Argentina quer três submarinos baseados na classe ‘Riachuelo’ do Brasil
O governo argentino deu início às negociações formais com a Naval Group para a construção de três submarinos destinados à Armada Argentina, com a assinatura de uma Carta de Intenção (LOI) durante uma visita à França em outubro, liderada pelo ministro da Defesa, Luis Petri, e o chefe da Armada, VL Carlos Allievi. Embora a LOI não tenha caráter vinculante, ela marca o interesse argentino em avançar nas tratativas para um possível contrato.
A negociação prevê o desenvolvimento de submarinos do modelo “Classe Riachuelo”, uma derivação do Scorpène, adaptada para o Brasil. Esse modelo foi escolhido devido à semelhança dos ambientes operacionais entre os dois países, oferecendo uma autonomia de 18.500 km e características adequadas para missões de longo alcance, o que o torna ideal para as necessidades da Armada Argentina.
O custo estimado de cada submarino é de 700 milhões de dólares, um valor compatível com os padrões internacionais, e a construção de cada unidade pode levar de seis a sete anos. A produção poderá ocorrer integralmente na França, mas também há a possibilidade de algumas partes serem fabricadas na Argentina. No entanto, a participação do Brasil no processo está descartada, apesar de o modelo proposto ser uma derivação do modelo brasileiro.
O projeto ainda não pode ser formalizado, pois a Argentina enfrenta limitações orçamentárias que impedem a assinatura de contratos. Para contornar essa situação, o presidente Javier Milei apresentou o Projeto de Orçamento 2025, que, se aprovado, permitirá um crédito plurianual de 2,31 bilhões de dólares. Esse montante seria suficiente para financiar a construção dos três submarinos e recuperar a capacidade submarina perdida.
A escolha do modelo Scorpène do Naval Group se mostrou mais vantajosa do que o Tipo 209 da ThyssenKrupp, as duas alternativas avaliadas pela Armada Argentina após o naufrágio do ARA San Juan em 2017. A participação majoritária do Estado francês na Naval Group, com 62,25% de controle, facilitou a negociação de condições contratuais mais favoráveis.
O modelo “Classe Riachuelo” apresenta design hidrodinâmico que favorece a velocidade. Com capacidade para operar submerso por até 70 dias, cada submarino terá dimensões maiores que o Scorpène original, medindo 71,6 metros de comprimento e com deslocamento submerso de 1.870 toneladas. O sistema de propulsão diesel-elétrico garante equilíbrio entre alcance operacional e sigilo em missões.
Os submarinos serão equipados com avançados sistemas de armamento, incluindo quatro tubos lançadores de torpedos de 533 mm, capazes de disparar até 18 torpedos F-21 ou mísseis como o SM-39 Exocet e o Harpoon. Incorporando as tecnologias mais recentes disponíveis no momento da construção, esses submarinos serão alinhados ao padrão Scorpène Evolved, garantindo à Argentina uma frota submarina moderna e estratégica.
FONTE: Radar Austral
Seria um alento para o estaleiro brasileiro. Uma pena a força política do Itamaraty não ter poder de lobby relevante.
No texto diz ” No entanto, a participação do Brasil no processo está descartada, apesar de o modelo proposto ser uma derivação do modelo brasileiro. “
“SERIA”, ele sabe disso só quis lembrar o fato de que o Brasil não teve capacidade de entrar no projeto, pela fraca diplomacia entre a França e Argentina
Sr fosse para qualquer outra nação acredito que seria possível, mas os hermanos nunca aceitariam a produção aqui, seria um golpe mortal no seu ego!
Isso que eu falo, eles nunca compraria um submarino construído aqui. Se tem uma coisa que os argentinos tem é ego.
Que golpe mortal no ego argentino, a um ano atrás eles queriam comprar algumas centenas de Guarani só não fecharam porque o gênio que senta a bunda na cadeira de ministro da economia sugeriu que talvez a Argentina não fosse pagar, agora voltando ao assunto scorpene, não será feito aqui por um motivo muito simples, o projeto é francês e a empresa é francesa eles tem obrigações com a França logo vão criar empregos lá, o compromisso de gerar empregos aqui é do nosso governo.
Os Argentinos deveriam oferecer pagar com carne bovina.
Queriam o Guarani, pq nao podiam pagar por um americano, agora parece que podem, adeus venda do Guarani
Quem não queria eles de clientes era a IVECO. Vale a mesma regra para essa questão dos Submarinos. O risco de negociar qualquer coisa com os Argentinos e o deles quebrarem. Trata-se de um estado falido. No caso dos americanos estão vendendo excedentes. Ni nosso caso seriam produtos novos.
A obrigação de compras mais guaranis, submarino, navios é do governo brasileiro
O Brasil tem todas as condições de fabricar estes submarinos na itaguai construções navais (ICN). Tem mão de obra qualificada . Um estaleiro qualificado . Seria economicamente muito bom . Para os profissionais que lá já trabalham . E até os que foram demitidos poderiam ser readmitidos. E sem contar com a economia do país. Seria um início de uma oportunidade de comércio para venda de submarinos para vários países. O Brasil investiu nesta tecnologia comprando da França por alto preço. Agora seria a hora de desfrutar desta vantagem . Seria uma oportunidade do próprio Brasil pacificar a América do… Read more »
E o risco de calote? Tu achas que o Brasil quer pagar esse preço? De não receber e ter que pagar os funcionários que ficariam a ver navios… Para o Brasil vale mais apena negociar com o Peru, Colômbia ou México atualmente. Este último principalmente têm bala na agulha para assumir compromissos de longo prazo e desenvolver parcerias com o Brasil. A Argentina na real vai se agarrar de unhas e dentes no Trump para tentar recuperar suas FFAA. Quanto a esses submarinos franceses terão um longo caminho até virar realidade.
O México pela sua economia deveria investir muito mais militarmente,eles tem condições de operar MBTs pesados e uma marinha forte,eles poderiam além de vigiar suas duas costas ainda combater os qarteis de drogas pelo mar e podemos vender nossos super tucanos para a força aérea mexicana abater aviões clandestinos dos qarteis
O México não faz isso, porque conta com a proteção da máquina militar dos EUA: seu exército é COIN, é como uma polícia anti-drogas um pouco mais parruda, a Marinha, idem, e Força Aérea conta com 7 ou 8 F5 mais antigos (e não modernizados) que os do Brasil, e mais helicópteros… também para COIN e polícia anti-drogas.
Um fornecimento desse nivel envolve não somente a capacidade de construção propriamente, o que a ICN se capacitou. A projetação aliada e integrada a rede/parcerias de fornecedores de equipamentos e sistemas incluindo o financiamento que um grupo do porte do NavalGroup dispões é fator diferencial para essa pretenção.
O “…alto preço.” pago pela tecnologia é no foco nas manutenções locais.
Assim foi com os “tupi’s”, pagamos mais, mas sempre foram mantidos por aqui. Só houve uma fora, quando da troca dos tipos de torpedos.
A parte nuclear do estaleiro em Itaguaí, ainda não esta edificada, somente para os S-BR.
Exatamente, vide o Guarani q os deixou babando mas preferem usado de fora que novo e fabricado em partes no próprio país(e movendo a economia deles) só pra não puxar a humildade .
aceitariam sem problemas, o duro é que não conseguimos montar o submarino por completo. Uma pergunta: O motor e os sistemas de combate foram fabricados no Brasil, ou importados da França?
Força política com os Argentinos o Brasil têm. Vai de querer se comprometer com um estado semi-falido e acabar tendo o nosso estaleiro comprometido com falta de pagamentos no futuro. Ou seja de duros já basta nós mesmos. Se fosse o caso de querer prerrogativa para vender para os Argentinos bastava avisar a França que está seria uma condição para aditar o nosso contrato, e no caso da Argentina enviar uma carta avisando que os produtos de maior valor agregado exportados pela Argentina atualmente são algumas partes do KC390 que poderiam tranquilamente serem produzidas aqui no Brasil. E isso sem… Read more »
Não meu amigo, é pura e simplesmente porque o dono do projeto é a França e é a França que vende esse equipamento no mundo todo. Simples assim…
O Brasil deveria patentear as modificações ou impor, nos contratos, clausulas que vedassem a fabricante de utilizar as inovações em submarinos vendidos para outros países.
Até nisso os brasileiros são burros. Melhoram a arma e quem ganha são os outros.
