSUP da SIATT, estamos aprimorando a capacidade de ataque da embarcação, proporcionando uma plataforma sofisticada e resiliente, projetada para atender às demandas evolutivas da defesa moderna.”
Paulo Salvador disse: “Essa colaboração marca uma expansão crucial para a SIATT no setor de defesa em crescimento dos Emirados Árabes Unidos. A parceria com a ADSB nos permite trazer os sistemas de mísseis avançados da SIATT para uma embarcação construída nos Emirados Árabes, reforçando nosso compromisso de contribuir com o ecossistema de defesa dos Emirados. Essa aliança destaca o valor que damos em forjar parcerias fortes na região, entregando soluções inovadoras e de alto desempenho, adaptadas às necessidades estratégicas de nossos parceiros e do mercado dos Emirados Árabes Unidos, e representa um marco importante para a expansão internacional da SIATT.”
O RABDAN FA-400, equipado com o sistema de mísseis MANSUP, será exibido na Exposição e Conferência de Defesa Naval (NAVDEX), que será realizada no Centro Nacional de Exposições de Abu Dhabi de 17 a 21 de fevereiro de 2025.
FONTE: Grupo Edge
Finalmente uma parceria que tá dando certo e que tá dando frutos pro MANSUP.
Tomara que uma versão melhorada e com maior alcance do MANSUP fique pronta logo.
Parceria na Internet.
Terá praticamente o mesmo poder de fogo da nossa “fragata” corvetona…
Parceria, entramos com tudo e eles levaram de graça praticamente…
Filhão eles entraram com a grana MUITA GRANA, tanta grana que a SIATT montou uma fábrica de propelente coisa ela nunca sonhou em ter, e um dos sócios já está falando que vão ressuscitar o MAR-1, e o EDGE Group vai PAGAR a industrialização do A-Darter, coisa que não fomos capazes de fazer porque somos uma republiqueta de bananas onde defesa não é levado a sério, se rasga contrato assinado e outros absurdos. Um país estrangeiro viu uma ótima oportunidade e veio fazer negócio, e nós nos beneficiamos e muito disso, sem eles o Man-sup ainda ia estar no eterno… Read more »
Cuidado com as extrapolações camarada. Eu assisti a mesma entrevista q vc com um dos sócios da SIATT (aliás uma das melhores entrevistas sobre tecnologia de defesa no Brasil q já vi — recomendo a todos) e embora ele tenha tocado em vários desses pontos ele não disse 1/3 do q vc está afirmando q ele disse…
Falou tudo Diego,e eu como você já estou de saco cheio desse nosso País tupiniquim de 5° mundo é,só olhar o A DARTER nosso míssil de 5°geração que só fizemos um protótipo e a Africa do Sul já o industrializou e os usam nos seus Grípens C e D e a gente com uma maquete e sem falar tbm no AVMTC 300 que não sai do protótipo esse nosso País não tem defesa estratégica vide o nosso MBT OSÓRIO da falida ENGESA que só ficou em dois protótipos um tanque com um canhão de 120mm e que pesava entre45 a… Read more »
“entramos com tudo”
Tudo O QUÊ?
Um projeto que se arrastava a décadas, pulando de empresa a empresa, com o financiamento das FA’s BR sendo o equivalente a uma coxinha e uma Coca-Cola em lata, pra quando finalmente estar pronto, ser um produto totalmente defasado, perna-curta e quase obsoleto?
É graças a injeção de grana da ADSB que esse programa finalmente está indo em frente, e finalmente será um produto competitivo.
Se o P&D desse programa fosse levado a sério pelo GF e as FA’s BR desde o início, os Sauditas não teriam sido necessários.
Entramos com tudo kkkkkkkkkkkkk eu ri demais agora
Até o míssil de cruzeiro do EB deve ser a SIATT que produzirá.
Top demais! bendita nossa parceria com os árabes.
