A fragata da classe Constellation foi selecionada como finalista no processo de aquisição de fragatas pelas Forças Armadas da Noruega, conforme anunciado pelo Ministro da Defesa norueguês, Bjørn Arild Gram.

Resultado de décadas de experiência em engenharia naval, essa fragata, escolhida pela Marinha dos Estados Unidos e baseada na plataforma FREMM, oferece capacidades avançadas e alinhamento estratégico com as necessidades de defesa da Noruega.

Em parceria com a VARD, aguardamos a decisão final, prevista para o próximo ano, para integrar novas unidades de ponta construídas localmente, reduzindo o tempo de construção e entrega, minimizando riscos e apoiando as ambições navais futuras da Noruega.

FONTE: Fincantieri

Subscribe
Notify of
guest

59 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Fabio

Rapaiz, pelo visto não estão com pressa, essa classe nem existe ainda e apresenta várias falhas de projeto devido ao redimencionamento.

Victor Filipe

A questão é o recheio. a constellation foi redimensionada justamente pra conseguir ter as capacidades de um sistema AEGIS com o radar AN/SPY-6

E sim, isso deu dor de cabeça, mas um sistema de combate integrado igual o AEGIS é algo que pouca gente pode oferecer ou tentar fazer igual, então eles devem estar pensando que pra eles vale a pena esperar para ter um navio com essas capacidades

Angelo

Você falou no AEGIS lembrei da construtora espanhola a Navantia , já que ela faz embarcações com o AEGIS ela deveria buscar atender essas demandas.
Tem tempo que não ouço falar nela.
Os construtores italianos já são ótimos se juntar com o AEGIS então…

Leonardo

A Navantia pelo que eu me lembro tentou oferecer as fragatas F-100 com o Aegis para o Brasil, mas todos sabemos que além de ser um sistema bem caro, precisa de autorização dos Estados Unidos.

Underground

Não só precisa de autorização, com o Brasil precisa assinar um Termo de Uso. Normalmente o Brasil se recusa a assinar, daí o povo daqui diz que os EUA se recusaram a nos vender isso, aqui é não sei mais o quê!

André Macedo

Se você compra algo feito pra defender sua soberania, espera-se que você, país soberano, saiba quando e como usar melhor. Termo de uso pra equipamento militar é piada.

MMerlin

Não. Não é.
Os termos existem para garantir que os parceiros, sejam comerciais, militares ou ambos, fiquem limitados ao uso de acordo com os interesses da empresa ou país detentores da tecnologia.
Independente de ser certo ou errado, mesmo porque isto depende do interesse de cada lado (país), é um direito deles impor condições. E os termos de uso é um deles.

Bosco

Falando de sistemas de armas é interessante que a USN está abrindo mão da capacidade dual dos mísseis SM-6, SM-2 Block IIIC e ESSM Block 2 . Tais mísseis podem operar tanto no modo “radar ativo” quanto no “radar semi-ativo'” , mas a falta de um radar iluminador no navio denota que o modo “semi-ativo” não é possível. Geralmente a justificativa para manter um sistema semi-ativo é que o mesmo tem maior resistência às CME que um sistema de seeker radar ativo, mas ainda que seja , na imensa maioria dos cenários os mísseis serão utilizados contra mísseis sem capacidade… Read more »

Bosco

É curioso que no projeto do novo destroier da USN (DDG-X) consta os radares iluminadores SPG-62, mas duvido que sejam mesmo implementados.

Dalton

Aparentemente Bosco, a “Constellation” será uma fragata para “Propósitos Gerais” como no passado se teve as 4 Niteróis A/S com mísseis Ikara e sonar de profundidade variável enquanto as duas restantes foram equipadas desde o início com mísseis anti navio e contavam com um segundo canhão principal.

