Marinha do Brasil inicia tratativas para aquisição do HMS Bulwark, LPD classe ‘Albion’

288

O almirantado da Marinha do Brasil decidiu iniciar tratativas para aquisição do navio de desembarque anfíbio HMS Bulwark  da Marinha Real Britânica (Royal Navy).

Segundo navio de assalto da classe “Albion”, o HMS Bulwark, foi lançado ao mar em 15 de novembro de 2001, desloca 18.500t, tem comprimento de 176m, boca de 25,6m e velocidade de 18 nós.

Pode transportar 305 fuzileiros navais (até o máximo de 405), 6 carros de combate ou 30 blindados leves. A doca alagável na popa pode abrigar 4 embarcações de desembarque para um carro de combate cada. As embarcações nas laterais podem embarcar 35 soldados cada.

O LPD pode operar com helicópteros do porte do Chinook.

Subscribe
Notify of
guest

288 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
João Moita Jr

Um navio simples assim, não poderia ser construido no Brasil???

Esteves

Não temos o projeto.

Angus

Quem poderia?
Onde seria?

A única resposta que tenho é que mesmo que pudesse, custaria 3x mais que em um estaleiro estrangeiro e demoraria 5x mais tempo.

Traduzindo: Marinha, aproveita a oportunidade e compra logo o LPD semi novo.

José Luiz Gomes de Azevedo

Semi-novo de 2001!? Se estivesse bom, eles não passariam para frente. Se pesquisar vais ver que a manutenção é caríssima.
Melhor fazer aqui e aprender a fazer. O dinheiro fica aqui.

Leandro

Foi comissionado em 2005… Passou por duas atualizações… Na nossa mão dura + 20 anos.

Camargoer.

Também estimo que o navio tenha mais 20~25 anos pela frente

Gerson Carvalho

acho que dura uns 30

willbill

considerando o pensamento de nossos políticos e como estão preocupados com a segurança nacional, diriam que esse navio dura 70 anos … acreditem

Roberto Moura Da Silva

____
____

COMENTÁRIO APAGADO. MANTENHA O RESPEITO E MODERE O LINGUAJAR.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Jorge Roberto Araujo

Construir no Brasil tudo é super faturado, do dinheiro ao tempo. E o pior em quantidades insuficientes.
Compro e logo e fica quietinha para morrer velinha que a chapa no mundo tá fervendo.

Sensato

Com o dólar e euro no valor em que está? Mesmo que superfaturem ainda deve sair bem mais barato…

Alfredo Araujo

____
____

COMENTÁRIO APAGADO. MANTENHA O RESPEITO E MODERE O LINGUAJAR.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Last edited 30 dias atrás by Alfredo Araujo
Vandir

Aki nada funciona,olha o sub nuclear ,tá a quase 50 anos só no papel ,se pra fazer um trem bala vai demorar 40 anos imagine outras obras

Fernando Vidal

O Sub-nuclear foi contratado em 2012 se não estou enganado… O cronograma vai sendo adequado conforme avança o projeto da parte nuclear e a disponibilidade de recursos como em qualquer outro país. A idéia existe a mais tempo mas o compromisso contratual é de pouco mais de dez anos. Neste período já foi construído toda a base de operação para um navio desse tipo. Não é louca coisa.

Thomaz

Na verdade o Reino Unido vem perdendo muitos militares com as novas leis que não obriga a servir, com o baixo contingente, embarcações estão ficando desativadas por falta de tripulação.

JGF

Colega, não fale besteira, o reino unido modernizou esse meio a menos de 1 década, inclusive utiliza o mesmo radar avançado do NAM Atlântico, só está dando baixa antecipada pq o reino unido enfreta falta de pessoal.

Padofull

Ele está fora de uso por falta de recursos. Quando foi comissionado a Europa estava em alta. Agora com a guerra da Ucrânia e saída da União Europeia as coisas pioram muito.

Fernando Vidal

Também há o fato da Royal Navy estar operando com seus dois Porta-avioes, sendo um destes utilizado como porta Helicópteros e transporte de fuzileiros.