Lembrando que também tem a parceria turco brasileira no treinador avançado/ataque leve Hurjet que já efetuou seu primeiro vôo
Minha paciência com essa gente tá acabando.
Colocaram inagem do Mansup Negão mas o texto não indica o uso ER. O texto informa a instalação do míssil que existe (?) Mansup até o horizonte…70 expandidos com apoio aéreo.
Outra coisa e realmente importante. Essa EDGE pegou um míssil nosso para instalar no navio deles? É sério isso?
Justo, Olha só o absurdo uma empresa que vende míssil vendendo míssil
Na Internet.
kkkkkkk
kkkkkk definitivamente um absurdo dos absudos
kkkkkkk
Daqui a pouco ele vai reclamar que a Embraer vende avião
Isso aí, a marinha poderia equipar os npa-500br e Macaés no mesmo modelo desses patrulhas mas não há interesse
E chamaríamos de corvetas rápidas… chamamos a tamandaré de fragata…
Ficaria bacana, boa dica!
Ué, não chamamos as Niterói de Fragatas? Qual a diferença de deslocamento de ambas carregadas? Argumento bem sem vergonha.
er… com que proposito? lá no oriente tem inimigos por toda volta… aqui? só se vierem passar as ferias no nordeste :-/
Navio de patrulha é como um carro de polícia. Seu objetivo não é combater então não faz qualquer sentido usar ManSup neles.
São os dogmas da Marinha Brasileira. Outro dogma é que os navios anfíbios ou a nau capitania como o Atlântico, não precisam de sistemas de defesa sofisticados, pois a função da defesa pertence as escoltas. Tudo perfeito na teoria. Só que tem um probleminha, faltam fragatas. Aí em uma crise ou conflito, alguém duvida que podem mandar o navio patrulha, de casco frágil, sem anteparos etc e desarmando de mísseis etc, para uma zona quente. Se alguém dúvida, basta ver qtos navios de patrulha, traineira etc. Foram atingidos em conflito. Até na guerra de 1982 das Malvinas teve até pesqueiro… Read more »
usar é diferente de poder usar, Mestre Sensato…na necessidade, usa-se o que tem…e o que tem, deve ser flexivel para ser usado….uma estação demoraria 2 semanas para instalar…um navio, 2 anos…
Depende do Teatro de atuação, para um litoral enorme e aberto como o Brasilero não faz sentido mesmo. Já para atuar no Golfo Persico, Golfo de Adem e Mar vermelho é uma proposta interessante.
Se pode nesse barquinho, pode na classe Amazonas!!!
Com um pouco de gambiarra, pode até na Classe Macaé!
O Irã bota míssil antinavio em lanchas.
Eu gostei desse projeto. Pode ser muito valioso no combate naval moderno. Um “barquinho” desses com quatro mísseis (de repente cabem até oito), barato, manobrável e rápido, faz a estratégia “bater e correr”, chega só no alcance do míssil, dispara contra o inimigo e corre.
Alguns desses navios podem fazer um estrago em meios muito mais valiosos de um inimigo.
Um navio de 200 toneladas tem dificuldades para zarpar da Bahia da Guanabara.
Muita calma.
Dá uma olhada Esteves no que a US Navy já teve com a classe Pegasus que
transportavam 8 Harpoon dentro de um deslocamento de pouco mais de 200
toneladas totalmente carregados.
.
Lembro de um filme sobre a vida do Kennedy quando ele Esteve na Marinha comandando esses “barcos” ou “lanchas”.
Mas a MB…a cabeça da MB ainda Está com um tal de Mahan.
O PT-109 que acabou partido ao meio por um “destroyer” japonês e
há quem diga por negligência do Kennedy, seja como for, ele mostrou
liderança e coragem até ele e os sobreviventes serem resgatados.
Liderança e coragem…Kennedy era Sioux?
Qualquer dia desses você poderia contribuir no Terrestre.