O projeto não e nosso, nunca foi aventado que qualquer sub vendido pelo Naval Group na AL seria construido aqui. Voces estão inventando. O ICN foi feito para nossos subs. Diferente do contrato do gripen onde algumas partes podem ser construidas aqui em caso de venda para paises da AL.
Concordo plenamente. Se o projeto foi modificado do original a pedido da MB e pago por isso, deveriam ter posto no contrato que se fosse vendido a algum país um similar ao fabricado e pago para o Brasil, teríamos que ter pelo menos participação na venda e na fabricação, já que não é o o projeto original.
Uma elite burra. É isso que temos.
Lógico que não tem, é uma instituição completamente ideológica que já sabotou o Brasil inúmeras vezes.
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VOCÊ JÁ RECEBEU DIVERSAS ADVERTÊNCIAS, PASSOU DA HORA DE LER AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Poderíamos até ter mais scorpenes adicionais junto a esses dos argentinos, infelizmente o ego fala mais alto.
Tá certo então !!!
Se comprar na França, então desloquem o Sub para lá e depois paguem a França para fazerem o PMG e outros reparos que precisarem.
Não venham bater na porta (ICN) e pedir orçamento para reparos 😏
Simples assim 👍
Com a atual carteira de encomendas da ICN, manter os porões abertos será um desafio! A MB que se cuide!
Caro. Pelo contrário… o estaleiro poderá servir para manutenção dos submarinos argentinos, chilenos… até bolivianos.
Uma coisa é uma coisa… outra coisa é outra coisa.
Poderá !!!
Não quer dizer que vá !!! 😏
Foi o que escrevi…. quem afirmar que não está errado. Quem afirmar que sim está errado.
e vice versa
Gente projeto é da Naval Group, não foi um projeto desenvolvido por uma empresa brasileira contratada pela Marinha do Brasil que culminou na classe Riachuelo. O Scorpene já existia e foi feita uma modificação pela MB no mesmo para atender suas necessidades a mesma o fez e o vendeu à MB. Quanto aos hermanos é claro que eles vão querer que os Subs sejam construídos na argentina e não no Brasil. Aliás acho que só não seriam construídos totalmente na Argentina pois a mesma não tem $$$ para bancar isso. Pois se tivesse pode ter certeza que seria como foi… Read more »
Pois e, o pessoal gosta de criticar sem saber ,
Em vez destes ToT seria melhor termos desenvolvidos nossos sensores e comprar um submarino modificado com nossos sistemas. Da mesma maneira que Israel e Japão fazem com seus equipmanetos militares. Para construir 4 sub e um possível nuclear ficou muito caro e parece que não teremos mais que esses cinco.
O estaleiro ainda poderia ter sido usado para reformar os tupi e dar uma sobrevidade de mais uns 10-15 anos para eles, segurando a mão de obra até as condições econômicas melhorarem.
Os 2 últimos S-BR terão diferenças para os 2 primeiros, pois terão consoles da Atech. E lembrando que uma empresa brasileira, forneceu válvulas (registros) para agua salgada utilizando uma tecnologia de emprego de teflon para melhorar a longevidade e depois de testes feitos na França, passaram a ser fornecedores da Naval Group matriz, fornecendo inclusve para os sub’s dos “Asterix”.
Que legal! Eu não sabia disso! Isso mostra o quão é importante continuarmos fabricando mais desses subs para aumentarmos o conteúdo nacional!
“A produção poderá ocorrer integralmente na França, mas também há a possibilidade de algumas partes serem fabricadas na Argentina. No entanto, a participação do Brasil no processo está descartada, apesar de o modelo proposto ser uma derivação do modelo brasileiro.”
A cereja do bolo da notícia. Como diria o Barão de Itararé: “daonde menos se espera, é daí que não sai nada”.
Dos países vizinhos, nunca se pode esperar nada mesmo, sempre preferiram comprar dos EUA Rússia, E Europeus
O ressentimento entre visinhos é grande.
Li em um site argentino: “Nunca compre material de defesa do seu vizinho, ele o conhece muito bem!”
Creio que nem o Canadá concorda com isso…
Oque esperar de um paizinho que escolheu Texan ao invés do super Tucano? deveríamos é ter expulsado aquela fabricante de 5° categoria deles do programa Kc-390 e repassar os seus trabalhos a algum novo comprador, como a Coreia do Sul ou Índia. Argentina é perda de tempo, 0 confiança e seriedade.
Concordo.
Se ( Deus queira que sim ) a Índia escolher o 390, sou 100% a favor de transferir a fabricação de todas as peças fabricadas na Argentina pra Índia.
Os caras não vão comprar 390, mas ganham grana fabricando peças pra ele?
Assim até eu quero…
Tem que ver se você também quer investir na engenharia das peças e nos ferramentais e máquinas para manufatura. Subcontratar reduz o custo de desenvolvimento de um programa.
Pois é. Os fornecedores compartilharam os riscos e fruem de eventuais benefícios.
A Embraer tem diversos fornecedores de países que não compraram o KC-390. Já fiz esse compilado algumas vezes.
Não sei como é o contrato, não sei o que os indianos querem e não sei o que a Embraer vai oferecer, e não ligo a mínima de tirar a fabricação das peças da Argentina e até mesmo de Portugal e Tchéquia. Mas essa decisão precisa ser racional e não emocional.
A Embraer tem um memorando com a Mahindra Defense para venda e desenvolvimento do C-390 para a Índia
Pois é… a Embraer fez os acordos com as empresas fornecedoras sem firma uma contrapartida com os governos deses países…
uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
A Embraer vai manter seus fornecedores enquanto for tecnicamente e economicamente viável, independente do que cada governo decida sobre o Kc390
mas seria ótimo aumentar as vendas do Kc390
Eles não compram nossos produtos tal como nós nunca cogitamos a aeronave Pampa e nem mesmo o TAM -Tanque Argentino Mediano.
A diferença é que os produtos deles são ruins kkkk.
Quanto ao Pampa, pode até ser (mesmo com a juda alemã). Mas, se você pesquisar, verá que as especificações do TAM cabiam sob medida ao que nosso exército pedia a vinte anos atras.
Já foi dito aí: Pampa? Fala sério. É ruim… o blindado eu nem sei, não tenho conhecimento, mas o Pampa não dá. Comprar so para agradar ao vizinho é burrice. E eles nunca retribuiriam gentileza.
O TAM nada mais é do que um Marder ( ou seja, um IFV ) com canhão de 105mm em cima. Não serviria pra gente.
O Pampa ficou pronto quando já tínhamos Tucano e ST, ambas aeronaves testadas, comprovadas e sucesso de vendas.
Talvez eles tenham outros produtos que “talvez” ( ênfaso no “talvez” ) nos interessassem, pois ambos os exemplos acima, não.
A Argentina ja teve uma indústria nuclear e aeroespacial bem acima da nossa, mas duvido que eles já tenham tido interesse de negociar ambas essas tecnologias conosco algum dia.
Á época que o TAM foi fabricado ele era muito melhor do que tudo que a gente tinha no inventário. Então sua compra seria uma evolução.
Porém, nunca li que o EB tenha ao menos cogitado comprar o TAM, até porque não comprou nem mesmo o Tamoyo e o Osório.
Por fim, somente com a compra do Leo1 e M60 passamos a ter algo páreo para o TAM.
Independentemente do quão superior o TAM era, em comparação com o que o EB tinha na época ( o que, em se tratando do EB, não significa muita coisa, provavelmente era algum CC ainda da WWII, não duvido ) o TAM é um IFV com canhão de 105mm em cima. Ele era, e continua sendo, um IFV. Não importa o que você coloque nele, ele é um IFV. Ele nunca terá as mesmas qualidades de um CC “de verdade”. Ele nunca terá a mesma proteção ou poder de fogo que um CC “real’. O TAM cai como uma luva pra… Read more »
Não discordo que é um IFV com canhão de 105mm.
Mas numa batalha entre um TAM e um M41A com canhão de 76mm (“original” da 2ª GM) ou do modernizado M41C Caxias com canhão 90mm, eu preferiria estar dentro do tanque argentino.
Mas aí você quer comparar um veículo que, quando saiu, era mesmo moderno ( mesmo sendo um IFV ) com um veículo da WWII, a 60 anos antes.