Eduardo Neves

Concordo plenamente, faz aqui , gera emprego aqui, absorve tecnologia e o dinheiro fica aqui…

Camargoer.

Exato. Toda vez que é feita uma importação direta governo-governo (seja FMS dos EUA ou da compra de material de segunda mão de outros países), isso tem um custo em divisas e um benefício tributário o econômico nulo. No caso do Fx2 e do ProSub, o contrato com as empresas resultou em contrapartidas comerciais que compensaram (total, parcialmente ou até acima dos contratos) os desembolsos em moeda estrangeira, reduzindo o impacto na balança de pagamentos. O Brasil tem superávit na balança comercial e deficit na balança de pagamentos Por outro lado, quando há compra de material nacional ou nacionalizado (isto… Read more »

Bruno Vinícius

Que o investimento do Estado é importante para o crescimento a longo prazo da economia é inegável. Porém, a ideia de que – por emitir a moeda – o Estado pode gastar à revelia da sua arrecadação é de uma linha completamente heterodoxa do pensamento econômico que já se mostrou incorreta. É consenso na economia – e que foi mais do que provado naquilo que viria a ser um experimento natural durante a pandemia – que a expansão monetária resulta em inflação. Inflação essa que taxa todos os cidadãos do país, particularmente os mais pobres, que têm uma grande proporção… Read more »

Thomaz

para que? esse mimimi transferencia de tecnologia já deu cara, o Brasil não possui uma política direta que investe. o povo brasileiro não se importa com isso. Olhas as fragatas Niteroi, compraram a tecnologia e o que aconteceu?? NADA, dinheiro jogado no lixo, nenhum projeto de construir uma versão nova e superior as Niteroi, o mesmo aconteceu com os Submarinos 209, o mesmo vai acontecer com o Prosub, está na cara isso, olha que os Gripens vão indo pelo o mesmo caminho. Essa é a realidade do Brasil.

Camargoer.

Depende…. exitem várias razões para uma marinha vender um dos seus navios… por exemplo, uma mudança na estratégia de defesa, ainda que seja a menos provável das razões. Outra razão mais provável é a redução de gastos. Marinhas são caras e a venda de navios mais antigos é uma boa solução, até melhor que colocar os navios “na reserva” (a MB perdeu a chance de vender os Tupis assim). Outra razão é manter a industria naval ativa. Vendem os navios antigos e compram novos… eu critico muito comparar ações de defesa com automóveis, mas é isso que acontece com o… Read more »

Last edited 30 dias atrás by Camargoer.
Mark

O meu querido, a gente não tem projeto, desde a pós ditadura, nenhum governo investe realmente no exército e a MB não tem condições de patrocinar um projeto desse, já temos o SN Álvaro Alberto que está muito caro que passou dos 7 Bilhões de reais, e outra coisa é semi-novo sim de 2001, aviões, navios, drones, aeronaves só ficam “velhas” a partir de 40/50 anos, tudo com 20 anos ainda é considerado “novo” mesmo passando por atualizações. O próprio F-16 tem 51 anos e ainda é vendido no mundo todo, tanto os modelos antigos quanto os novos, no meio… Read more »

Bruno Vinícius

Os dois LPD classe Albion estão sendo desativados por conta do já conhecido problema de falta de pessoal na Royal Navy. Eles simplesmente não conseguem recrutar um contingente de tripulantes grande o bastante para tripular todos os seus vasos e foram obrigados a priorizar as capacidades mais relevantes nesse momento. Em suma, essa aposentadoria precoce nada diz sobre a qualidade dos navios.

Last edited 28 dias atrás by Bruno Vinícius
Fernando Vidal

O Ocean e o Bahia são mais velhos e são excelentes navios. Um navio diferente de um carro é construído para durar 40/50 anos. Um navio com 20 anos é semi novo. Está na sua meia vida.