Tem um filme muito bom onde tem barcos rápidos alemãs e ingleses lutando entre si em torno de Malta na WWWII!.
Nos menores coloca foguetes e o míssil antitanque do EB MSS 1.2 AC, o Irã usa foguetes e pequenos mísseis em lanchas e pequenos barcos, podemos fazer isso tanto no mar quanto nos rios!
E para uma Marinha sem recursos feito a nossa, essa deveria ser a prioridade, meios para fustigar um invasor.
O “problema” é que investir nisso contra um “invasor inexistente” consumiria ainda mais os já parcos recursos.
.
Se um dia essa “ameaça” tornar-se clara aí sim se poderia pensar seriamente nesse e em outros projetos relativamente baratos capazes de dissuadir um agressor, desde que produzidos em grandes quantidades e também dependendo da capacidade do agressor.
Tem um agressor que já invadiu o Brasil e está provocando uma destruição lenta, mas persistente com muitos apoiadores internos.
Esse agressor tem como alvos iniciais a economia e as estatais, mas também os direitos e liberdades dos brasileiros e mira, com muita grana as propriedades. Dá a impressão que querem até impedir que os empresários e investidores resistam e consigam produzir e gerar empregos. Esse inimigo é discreto, procura agir sem chamar muita atenção, mas as vezes gosta de fazer barulho e não fazer nada, só assaltar os cofres públicos.
Veja quanto tempo demorou pra produzir o MANSUP (ainda sendo testado, não?) e o MSS (creio que já terminou os testes). Se você acha que o PD e a capacidade industrial aqui é rápida o suficiente pra se adaptar a algo depois que aparecer… você é muito mais otimista que eu. o MSS começou a ser desenvolvido nos anos 80. Até projetos que são bem-sucedidos quanto o Guarani. Quanto tempo do zero até a produção. E até hoje não foram desenvolvidas todas as variantes que se queria. A segunda parte do argumento é: o mercado interno é…. complicado. Coisas podem… Read more »
Estava elucubrando hipoteticamente 🙂 meu ponto foi que não adianta investir mesmo em algo barato se não há um inimigo concreto pois isso irá reduzir ainda mais o que se tem para o que é necessário já.
.
Nem se trata de ser mais ou menos otimista, tenho dezenas de revistas das décadas de 1970/1980/1990 que previam muita coisa que não materializou-se, mas, no caso de uma ameaça concreta que
necessariamente não irá surgir da noite para o dia dando ao país
motivos para investir mais seriamente na defesa, soluções como
vistas na Ucrânia poderiam ser implantadas.
Um invasor que venha pelo oceano tomar nossa terra será detido com isso?
O Irã forneceu armas para seus proxys no Iêmen e os caras queimam míssil encima de míssil, drone encima de drone e não comprometeram um único navio militar até o momento, em que pese a parcial disrupção da rota comercial… . Tivessem colocado seus mísseis de capacidades semelhantes ao MAN SUP, em barquinho, para atacar navio militar, já teriam perdido tanto os mísseis quanto os barquinhos, onde estivessem. . O caça multimissão é várias ordens de grandeza mais relevante e útil que barquinho armado até os dentes, em termos de combate, em nosso cenário e no longo prazo. Logo, é… Read more »
Um caça multimissão também é várias vezes mais caro. Se fosse para atacar uma força tarefa invasora, enxames desses barquinhos seriam mais eficientes do que qualquer outra coisa que a MB poderia ter.
Eu não disse nada a respeito do Brasil adotar esses navios ou essa tática. Quis dizer de uma forma geral. Para o Brasil, ainda que seria interessante para uma guerra assimétrica, eu concordo que as prioridades da MB são outras, antes de chegar nesse tipo de embarcação. Contudo, se você quiser atacar com esses barquinhos uma força tarefa da marinha americana, você vai precisar de muitos barquinhos desses porque serão necessários muitos mísseis para saturar o sistema de defesa deles e permitir que alguns passem e eventualmente atinjam algum alvo. E lembrando que obviamente a marinha americana vai atirar de… Read more »
Isso foi bem lembrado. A Marinha Americana vai atirar de volta.