Aí é até covardia comparar…
“…um M41A com canhão de 76mm (“original” da 2ª GM)…”
Só uma correção: os primeiros M41 entraram em operação no US Army em 1953. Não existia M41 na época da 2ª GM.
De estar confundindo com o M24
Então a idéia do CV90 com torre de 120mm no EB é praticamente a mesma, não é?
Sim.
Em minha opinião, que não vale p…. nenhuma, CC deve ser substituído por CC.
Na época usavamos o M41 modernizado com o canhão de 90 mm
“…em comparação com o que o EB tinha na época ( o que, em se tratando do EB, não significa muita coisa, provavelmente era algum CC ainda da WWII, não duvido ) …”
O CC brasileiro em maior número naquela época (e até o recebimento dos Leopard 1BE e M60A3TTS) era o M41C Caxias.
Algo páreo não, passamos a ter algo bem superior
A INVAP (empresa argentina) está nos ajudando na construção do RMB – Reator Multipropósito Brasileiro. Tivemos engenheiros brasileiros visitando o reator RA-10 no Centro Atômico de Ezeiza.
Acho que nós brasileiros precisamos destravar os “nossos” ranços também.
Foram oficiais da Marinha Argentina que escolheram para nós no Kuwait as células dos nossos A-4. E para onde foi o finado “São Paulo” na sua primeira e única viagem internacional? ” Boi nos ares “
Coreia do Sul podemos fazer inúmeras parcerias no KC-390 e também com MBTs,a Hyundai rottem tem uma fábrica em Araraquara que pode produzir o K2 Blackpanther com transferência de tecnologia para o EB e eles também tem excelentes meios navais que podem servir para a MB e eles entregam rápido,vide a Polônia recebendo seus K2, Argentina está toda alinhada com os EUA,eles preferem o Hércules do que o KC-390 e mais F-16 de prateleira do que cogitar o Gripen.
É incrível, mas toda vez fico com um pé atrás, uma sensação ruim. Eu, literalmente, não consigo gostar. Vejo traição e muito desdem. Você observa as redes deles, fala dos produtos militares do Brasil e, o que você mais vê, é a ojeriza que eles sentem. Não gostam e não querem. Tempos atrás, li uma matéria onde falava que a EMBRAER estaria prestes a cancelar o compromisso na argentina devido o fato deles não comprarem o KC-390 e que tudo seria repassado para algum país da Europa, Portugal, por exemplo. Agora, com a EMBRAER tendo mais tentáculos pela Europa, eu… Read more »
assino embaixo Welington. Independentemente de tendencias politico ideológicas em ambas as nações, fica claro que (como você disse) os argentinos tem receio e até desinteresse nos produtos brasileiros, seja por medo de eventual hipótese de conflito ou raiva em relação aos avanços da indústria brasileira frente a indústria argentina, o que a somente algumas décadas atrás era o completo oposto. Até porque, e novamente independentemente de que senta no executivo aqui ou lá, é inegável o fato de que o Brasil está em uma liga geopolítica/militar/econômica completamente distinta da Argentina né…
Com certeza e é mais do que o fato.
Deixando de lado o fato de que eles tem “birra” com qualquer equipamento que a gente crie ( procure saber o que eles acharam do Guqraní… ), tem a questão de: A FAdeA, e outras empresas argentinas , não tem praticamente nenhuma experiência em exportar algo. TAM, Pucará e Pampa, as “melhores” coisas que eles fizeram nos últimos 40 anos, foram exportados pra quem? Ninguém. Quem garante que, se a gente compra-los, o pós-venda será bom? Estamos vontando com o pós-venda de um país cujas empresas são estatais de um país falido e que está embargado por metade do mundo… Read more »
Falou e disse ! Concordo plenamente.
Partindo-se do princípio de que a Argentina realmente vá em frente com isso ( e, em se tratando deles, só acredido vendo ), não sei qual o espanto de Itaguaí ser “carta fora do baralho” pra entrega de subs pra eles. Além do fato de que os PR’s argentino e brasileiro não se bicam por questões ideológicas, tem a questão de: Porque eles aceitariam um sub feito aqui? Porque o fabricante original ( França ) deixaria de fabricar os subs lá, trazendo divisas e empregos lá, pra fabricar aqui, trazendo empregos e divisas pra gente? O que a gente teria… Read more »
Porque o fabricante original ( França ) deixaria de fabricar os subs lá, trazendo divisas e empregos lá, pra fabricar aqui, trazendo empregos e divisas pra gente?
Então, mas muitos se iludiram com essa história, toda vez que era cogitada a compra de Scorpene ou do Gripen para algum vizinho tinha gente que falava que poderiam ser produzidos aqui, o que é uma doce ilusão. Por quê França ou Suécia deixariam de gerar empregos e tributos lá para gerar aqui? Claro que não faz sentido, mas o brasileiro adora dar uma de esperto.
França está boicotando Brasil e Mercosul. Suécia so voltou olhar Brasil porque Gripen não consegue vender para nimguem. Alemanha estava brecando venda do Guarani. A gente deveria se aliar com Israel , Coreia do Sul e talvez India ( para mim e uma incógnita ). A plataforma do radar sueco não e Embraer. Tem que sair fora destes caras e ir atrás de negócios para Brasil evoluir. Índia pra comprar c390 quer vender Tejas, aperta Argentina, quer fazer partes c390 ou compra C390 /submarino ou Guarani. Passa obrigar Iveco fabricar motor Guarani aqui, ou Iveco tem usar motor feito aqui.… Read more »
A França que nos boicota e que quase entrou em guerra conosco, é a mesma França que a MB achou que seria uma boa idéia contratar eles pro PROSUB. A Alemanha que nos boicota é a MESMA Alemanha que a MB escolheu pro PROSUPER. Eu queria entender essa sanha das FA’s BR em insistir em continuar comprando ToT de países com amplo histórico em nos boicotar, juro por Deus que queria entender isso… Ah, mas se a gente for falar em fazer negócios e parcerias com países como China, Índia e Turquia, nossa senhora, é um auê, um Deus nos… Read more »
Se nem os NOSSO Gripens são fabricados aqui, que dirá os alheios.
A tal ToT é interessante para a nossa base industrial gerar empregos e não para fabricar para terceiros.
Devemos ampliar essas transferências de tecnologia a nosso favor,mais caças Gripen, submarinos scorpenes, fragatas Tamandaré, Centauro 2 e possivelmente o MBT,tanto para fortalecer nossa indústria quanto para modernizar nossas forças armadas e manter nossa posição de potência regional,os vizinhos vão adquirir equipamentos diretamente com a matriz, qualquer parceria é utopia,no máximo uma ajuda na manutenção.
Tot serve para ter independência, adquirir tecnologia e desenvolver aqui e atender nossas forças e possível vendas externas. Só aproveitamos tot na Embraer. Tot sub tupi….. Tot darter……Tot fragatas Niterói….. Tot napa 500 napaoc……Tot pra matriz (iveco)…..parceria fabricação partes c390 Argentina, Chile…. cadê pedidos…. motor Guarani Iveco Argentina… cadê pedidos…. guaranis vendidos países asiáticos foi com empresa israelense.. E por ai vai. Não estou criticando, acredito que temos potencial de ser fornecedor principal ou subfornecedor de várias plataformas ganhando musculatura indústria defesa e melhor equipar e garantir independência para nosso país.
No caso da Suécia e Brasil, nós somos o único responsável pela produção de algumas peças, como p.e. o WAD, então sempre vamos nos beneficiar de alguma venda do gripen. Só ganharíamos no Scorpene se ele fosse um fruto de uma colaboração entre Brasil e França, no caso dos sub compramos um projeto proton com a fabricação local.
No entanto, a participação do Brasil no processo está descartada, apesar de o modelo proposto ser uma derivação do modelo brasileiro…… Uma pena, e se for a versão Evolved ele será melhor que o nosso,
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Não tinha no acordo brasileiro a possibilidade de fazer aqui submarinos para a região? Não vai ficar mais caro não fazer aqui?
Fabio, com certeza a França irá optar por fazer os submarinos na França mesmo, gerando empregos e trabalho para o seu povo.
Não faria sentido produzir com mão de obra Brasileira.
Espero que a MB consigo encaixar pelo menos 2 submarinos a mais, mantendo a linha de produção ativa por mais algum tempo.