Nilo

Já compra pensando na aposentadoria do Albion daqui a uns 6 anos rsrs

Thomaz

fala isso não, que as Forças Armadas do Brasil tem um legado de fazer o esquipamentos passar dos 40 anos kkkkkkkkkk

Alex Tiago

Boa noite Angus. Discordo sobre algumas partes, pois temos vários estaleiros no Brasil aptos no meu ponto de vista a construção de navios desse porte desde que devidamente acessórados, víde classe Tamandaré, um estaleiro pequeno porém acessórados estão entregando os navios em tempo de contrato, acredito que temos vários estaleiros a fim de construir esse tipo de embarcação, podendo haver atrasos como em qualquer lugar do mundo e com preço Brasil com certeza mais caro porém com conhecimento necessário para manter e operar acredito, falta escala aqui tbm.

Santamariense

O que é acessórados?

Padofull

Hoje significa uma indústria com 50 funcionários no “chão de fábrica” ganhando dois ou três salários mínimo, e 500 “amigos do rei” ganhando 500 mil lá em Brasília.

Santamariense

Sério? Eu nunca ouvi falar, nem li, essa palavra antes em toda minha vida…hehehe. Será, talvez, numa hipótese remota, que o outro forista tenha tentado escrever a palavra “ assessorados”?

Alex Tiago

Boa noite Sr Santamarinense. Desculpa pelo meu português falho, porém recorri ao Google para tentar sanar sua dúvida e antão veio essa resposta. A palavra “acessorado” é um adjetivo que significa que alguém possui assessores ou auxiliares. Por exemplo, “o candidato sempre está muito bem assessorado”.

Alex Tiago

Boa noite Santamarinense. Desculpa mais uma vez eu acabei usando a palavra sanar, provavelmente vc talvez não tenha visto ela aqui ainda e então corri no Google para tentar explicar melhor o que ela significa dentro de uma frase. Sanar uma dúvida” significa esclarecer uma dúvida ou corrigir um engano.

Valeu abraço e o Google responde as dúvidas.

ALLAN

Esse é o grande problema, compra de oportunidade é uma coisa, um programa de construção é outra principalmente para um navio de uma unidade.

Camargoer.

Tanto faz construir um, quatro (como os submarinos) ou 8 ou 12 (como as FCT).

Cada navio é uma peça individual, praticamente um objeto construído artesanalmente…

è como uma sonda de perfuração… cada uma é uma coisa diferente

Comparar a construção de um navio com uma fábrica de sapatos é um erro.

Santamariense

No quesito da produção em massa, um navio e um sapato são incomparáveis, realmente. Mas, um lote de navios, como as Tamandaré, mesmo sendo construído de forma quase artesanal, seguem rígidos padrões técnicos, com gabaritos e toda sorte de padronização das estruturas. O que serve em um , serve em outro, perfeitamente.

ALLAN

a construção no caso é o menor dos problemas, o problema de construir aqui é que vc tem que abrir uma concorrência e tudo oque vem junto, para no fim vc construir uma unidade, então vc drenaria um esforço que poderia ser aplicado em projetos mais importantes.

Alex Tiago

Boa noite Allan. Concordo que fazer um navio único não seria adequado porém o Brasil precisa de uma classe e eu acredito que umas 4 a 6 unidades sanaria nosso problema, quando acho 4 com os pés no chão, quando digo 6 se as coisas ficarem boas. Um projeto construído aqui seria top porém nunca ouvi e nem li em lugar algum que tenha esse interesse dentro da MB. É esse comportamento que nos obriga a querer as compras de oportunidades.

Welington juliatte araujo

Exemplo temos o submarino nuclear,quando estiver pronto estara velho e ultrapassado!

Camargoer.

Se fosse, assim a maior parte dos submarinos dos EUA já estaria obsoleta… a maior parte são submarinos com mais de 20 anos….

eita nóis…

fewoz

E qual o problema? É por este motivo, creio, que as Forças Armadas não seguiram com certos projetos. Nem tudo precisa ser de alta gama. Se continuarmos a pensar assim, nunca teremos nem continuaremos nada. Não é o ideal, obviamente, mas é mais importante ter produtos nacionais, mesmo que leve ou razoavelmente ultrapassados, do que não ter nada nacional. Ao usar, aprende-se mais e com o passar do tempo, esta lacuna tecnológica é reduzida.

