Royal Navy vai desativar navios de assalto anfíbio e navios-tanque como parte de cortes orçamentários no Reino Unido
O secretário de Defesa do Reino Unido, John Healey, anunciou uma série de cortes que incluem o descomissionamento dos antigos navios de assalto anfíbio HMS Albion e HMS Bulwark, além de uma fragata Type 23 e dois navios-tanque da classe Wave. Esses cortes, parte de uma estratégia de economia, têm como objetivo economizar £150 milhões nos próximos dois anos e até £500 milhões em cinco anos, atribuindo as medidas a um “legado desastroso” deixado pelo governo anterior.
Os drones Watchkeeper, considerados obsoletos após uma década em serviço, também serão retirados, assim como 14 dos mais antigos helicópteros Chinook e 17 helicópteros Puma, alguns com mais de 50 anos de operação. Healey enfatizou que o foco é modernizar a capacidade militar do Reino Unido, substituindo equipamentos desatualizados por tecnologias mais avançadas, embora as decisões sejam consideradas difíceis.
Healey declarou que HMS Albion e HMS Bulwark já estavam efetivamente fora de serviço devido a decisões de governos anteriores, mas ainda consumiam £9 milhões anuais em manutenção. Embora os dois navios sejam os únicos da Marinha Real capazes de realizar operações anfíbias, ele garantiu que a lacuna será preenchida por navios de suporte multiuso (MRSS), cuja entrada em serviço está prevista apenas para 2033.
A decisão foi criticada por alguns parlamentares, como Sir Julian Lewis, que classificou o anúncio como um “dia sombrio para os Royal Marines”. Healey rejeitou essa visão, argumentando que a Estratégia de Defesa e Revisão Estratégica (SDR) reforçará o futuro da força de elite dos Marines, mesmo com a retirada dos navios de assalto anfíbio.
O impacto dos cortes foi amplamente debatido no Parlamento. O secretário-sombra de defesa, James Cartlidge, destacou que os navios poderiam ser reativados em caso de guerra, questionando se a remoção definitiva dessa capacidade comprometerá a eficácia operacional dos Royal Marines. Ele também criticou o fato de as decisões serem tomadas antes da revisão estratégica prometida pelo Ministério da Defesa.
Outras críticas vieram dos Liberais Democratas, com Richard Foord questionando os prazos para a substituição dos helicópteros e dos navios de suporte, destacando que os novos helicópteros de médio porte devem entrar em operação apenas na próxima década. Foord alertou sobre lacunas nas capacidades operacionais até que os novos equipamentos estejam disponíveis.
Apesar das críticas, Healey afirmou que nenhum membro das Forças Armadas será demitido e que o pessoal afetado será realocado ou treinado para novas funções. Ele também anunciou novos incentivos de retenção para os militares, buscando amenizar os impactos das medidas e apoiar o pessoal em serviço.
Especialistas em defesa, como Matthew Savill, do RUSI, consideram que muitas das capacidades cortadas já estavam perto de se aposentar ou em baixa prontidão. Ele destacou que os cortes refletem as restrições orçamentárias enfrentadas pelo Ministério da Defesa, apesar do cenário internacional desafiador, e colocou em foco a necessidade de definir o futuro dos Royal Marines e a sustentabilidade da capacidade da frota.
No contexto de pressões econômicas e desafios geopolíticos, as decisões de Healey sinalizam uma tentativa de equilibrar a modernização militar com as restrições financeiras, mas deixam questões em aberto sobre como as lacunas na capacidade operacional serão gerenciadas no curto e médio prazo.
FONTE: Forces News
Vai que é sua MB. Arremata os dois Albion e pelo menos um Wave.
Eu acho, na minha humilde opinião, que deviam vender o Bahia para o Chile e arrematar o Albion, o Bulwark e um Wave. A MB ficaria com três navios de grande porte de origem Britânica além do Atlântico, o que facilitaria a manutenção e operação. Os recursos para navios novos devem ser gastos nas Tamandarés.
Tá louco? Vender o Bahia? Um dos melhores meios que temos, pra comprar dois navios que a matéria fala “perto de se aposentar ou em baixa prontidão”. É vender navio bom pra comprar sucata.
Os navios tanque tem serventia aqui. Os de assalto anfíbio eu deixaria passar. A menos que apareça dinheiro e não precise vender o Bahia.
Em nenhum momento disse que o Bahia é um navio ruim. Só acho que não faz sentido ter dois navios com mesmo propósito, idade e tamanho de fabricantes diferentes…acho que qualquer marinha tem que pensar em cenário de conflito. Se um navio é danificado, vc pode aproveitar peças e tripulação de um no outro, além de economizar com equipes manutenção, treinamento e etc…isso vale pra gente e vale pros Chilenos, que possuem um navio da classe siroco…
”Bahia” e mais leve e mais barato manter , problema dele , e que so existe ele para a função .. tem lugar para os 3 na MB
Sim principalmente considerando a possibilidade da MB aproveitar um deles como Navio Escola no Lugar do Navio escola Brasil que já conta com cerca de 40 anos de idade.
Sucatas NAO.