O que o Brasil tem que fazer é estabelecer Itaguaí como base local de manutenção para esses subs. Manter o efetivo trabalhando realizando as PMG’s e manutenção básica. Isso seria interessante. O resto é criar projetos locais e aproveitar essa tal ToT para fortalecer a nossa base industrial.
Se de fato ocorrer a compra, eu não duvido que, ao menos os PMGs seriam feitas no Brasil. Não faz sentido transportar por “meio mundo de água” para ser feito na França… a não ser que os argentinos fiquem de desmunhecagem o que, sinceramente, eu não duvidaria.
Tem um erro na reportagem. Os 70 dias são de patrulha, ou seja, combustível e alimentos. Até aonde eu sei em submersão o tempo não chega a 7 dias.
O submarino pode ficar submerso, estando na cota periscópica e usando o Snorkel, recarregar as baterias. Em tese creio que pode ficar esses 70 dias, lembro que um dos submarinos da Classe Oberon comprados na Inglaterra pelo Brasil na década de 70, o S-21 Tonelero, que fez a travessia de Tenerife p/ Recife sem vir à superfície, estabelecendo o recorde brasileiro de 20,5 dias em imersão contínua – sei que já foi batido, mas não sei qual é o atual nem qual foi o submarino.
No momento é só desejo…vai demorar pacas até a decisão…
Se forem num Classe riachuelo, apesar da retórica, não duvido de partes sairem daqui pelo simples motivo das isenções fiscais e compensatorias de Mercosul…parece discurso politico…
De outro lado, isto só demonstra a urgencia e necessidade do Brasil promover e desenvolver os Reatores AMPS para implementação no Riachuelo, pois dúvido que alguem iria comprar direto da França se os nossos estivessem com este AIP AMPS ….um AIP nuclear que colocaria os Riachuelo até como cocorrencia ao AUKUs australiano…e absurdamente mais barato….
Não é discurso político, o Poder Naval pegou essa informação de um site nacionalista da Argentina. Eles escreveram aquilo que o público deles quer ouvir.
Como dito…. Site Nacionalista
Site Nacionalista =Discurso politico
Será….. Carrefour vai boicotar Brasil e Mercosul, ministro agricultura França apoiou. Valor importado França não e grande, porém abre um buraco enorme pra futuros boicotes. Tem que mandar Celso aimeurim reverter isto publicamente com governo esquerda Francês. Urgente.
sei lá… parece que os frigoríficos brasileiros estão organizados no boicote ao Carrefour no Brasil….
dizem que a carne do supermercado nacional vai baratear. Aqui em S.Carlos temos o JaúServ e o Savegnago
Vejo abertura de um precedente que pode insuflar outros a fazer o mesmo. Igual a nacionalização plantas Petrobrás Bolívia. Acho prudente Brasil dar uma resposta enérgica. Não interessa Brasil entrar neste ringue de disputas.
Há uma diferença… o movimento foi organizado e liderado por empresas do setor privado.
Nenhum dos dois governos (francês e brasileiro) tem que meter a mão nesta cumbuca… o presidente mundial do Carrefour que se vire para consertar a barbeiragem
Esta semana parlamentar Francês na tribuna falou ” prato cidadão francês não e lixeira” em referência a carne (Brasil/mercosul). Ai muda de figura.
AVISO DOS EDITORES: A DISCUSSÃO DESVIOU TOTALMENTE DO TEMA DA MATÉRIA.
SOLICITAMOS A TODOS QUE VOLTEM AO TÓPICO PRINCIPAL.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Não há como inserir um reator PWR no casco de um Classe Riachuelo, não tem diâmetro pra isso.
Da para colocar mais uma sessão casco , aumentando comprimento. Para nossa distâncias e baixo nr subs, seria muito bom. Diâmetro so aumenta para solução nuclear, porém subnuc tem assinatura maior que elétrico, os mais novos alegam que reduziram bem esta deficiencia
Não. O S40 tem diâmetro de 6 metros… o SN10 terá 10 mestros de diâmetro
Vide AMPS em
https://www.naval.com.br/blog/2017/11/27/o-sistema-de-propulsao-hibrida-ampsn-para-submarinos/
Me referi a módulo AIP, para somente aumento de um módulo e manutenção diâmetro. . Não coloquei AIP, faltou esta informação meu comentário, porém ressalto no meu comentário que para solução nuclear com o estágio Brasileiro atual nesta área o diâmetro do sub tem que aumentar
Perfeito.
Pensei em incluir uma seção no casco para incluir um reator nuclear…. ainda não dava porque teria que aumentar a seção.
Agora, colocar uma célula combustível em um Scorpene é viável…
Conheça o sistema AIP indiano para os submarinos Scorpene
Alexandre Galante 24 de outubro de 2017 20https://www.naval.com.br/blog/2017/10/24/conheca-o-sistema-aip-indiano-para-os-submarinos-scorpene/
Segue matéria poder Naval, bem completa matéria.
Cogitaram até em remendar os ja em operação.
Olá Salim.
Foi o que escrevi.
Para incluir um reator naval para uma propulsão nuclear usando vapor para gerar eletricidade, tem que usar um casco com um diãmtro maior.
Agora, os franceses projetaram um sistema de AIP usando uma célula combustível para ser usada no Scorpene. Neste caso, é preciso incluir uma seção, deixando o submarino mais comprido.
É um módulo AMPS.
Vide sobre o assunto em
https://www.naval.com.br/blog/2017/11/27/o-sistema-de-propulsao-hibrida-ampsn-para-submarinos/
O Brasil deve investir com urgência na sua Defesa, esse desenvestimento estimulou o Peru, a Argentina, a Venezuela, a investirem pesado nas suas forças Armadas, é urgente terminar o Alvaro Alberto com a ajuda francesa, acredito que os Argentinos vão também construir um submarino nuclear igual ao nosso para não ficarem atrasados e desfazados tecnologicamente do Brasil.
Kkkkkkk Argentina com submarino nuclear? Isso eu só acredito vendo. Já acho difícil este acordo dos submarinos classe Riachuelo se tornar realidade para eles, devido a situação econômica do país e da Armada Argentina, que nem ala aérea e navio tem, contando com um punhado de Sea King dos anos 70 recebidos de segunda mão e menos meios de superfície que a MB. E outro ponto importante que vale salientar, é que os “anos de ouro” que as FAA vão viver no governo Milei com um maior orçamento e algumas compras de equipamentos não é para sempre. Basta entrar um… Read more »
Quanto a falta de grana pode até ser, mas eles tem tecnologia. Lembre que o Brasil conseguiu, da argentina, ajuda para constuir seu reator multiproposito e, em 1991, quando foi criada a “Agência Brasil-Argentina de Contabilidade de Materiais nucleares” e finalizada a corrida nuclear da America do Sul o Brasil foi surpreendido pois nossos vizinhos estavam muito mais avançados em pesquisa nuclear do que o Brasil.
Amigo, entendo sua preocupação, mas a maioria é interesse e cartas de intenções.
De Real mesmo, nessa região apenas o Brasil está construindo caças, submarinos e fragatas.
O restante está apenas na intenção e até sair do papel, todos esses equipamentos já estarão operacionais no Brasil.
Espero que consigamos aumentar os pedidos.
+ 2 sub convencional
+ 4 fragatas
+ 24 caças gripens
Concordo, Venezuela está falida e sucateada,eles estão canibalizando os equipamentos deles e a guerra na Ucrânia agravou ainda mais a situação,se a Rússia já estava com dificuldades de fornecer peças agora então até as peças que existiam foram todos para a guerra na Ucrânia,até os nossos Leopard 1a5 foram afetados,a falta de peças fez o EB desistir de modernizar eles e deve adquirir o novo MBT mais rápido,em relação ao Peru eles demonstraram interesse no K2 Blackpanther,mas uma coisa é desejo e outra é fechar contrato de compra,o K2 pelo seu preço alto e o Peru não vive uma situação… Read more »
Com certeza. Quem garante que a Argentina vai ter condições para esta empreitada ?
Pagamento 100% adiantado.
Se a MB com um orçamento anual maior que o da Armada Argentina já se “assustou” com os custos operacionais da classe Riachuelo, fico imaginando então como os argentinos vão conseguir operar estes submarinos, quiçá comprá-los. É aquilo, vindo das forças armadas argentinas, só acredito vendo.
Saudações a todos.