Bosco

Pois é Dalton, mas realmente creio que o tempo do sistema “radar semi-ativo” já passou e numa época onde os custos importam não precisar de 3 radares SPG-62 para os DDG-X reduziria muito o custo e sem comprometer o desempenho. É dito que o sistema semi-ativo utilizando o SPG-62 tem alcance máximo de 250 km enquanto no modo “radar ativo” o alcance do SM-6 chega a 400 km. Apesar de em tese o sistema radar semi-ativo ser mais resistente às CME a utilização do modo radar ativo reduz a capacidade do alvo perceber que está sendo engajado e portanto as… Read more »

Dalton

Para variar você não está errado ao menos acho que faz sentido o que escreveu 🙂 .
.
Meu foco foi mais no sentido do comentário de não haver sonar de casco e torpedos leves e pode ser até que com “apenas” 32 silos não se queira “desperdiçar” meia dúzia deles com “VLA” porém um helicóptero, sonar de profundidade variável e mesmo o “CEC” deverão dar ainda assim uma boa capacidade A/S.

Last edited 2 meses atrás by daltonl
groosp

Estranho não ter sonar de casco, apesar de dizerem que o CAPTAS-4 é a 8ª maravilha do mundo, ele passará a maior parte do tempo recolhido. Estão falando que a falta do sonar de casco se deu por causa da baixa profundidade do estaleiro que fica localizado em um rio.

No One

Quem está falando isso? Simples curiosidade …

As modificações tem a ver com características que a USN desejava, por isso o casco foi alongado para acomodar geradores maiores e assim suportar equipamentos e sistemas
sempre mais energivoros, além disso outro desejo foi aumentar a velocidade. O projeto da proa foi substancialmente modificado pela Gibbs & Cox, em razão das características que a USN queria
: maior velocidade e navegabilidade.

Rodolfo

Não só isso. Houve mudanças para acomodar a tripulação e o sistema VLS. Cerca de 70% dos requisitos foram modificados pela US Navy desde a assinatura do contrato. Parece aquele filme do Bradley “Pentagon Wars”, isso depois do fiasco do LCS. E o estaleiro em Winsconsin tem problemas de retenção de mão de obra, coisa que não ocorre nos estaleiros na China e Coreia do Sul. No fim o primeiro navio será entregue atrasado, acima do orçamento e terá menor velocidade de cruzeiro.

Carlos Campos

Muito melhor eles terem comprado navio da Espanha com o SPY 7, e com a capacidade AEGIS menos custos, pra mim esse bolo é tão fedorento que cheira a corrupção

Hamom

Não sei se a imagem que ilustra a matéria representa o projeto final, mas a ausência de um mastro de sensores integrados me deixou curioso…

Isto é um ”luxo” que no final faz pouca diferença ter ou não? É uma questão de corte de gastos? Ou será que os sensores, receptores e emissores da Constellation necessitam estar dispostos nesta forma clássica de antena?

Last edited 2 meses atrás by Hamom
Bosco

Fabio,
Não se deixe impressionar pelos do contra. Todo projeto militar americano é seguido pela mesma quantidade de críticas e no final funciona perfeitamente.
Dependesse das críticas pessimistas do fim do mundo os americanos não teriam o M-2 Bradley, o CVN Gerald Ford, o LPD San Antonio, o F-35 (A,B,C), o B-2, o B-1, o F-22.
A imprensa livre do Ocidente fica deslumbrada com a liberdade de opinião ainda predominante (sabe-se lá até quando) e perde a mão, exagerando um pouco nas críticas “construtivas” e cobra muito dos programas na sua fase de desenvolvimento.

Rui Mendes

Falas do M-2 Bradley, como se fosse alguma coisa muito á frente, é só um VCI normalíssimo, onde actualmente existem bem melhores, o resto sim, grandes projectos, bem á maneira Norte-Americana.

Bosco

O ponto não é o nível de sofisticação do armamento citado e sim o quanto eles foram demonizados na fase de desenvolvimento e implantação.

Heinz

Na Ucrânia o bradley tem se mostrado um excelente veículo, nas suas ações tem sido o melhor VCI do conflito, principalmente por sua ótima blindagem.

