Airshow China 2024: Modelos de navios para exportação e catálogo de produtos
No Airshow China 2024 realizado na semana passada, foram apresentados aos visitantes modelos de navios de guerra para exportação e catálogo de produtos voltados ao setor militar naval.
A indústria naval militar da China emergiu como uma das mais avançadas e dinâmicas do mundo, refletindo a crescente ambição do país em projetar poder marítimo e consolidar sua posição como líder global na defesa. Com uma infraestrutura moderna, tecnologia de ponta e um foco estratégico em inovação, a China não apenas atende às necessidades de sua própria marinha, mas também se estabeleceu como uma importante exportadora de equipamentos navais militares.
A modernização da indústria naval militar da China começou nos anos 1990, com investimentos substanciais do governo central. O objetivo inicial era atualizar sua frota para atender aos padrões globais, mas rapidamente a China passou a desenvolver tecnologias próprias. Hoje, empresas estatais como a China State Shipbuilding Corporation (CSSC) e a China Shipbuilding Industry Corporation (CSIC) lideram o setor, com capacidade de produzir embarcações sofisticadas, desde fragatas e destróieres até porta-aviões.
Essas empresas têm acesso a recursos quase ilimitados, alta integração com as forças armadas e parcerias estratégicas com indústrias de tecnologia avançada. Além disso, os estaleiros chineses, como os de Xangai e Dalian, são alguns dos mais produtivos e eficientes do mundo, com linhas de produção capazes de fabricar embarcações em tempo recorde.
A China tem concentrado suas exportações navais em mercados da Ásia, África e América Latina. Países como Paquistão, Bangladesh, Argélia e Nigéria figuram entre os principais compradores. A atratividade dos produtos chineses reside em sua combinação de custo acessível e tecnologia moderna, oferecendo uma alternativa competitiva às indústrias ocidentais e russas.
Além disso, o uso de iniciativas diplomáticas, como a Iniciativa do Cinturão e Rota (BRI), tem fortalecido as relações com clientes em potencial, facilitando acordos de defesa e transferência de tecnologia.
A China em muito breve será a maior potência em termos de Marinha de Guerra do mundo. Seu ritmo de construção é de novos e capazes meios de combate ficam melhores à medida do tempo. Enquanto isso a Marinha americana não consegue construir Fragatas. Há ver…….
Um “LCS” deslocando mais de 3.000 toneladas carregado, armado com um canhão de 57 mm, 8 mísseis “NSM” – mais capazes que o Harpoon II – um SeaRAM com 11 mísseis mais recargas, um helicóptero do porte de um Sea Hawk e outro leve não tripulado e um convés de voo maior do que o existente em “destroyers” seria considerado uma fragata em muitas marinhas, o fator destoante sendo à alta velocidade máxima que foi uma exigência no início do programa 25 anos atrás. . O projeto das novas fragatas classe Constellation está passando por dificuldades porque no início acreditou-se… Read more »
Mesmo com todas essas modificações no projeto não previstas, mais o tempo gasto com isso e o reprojeto, eles ainda estão do lado da economia comparado a ter projetado uma fragata nova? Uau.
Tudo é muito caro por lá, quando partindo-se do “zero”. Provavelmente uma T-26 necessitaria apenas os 15% de modificações, mas, exigiu-se um navio já em serviço – a FREMM italiana – para ser usada como base.
A informação divulgada anteriormente foi que a exigência dos eletrônicos embarcados requeriam um acréscimo de energia que o atual layout das FREMM italianas não suportavam…
Entre outras coisas, possivelmente uma FREMM não passaria pelos “Testes de
Choque” que toda nova classe de navios obrigatoriamente passa antes de entrar em serviço na US Navy.
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Uma coisa que deu muito certo foram os navios varredores costeiros da classe Osprey da década de 1990 baseados na classe italiana Lerici, modificações ainda foram necessárias, os navios tornaram-se maiores, mas, até por conta de serem navios “pequenos” e “simples” as modificações ficaram sob controle diferente de uma “grande fragata” para missões mais ambiciosas.
Disse hoje Xi Jinping “A China esta disposta a trabalhar com o Brasil para defender firmemente o verdadeiro multilateralismo. Juntos, vamos emitir uma voz alta da nova era e buscar desenvolvimento, cooperagao e justica em vez de pobreza”, Brasil e China assinaram 37 acordos de comercio e cooperação em diversas áreas.
Desse catálogo aí.. uns porta helicópteros tava”baum” rsrs
Porta helicóptero sem escoltas?
E sem helicóptero…
EDITADO:
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Era uma marinha muito engraçada, não tinha navio, não tinha nada ………. kkkk
kkkkkkkkkk
E as Tamandaré são o que? Agora tudo precisa de escolta? Esses navios não são só pra guerra, serve pra ajuda humanitária tbm!!!
E sem drones
As escoltas poderia ser examinando pelo almirantado e navios auxiliares
Não tem padrão Otan, então eles não querem. Eu particularmente acho melhor fazer parcerias com a Itália ou Alemanha.
A China podia oferecer aquele destroierzão de 12000 toneladas. Em diversas marinhas seria classificada como Cruzador, a MB talvez chamasse até de encouraçado.
Recentemente um bichão desse colocou um FA18Growler pra correr
EA-18G e esse não estava equipado com novos sensores que estão estreando agora nos “Growlers” a bordo de outro NAe o USS Abraham Lincoln ou seja a maior capacidade chinesa é reconhecida e se está lidando com ela inclusive com a sinergia de Growlers e F-35Cs.
Sim, por esse motivo parece que aceleram a troca dos POD EW do F18, de qualquer forma, ainda não se sabe como será o efeito dessa mudança contra radares AESA grandes nos Cruzadores Chineses
E talvez nunca venhamos a saber já que cada lado conta suas próprias verdades e o movimento de um leva imediatamente a um
contramovimento do outro.
Qualquer coisa a sobre escolta a essa altura do campeonato sao mais Tamandarés!
Ao invés de aproveitarmos um bom relacionamento com os chineses, e talvez sanarmos e preenchermos lacunas em nossa defesa, preferimos não adquirir produtos chineses por cagasso e medo de pressão externa
Certamente os chineses devem ter navios caça minas para oferecer ao MB, que prefere continuar com aqueles navios geriátricos e em quantidade parça e possível para um país com mais de 7.000km de litoral.
Ultimamente cada vez mais vejo a possibilidade de adquirir armamento chinês pelo Brasil alguns oficiais e algumas áreas das FAA já demostraram interesse .
Quem produz muito, produz mais barato!
Se o Brasil não tem dinheiro para um segundo lotes de Tamandarés construídas à razão de uma por ano, em um estaleiro que tem capacidade de obras de 3 em estagios diferentes de construção, pode ser que fique mais barato e mais rápido contratar 4 fragatas chinesas, encomendando-as ao gosto do cliente.
A questão é que o Brasil quer ser soberano, mas não faz esforço nenhum nesse sentido. E a Marinha em processo avançado de obsolescência…