Quem culpa o Itamaraty / diplomacia brasileira nunca na vida teve que lidar com empresas argentinas ou o governo deles em alguma transação comercial. Argentino tem um ranço enorme do Brasil, são profundamente invejosos. Nem se o Brasil fabricasse o melhor Sub do mundo a um preço 1/3 do de mercado eles iriam querer ter algo a ver conosco. No mundo de fantasia deles, isso é uma sinalização de que a Argentina ainda é relevante e não um mero pátio traseiro do Brasil. Mas qdo a vaca vai pro brejo, é para o Brasil que eles vem com o pires… Read more »
“Argentino tem um ranço enorme do Brasil”
Se fosse seguir essa lógica, não haveria comercialização militar entre inúmeros países devido o passado de desavenças e “ranços”.
Já tive parceiro comercial na Argentina para possíveis prospecções de negócio nesse país e, sinceramente, sempre tive ótimo relacionamento com boa parte das pessoas que tive contato por lá.
Referentente a diplomacia, é sim uma porta de entrada para lobby de empresas. Recurso de extrema importância de fomento de indústrias nacionais, utilizado em abundância pelos EUA e outros países, inclusive o primeiro tem essa profissão legalizada.
O “ranço” conosco vem desde a época da fuga de Rosas de Buenos Aires para a Inglaterra – sempre os ingleses, onde a British Airways tem vôo diário Londres>Rio>B.Aires – no que resultou no desfile das tropas brasileiras pelas ruas da capital argentina e essas tropas compostas em sua maioria de escravos, que teriam sua alforria participando da guerra e que pelo motivo os portenhos nos chamam / chamavam de “macaquitos”. Está na história.
Julgar o consenso popular de um país baseado em questões históricas militares tem fundamento mas precisa de uma análise mais ampla.
Como exemplo, se utilizarmos esta lógica para analisarmos o comportamento dos paraguaios em relação ao Brasil, a xenofobia seria muito maior, devido ao impacto social e populacional causada pela Guerra do Paraguai.
Um exemplo apenas.
Algumas semanas atrás, você estava pagando de economista, alegando que ninguém tinha interesse de fazer negócio com eles, rsrsrs…
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Agora vem lançar essa papinho se ranço argentino, pra defender o governo brasileiro.
AVISO DOS EDITORES: DEBATA OS ARGUMENTOS E NÃO AS PESSOAS.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
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Não vi, em nenhum momento, no comentário do amigo, qualquer defesa ao governo brasileiro. Fato é que argentino é ressentido sim, porque somos melhores que eles em tudo, exceto, talvez, na fabricação de alfajos. Você consegue sentir isso em todo vídeo de canal argentino quando eles falam sobre os programas militares brasileiros, que para eles nunca é bom o suficiente, que o Brasil não tem capacidade e bla, bla, bla… isso pra não falar das questões econômicas e étnicas. Os caras se acham uma extensão da Europa na AL e consideram o Brasil uma grande favela. Não esqueça da frase… Read more »
Nasceu no Brasil? Defender o governo nesse caso é normal.
Aham… Tá bom! Vamos lá, vamos defender o governo brasileiro, que apoiou abertamente e fez campanha para o perdedor na eleição Argentina. Não vai dar problema, emporcalhar política externa com a política interna. Os ganhadores não vão se importar, rsrsrs… E agora, Trump vem aí! . Se a Argentina fechar a compra de Stryker, como está se encaminhando, vai ser a mesma choradeira. Ou vai ser ainda maior, por conta dos componentes do blindado… Só que isso aí, vai ser muito mais problema que partiu do nosso lado, do que deles! . E mais: foi o cabeça desse governo aí,… Read more »
Calma. Eu só disse que considero normal. Não falei que tá certo ou errado.
Concordo, mestre Bardini
“sem amarrar a questão da exportação para região”
Melhor que isso foi o que ocorreu a situação do Gripen, onde empresas brasileiras entraram na linha mundial de produção.
Desenvolva teu raciocínio…
Defender o Brasil é diferente de se deixar cegar pelo ufanismo. Lembre-se que o ufanismo Francês em relação à linha Maginot cobrou um preço alto aos Franceses.
Bardini ta ficando chato já essa perseguição sua contra mim, eu não pago de economista kra, eu sou formado na área e é completamente normal eu dar opiniões embasadas pela minha formação. É natural paises terem querelas ideológicas e geopolíticas com os outros. Mas esse papo de que o governo brasileiro tem que se comportar igual um monge beneditino enquanto o Milei atacou durante toda sua campanha o governo brasileiro, inclusive questionando a lisura das eleições aqui é algo que acarretaria uma relação ruim para dizer o mínimo. Pouco me importa a questão ideologica do governo brasileiro de turno (… Read more »
E você ainda diz que não defende esse governo
reler vocabulos da lingua portuguesa…alterar e criar novos significados as palavras do dicionario,colocar exceções quando texto diz…”quaisquer” é golpe……
Louro Jose aprendeu a vida toda uma lingua….ai alguns criam sentido diverso nunca visto antes….
Não corresponde à verdade que o “Itamaraty sempre teve autonomia para operar de maneira independente do governo de plantão” nem esta é sua prerrogativa. Itamaraty é orgão do governo e segue determinações da presidência. As idas e voltas diplomaticas dos ultimos 6 ou 7 anos mostram isso claramente.
Por falar em vaca, o gás de “vaca muerta” já está gerando chiadeira por lá. Comentam que irão mandar o gás para nos fabricarmos coisas e mandar para eles, criando empregos e mão de obra por aqui ao invés de lá.
Hermanos: -quem fala não faz!
Olá Sergio… uma grande reserva de gás só vira riqueza se for transformado em energia,… caso contrário é apenas gás. Se a demanda de energia argentina é 10 e a capacidade de geração de gás é 20, então é preciso aumentar a demanda interna ou exportar o excedente. Como a capacidade ociosa da industria argentina é alta porque a demanda interna está baixa, nenhum empresário vai investir para aumentar a produção…. então, é mais vantagem exportar o gás e calibrar a sua produção para atender a demanda interna e a externa… com o aumento da demanda interna, é possível reorganizar… Read more »
Receio virar caso gás Bolívia ou as renegociacoes contrato Itaipu. Temos exemplo russia tentar usar gás para precionar Europa abandonar Ucrânia. E bem complicado pois estes investimentos se pagam em décadas e governos atuais não respeitam muito acordos/contratos.
Então… o Brasil tem feito bom uso do gá boliviano… substancial parte de SP é abastecida com ele, incluindo muitas industrias. O Brasil também tem feito bom uso de Itaipu. Já chegou a representar mais de 20% do abastecimento de eletricidade. Hoje é um pouco menos de 10%. Itaipu foi financiada por um consórcio de bancos europeus. Também era negociado um financiamento da URSS nos moldes do que o Egito fez em Assuã. O financiamento de Itaipu foi quitando há poucos anos. Creio que foram 50 anos. A própria usina gerou riqueza para se pagar… isso aconteceu com Itaipu, Ilha… Read more »
No caso petrobras/Bolívia perdemos. Gás Bolívia, eu trabalhava indústria está época, várias empresas reforma RAM instalação pelo boicote e depois com o aumento ficou quase inviável retorno investimento. Itaipu foram várias renegociacoes o que aumento muito custo energia e inviabilizou indústria que contava com valores competitivos. A Comgás fez isto em SP, ofertou instalação gás ( chuveiros/aquecedores ) e aumentou muito preço. Nao acredito ser ruim ideia, igual socialismo, no papel/teoria e lindo, na prática e um desastre na maioria dos casos.
Olá Salim…. quase tudo funciona no papel mas não resiste á realidade… inclusive casamento.
Tudo lindo na Igreja, no cartório, no papel assinado… até o dia que acaba, geralmente com briga.
Bem, vejam pelo lado positivo.
Significa que o projeto é bom, que a MB não tem um monte de matutos burros, tanto que os argentinos escolheram o modelo a lá MB.
Bem todos terão os mesmos equipamentos, a cereja do bolo é a doutrina, treinamento massivo, bons profissionais e superiores cientes da importância da ferramenta.
É claro motivação, muita motivação.
Podem ter certeza, eles vão comprar o mesmo navio que a MB está fabricando em Itajaí.
PS: Vocês duvidam que a Argentina não vai fabricar também um sub nuclear?
Mas se eles optarem por AIP aí sim é um atestado bem assinadinho dos atibutos mencionados para o nosso clube naval.