André Macedo

F-35 funcionando perfeitamente? A bomba tem problemas de projeto, problemas na linha de produção, problemas de custos aumentando mesmo com a tal produção em massa, até as atualizações vem com problemas kkkkkkkkk

https://nationalinterest.org/blog/buzz/f-35-has-1-nightmare-problem-just-cant-end-212535

Leonardo

E o mundo inteiro está comprando…. Realmente você sabe mais que os especialistas de todas as forças aéreas que compraram, inclusive Israel que não pode errar nas compras…. Você deve ser o maior especialista do planeta e está aqui desperdiçado.

André Macedo

Rapaz, não faltam fontes e dados do próprio governo americano, e eu mandei uma inclusive, o mundo comprar só mostra que tem um excelente departamento de marketing.

Caravaggio

Ou Departamento de Persuasão.

WPedroso

Até mesmo o poderosissimo Su-57 teve e tem milhares de problemas no seu projeto, no desenvolvimento e na produção. Aliás te desafio a mostrar um sistema complexo de defesa que não tenha passado por problemas no desenvolvimento…

Maurício.

“Rapaiz, pelo visto não estão com pressa, essa classe nem existe ainda e apresenta várias falhas de projeto devido ao redimencionamento.”

Classe zumwalt, freedom e independence, talvez os americanos se redimam na classe constellation…Rsrsrs.
Vai ver a Noruega quer arriscar, e o tempo talvez não seja problema.

Last edited 2 meses atrás by Maurício.
Marcos R

Me parece que as constelalation sofreram modificações para ampliar as capacidades de sobrevivência em combate em relação ás freem.

No One

“Alinhamento estratégico” são as palavras chaves . A plataforma em si não é decisiva. A Noruega está buscando mais que simples combatentes de superfície. Se o foco de verdade fosse apenas a melhor unidade ASW disponível, as escolhas mais interessantes seriam as FREMM italianas nas versões ASW e provavelmente a futura TYPE 26 britânica. Nas Constellation removeram até o sonar de casco, como poderia ser a unidade ideal se estão procurando uma unidade com foco nesse quesito? Obviamente não é. Sem mencionar os custos proibitivos para uma nação e uma marinha relativamente pequenas. O fato é que a defesa norueguesa… Read more »

No One

Ah obviamente, outro “pequeno” detalhe, a proprietária da VARD é a Fincantieri.

Mercenário

Acrescento que o modelo de fragata alemã também está no shortlist, assim como a FDI e a Type 26.

Do ponto de vista naval, a parceria com os alemães não parece ser tão profunda como em relação aos americanos (usam o P8 e, como você disse, AEGIS, além do NSM norueguês fazer parte do inventário da USNavy) e mesmo dos britânicos (torpedo Sting Ray e interesse mútuo na região do mar do norte).

Rui Mendes

Os NSM também estão na Alemanha e o contracto mais caro até agora da Marinha da Noruega, foi vencido pelos Alemães, os 4 novos submarinos U-212CD, outro dos mais caros também, mas este para o exército, são os Leopardo 2A8.

Dalton

Sei que é do seu conhecimento No One, apenas complementando seu comentário o NAe USS Harry Truman ao invés de ir imediatamente para o Mediterrâneo passou algumas semanas operando no Mar do Norte e visitou a Noruega. . O Mar do Norte/Ártico tem atraído muita atenção dos EUA não a toa NAes passaram a ser enviados para lá e a Noruega considera os EUA entre seus aliados o mais comprometido com essa tão sensível região para ela. . Isso não quer dizer que a fragata americana já ganhou, mas, como você corretamente escreveu essa “simbiose” poderá ser decisiva na escolha… Read more »

No One

Correto, Mestre Dalton, exaustivo e didático como sempre. Aproveito o seu complemento para lembrar que nessa ocasião a FREMM Carabiniere ( F 593 ) da MM fazia parte do CSG americano, como acontece já com discreta frequência , presença bastante apreciada por parte da USN devido as capacidades ASW. Lembro esse detalhe porque nesse período conturbado irão pipocar acusações levianas de que as “marinhas européias” não fazem nada, sem porém nunca fazer os nomes específicos dos bois, sem dados e sem informações precisas. O Steve Bennon ( que obviamente não entede bulhufas) já voltou com tudo e recentemente acusou diretamente… Read more »

Last edited 2 meses atrás by No One
No One

#Mídias#

Dalton

E “falando” em franceses a ilustração mostra a futura fragata de indicativo “65”
que será a USS Lafayette, homenageando o “Herói de Dois Mundos” e que
teve um filho a quem batizou como Georges Washington de La Fayette.