O Albion e o Bulwark são relativamente novos. A baixa prontidão se dava por conta da falta de tripulantes. A RN está passando por um desafio sério de efetivo.
Que venham pra cá então. Efetivo é o que mais tem aqui kkk
Eu venho acompanhando a polêmica da “aposentadoria” desses navios. Tão novos (pros nossos padrões). Um ou outro pode precisar de um mínimo de atualização de sistema pra integrar, mas tudo pode ser feito aqui mesmo sem dificuldade. Eu até achei que eles iam vender a 23 pra Guiana, mas eles acabaram comprando aquele barco francês (salvo engano zero mesmo). Se bem que com o tamanho da Marinha da Guiana, comprar uma 23 é uma loucura, mas pessoal se arruma num país pequeno (é diferente do processo de deterioração de efetivo que eles passam na GBR). Por mim a MB leva… Read more »
São excelentes navios. Poderiam entrar no lugar do Matoso Maia e do Alm. Sabóia. Daria capacidade da MB transportar até 3 mil fuzileiros navais… Nada mal para um país postulante ao CS das Nações Unidas. Se considerarmos que não contrapartida a MB poderia retirar pelo menos uns três navios mais antigos e obsoletos de operação… No final das contas a economia operacional deveria compensar o investimento.
Os nomes G 41 Rio de Janeiro e G 42 Rio Grande do Sul, apesar que o código alfa numérico mudou para três dígitos, ex. G 141 e G 142, e deixa o G 40 Bahia como escola.
Mantém o Bahia, aposenta o Alte. Saboia (menor e mais antigo) e o Gastão Mota e compra-se o Albion, o Bulwark e pelo menos um dos Wave.
Estamos em uma época complexa, com a necessidade cada vez maior de missões humanitárias, de apoio e de resgate. Navios com múltiplas capacidades estão em alta mundo afora. Uma chance dessas não pode ser perdida pela MB.
Concordo. Eu ainda retiraria o Navio Escola Brasil de Serviço e passava a utilizar um desses modernos navios de desembarque como Navio Escola… Entram três navios “semi-novos” e saem três navios com respectivamente Alm. Sabóia 60 anos, Gastão Motta 40 anos e NAE Brasil 30 anos…
A MB já tentou um Wave e os britânicos disseram que vão ficar na reserva deles,vamos ver se irão vender ou deixarão encostados,pelo menos um Wave e dois Albion somados ao Bahia daria uma excelente reposição de frota,pois juntos iriam substituir os NDCCs Rio de janeiro,Ceará e o Matoso Maia que já deram baixa e a MB já pode tranquilamente aposentar o Almirante Sabóia,se formos analisar,os navios de assalto anfíbio,foi o modelo que a MB mais deu baixa nos últimos doze anos,hoje só resta o Bahia e o Almirante Sabóia e talvez o atlântico como apoio.
Só para complementar:
Na prática foi o NDM Bahia que ocupou o lugar do NDD Ceará. A incorporação do primeiro e a baixa do segundo ocorreram no mesmo ano, 2016.
Quanto ao NDD Rio de Janeiro, o navio deu baixa há cerca de 12 anos.
Verdade,saiu o NDD Ceará e entrou o Bahia,agora o NDD Rio de janeiro e o NDCC Matoso Maia,seriam muito bem preenchido por algum Albion e o Almirante Sabóia como está saindo de PMG,deve servir por uns bons anos ainda.
Outra informação importante…os navios da classe Albion são mais novos que o Bahia…um foi lançado ao mar em 2000 e o outro em 2001, enquanto que o Bahia (ex siroco) foi lançado ao mar em 1996. Não é sucata como alguns falam nos comentários…
Tem uma galera que nunca está satisfeita com nada que a MB adquire,fazem pouco das novas fragatas que são bastante modernas e irão renovar com excelência a frota de superfície,está difícil agradar.
O Chile irá vender o seu também brevemente
Se venderem não podemos desperdiçar,dois classe Siroco e Albion na MB e mais o Atlântico,os nossos fuzileiros navais estarão muito bem servidos com navios de assalto anfíbio.
Verdade, o problema era onde seria esse assalto anfíbio. Namíbia? 🙁
A MB tem que gritar alto ao comando . São oportunidades de ouro
Entendo que devam solicitar o recurso de forma técnica e educadamente. Haja vista que no contexto atual os militares estão com pouca moral para gritar… Na verdade estão precisando mostrar serviço ao governo e a sociedade… Justificar o enorme orçamento que recebem pois tem falhado até nas suas funções mais simples atualmente…
Enorme orçamento = 1,05% do PIB (e caindo), o segundo menor do G20.
Se vamos dar opiniões, urge ao menos fazê-lo baseado em números.
Pelo contrário: arremata os 2 Waves, antes que o Chile compre um deles.
Esses 2 navios tanque e 1 navio de assalto colocaria a MB em outro patamar.
Essa é uma oportunidade que a marinha deveria se reunir com o governo e adquirir algum desses navios mesmo que tenha que parcela a perde de vista.