Gabriel

Prefiro construir 1km de trilhos fabricados nos EUA custando $8 dolares do que comprar trilhos ingleses custando $3. “Abrahan Lincoln”

KarlBonfim

É, realmente o lema da nossa Marinha virou isso: “avida é feita de oportunidades”!

Cipinha

Poderia, mas quanto a mais isso custaria? Aqui nos podemos fazer tudo ou quase tudo, mas falta $$

RSmith

Comprar usado ou contruir no Brasil…. vamos ver: Primeiro precisamos saber por quanto vai sair a aquisição e quanto custaria para algo similar ser construido no Brasil. Claro que contruindo no Brasil tem suas vantagems pois poderia ser projetado de acordo com as necessidades da MB …. por outro lado devemos analisar a utilidade, tempo de vida restante e custo de aquisição da unidade usada x o custo de aquisição de algo novo. Pessoalmente acredito que, a medio prazo, construir aqui é sempre mais vantajosos… bem como a MB precisa de cascos agora e os recursos são disputadissimos…. Eu imagino… Read more »

Camargoer.

Oi,, Já fiz a estimativa….

no fim das contas, considerando uma nacionalização de 50% (eu acho que dá para ser mais que isso), um navio novo construído no Brasil ficaria cerca de 100 milhões de libras mais caro que comprar um navio usado.. praticamente o valor de um navio de patrulha oceânica.

Padofull

Não falta $$ não. O problema é que uns 75% desse $$ ninguém sabe pra onde vai. Se é que você intende.

Camargoer.

Vamos ás contas.. este navio custou cerca de 220 milhões de libras há 20 anos atrás… suponha que custaria 300~320 milhões hoje… um pouco mais que metade do valor de uma FCT. Já mostrei que considerando o nível de nacionalização da FCT (cerca de 40%). o retorno tributário é da ordem de 30% do valor total. Então, o valor do navio, descontado o valor do retorno tributário, da ordem de 220 milhões de libras… O valor de um navio usado é da ordem de 30% do valor novo… isso significa que a MB está disposta a pagar 110 milhões de… Read more »

Sensato

Com uma diferença bem significativa, 20 anos mais de vida útil…

Camargoer

Pois é… um navio novo teria uma expectativa de 40~50 anos.

Fabio

Nobre colega, no Brasil é proibido termos produção própria em defesa, isso é classificado como gasto e inchaço da máquina pública pois precisa de investimento estatal, proteção do mercado interno e proteção dos trabalhadores.

MMerlin

Visão fora da realidade. Se existisse um planejamento sustentável para produção interna, a defesa da produção local teria maior adesão. Mas peguemos cinco exemplos de boa tentativa da produção local por iniciativa estatal mas com problemas de planejamento de longo prazo: PROSUB: Investimento de bilhões no estaleiro, investimento de bilhões em 4 embarcações (quase prontas), investimento de bilhões em um SN (que ninguém sabe quando ficará pronto), investimento de milhões em treinamento de engenheiros e técnicos especializados (muitos se demitiram, outros foram demitidos e outros tantos o serão). E a continuidade de produção? Já estamos com gap na linha de… Read more »

MMerlin

Mas, concatenando o assunto, me permita dar um exemplo dos problemas e possíveis enganações da famosa “produção local”. Um de meus clientes (que não posso citar o nome por questões contratuais) possui o que é considera a maior fábrica de produção de veículos premiums da AS (ou AL). Construíram uma planta moderna e bonita para a linha de montagem. Durante 1 ano e meio, procuraram e negociaram com fornecedores locais peças e equipamentos necessários. Participei desta etapa do processo. Mas, devido ao nível de qualidade (os veículos realmente estão em outro patamar dos nacionais) praticamente não encontraram empresas capacitadas e… Read more »

Junio

Longe de ser simples… São muitos sistemas integrados de navegação, máquinas e armamentos

Camargoer.