Rui Mendes

Onde estão o resto das marinhas Europeias??? A Marinha Alemã continua lá, depois de abril, já estiveram lá com as F-125 classe e as corvetas K-130, as marinhas Italianas e Francesas continuam lá, como foi dito, mas também os Britânicos com as type 45 e type 23, a Dinamarca também esteve lá, a Holanda idem, a Grega, mas não quer dizer que estejam todas estas marinhas lá ao mesmo tempo, até porque a Europa tem outra operação marítima na África Ocidental, de combate á pirataria. Agora as marinhas Europeias, tirando a Britânica, estão lá debaixo de direção Europeia. Os EUA… Read more »

No One

Desculpe Rui, você mistura as coisas e acredito não tenha acompanhado o desenvolvimento da operação Aspides e nem como foi sofrível e vexaminoso o desempenho da marinha alemã, só para citar a principal. Sem mencionar a total ausência da armada espanhola . Antes de tudo, Prosperity Guardian ( EUA) é uma coisa, Aspides( UE) é outra, ainda que os participantes dessas 2 operações colaborem . A Dinamarca não participa e nem participou de Aspides. Fez parte de Prosperity Guardian e na ocasião o desempenho da marinha foi tão pobre e problemático que tiveram que sair correndo, sem planos para retornar.… Read more »

Last edited 2 meses atrás by No One
Rui Mendes

As fragatas Norueguesas podem ter sonar de casco, por as Norte-Americanas não o terem, não quer dizer que as Norueguesas, não o tenham. Depois as empresas Norueguesas, não vendem só para os USA, os mísseis anti-navio NSM, foram vendidos mais na Europa do que na América do Norte. Os mísseis Nasams também vendem em toda a Europa. A Noruega tem muito equipamento Norte-Americano, mas os submarinos serão Alemães, os MBT também serão Alemães, os VCI’s Suecos, entra no programa Europeu de aviões tanques, o Airbus A-330 MRTT, as suas actuais fragatas são da Navantia Espanhola, os seus caça-minas, OPV’s e… Read more »

Marcelo

A Noruega esta adquirindo pelo conjunto da obra.
Adquirindo o navio do parceiro estratégico, esse navio será o principal navio da frota americano no futuro,custo de manutenção e operação vai baixar muito porque os americano vai adquirir uma quantidade razoável desse navio e você terá assistência técnica do fabricante em qualquer lugar do planeta porque os americanos navega em todos os lugares do planeta.
Essa é a vantagem de adquirir o produto americano.

Sergio Cintra

A Noruega ( não ) esta adquirindo….
A fragata só entrou na lista das finalistas. Tem outras.

Dalton

Não será o “principal”. Fragatas que complementarão os “LCSs” que no fundo não passam de fragatas leves, ainda serão considerados “Pequenos Combatentes de Superfície” e planeja-se 20 delas, 12 baseadas no Pacífico e 8 no Atlântico, mas esse número poderá aumentar eventualmente. . O “Arleigh Burke III” o primeiro dos quais foi incorporado apenas ano passado – que internamente é bem diferente dos antecessores – já tem mais de 20 unidades garantidas umas duas dúzias de Arleigh Burkes IIA serão atualizados com várias melhorias para torna-los mais relevantes ao longo de seus 40 anos de serviço e na próxima década… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Bootlicking é moda e etiqueta entre dependentes…

Dalton

Discordo amigo Alex, trocaria ‘bootlicking” pelo que de fato é: pragmatismo.