Passou da hora da MB dar baixa ne um monte de sucata e mostrar para o presidente que a MB precisar de alguns navios semi novos baratos para manter a marinha do Brasil operacional.
Será que o governo atual com os cortes irá liberar recursos pra esses navios,eu duvido muito
Difícil saber. Do jeito que o Lula torra dinheiro, provavelmente já não tem muita coisa. E o Haddad já anunciou que dia 25 seriam anunciados mais cortes. Torcendo para a defesa não ser atingida, mas é sempre um dos primeiros setores a sofrer contingenciamento.
Resta saber se a MB tem algum tipo de fundo para aproveitar oportunidades como essas. Mesmo usados, dariam um fôlego por mais alguns anos para a Marinha.
A MB já tentou um classe Albion até os britânicos colocarem na reserva,a questão fica se irão vender ou encontrar na reserva até serem depenados.
Comprar sucatas !!! Deixa pra outros países que não tem potencial de construção naval.
Os navios não têm muito mais de 20 anos. Onde que é sucata? E qual potencial que nós temos mesmo? O que demora 15 anos para construir um mero navio de patrulha?
Essa questão da demora é passado, hoje o Brasil constrói navios em 3 ou 4 anos, Tamandarés e o Almirante Saldanha são exemplos.
Caro Sandro, os tanques classe Wave estão apenas na metade da vida operativa, pois foram comissionados em 2003 na Royal Navy. Operariam tranquilamente por mais 20 anos na MB.
Esse é o grande problema da marinha do Brasil,quando aparece a oportunidade de solução (navio tanque) para o seus problemas não tem como resolver porque não se tem dinheiro.
1 navio tanque novo com menor tonelagem e o casco feito na Coréia do sul para ficar mais barato não sai por menos de 130 milhões de euros.
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Tide-class_tanker
E por que não fazer um planejamento serio de longo prazo e começar a construir os nossos próprios navio aqui no Brasil mesmo?
Temos ou não temos conhecimento e capacidade industrial para isso?
Qual é o tempo médio para a construção de um navio igual a estes que a os Britânicos estão dando baixa?
Se construirmos um desses a cada três anos, temos trabalho por quinze anos…
Que venham os tanques para o Brasil, grande necessidade.
20/11/2024 – quarta-feira- btarde, aí está a grande oportunidade da MB, trazendo 2 bons meios, em um único financiamento, RN se desfazendo de 4 ótimos navios, e, nos (MB), necessitando urgentemente de uma revigorada na sua velha e antiquada frota de apoio, um petroleiro de casco duplo (dentro das normas internacionais) e um transportador de fuzileiros, tanques e desembarque de tropas com seus meios de apoio. Não devemos deixar passar; hora da ENGEPROM criar uma arquitetura financeira para financiar tais aquisições.
Três coisas no texto me saltaram aos olhos com relação a esses navios:
Não sei se seria uma oportunidade tão boa assim.
Me dê, papai
2 classe Wave cumpririam 30% do previsto no antigo PROSUPER, com excelência. Pode arrematar.
Que Deus ilumine as cabeças ”pensantes” da MB .. so assim , vamos apelar para um milagre .. tal como foi o ”Ocean”, os 2 navios classe ”Albion” e 2 classe ”Wave” são oportunidades do século para a MB , navios que aqui vao operar ate 2050+ sem exagero , e nem no longo prazo vai surgir um outra oportunidade como essa …hoje so temos o ”Bahia” para a função e esta sobrecarregado , os 2 Albion cobririam a lacuna ,com sobras, do q a MB aposentou ao longo dos anos …. Nem preciso falar sobre os ”Wave” .. para… Read more »
Black Friday da MB, dependendo da versão e tempo de uso até os Chinook são interessantes rs
São as versões mais antigas que eles tem. Melhor deixar passar…
Tanker vem, anotem!
Se Deus quiser..
Amém.
Tomara e também um classe Albion seria excelente,agora falta de interesse não é,os britânicos é que ficam mudando de ideia entre vender e colocar na reserva.
A marinha já está quase aposentando o único que tem, essa oportunidade não acontece facilmente.
Quase aposentando?
Tem mais informações a respeito?
Se está falando do NDM Bahia, o navio acabou de sair de um Período de Manutenção Geral (PMG). Se está falando do NT Alte Gastão Motta, ele acabou de entrar em PMG.
Talvez se refira ao Almirante Saboia.
E comprar um da classe Albion.
É possível. Não considerei porque o Saboia é um NDCC, e de pequeno deslocamento.
Com a situação dramática dos meios e se for por um custo baixo talvez até a Type 23 seria opção. Ou seja, talvez seria conversar para ver o custo de arrematar os cinco navios e aposentar logo a Rademaker.
A Type 23 em questão está parada por uma avaria que deixou seu concerto caro de mais e inviável. Vai virar sucata mesmo.
Um único navio de uma classe? Que pesadelo!
corre MB
A economia do Reino Unido só piorou depois do Brexit, contrariando o que fora prometido. Essa piora se reflete nas suas FAs, também. A coisa ficou tão ruim, que o Partido Trabalhista (contra o Brexit), que há anos só amargava derrotas para os Conservadores, assumiu o poder. Se houvesse uma consulta popular para reverter o Brexit, provavelmente sairia vencedora.