Caro… a construção da FCT envolve o aprendizado da integração de sistemas. Este tipo de conhecimento tem aplicação dual.. trial.. quatreal.. quinteal… até sextual…

Thomaz

Entenda que os políticos destruíram a indústria bélica do Brasil, olha a avibras indo de Engesa.

ALLAN

Poder pode, mas não vale a pena, vou dar 3 motivos básicos para isso 1- É muito mais barato comprar um navio usado do que um novo, e a marinha ta com a grana curta. 2- A marinha não vai querer entrar em um programa para a seleção de um navio nessa classe simplesmente pq vai levar muito tempo e consumir muito esforço para ter apenas 1-2 navios, visto que nem um projeto desse tipo de navio nós temos. 3- Onde seria construído esse navio, temos estaleiros que poderiam construir porem seria necessário investir um dinheiro considerável neles, e diferente… Read more »

Thomaz

além disso, a marinha pretende desativar varios navios até 2027, a compra de uma oportunidade dessas não aparece todos os dias e nem quando a marinha desejar

Bryan

O casco pode ser simples, mas o recheio não é nada simples. O que me interessa é saber se ele virá com recheio completo.

Augusto José de Souza

Qual estaleiro tem capacidades ou investimento para tamanha construção naval?

Camargoer.

Caro. O navio tem cerca de 20 mil ton. Existem estaleiros no Brasil que constroem navios cargueiros de 100 mil ton… sobre a questão financeira, nenhum estaleiro no mundo tem recursos próprios para construir um navio e receber depois… todos usam financiamento…

agora… a pergunta é se um estaleiro consegue pagar 12% de juros para começar a construir um navio.

Jean

O estaleiro Atlântico e muitos outros.

Mas o que eu acho é que se fosse construir aqui teria que ser 3 unidades, de outro projeto, com um deslocamento 50% menor.

E ainda acumulando algumas capacidades extras, como poder reabastecer 3 Fragatas leves Tamandaré ou algo assim.

Um projeto bem alinhado poderia englobar estas capacidades, inclusive de auto defesa com 16 mísseis Sea Ceptor + 4 Sea Snake 30 mm. Radar TRS-4D.

Camargoer.

Olá João. Sim. Pode… E eu defendo que este tipo de navio seja construído em um estaleiro brasileiro. É preciso considerar que sendo um navio novo, ficaria mais caro que comprar um navio de segunda mão, contudo este navio inglês já tem praticamente 25 anos… ou meia vida. Teria outros 25 anos pela frente… um navio novo teria mais 50 anos de operacionalidade. Então pagar mais caro tem este benefício. Outra vantagem é que o nível de nacionalização deve ser da ordem de 50~55%. Isso significa empregos, movimentação da indústria de peças e equipamentos, movimentação do PIB direto e indireto.… Read more »

Marcelo

Esse sera o presente de natal da marinha do Brasil !!!!

naval762

Não fala uma coisa dessa rapaz!

Mauricio Autorino Veiga

Não temos organização política e nem planejamento para isso, lembra da Corveta Barroso?!?!

C G

Eu sou a favor de construir no Brasil tudo que gere linha de produção, OPV ou patrulhas seriam um primeiro passo por exemplo, não adianta querer fazer o mirabolante se não faz o arroz com feijão!

Gerson Carvalho

Não é um simples navio.

Fernando Vidal

Não é um navio simples. É um navio de desembarque com doca alagável. O casco desse navio é mais complexo do que o de uma fragata. Além disso é um navio de múltiplos empregos. Deve possuir uma unidade de saúde, transporte de tropas e veículos , Centro de comando e diversas oficinas.

Renan

Jamais

Abner

Navio interessante. Maisbfico na dúvida não é melhor investir num Navio tanque?

Onde a marinha vai projetar força com um Navio LPD ?

Acho que seria melhor investir em outro meio.

Marcelo

Ela esta adquirindo esse navio para caso precisar projetar força ela tem os meios necessário ( navio ).

José Luiz Gomes de Azevedo

Só podemos dificultar uma negação do mar por submarinos. Drones hoje não permite mais navegações. Vejam os houthis do Yemen o que fazem. Um país abaixo do nível de miséria. Fome e sede mas montanhas pedregosas e desérticas.