Corre.
Bom. Fazendo um 2 em 1, com o carinha ali de cima… . Cenário de conflito. A intenção é atacar um FT americana, com barquinhos armados com mísseis, sabe-se lá pq diabos de motivo. Então é necessário considerar uma coisa chamada “preemptive strike”. Até pq, esse punhado de barquinhos iria operar centenas de km dentro do alcance do poder aéreo embarcado no CVN, que estaria nucleando a tal da FT, realizando a defesa da FT… . Traduzindo: barquinhos podem virar alvos, muito antes de dar o primeiro tiro, dada sua intenção. . Muita gente não tem a consciência do quão… Read more »
Isso, caro BARDINI, sem dizer das proprias dificuldades, em termos de navegação em alto mar, e autonomia destes “barquinhos” . Uma coisa é considerar embarcações deste tipo operando la em alguns cenários do oriente médio (onde considero até válida essa opção), outra, muito diferente, é sair da baia da guanabara e tentar interceptar um barco de pesca no Rio Grande do Norte ou do Sul… Nem bolacha salgada para alimentar uns 10 dias uma tripulação de uns trinta combatentes eles conseguem transportar
Em se tratando de uma força invasora semelhante a uma força tarefa americana, provavelmente as duas estratégias mais efetivas serão esses barquinhos e uma estratégia A2AD.
Lembrando que a marinha americana pode atirar de volta, mas é mais difícil acertar uma lancha em alta velocidade do que um navio de guerra de 6.000 toneladas. Se o míssil vai conseguir passar pelo sistema de defesa do navio é outro problema.
Pra ver como a concepção da ideia é pouco pensada, desde o alto nível: pq é que A2AD seria uma “estratégia” distinta, se ela pode englobar os barquinhos, dada que é basicamente uma soma de capaciades de diferentes sistemas, dentro de um objetivo comum? . O imaginário popularesco destes espaços parece não comportar o fato de que um CSG pode criar uma zona de exclussão de centenas de quilômetros. Atravessar centenas de quilômetros de mar aberto, em uma lancha armada com mísseis, no intuíto de agredir um CSG, demanda ou uma completa falta de juízo ou muita fé. . Os… Read more »
Os olhos eletromagneticos de combatentes só vêem o que estiver acima do horizonte. Pra ver melhor, precisam contar com os olhos de falcão (Hawkeye) voando alto. E nem falei de satélites ou redes… Combatente de superfície tem que ter meio pra furar os olhos inimigos aa cavaleiro antes de imaginar aproximar-se pra golpear congênere. Têm AShM? Precisa ter embarcado capacidade AAW, ou melhor, ter jatos de combate irmãos pra cegar AEW inimigo… Cenário também conta: fast attack craft funciona em estreitos, mares fechados, baías, golfos onde a manobrabilidade seja reduzida e o vetor de aproximação inimigo seja previsível. Então, no… Read more »
Boa pergunta! Por que barcos lança mísseis e uma estratégia A2/AD se excluem? Para mim, sempre foram complementares. Foi você que pensou nisso, não eu.
A defesa de um “strike group” americano nunca foi apropriadamente testado, mas barcos com baixa assinatura de radar lançando mísseis de longo alcance sob a cobertura de uma rede A2/AD e uma defesa antiaérea em 3 camadas é eficiente em qualquer cenário.
E vamos ser sinceros, imaginar que a FAB e a MB tenham aviões suficiente para atacar uma frota inimiga desse porte não passa de um delírio.