Os britânicos estão dispostos a morrer abraçados com os tories por causa da monarquia, não interessa o quanto eles a acabem com o país.
Brexit foi mal feito, eles impediram os Europeus de irem trabalhar lá, aí faltou mão de obra, veio a Covid e piorou o que estava ruim, deveriam permitir que qualquer cidadão da UE possa trabalhar lá e morar
Ou seja, tudo que o Brexit combatia, imigração e competição por emprego, além de economia aberta. Se deram mal…
Eu acho que uns navios tanque por um preço camarada pode ser uma boa.
No mais devemos focar nas tamandaré…
A MB já tentou comprar,mas colocaram na reserva e desistiram da venda,vamos ver se irão vender,pois interesse da MB existe
Certamente os chilenos estão como potenciais candidatos a compradores de um desses navios, para complementar sua marinha
Eu acho que o Boric não vai querer não
mesmo se for um RFA Wave Ruler ?
O Chile já tem 2 Navios Tanque, o “Almirante Montt” que desloca totalmente carregado 40.000 toneladas com possivelmente outros 20 anos de serviço pela frente e o “Araucano” menos capaz e como curiosidade, com “fundo duplo” que eventualmente será padrão para todo Navio Tanque.
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Então devemos pegar esses dois navios tanque e os Albion também.
O Chile tem lá suas prioridades e a fronteira com o Peru é um fator decisivo para proporcionalmente investir-se mais nas forças armadas como um ex oficial chileno contou-me isso muitos anos atrás, além do mais à aquisição desses 2 NTs foi algo muito bem planejado, ambos estavam em boas condições, havia espaço no orçamento para aquisição, despesas futuras com eles, etc. . Não se compram navios apenas porque estão disponíveis ou porque outro país os tem, pode haver outras prioridades, o Chile por exemplo adiou a substituição de seus 2 submarinos mais antigos estendendo a vida de ambos para… Read more »
Como entusiasta gostaria que a MB adquira estes meios. Mas será que não são navios grandes demais, e desta forma, tem um custo operacional muito alto? Acho que o N/T poderia ser construído aqui, na Coreia do Sul ou China, mas baseado num projeto simplificado e com 1/3 ou 1/4 do deslocamento do Wave Ruler…assim poderiam ser adquiridos 2 ou 3 navios, com a garantia de que um estaria sempre em operação, um em stand by e um em manutenção de maior complexidade. Não faz sentido termos um navio apto a abastecer um GT baseado em porta aviões, se o… Read more »
Esqueça de a MB gastar dinheiro em navio novo para a frota auxiliar, todo o dinheiro vai pros submarinos, fragatas e navios patrulha. Por isso esses tanques são oportunidade única.
Submarinos e navios patrulha são navios costeiros. Nossas fragatas pouco navegam ao longe. Precisamos de tanqueiros?
Podemos não precisar agora. Mas e depois? E na hipótese de um conflito? Porque conflito deve ser idealmente travado bem longe daqui. Agora, se você for utilizar o argumento de que não entraremos em conflito e por isso não precisamos de certas capacidades, eu posso estender esse argumento para dizer que não precisamos de submarino, caças, tanques… nenhuma desses equipamentos servem como propósito outro que não seja exclusivamente a guerra. Se temos a certeza de que não vamos entrar em conflito nunca, no máximo precisamos de navios multipropósito, caminhões e aeronaves de carga, que serviriam como apoio em missões humanizais… Read more »
Precisamos sim, acho que só temos 1 e o coitado já está pedindo para aposentar (que nem eu).
Isto, vamos aguardar necessitar que este tipo de navio se consegue rapidamente…
Um NT que tenha capacidade de ApLog não é apenas para aumentar o alcance de um GT, mas principalmente para aumentar a persistência de combate, permitindo mais tempo na área de atuação. Estender o tempo em estação ou permitir uma estação mais longe do porto, e reduzir a necessidade de retorno a um porto que, querendo ou não, tem suas rotas de trânsito muito mais restritas, e portanto, mais faceis de serem observadas pelo inimigo.
Um NT/ApLog é um grande multiplicador de capacidade, mesmo em caso de não necessitarmos de deslocamentos mais longos.
Sem ter muito a quem saquear esses países que se dizem potências vão a pique.
Volte para o DCE ou comente sobre os navios.
Disse o que eu queria ter dito… mas você foi mais rápido.. parabéns.
Dispenso os Albion, mas um Wave cairia bem como compra de oportunidade.
A classe wave seria importantíssimo para a MB, estamos precisando de um navio assim.
Se esses Chinooks puderam ser modernizados, o EB deve ficar de olho.
Na torcida pelas Waves.
Nos EUA devem ter chinooks bem mais novos e modernos e o EB nunca comprou, segundo alguns, porque são caros, vamos comprar justamente as versões mais antigas?
Quantos anos tem o RFA Wave Ruler ?
Ciro Bottini entrando em ação em 3… 2… 1… “compra!, compra!, compra!!!!” Rss.