Kayron

Isso está longe de ser pragmatismo.

Dalton

“… the U.S. is Norway’s most important ally, cooperating in all domains with a focus on the North Atlantic, according to the minister….”
.
Onde o Ministro errou ?

Kayron

Mas ele não errou em momento algum. Pragmatismo se refere a construção de uma tomada de decisão por parte dos governantes que buscam, sobretudo, atingir aos interesses permanentes do Estado, sempre buscando se afastar de alinhamentos automáticos perante política externa de terceiros. Isso não é o caso. A própria declaração enfatiza que não existe a coerência da diplomacia autônoma que é diferente do pragmatismo diplomático. Não vou chegar tão longe a ponto de dizer coisas como “bootlicking”, porque acredito que nem seja totalmente o caso evidente aqui, mas pragmatismo é uma coisa que passa longe da atual decisão deles.

Dalton

O “alinhamento” entre EUA e Noruega é “automático” porque ambas
nações enxergam a Rússia como ameaça e esta enxerga ambas as nações como ameaça também como o próprio “Kremlin” admitiu.
.
Se as duas nações pensam da mesma forma, nada mais natural ou pragmático reforçar à aliança e reconhecimento pela Noruega que os
EUA estão mais comprometidos e são mais capazes de apoia-la do que outros aliados, isto é ser prático, realista, pragmático .
.
A fragata americana pode até não vencer, não mudará em nada a visão que ambas nações tem da Rússia.
.

Kayron

Eles são totalmente capazes que estão escolhendo uma fragata que sequer ainda está em seu design final, com inúmeros problemas inerentes ao projeto totalmente comprovado, o que não faz absolutamente nenhum sentido essa afirmação, a não ser o mero alinhamento automático, o que está longe de ser pragmático, essa é a realidade.

Esse seu argumento nem faz tanto sentido, até porque, se realmente fosse pragmatismo na escolha das fragatas, esse design americano sequer estaria no processo, com os finalistas sendo claramente os europeus, ainda mais os interesses diplomáticos pragmáticos dos países do entorno.

Alex Barreto Cypriano

Mestre Dalton, já viu o translado do ‘midbody’ (que parece ter mais da metade do Lwl) do futuro Enterprise pra abrir espaço pra construção do futuro Doris Miller? Alguns trechos das imagens estão desfocados pra ocultar os topos dos reatores, de toda forma bem distintos. Aqui:
https://youtu.be/Hn-Y0lAkoqU?si=MNcxqG-ve4FNIo3F
Bonito de ver.

Magarem

Fragata Costelão? brasil poderia comprar umas.

Leonardo

Prefiro as Type 26.

Carlos Campos

Prefiro as F126, ou uma Atago

paulop

Os finalistas do processo são esses:

https://www.navalnews.com/naval-news/2024/11/norway-makes-downselection-for-new-frigates/

Classe Constellation
Type 26
FDI
F-126

Last edited 2 meses atrás by paulop
No One

Os candidatos mais críveis e com maiores chances:
Constellation e Type 26.

Rui Mendes

Porque????

No One

Peso político e maior confiabilidade em relação a Alemanha. Ter a Alemanha ( essa Alemanha de hoje, com essa pequenez, incapaz de exercer qualquer tipo de liderança e falta de visão geopolítica) como aliado estratégico é sinônimo de suicídio. Além disso, a ligação com Washington e os programas do Pentágono garantem no longo período facilidades na manutenção e atualizações ao longo da vida útil do equipamento … Algo que com a Alemanha é sempre mais complicado e demorado. Além de ter maior integração e interoperabilidade com a maior, mais poderasa e operativa marinha da Aliança, muito mais confiável do que… Read more »

Carlos Campos

Não sabia que a FDI tinha deslocamento para competir com esses navios, de qualquer forma torço pela FDI e pela F126

Carlos Campos

Eles nem terminaram o design ainda, e eles já querem vender ela para os noruegueses, melhor ela ser a prova de petroleiro