Foi você quem apontou duas possibilidades, elencando “duas estratégias”, onde na prática só existe uma. Você não conseguiu elaborar a definição partindo do alto nível, que é o mais simples e básico. . Olha, eu vou ser curto e grosso: você não tem ideia do que está falando. Não compreende por cima, as demandas que uma estratégia A2/AD, aplicada ao Atlântico Sul, impõe. Aliás, parece não ter real noção do que é uma estratégia A2/AD. Só está repetindo chavões e isso fica evidente no absurdo que propõe. . Veja bem, você começa falando isso: “Um caça multimissão também é várias… Read more »
Eles apesar de não terem avariado nenhum navio, avariaram as contas bancárias das Marinhas, pq teve até tiro de SM2 para derrubar míssil deles,
A Venezuela tem barco porta mísseis iranianos, os barcos são pequenos rápidos e os mísseis tem um alcance por volta de 35Km.
Nao pode, os blogueiros nao deixam. Deus nos livre equipar bem as NapaOc. Tem q ficar com canhaozinho de Guarani e só
Poder pode, Guizmo, certamente não serão “blogueiros” que irão impedir que isso seja feito… Os “blogueiros” apenas apontam porque isso não é feito e porque não seria tão eficaz além de não ser um bom custo-benefício, no nosso contexto, como muitos acreditam.
O mapa ! O mapa, o mapa, o mapa !
?ver=6
MB…corre aqui rapidinho pra ver um negócio.
Vão ver na Internet.
Sei não…kkkkkk
Cara a gente pode não apresentar um projeto sequer finalizado, mas em matéria de assinaturas de documentos ngm pode com a gente, nós dominamos nesse ramo, referência mundial.
Acordo, contrato, memorando, protocolo, documentos e papelzinhos.
Editado
Apenas relembrando: ainda não foi postado um vídeo, que mostre de forma clara, o Mansup acertando o alvo. Já deve estar indo pra uma década esse projeto.
Esse que aparece na imagem foi pra Toledo. Venderam como churrasqueira. Voltou queimado no escândalo dos presentes.
Os Sobrinhos do Comandante pintaram de preto pra devolver. Batizaram Mansup Negão.
Não sabemos pra que serve…eles também não.
Antes das Falkland qtos vídeos de Exocet atingindo o alvo vc viu?
Parece mais um iate de algum xeique.
Um daqueles iates vale mais que os poucos milhões que botaram na SIATT.
Pode ser iate do velho cabeça branca em Camboriú ou Angra dos Reis.
Está notícia tem vários vieses de análise. É ótimo pois cria um módulo e pacote otimizado para embarcações pequenas, qualquer Macaé poderá se candidatar a isto se necessário. No entanto,especificamente no litoral brasileiro plenamente aberto e sem pontos de fuga, a MB já testou e viu que pequenas embarcações missileiras não teriam bom proveito. Seriam visualizadas de forma rápida e não teriam a vantagem do primeiro tiro,o que é fatal para quem é pequeno e não terá meios de se defender. Drones podem compor a designação de um lado e outro. O ideal seria pequenos submersiveis atuando como missileiros, além… Read more »
SM39 Exocet. O resto é lenda.
Mestre Carvalho2008, UUCV e underwater loitering munition?
Não este, mas inclusive este….
Penso num cruzamento de um Gadhir,smx25 e Astros2020….um barco submersivel pequeno de baixo custo para atuação litorânea….
Resolve toda a faixa Zee e especialmente a interior dela….seria o penúltimo anel de defesa…não há como eliminar um submersivel a 5 km da praia….figuram-se como bateria móvel submersa…
UuCV e Underwater loitering munitions inclusos e com absurdos potenciais de crescimento….e porque? Oras,pela mesma lógica dos drones….um míssil sempre será mais caro e mais lento de repor que um drone….um drone submarino idem…e muito mais complicado, pois se míssil é raro, estoques de torpedos embarcados mais ainda…
O que é uma faixa Zee?
Zona exploração exclusiva
Econômica. Não é fronteira.