Wave. Mestre Carvalho postou sobre utilizar petroleiros…tem o problema da necessidade do casco duplo mas, JAC nossas pretensões e necessidades estão dentro do Atlântico Sul talvez a abordagem inglesa de utilizar contratos privados para a tarefa de reabastecer faça mais sentido para nós. Alguma profissionalização e terceirização deverá ser perseguida. A grana está escassa para todos. “A decisão do Reino Unido de descomissionar os navios da classe Wave, uma classe de petroleiros auxiliares da Royal Fleet Auxiliary (RFA), pode ser atribuída a uma combinação de fatores estratégicos, econômicos e tecnológicos: 1. Mudanças nos Requisitos Operacionais: A Royal Navy está redefinindo… Read more »
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/844618/1/Caroline%20Malveira.pdf
Esteves, o Grande Dalton já discorreu bastante sobre isso. Na verdade a RN tem os quatro classe “Tide”, que foram feitos especificamente para suportar os grupos nucleados em um NAe, os Tide operam na base de dois em serviço, dois em espera. Os Wave tinham em conta apoiar apenas os grupos anfíbios da RN, que agora eles pretendem se desfazer, portanto, não há mais necessidade de ter os Wave. Não por que são navios ruins, ou estejam gastos, etc, apenas pois não são mais necessários. Em que pese o PMG do Gastão, um Wave seria uma ferramenta para ampliar a… Read more »
É obrigação nossa “passar a mão” em um desses Waves. Talvez dois, porque não?
“A classe Wave foi projetada no final dos anos 1990 e início dos anos 2000, e suas capacidades podem não estar alinhadas com as exigências atuais ou futuras das forças navais britânicas, que estão focando mais em plataformas modernas e multifuncionais.
Embora relativamente novos, os navios da classe Wave já estão em operação há mais de 20 anos. O custo de atualizações e manutenção para atender às normas ambientais e de eficiência pode ser elevado, tornando a substituição mais viável economicamente.”
As misses envelhecem. Poderiam operar até a década de 30. Logo ali.
Considerando-se que a MB não vai navegar com eles nem metade do que a RN navegou com eles até então, e considerando-se que a compra deles, por mais cara que seja, ainda será mais barato do que comprar um navio equivalente novo, então acredito que o custo-benefício valerá a pena.
Então…talvez devêssemos contar com outras classes de navios.
Não sei pra que muita gente quer ver mais navios de desembarque na MB. Vamos invadir Fernando de Noronha é?
Um navio tanque, no entanto, seria muito bem vindo.
Para dar trabalho para os quase 80mil marinheiro
CFN ..é a principal razão , mais são navios multimissão possuem, doca , carga , hangar …lembra do parto que foi levar meios para a RS ? por exemplo , fora as outras capacidade nativas do navio , pode servir como hospital , centro de comando/controle , etc etc etc .. fato de ser um NDD e mero detalhe
Pra que a MB quer submarino? Vai afundar navio pesqueiro é? Pra que a FAB quer aeronave de caça? Vai interceptar pipa é? Pra que o EB quer tanque? Pra desfilar na rua? Esse argumento vai longe…
A função é desembarque de tropas próxima a áreas contestadas.
Não é para invadir lugar algum, é para recuperar o que é nosso.
Está é a ideia.
MB compre o que poder mas faça as manutenção antes
Pena que a MB está fazendo rifa pra ter orçamento…mas os dois Albion e o Wave já dava um refresco nos navios de apoia à esquadra.
Sgtº Moreno
Há muito tempo esperamos por esses Wave.
Comprem os 2 wave e está otimo
Sobre o Império. A Inglaterra conseguiu financiar sua participação nas duas guerras mundiais por meio de uma combinação de recursos domésticos, alianças internacionais, empréstimos, e controle sobre um vasto império colonial, saques de corsários contra navios portugueses e espanhóis que deixavam as Américas carregados de ouro e enormes transferências de prata e ouro de Portugal e Espanha (até o século XVIII). Decidiram gastar e copiar o rock dos pretos…no século XX. A Inglaterra criou o saque por procuração. “Primeira Guerra Mundial (1914–1918) 1. Reservas Econômicas e Comércio Global Antes da guerra, o Reino Unido era a maior potência econômica e… Read more »
Li, não entendi muito, mas fiquei com uma clara certeza:
Tu não entende patavina sobre os Beatles, Rolling Stones, Led Zeppelin, Who, Pink Floyd, Black Sabbath, Deep Purple, Jethro Tull, Yes, Genesis, ELP, Supertramp, King Crimson, Yardbirds, Jeff Beck Group, Small Faces, Faces, Humble Pie, Free, Bad Company, Fleetwood Mac, Procol Harum, Spooky Tooth, Sex Pistols, Clash, Rainbow, Whitesnake, Judas Priest, Motörhead, Iron Maiden, Def Leppard, Cult, Cure, Echo and The Bunnymen, Joy Division, Smiths, New Order, Stones Roses, Oasis…
AVISO DOS EDITORES: FOQUEM NO TEMA DA MATÉRIA.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
A MB , já tem potencial de construir navios, temos que ter navios com tecnologia de ponta e deixar comprar sucatas.