RSmith

… por falar em drones… essa embarcação serviria como um excelente “Porta-Drones” tanto os aereos como os de superfice…. tamém como navio para socorrer população civil em desastres naturais ….

Sensato

Você acha que os Houthis produzem algo? Se produzirem, acha que é com dinheiro deles?

Bruno Vinícius

O TO de operações do Mar Vermelho é geograficamente distinto daquele que temos no Brasil. Por lá, o estreito de Bab-el-Mandeb e as distâncias limitadas permite que os Houthis rastreiem com facilidade – até mesmo a partir de radares em terra – todas as embarcações transitando por lá.

Um combate em águas azuis, como seria o caso do nosso TO, seria completamente diferente e os Houthis teriam muito mais dificuldades para completar a kill chain

Abner

A pergunta onde vamos projetar essa força ?

Venezuela, Colômbia, EUA, França?

Tem navios mais interessantes para se adquirir ou construir.

Welington juliatte araujo

No proprio povo brasileiro que discordar de Brasilia onde mais!

Joao

Primeiro, é pro resgate de nacionais no exterior. Tanto em caso de conflitos, quanto no caso de catástrofes.
Nos últimos anos, pode-se ver essa possibilidade na Costa do Marfim e Líbia, mas a possibilidade em outros pontos da África, onde há empresa brasileiras com famílias brasileiras.
Em segundo, também pro caso acima, mas também pra compromissos internacionais, compondo uma força combinada com aliados q darão outras capacidades.

José Joaquim da Silva Santos

Então poderíamos fretar um navio mercante/comercial, pois não teríamos cobertura aérea para um LPD em teatro de conflito, além do fato de caber pouca gente. E lanço outra pergunta: Estamos adquirindo um vaso de guerra com capacidade de lançar blindados para resgatar nacionais em outros países ? Isso parece sensato aos demais ?

Renato

Projetar força onde? com que objetivo? Em que cenário minimamente verossímil se imagina o Brasil fazendo um ataque anfíbio? Já para ajuda humanitária o Brasil já possui o Bahia e o Atlântico. O CFN é de um porte completamente excessivo e drena recursos que deveriam atender necessidades urgentes – escoltas e patrulhas – que deveriam ser a atividade essencial, básica e prioritária da MB.

Marcos

Se não me engano houve um golpe de estado em um dos países lusófonos na África Ocidental. Não me recordo o nome do país nesse momento. Sei que a comunidade de países lusófonos esboçou uma reação militar para restituir o governante de direito ao poder, e esperava-se que essa ação fosse liderada por Brasil e/ou Portugal. Mas a pretensões de exercer Hard Power caíram logo por terra quando se constatou que nenhum dos países dessa comunidade possuía capacidade expedicionária para uma intervenção desse porte.

ln(0)

Além de projetar força, ele é capaz de levar ajuda humanitária aos locais de desastre funcionando como um micro USS Mercy.

Quanto a utilidade fim do navio, pelo que entendi lendo aqui no blog, a Marinha usaria esses navios num caso de retomada de parte do nosso próprio litoral, semelhante ao que fizeram na guerra da Coréia.

Outro motivo, poderia transportar nossos equipamentos para alguma outra missão de paz ou dentro de um força tarefa multi nacional em algum conflito furturo.

fewoz

E nesta suposta retomada do nosso próprio litoral, ele seria simplesmente um grande alvo, afinal, qualquer um que invadir o Brasil já terá enorme apoio aéreo. Os tempos mudaram. O último ponto faz mais sentido.

José Joaquim da Silva Santos

É incrível como ainda existem pessoas que acreditam nessa tese de “tomada de cabeça-de-praia” em nosso próprio litoral… se antes um navio desses já seria um alvo imagina agora na era dos drones…! Pessoal, vamos ser mais racionais, retomar uma parte do território perdido seria muito mais seguro com tropas se deslocando pelo interior do país.

ln(0)

Na época em que isso ocorreu (guerra da Coréia) esse tipo de desembarque foi decisivo para expulsar os nortes coreanos para a atual linha de armistício. Quanto a tomada de praia de nosso próprio litoral, também sempre fiquei na dúvida de como isso ocorreria. Em 1950-55, imagino, os sensores poderiam ser muito limitados a ponto de uma força de desembarque passar desapercebida, mas hoje em dia, não vejo como isso seria possível.