Qual a relação? Vc não patrulha, vigia ou defende a área? Oras….São as 200 milhas interiores…a última faixa…em que vc no continente já está ao alcance de quase tudo pelo arsenal de um invasor/agressor…
Vejo esse tipo de embarcação operando apenas em locais como a voz do Amazonas, onde haveria como bater e fugir
Entre uma pequena embarcação com mísseis, um drone com Mansup pode ser melhor….
Um drone naval de superfície carregando Mansup é melhor que a embarcação
Um drone aéreo carregando o Mansup melhor que um drone de superficie
Acredito que o MANSUP seja muito pesado para operar de drones, mesmo helicópteros que podem opera-lo daí apenas os pesados.
Esse tipo de solução deveria ser empregada pela MB, tanto com mísseis anti-navios como com mísseis ou foguetes para alvos em terra, e não só nos barcos patrulhas navais também nos barcos fluviais que atuam na Amazônia e no Pantanal!
Um caso histórico que o canal já contou a história, o destroier israelense Eilat que foi em afundado em 1967 por um míssil Styx lançado por um barco porta mísseis egípcios.
https://www.naval.com.br/blog/2017/10/21/50-anos-do-afundamento-do-destroier-israelense-eilat-por-misseis-styx/
É melhor vender esse míssil pra comprar comida. Os quartéis agradecerão.
Aplica o limite constitucional e tira os penduricalhos dos recebimentos dos mais estrelados que vai sobrar comida.
Desculpe mas essa notícia parece uma não notícia. No meu entendimento não existe ‘lançador de Mansup’. Aliás, uma grande parte do apelo do mesmo consiste em usar o lançador do Exocet. Então nesta FAC existirá um lançador de Exocet com a possível intenção futura de lançar o Mansup quando esse for um produto pronto (aliás o mesmo q se espera nas Tamandarés). Então quando existir Mansup, existirá a possibilidade de usá-lo de forma intercambiável com o Exocet. Até entendo q a SIATT possa ter o interesse em desenvolver um lançador, mas novamente, no meu entendimento, até o momento apenas foram… Read more »
Exato.
“O acordo formaliza a integração do avançado lançador de mísseis superfície-superfície MANSUP ao navio de ataque rápido RABDAN FA-400 da ADSB, equipando-o com um sistema de mísseis de alta precisão e longo alcance, desenvolvido para o combate naval moderno..”
Lançador não é míssil.
Mas é o pacote Mestre….
Para a realidade dos Emirados Árabes está excelente, naquela região possivelmente tendo o Irã como futuro inimigo.
Essa inimizade vem do passado.
Ninguém liga pros mortos no Sudão, todos pretos mortos por outros pretos, mortos indiretamente pelo EAU, que apoia materialmente a um ou a ambos os lados. Mas tem mais gente atiçando o morticinio: gente ruim cujo Deus é o dinheiro e o sexto mandamento não é uma negação…
O que falta para as empresas do setor de defesa nacional são:
Redução de Impostos;
Aportes para pesquisa e desenvolvimentos:
Altos salários para os profissionais especialmente engenheiros;
incentivos políticos;
O mais importante: AQUISIÇÕES, COMPRAS.
Não tendo esse básico, há quem o faça, quem tem a grana.
Está ai o resultado.
No canal do Salles o sócio da SIATT disse que eles mantêm controle da empresa, então deve ser menos de 50% a parte do Edge group.
O governo atual faz muito oq é certo, incentivar nossos estudantes na dedicação escolar como competições olímpicas de matemática e adequações pra condição de desenvolvimento técnico.Pra aí sim o Br começar a andar tecnológicamente com pernas próprias e deixarmos definitivamente de ficar com o pratinho da esmola tecnológica diante do mundo.Mas isso requer o apagão total do negativismo de investimento pra estudo de formação com qualidade p/ todos. Principalmente os jovens cuja energia tem que ser direcionada ao acesso transformador criativo e isso requer um semear da cifras $$ no país, para captação deste material principal capaz que é humano,e… Read more »