Não precisamos de tecnologia de ponta, agora.
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Precisamos de navios.
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Já conhecemos de tecnologia modular. Precisamos de plataformas expansíveis.
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De patrulha primeiro, seguido de Patrulha Oceânica, obviamente acompanhados de mais Tamandarés.
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Depois uma classe de navios maiores 3 ou quatro que possam substituir o bahia e o atlântico em suas baixa em 15/20 anos. Ou serem introduzidos até substitui-los.
Vai que a MB compre.
Não tem PRATA!!
Esqueceram!
Depois é bonito demais para a MB.
Olha… coisa usada, assim em compra de oportunidade… sempre aparece um dinheiro. Considerando o valor pelo qual adquirimos o Atlântico, sendo o meio que é, não imagino que esses navios sejam caros. Se brincar, os três mais interessantes, que na minha opinião, deveríamos comprar, devem ser mais baratos que um único navio novo do mesmo porte.
Se você for escrever em espanhol, daí não é prata…é plata!
¡No hay plata!
O navio HMS Bulwark foi modernizado em 2013, e recebeu o radar Artisan 3D. A baixa desse navio na Royal Navy estava prevista para 2034, é um meio que na MB navegaria fácil até 2040!
Boas pessoal um desses anfíbios poderia ser usado como navio escola já que o Brasil estar com esses planos , e os abastecendo res sim seria ótimo oportunidade
A RN fazendo o que a MB deveria e não tem coragem. Se tem pouco dinheiro, dá baixa no que é velho e/ou tem baixa prontidão para economizar e assim conseguir se reestruturar.
Mas, se a MB fizer isso, bem, sobra quanto?
O prpblema é que, se a MB realmente for fazer isso, ela seria obrigado a ma dar pra Alang 80% do que ela tem hoje.
Estamos fazendo. O Reino tem suas tradições e obrigações na OTAN. O Reino tem inimigos. O máximo que conseguimos aqui é descrever uma ou outra ameaça. Pra que e por que precisamos de Marinha de Guerra? Alguma capacidade de dizer não deve existir. Mas…submarino nuclear, fragatas alienígenas, navios oceânicos para apoio e desembarque pra que? Esteves chamava o Mucio e entregava uma tesoura. – Mucio…sabe aquela tarefa de tesoura, papel e pedra? – Na Defesa ainda brincamos assim. Mas chamamos de tiro, bomba e papel. – Leva essa tesoura de 2 lados. Mostra aos Comandantes e corta. Corta tudo. –… Read more »
Alou MB !!!
A prateleira da Royal Navy tá cheia,😏
Vamos aproveitar ?!👍
Acredito que caso a MB se interesse, ela deva adquirir um Wave e um Albion se der baixa no Sabóia aí deve pegar os 2 Albions 👍⚓️🇧🇷
Mas vamos esperar, pq o contigenciamento de verbas nas FFAAS tá brabo 🤷♂️😔
Bom dia Camaradas! Ao meu ver, o ideal (custo -beneficio), seria a aquisição de 1 navio da classe Albion e 1 navio da classe Wave, no caso, o melhor de cada classe. O plano de exploração de petróleo na faixa equatorial exigirá a criação da segunda esquadra baseada em Belém e por consequência, a aquisição de uma segunda Nau Capitânia. Um outro navio-tanque será de suma importância devido a obsolescência do G23 Alte. Gastão Motta. Considerando as restrições orçamentárias do Governo e da MB e ainda a possibilidade de utilização da linha de crédito do Reino Unido, aprovada para a… Read more »
Compreensível a torcida para adquirir um “NDD” e um “NT”, mas, segundo o Almirante Olsen até 2028 haverá cerca de 30 baixas, mas a Esquadra – já pequena – não será afetada por conta de 4 fragatas novas e 4 submarinos, estes últimos mais caros de operar que os “209” lembrando que 3 anos atrás apenas o “Tupi” estava operacional, então se terá uma disponibilidade não vista em quase 10 anos. . O problema está na grande baixa de Meios Distritais, como navios de patrulha, costeiros e fluviais, Navios de Assistência Hospitalar, pesquisa, entre outros. . Diante disso o mais… Read more »
Deveria ser sempre assim. O necessário.
Problema em si , e que oportunidade como essas sao extremamente raras , cobre 2 lacunas na MB ,, NT e NDD , pelo proximos 25 anos …. temos que aproveitar , ideal a aquisição dos 4
Os Waves seriam uma boa, apesar de serem muito grandes ! Albion não, ja temos o Bahia!
No hay prata!!!
Estamos com pinico chupando mangá!
É mais fácil está seleção horrorosa do Brasil ser campeã do mundo, jogando a final contra a França, do que a MB comprar estes navios.
No hay prata!!!
¡No hay plata!
Lembrando que a MB esta a tempos atras de 2 navios classe ”Harpers Ferry” na reserva da USNAVY , nao ? nao foram liberados e estão beeeem surrados ,, ta ai .. Levas os 2 Albion e resolve o problema .. aquisição desses 4 navios soluciona uma das tantas lacunas que a MB tem pelo proximo 25 anos ..NT e NDD ..