Então…. a operação com AIP (tipo célula combustíveil) é entre 5~6 vezes mais caro que a propulsão diesel-elétrica convencional. A propulsão nuclear é ainda mais cara, mas superior. Apenas os países que dominam o ciclo de enriquecimento e produção do combustível podem optar pela propulsão nuclear, porque seria uma tolice adotar a propulsão nuclear e depender de importação de urãnio ou plutõnio para o reator. A MB optou pela propulsão nuclear…. a Argentina até pode optar pelo AIP. O que me surpreende é que a Argentina teve a chance de adquirir um ou dois (talvez trẽs) IKL de segunda mão… Read more »
A Argentina, também tem plantanuclear
Também podem fazer um aip amps
Para quem já tem a planta de propulsão nuclear, oAMPS não acrescenta custo, pois se amortiza e dilui na própria matrizeplanta nuclear principal já contraída
Carvalho… Eu mencionei a produção de combustível…. A Argentina não produz combustível nuclear..
Sobre a célula combustível, eu disse que ela é seus vezes mais cara que o convencional.. mas é a opção para quem não pode ter propulsão nuclear..
Se a Argentina comprou aviões de segunda mão mais baratos que aviões novos, sei lá se teriam condição hoje de uma propulsão AIP…
a proporção de seis a cinco vezes mais caro que um Diesel eletrico equivalente é um 100% nuclear, tal como o Alvaro Alberto. Já o AMPS é um reator minimo, pequeno com produção maxima de 500 Kva a 1 MWH…sequer precisa de blindagem como é um PWR normal. Lembrar que o projeto canadense destinava-se aos Diesel eletrico Classe Oberon. Especificamente para quem ja possui a planta nuclear, toda esta fração de investimento já está amortizada no projeto principal. Entra apenas o custo do módulo e a manutenção do módulo…. Nenhum de nós sabe o preço final, mas duvido que adicione… Read more »
Equipamento militar não da para decidir por economia ou valor operacional. O AIP tem vantagens táticas que podem decidir batalha, bem como o nuclear. Pais tem que fazer melhor possível, porém a época está confusa e acredito que tem que colocar mão no bolso para manter capacidade razoável defesa.
Então…. gastos públicos dependem se uma escala de prioridades…. isso no Brasi, na Argentina, nos EUA e em Timbuctu,,, Um governo tem inúmeras demandas, sejam sociais, subsdios para grupos privilegiados, sejam gastos com infraestrutura…. etc. Caso os gastos militares fossem determinados apenas pela decisão dos generais e almirantes, todos os países estaria operando F35, submarinos nucleares, porta-aviões, etc. Então, em tempos de paz, os gastos militares são decididos usando uma escala de prioridades, principalmente nos países democráticos. Em uma ditadura, o ditador possa escolher dois ou trẽs esquadrões de Sukhoi 35 ao invés de bancar o sistema de saúde pública…… Read more »
Exato, a meu ver, hj é importante posição defesa visto ebulição situação mundial. Clima, escassez matéria prima, radicalização……… Europa e EUA estava desinvestido defesa a poucos anos atrás. A meu ver, a decisão ja ficou para traz, agora tem que acelerar investimento. E difícil falar em prioridades quando salário mínimo e cerca de uso 200,00. Prioridade governo seria educação, saúde e defesa. Estamos priorizando, aqui, assunto defesa.
O projeto da MB é bom. Se a Argentina quer igual, é porque é bom!
Pode ter certeza que a Argentina vai querer a MEKO 100, semelhante a classe Tamandaré.
E pode ter mais certeza que eles vão construir um submarino nuclear também.
No dia que puderem, com certeza
Apenas os ingênuos acreditaram e acreditam que o Brasil iria ou irá exportar H225M Caracal, Submarino Classe Riachuelo e Gripen E/F. Não vai. A matriz que irá vender.
O Brasil somente exporta e irá continuar exportando aquilo que ele desenvolveu, ainda que em parceria, e que fabrique exclusivamente. Aviões da Embraer, Guaranis, torres da Ares, armas da Taurus, armas não-letais da Condor, bombas da MacJee, etc.
Seria uma ótima notícia para o prosub, poderíamos construir para eles e também para a MB como compensação,mas parece que a picuinha política falou mais alto,espero que pelo menos venham mais para a MB.
Os ingleses vão barrar! Certeza
levando sete anos para construir cada submarino?
Quando concluírem vamos ter carros voadores e cidades na Lua
Tomara
no caso dos submarinos acho que não tenha peças inglesas para serem barradas
Talvez a questão vá além das peças.
Não sou de ficar falando de politica
Mas colocaram no poder um governo honesto que gasta conforme arrecada, que cortou “mamata da cumpanheirada” , aonde 30% trabalhava e sustentava o resto
As coisas começam a melhorar para os hermanos
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Espero que force a MB a ser mais pragmática e pare de viajar na maionese com projetos mirabolantes malucos.
Refletindo, acho que não vai fazer o almirantado voltar a realidade. O que eles irão fazer é pedir um orçamento que o Governo e todo o mundo* sabe que não vai dar.
*todo mundo, exceto a Classe”B”. ‘B” de burra.
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Reduz a despesa pública, cancela obras, demite e não repõe, tapa os ouvidos para demandas sociais. Nada muda na economia extrativista e agropastoril, mas aparece um certo espaço no orçamento. Mágica? Não. Ruptura e mudanças que saberão o resultado (PIB, dívida, inflação, desemprego, renda nacional) quando o governo acabar de fazer o que pensa certo. O problema comum a todos os países colonizados por Portugal e Espanha foi o saque. Não deixaram nada exceto a servidão. Se a Argentina der certo…será bom para todos. Se continuarem errando em não criar inovações não será bom. Eu prefiro que dê certo. Veron… Read more »
A gente não tem nada a ver com essa possibilidade de compra.A não ser que disseram que vai ser baseada no modelo brasileiro. Então e só seguimos nossa vida que quanto mais longe ficar de Argentina melhor.
Vamos ver se a marinha deles tb não vai se assustar com “pequeno custo” para manutenção, da mesma forma que a nossa marinha ficou
É um mistério até as forças armadas brasileiras dão prioridades a armamentos americanos e europeus, não compram nem os fabricados aqui!
U acho que tem haver com comissão de representantes sendo todos militares de patente superior!
Caro Wellington, afaste esse negócio de “comissão” porque poderá ser mal entendido. O Brasil poderia oferecer aos portenhos os nossos engenheiros que estão a fabricar o SUBNUC. Asseguro que a Argentina jamais terá um sub nuclear. Amigo, existe uma fila onde todos têm paternidade de tecnologia sensível, na qual o Brasil passará de mãos em mãos. Resta-nos apenas adquirir mais tecnologia transferida, que será sucateada ano a ano. Para terceiros mundistas (imundistas) apenas compras de prateleira vale a pena. Não temos orçamento hábil para fazer nada, sem que nos agarremos aos estrangeiros. Vc acha mesmo que a França, eleita pelo… Read more »
Com o Brasil prestes a ter que impor bloqueio naval à Venezuela é bom deixar os estaleiros a disposição da nossa Marinha, poderemos ter que aumentar nosso poder naval repentinamente.
Oi…? Impor bloqueio naval à Venezuela? Com o que? Dois submarinos em testes de mar mais o Monitor Parnaíba? Que viagem!
Vão pagar com “assado” ..
Empregados entre 1953 e 1968, os ingleses Gloster Meteor F-8 e TF-7 foram os primeiros caças a jato operados pela FAB. Os 70 aviões, no entanto, foram adquiridos através de uma troca 15 mil toneladas de algodão.
Sim, fizemos isso, Antes de Cristo.
Eles vão ter que fazer isso hj…
Pode ser repetido se eles se acertarem
Foi uma triangulação…. o governo brasileiro pagou os produtores nacionais com moeda nacional e um banco inglês intermediou a venda do algodão em libras, as quais foram usadas para pagar a empresa inglesa que vendeu os aviões.
Não foi um escambo no sentido clássico.
a operação é mais parecida com uma triangulação… o banco inglẽs ganhou uma comissão para fazer a operação
Foram 60 (+1) aviões.
Não, foram 60 monoplaces e 10 biplaces totalizando 70 aeronaves
E teve um extra montado usando peças sobressalentes
E os argentinos receberam 100 Gloster Meteor.