Marcos

Se for pra isso não precisa.
Só existem dois países no mundo que poderiam tentar tal empreitada.
O Brasil é parceiro e aliado dos dois.
Uma invasão militar se justifica quando a nação alvo possui uma elite que não cede a pressões econômicas e politicas.
Mas bem sabemos como é a nossa elite politica.

Eduardo

Uma das Wave seguramente era mais necessário

Mauricio

Concordo, não ter um navio tanque pra águas estrangeiras é vexatório.

Augusto José de Souza

A MB também tem interesse nos Wave, Vamos ver se irão vender

Jhon

Também pensei o mesmo, já tem o Bahia e Atlântico. Urgência seria navio tanque.

Cristiano ciclope

Você ainda não caiu na real que a nossa marinha do vai operar na nossa costa ou em missões de paz da ONU!
Em missões da ONU não vamos precisar reabastecer nossos navios noeio do oceano, assim como não vamos precisar para operar na nossa própria costa, se tiver navio tanque e só para manter a doutrina de transferência de combustíveis, algo que da para fazer com qualquer navio.

Wagner Figueiredo

Ahhh não!!!!!. Se for pegar..já pega os dois .pelo amor de Deus!!!!!

Ferreira Junior

Concordo.

juarez

A torcida brasileira do poder naval vai a loucuuuuraaaaaaaa

juarez

Poxa dentro da minha cabeça de entusiasta do poder naval, o que eu gostaria de ver era a compra dos navios tanque, de mais meios com poder de dissuasão para patrulha e defesa área da frota. Acredito que deva ser o item mais procurado no mercado de usados hj rsrs

Marcelo

Se ate agora nao tem noticia do cancelamento do MPG do Gastão motta para direcionar o dinheiro para aquisição do wave é porque o navio tanque RN subiu no telhado,a MB nao tem mais interesse.

Sensato

Os Wave são grandes demais. Se não estou enganado, foram pensados para dar suporte a NAes

Ruas

Óbvio que seriam outros valores, mas eu também preferia a compra de umas Type 23. As novas Tamandarés levarão 12 Sea Ceptor, as Type 23, depois da reforma, levam 32 Sea Ceptor. Padronização missílica, o que reduz custos logísticos. Fora a capacidade antisubmarina de bom nível. Seria o casamento perfeito para a nossa realidade atual, pois no fim eu queria ver mesmo era a FREMM/Bergamini Class na MB, mas parece intangível no médio prazo.

Gabriel Oliveira

Eu espero que não pare no BULLWALK e a MB vá atrás do RFA WAVE , é um tipo de navio que não temos.

Alex Tiago

Boa noite Gabriel. Eu gostaria dos dois classe Albion e os dois classe wave. Agora quanto as classe T23 já tenho dúvidas se compensaria pega-las prefira um segundo lote de tamandares.

Gabriel Oliveira

Ta no osso as Type-23 pelo que eu soube .

Ruas

Não. Passaram por upgrades: motorização nova, novo radar, novos sensores, fora que estão levando 32 Sea Ceptor, as Tamandarés levarão 12.

Flávio Oliveira

Nem todas….as que tão saindo são as peladas

Alex Tiago

Boa noite Gabriel Oliveira. Eu já li em diversos lugares que estão mesmo no osso, fico imaginando que depois de modernizados daria uma segurança a mais para nosso litoral no máximo uns 15 anos e aí vem a dúvida compra de duas a quatro dessas e moderniza sai cada por uns 70 a 80 milhões de libras e pergunto vale a pena??? Se pensar que cada fica 15 anos operacionais juntando da 60 anos por um preço de 1 Tamandaré compensa??? Acho que eu prefiro mais tamandares a não ser que elas venham modernizadas com preço mais baixo.