Não que faça muita diferença Bruno, sou meio detalhista/chato mesmo, mas, a US Navy retirou de serviço 2 classe Whidbey Island em 2021 e 2022, um deles está sendo usado como “fonte de peças” e o outro nem mesmo foi mantido em condições de reativação se necessário, desmanche ou possivelmente alvo será o destino final. . Os 4 “Harpers Ferry” que são internamente diferentes, serão os últimos a sair de serviço na próxima década, então não havia nada na “reserva da US Navy” e o próximo a ser retirado de serviço em breve terá quase 40 anos de muito uso.… Read more »
Sem problemas debeta é debate ,errei a classe , ” Whidbey Island” esses navios , de qualquer maneira acho que foram cogitadas na MB quando deram baixa no NDD ”Ceará” (mesma epoca daquele monstro de um ”T-AOE” eu acho ) , outro fato e que mesmo a USnavy nao possue nada a nos oferecer , e mesmo que seja feita em um médio prazo.. navios extremamente surrados/usados , nao vai nos servir …. Se a MB n for atrás desse 2 Albion ,, vamos ficar esperando algo como uma Classe ”Bay” para a proxima decada .. entao se a MB… Read more »
O primeiro “Whidbey Island” foi retirado de serviço apenas em 2021 alguns anos depois da baixa do “Ceará,” então não e quanto ao “AO” não “AOE” e o “T” que foi acrescentado mais tarde quando o “MSC” assumiu os “logísticos” este foi o USS Merrimack” em 1998 tem até matéria aqui no “PN” sobre ele. . Mas enfim, a confusão sobre tipos e datas é perfeitamente compreensível e necessariamente a marinha não terá que esperar por um “Bay” poderá adquirir um novo como um “Makassar” que equipa a marinha peruana por exemplo que segundo ventilado já esteve sob análise e… Read more »
Houve uma ilusão que esses navios seriam oferecidos justamente para cobrir essa lacuna que so cresce desde então , so n aconteceu , apenas isso , mas entendo ,,,,,,,mais as prioridade da MB nessa década , no bruto , são as ”Tamandaré’ (talvez mais um lote de 4 ou 6 ) e o ”Scorpene” .. ate la , e se virar com o que tem .. não vamos investir em NT ou qualquer outro meio ”pesado” , e mesmo que surja alguma verba extra para algum programa .. vamos de navio patrulha e ”OPVs”…então sem NDD e NT novo ate… Read more »
A “Esquadra” sofreu uma grande redução, na década passada e os números não dizem tudo, pois havia unidades que já estavam indisponíveis fazia muitos anos como o “São Paulo” “Ceará” o “Mattoso Maia” e outros 3 que deram baixa foram o “Rio de Janeiro” o “Garcia” e o NT Marajó para ficar no quesito “Grandes Unidades”. . O “Atlântico” e o “Bahia” trouxeram um grande alívio diante de tantas baixas, mas, não me parece factível adquirir 4 grandes navios que necessitariam maior ou menor grau de reparos/manutenção diante de outras necessidades diante da baixa de tantos Meios Distritais. . Melhor… Read more »
Penso que a MB precisa, antes, de mais corvetas, submarinos e fragatas. Sabemos das necessidades da Guerra Anfíbia – inclusive, penso que a área mais desenvolvida da MB hoje é o CFN -, porém, quem vai realizar ação de presença nas nossas águas azuis?
A MB precisa de navios de combate, fragatas e contratorpedeiros ! Navios de transporte de tropa para desembarcar em que local ? não iremos invadir nenhum pais.
Quanto aos Albion não sei, mas quanto aos Wave, o cavalo esta passando encilhado (ou selado se preferirem) na frente da MB.
Eu pegaria os dois navios de assalto e um dos tanque… com esses três daria Baixa em três também navios também baixaria o U27 navio escola e colocaria o Bainha no lugar dele. Dai os dois de assalto colocaria na função deles e faria a baixa no Alm. Gastão mota G23 e no Almirante Saboia G25 a MB ficaria com um navio escola top principalmente tendo em vista que o adestramento para operações aeradas e tudo mais, dai teríamos 2 navios de assalto bons e um tanque que também faz falta ainda mais com as fragatas leves que vamos ter.… Read more »
qual o custo anual para manter um navio desses ?
“O custo de manutenção e operação de um navio classe Wave pode variar bastante dependendo de diversos fatores: 1. Tamanho e tipo de navio: Os navios classe Wave têm cerca de 200 metros de comprimento e deslocam em torno de 31.500 toneladas, o que os torna grandes e caros de operar. 2. Condições de uso: Operações em zonas de guerra, águas congeladas ou mares agitados aumentam o desgaste e, consequentemente, os custos. 3. Custo por dia de operação: Estimativas de custos operacionais de navios militares e auxiliares podem variar de US$ 50.000 a US$ 100.000 por dia, incluindo tripulação, combustível… Read more »
obrigado
Os dois tanques classe wave acho interessante, apesar de ter uma capacidade infinitamente maior do que nós precisamos, mas capacidade de sobra é melhor que capacidade de menos.