Nessas horas penso no exemplo Chines…. afinal, antes de criar algo do zero, melhor copiar algo que já existe. Já passou da hora de o Brasil acordar… Todas essas regras de patentes que existem, hoje, servem apenas para proteger as economias europeias e americanas de concorrência, e nada mais.
Se tivéssemos realmente vontade de evoluir tecnologicamente, agora estaríamos trabalhando em copiar tudo que tem no Riachuelo que vem de fora, nacionalizando 100% dele, e mandando os franceses passear…..
Caro.
Os contratos do ProSub, FX2 e FCT vão nesta direção…. em todos eles houve ganho de conhecimento… se este conhecimento será usado a médio ou longo prazo, como a Embraer fez com o AMX, ahhhh, isso é outra história.
Sim, concordo com você sobre irem nesta direção, mas entendo que os mesmos ainda andam a passos muito mais lentos devido as diversas clausulas de patentes e e outros sobre seus componentes. E vejo isso hoje, como o principal entrave para acelerar qualquer nacionalização. Outro ponto que você citou, sobre a utilização, acertou em cheio no amago de um ponto sensível… infelizmente nosso histórico é terrível na questão de aproveitamento das capacidades e tecnologias aprendidas. Eu enxergo, que enquanto o Brasil sempre tiver soluções de prateleira onde correr, sempre se esconderá nessa muleta, nunca desenvolvendo nada (ou quase nada). Um… Read more »
É aquela coisa, por que vão querer usar nossas instalações para construir esse submarino se os donos do projeto também possuem instalações, mão de obra com mais experiência e versão mais atual.
Sempre achei essa idéia meio louca e mal concebida de vender o projeto dos franceses e concorrer com o dono do projeto e que há um mercado para isso.
Se fosse a nossa versão de NSBR, aí seria outra história, mas não vai sair do papel.
Porque estes subs precisam de manutenções e revisões de tempos em tempos…
O Brasil chegou a fazer inclusive o PMG do ara Santa Cruz. Penso que pra operar submarinos precisa ter a capacidade de fazer todas as interferências se não no próprio país, em um que esteja bem próximo. Se Argentina quiser fazer estas manutenções, beleza mas vai ficar mais caro que só comprar os aparelhos.
Eu não vou intender se eles por algum motivo barrar a construção dos aparelhos por aqui e depois manda-los para revisão aqui.
O fato de Milei ter deixado o G20 antes da foto com Biden mostra que as bases para avaliar as decisões do governo argentino são diferentes daquelas usadas de modo geral para outras analises.
Para a França, tanto faz. 1) o valolties do projeto vão para o proprietário de qualquer modo. 2) os sistemas de comando e de armas serão franceses de qualquer modo. 3) dependendo da ociosidade do estaleiro francẽs (que deve ter uma programação de produção fechada para o curto e talvez médio prazo), é mais vantajoso usar um outro estaleiro mesmo em outro país, porque isso permite o início da construção do submarino mais cedo e garantir a entrada de recursos de royalties, bens e servirços 3 ou até 5 anos antes de esperar a liberação do slot no estaleiro. conta… Read more »
Bem, a navantia fé, o que itaguaiqueria fazer
Bom dia, As alterações no projeto dos nossos submarinos não tem propriedade intelectual compartilhada entre Brasil e França. Pergunto pq as alterações solicitadas pelos Argentinos são exatamente as feitas para os nossos Subs.
UÉ, a marinha chilena também adquiriu scorpenes franceses e não ví ninguém aqui dar um pio…
Sem lógica essa sua comparação,os scorpenes do Chile não só vieram primeiro como foram construídos completamente a partir da versão original da França e a Argentina quer o nosso modelo da classe Riachuelo,mas não quer produção brasileira envolvida,tudo por ego e orgulho,a MB deveria barrar essa negociação até pelo menos ser decidido que Itaguaí irá construir,já que é uma derivação feita para o Brasil, argentinos que comprem scorpenes usados se não querem o Brasil ajudando
A participação brasileira nos Riachuelos é muito intensa em vários e importantes aspectos. Qual será a recompensa para o Brasil caso os submersíveis que os Franceses estão propondo para os Argentinos vierem a ser, de fato, copia do projeto brasileiro? Por exemplo, a linha aerodinâmica dos cascos? A assinatura sônica ? Como fica isso? Muita gente aqui pontua que o projeto é francês e eles definem autonomamente…claro que em tese é isso, mas a contribuição brasileira , inclusive em métodos e logística de fabricação entre muitos outros aspectos, não valem nada por que?
Hidrodinâmica de casco…
Meio impossível disso ter acontecido pois nem o estaleiro para a construção o Brasil possuía ainda, daí o motivo de ninguém dar um pio.
São nessas horas que os mais ufanistas pensam que a França vai esse contrato de mão beijada para nós… o mesmo se passa com os Gripem… ledo engano. Temos acesso a tecnologia… apenas isso… e olhe lá até que ponto temos acesso a essas técnologias.
Por isso que acho muito mais barato comprar pronto. Tudo muito mais em conta, depois coloca uns 2.000 engenheiros para trabalhar uma engenharia reversa para usarmos pelos próximos 40 anos.
Entãio,… todos os países que possuem uma base industrial complexa optam pela produção nacional ou nacionalizada. Isso é uma decisão econômica bem fundamentada. Explico. Suponha um programa de construção militar com nível de nacionalização de 50% e que metade deste valor seja pago em salários locais. Significa uma injeção direta na economia de 25% dos gastos porque salário pago significa consumo ou poupança. Consumo significa geração de empregos indiretos, que se repete. Cada real gasto com salário gera pelo menos outros 3 reais na economia (já fiz esta conta antes para os gastos com as FCT). Considerando que os outros… Read more »
Boa noite Camargoer,
Boa lembrança de que a economia de um país não funciona igual às contas de uma casa de família.
AVISO DOS EDITORES: A DISCUSSÃO DESVIOU TOTALMENTE DO TEMA DA MATÉRIA E VIROU UM DEBATE APENAS SOBRE POLÍTICAS ECONÔMICAS.
SOLICITAMOS A TODOS QUE VOLTEM AO TÓPICO PRINCIPAL.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Isso foi uma simplificação introduzida pela Margaret Thatcher para justificar o desmonte do estado de bem-estar social…
está completamente errada mas funciona para justificar cortes sociais.
AVISO DOS EDITORES: A DISCUSSÃO DESVIOU TOTALMENTE DO TEMA DA MATÉRIA E VIROU UM DEBATE APENAS SOBRE POLÍTICAS ECONÔMICAS.
SOLICITAMOS A TODOS QUE VOLTEM AO TÓPICO PRINCIPAL.
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Agora eles tem dinheiro pra pagar. Milei tá ressuscitando a Argentina e pelo que parece dessa vez é pra valer.
Com mais de 55% da população abaixo da linha da pobreza, e piorando, não sei se ele está ressuscitando a Argentina. Por outro lado os mercados financeiros estão achando que está indo bem.
Mas o tempo é o senhor da razão.
Olá Edu,
Os dados macroeconômicos argentinos são péssimos e não tenho expectativa que algo mude a curto prazo.
Os argentinos estão em um processo hiperinflacionário que já é inercial…. e o país está sem resevas cambiais para tentar um plano de estabilização ortodoxo….