Faria todo o sentido a MB pegar esses navios.
Sentido…?
Minha opinião pessoal… 01 navio tanque e só. Devemos esquecer por hora esse negocio de navios de assalto anfíbio. São meios que considero hoje, inúteis diante do quadro de necessidades e atividades realmente exercidas pela MB. Nosso corpo de fuzileiros já são atendidos pelo Bahia e pelo Atlântico, até mesmo o Saboia poderia ser aposentado sem problemas e reposição imediata. Como não temos uma força expedicionária, dois (ou mesmo um apenas) navios de assalto anfíbio hoje em nada agregariam as capacidades operacionais da Marinha. Precisamos parar de sonhar com aquilo que vemos em filmes (e que os grandes realmente tem… Read more »
Deveríamos tentar um Wave e só. Chega de meios para atender o CFN. Um dos grandes problemas da MB é a alocação absurdamente ineficiente de recursos. O CFN tem um quantitativo muito excessivo, em uma MB que não consegue suprir minimamente sua esquadra, sua principal razão de ser. Lembrando que o CFN é uma força expedicionária e o Brasil não tem a menor necessidade estratégica de uma força expedicionária do porte atual do nosso CFN. O CFN deveria ser gradualmente muito reduzido, com os recursos economizados destinados para o reaparelhamento da esquadra.
Já pode buscar ou tem que esperar mais aluguma coisa, se não me engano já existe inclusive acordos antigos de entendimento entre a Royal Navy e a Marinha do Brasil sobre prioridade de compra deequipamentos navais.
Mais um Porta-Phalanx a caminho da MB, mas sem Phalanx! 😀
Uma vez defendi em outra discussão aqui no fórum a necessidade do Brasil realizar o seu desenvolvimento de um sistema Phalanx nacional, para ser utilizado tanto em navios, como em veículos para defesa terrestre, abrindo um leque de opções de uso e também de venda para mercado externo
Nos comentários, todos foram críticos a minha defesa, sempre alegando que não precisamos de um sistema como este, que seria desperdício de dinheiro, e assim por diante.
Continuo batendo na tecla, mais uma oportunidade perdida.
Não entendi a parte de “mais uma oportunidade perdida”.
Houve efetivamente essa oportunidade para que ela fosse perdida?
Projetos de desenvolvimento como esse já existiram. Um CIWS nacional de 20mm estava, por exemplo, entre os diversos planos de desenvolvimento de armamentos na década de 1980, visando equipar a classe Inhaúma e outras. Mas não andou, como tantos outros. Enfim, não foi oportunidade perdida porque a oportunidade em si (a não ser que a definição de oportunidade seja diferente da que eu conheço) não existiu.
Nunão, acredito que cada um tem uma visão sobre oportunidade perdida. Para mim, todo e qualquer momento que perdemos, deixando de fazer algo realmente factível e palpável de ser realizado, que nos torna fortes tanto no momento, como no futuro, é uma oportunidade perdida. E alguns casos, são ainda mais gritantes….. Como você mesmo citou, um CIWS nacional, nunca saiu do papel, mesmo já tendo sido parte dos planos…. e mesmo hoje, ninguém da bola para uma tecnologia como essa, relegando ela a nada aqui no Brasil (hoje com o avanço do uso de drones, trata-se de uma potencial e… Read more »
O foco da MB deve ser a esquadra, assim, deveríamos tentar um Wave e só. Chega de meios para atender o CFN. Um dos grandes problemas da MB é a alocação absurdamente ineficiente de recursos. O CFN tem um quantitativo muito excessivo, em uma MB que não consegue suprir minimamente sua esquadra, sua principal razão de ser. Lembrando que o CFN é uma força expedicionária e o Brasil não tem a menor necessidade estratégica de uma força expedicionária do porte atual do nosso CFN. O CFN deveria ser gradualmente muito reduzido, com os recursos economizados destinados para o reaparelhamento da… Read more »
Penso exatamente o contrário. Não temos expressão econômica e/ou industrial para representar com uma esquadra que dela nada produzimos exceto o ToT da ThyssenKrupp Sistems para a Embraer que significará gerir o navio. Nada de propulsão, nada de construção, nada de armas. Nada dos direitos sobre o modal Meko ou Scorpene. Não somos preparados e não temos competências para guerrear. O principal motivo é a absoluta ausência de exercícios e ações preparatórias para combater com mísseis, drones, torpedos, ações de cooperação e compartilhamento em redes, satélites… Logo…navios menores, ligeiros, com algum conteúdo nativo são fundamentais para a ocupação desse imenso… Read more »
O Zé Di.. vai bater na porta do gabinete do Presidente e vai pedir que compre sem custos para a MB os dois Wave
Nilo,
O Zé volta?
Espero que ele….para o buraco de onde nunca deveria ter saído…
Não pode comentar aqui mas…esse Zé…esse Zé.
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Por qual motivo aquela criatura faria isso?
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