Caro. A situação econômica da Argentina continua complicada. A inflação acumulada em 12 meses está em torno de 200%, com 3% ao mês. Isso é um desastre. As reservas argentinas continuam baixas, em torno de US$ 20 bilhões. Há algumas semanas, lí que a estimativa era de uma queda no PIB de -3% em 2024.. Nenhum dado econômico na Argentina sugere melhoria…. ao que parece, o governo argentino terá um superávit, mas considerando uma taxa de juros básica da ordem de 40%, a única explicação é uma brutal redução dos gastos públicos… praticamente, toda a arrecadação está sendo esgotada para… Read more »
Sim, os antecessores do Milei acabaram com a Argentina…
Eu acho que a situação é mais complexa que isso. A dolarização da economia argentina no Plano Cavalo criou um problema que não se resolve… a Argentina praticamente abriu mão da própria moeda… isso foi uma bomba no controle macroeconômico da Argentina… criou uma economia paralela em dólar que é impossível ser administrada. O Mercosul segurou a industrialização argentina por muito tempo, garantindo que o Brasil absorvesse o excedente de produção argentino, sustentando a balança comercial… mas a dolarização parcial da economia drenou as devisas. Ao contrário do Brasil que acumulou as reservas da alta dos commodities na primeira década… Read more »
Acompanhei o governo Menem, estive em Buenos Aires. Cavallo criou a ficção da paridade do peso com o dólar, mas os desequilíbrios estruturais da economia argentina continuaram lá, corroendo a sensação de estabilidade. Cavallo agia como quem diz: minha parte é a de garantir a âncora mo etária da paridade, o que estou fazendo. O resto, que o mercado dê um jeito. Uma hora tinha de estourar, como estourou. Milei parece querer fazer na marra o que Cavallo não fez: demolir o Estado para acabar com os gastos públicos (para rearmar os militares ele acha dinheiro). O resto — incluindo… Read more »
Pois é… o André Lara Resende escreveu recentemente que o Plano Real ficou incompleto…. o URV (que era uma âncora cambial que serviu como máscara) teve a vantagem de ser substituída pelo Real logo de cara… o Cavalo usou o dólar sem máscara… dai não conseguiu repor a moeda local. …. o Lara Resende comentou que os juros altos naquele momento eram uma garantia de entrada de dólares para sustentar a âncora cambial, mas o BC ficou refém, mesmo após acumular mais de US$ 350 bilhões.. Eu sempre faço a pergunta “para quem serve o Estado?”. Em uma sociedade democrática,… Read more »
Se a Argentina quer três submarinos scorpénes, sugiro o Brasil, avançar e terminar o submarino nuclear e dobrar os scorpénes, atuais em construções para mais de seis unidadaes. Esses Argentinos são perigosos. Na segunda guerra mundial estavam desenhando um plano com a Alemanha nazista para invadir o Brasil.
“A Argentina quer…” pensei: ok, proximo assunto.
Mas se for para continuar, nao adianta a gente espernear por aqui porque a Argentina nao vai chorar por mim nem por voce.
Paises tem interesses e nao amizades. Eles nos tem como rivais e eventualmente parceiros por conveniencia (pragmatismo). Se pudessem eles escolheriam sobrevoar apenas o Atlantico para fazerem suas pontes aereas para Miami.
Eles sempre olharam e olharao o Brasil com desconfianca. Uma parceria que nunca serah 100 verdadeira.
Senhores, por contrato, a Naval Group não pode oferecer a outros países o submarino adaptado para o Brasil, o contrato está vigente, não esqueçam, nós temos participação no estudo e no desenvolvimento desse meio, colocamos muito dinheiro nisso, esse acordo teria que passar por Brasília, saudações.
Sim meu caro DENIS, os Riachuelos são diferentes dos Scorpenes raiz…mas em se tratando desses paises pode-se esperar qualquer coisa…as refeições o Carrefour vai fornecer sem carne brasileira…
O Carrefour voltou atrás depois do movimento dos frigoríficos brasileiros.
Neste caso, o boicote e protesto funcionou
Querer, todo mundo quer alguma coisa! Eu por exemplo, sonho com uma noite com a Scarlett Johansson! Sonhar é de graça! Submarinos modernos, não! Eles vão pagar esses submarinos como? com alfajores?
Com que dinheiro?
E se tiver, numa provável guerra ficarão nos portos, tremendo de medo como em 1982?
Ai América Latina…
Olá Sergio. A Argentina tem recursos suficientes para comprar estes trẽs submarinos, mas isso demandaria uma realocação. Teria que retirar de um lugar e colocar em outro.
a pergunta é se isso é pertinente, se é uma boa ideia e se o empenho de quase US$ 2 bilhões para comprar submarinos seria aceito pelo congresso e pela população. Para ter uma ideia, seriam cerca de R$ 25 bilhões…. é muito dinheiro..
Então, tem que pensar sobre as prioridades dos gastos públicos na Argentina
Aproveitando o tema, eu acho que o Brasil não deveria descomissionar o Tupi e o Tikuna com as chegadas das 2 unidades do Scorpene. Seis submarinos operacionais seria o mínimo que o Brasil deveria ter. Aliás, não vejo motivo do descomissionamento do Timbira e do Tamoyo em detrimento do Tupi, já que aqueles são células mais novas que o próprio Tupi, creio que obviamente tem algum motivo racional para essa tomada de decisão. Acho também, falando superficialmente e sem me ater às questões logísticas, manutenção e tripulação, que esses 2 Tupi (Tupi e Tikuna) deveriam ser realocados para alguma base… Read more »
Não há recursos para aumentar o número de unidades e os “antigos” precisariam também passar por extensas revitalizações (PMGs) para estender a vida para além de 35 anos bom para países que não tem recursos para adquirir novos, o Chile, por exemplo está estendendo a vida de seus 2 antigos para +40 anos quando então serão substituídos mantendo-se o histórico de 4 unidades. . O “Tupi” completou 35 anos então necessariamente precisaria passar por “PMG” para estender sua vida em 7/8 anos e dentro de alguns anos se terá o mesmo dilema com o “Tikuna” e não compensa manter um… Read more »
Explica-me matematicamente como a Turquia, que possui menos investimentos em sua Marinha, opera 13 submarinos? Como o Chile, que não possui 1/3 dos investimentos, opera o mesmo número de vetores, sendo 2 também Scorpenes? Por que não compensa manter submarinos de versões diferentes se isso é a norma em outras Marinhas? Logística e treinamento diferente? meu amigo, isso não é problema algum, a Marinha é paga para fazer exatamente isso: criar variações operacionais, doutrinas variadas e não atrelado a um único vetor, todas as marinhas fazem isso, por que a MB não pode? Como eu disse: poderia ser criada uma… Read more »
Recomendo uma análise do orçamento de defesa brasileiro.
A resposta está lá.
O que o Camargo escreveu é parte da resposta, um orçamento comprometido em quase 80% com despesas com pessoal, além da função de guarda costeira assistência a ribeirinhos, um contingente relativamente grande de fuzileiros navais – o que pessoalmente acho vantagem – além de outras peculiaridades cada país tem as suas, a Turquia, então não é tão simples fazer comparações. . O grande problema não é ter dois tipos de submarinos e sim que o “Tapajó” e “Timbira” não estavam mais certificados para submersão e teriam que passar por “PMG”, o “Tamoio” estava no meio de um que enfrentou dificuldades… Read more »
Olha… anos atrás, lá durante o acidente do submarino argentino, comentei aqui que seria excelente a MB ceder dois dos Tupis para a Argentina…. seria bom para a MB, seria bom para a Armada deles. no fim, os submarinos ficaram atracados e agora é sucata flutuante. A MB ficará melhor com os quatro Scorpenes e pelo que sei, com o Tikuna por mais algum tempo…. vida que segue. acho que a frota dos submarinos Scorpenes é a melhor que a MB já deve em toda a história. Mais ou menos como a frota de Gripens na FAB… nos dois casos… Read more »
Não sei se teria sido tão bom para “eles” Camargo, o “PMG” de ambos teria que ser pago mesmo que tivessem sido “doados” e depois de uns 7/8 anos teriam que regressar ao Brasil para um último “PMG” quando então estariam bastante defasados comparado ao que se teria pelo mundo, o Peru desconsiderou essa “oferta” se estaria apenas adiando o invitável. . Quanto ao “Scorpene” é um excelente submarino, embora não uma “novidade” – o Chile opera dois a quase 20 anos – mas, não diria que “talvez” os “japoneses” fossem superiores, com certeza são, estão em outra categoria de… Read more »
Quando quer consegue,
Deixar uma opção bem menos o custo fabricando no Brasil, para fabricar na França.
A Argentina tem um Ego do tamanho do Brasil. Acho incrível que eles nao adquirem nada que nos produzimos aqui, nem os Super Tucanos qus a America do Sul inteira possui,mas eles preferiram os treinadores americanos, imaginei que aconteceria com o KC 390, ja que sao co participantes da cadeia de suprimentos, mas não, nada! Eles sao ________________ Querem um sub igualzinho ao do Brasil,mas sem a participacao brasileira no processo,mesmo sabendo que temos estrutura pronta aqui pra fazer, aob a tutela da França claro, mas nao, o Brasil nao! ___________ nem dinheiro pra fazer têm, mas ja deixaram claro… Read more »
Eu também quero um Porsche, mas tanto eu como a Argentina temos o mesmo problema…..No Hay Plata
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enquanto isso, use o carro com Uber para gerar renda… assim o carro se paga enquanto você se diverte dirigindo
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