Ruas

Um segundo lote de Tamandaré completaria 8 unidades. É pouco para o Brasil. Eu acho que terá que completar com algumas fragatas em compras de oportunidades, vejo as T23 como as mais tangíveis. Fora que as T23 chegariam agora, enquanto um segundo lote de Tamandarés só sairia na próxima década. O Brasil não pode ficar com essa lacuna esse período.

Alex Tiago

Boa noite Ruas. Concordo com o que escreveu, e concordo que 8 será porco pela imensa costa que temos, o sonho seria depois das tais 8 Tamandares o ideal seria algumas fragatas maiores como as Fremm italianas.

GRAXAIN

MB apaixonada por ^compras de oportunidade^ – poderia pegar carona com Portugal e construir mais dois Zero-bala na Turquia, mas não… certamente competindo com o Chile!

Leonardo

Exatamente, a Turquia tem muitos projetos de navios que nós precisamos!

Marcelo Tadeu

Dinheiro ?????

Camargoer.

O correto é construir no Brasil mesmo …

Mayk

A vergonha tá aparecendo e acordando pra vida né falta mais submarinos e mais navios e pelo menos 2 porta aviões.

Sensato

Gostaria de entender essa obsessão por porta avião….

Bruno Vinícius

O NAe é a arma suprema de controle naval. Nenhum outro meio permite o controle de uma área tão grande ao mesmo tempo. O problema é o custo do próprio naval e sua ala aérea e de suas escoltas. Mas para quem tem como bancar, não existe investimento melhor.

Last edited 26 dias atrás by Bruno Vinícius
Leonardo

Primeiro as escoltas, depois vamos pensar em porta aviões, lá pra 2040 no mínimo.

José Joaquim da Silva Santos

Lá os drones terão substituído os tripulados, PAs já tem data pra vestir o pijama.

MMerlin

Se quer jogar contra as nossas FA aqui não é o lugar. Dois Nae, e tudo o que o compõem, somado à todas as falhas de planejamento, que farão a MB sofrer suas consequências finaceiras por décadas, literalmente seriam a pá de cal no extremamente mal utilizado orçamento da pasta. Como o Bardini apontou lá embaixo, a MB tem o dom de escolhas erradas. Os acertos são exceções. Isso que ele nem considerou outros programas/projetos de construção/atualização que nem viram a luz do dia. Um disparate, falta de compromisso e respeito com o dinheiro do contribuinte. Mas o que esperar… Read more »

José Joaquim da Silva Santos

Eles acham que termos empolados como “Amazonia azul” vão fazer a população dar mais apoio a defesa.

Marcio

Não seria interessante também adquirir o reabastecedor junto?

Camargoer.

Interessante seria construir no Brasil

Márcio

Sim, sem dúvida. Problema é que todo ano vejo cortes no orçamento da defesa no país.

Camargoer

Olha que situação esquisita… o PIB deve crescer +3,5% este ano e o desemprego está baixo.. apenas estes dois dados sugerem um aumento da arrecadação tributária…. então, o que significa estes cortes propostos no orçamento? É a pergunta de bilhões de reais… no caso da Defesa, com gasto da ordem de R$ 130 bilhões é um desafio de racionalidade sob qualquer ponto de vista entender o aperto orçamentário… um bom começo é comparar o peso dos gastos previdenciários em comparação com outros ministérios. O MinDef teve ter uma folha de ativos da ordem de 340~360 mil…. só é comparável ao… Read more »

Filipe M.

Rapaz chega dar um desânimo ver a msm frase de sempre qnd surge esses assuntos, “Tem que fabricar no Brasil”; E no final ter um produto mediano com valor faturado em 300% acima do convencional.

Luciano

Somos um país com poucos recursos, em um continente igualmente pobre, nossa força naval tem que ter característica para a defesa, sendo assim, entendo que devemos concentrar nossos recursos em uma frota de submarinos e fragatas capaz de cumprir esse papel com eficiência.

Hcosta

o Brasil com poucos recursos?

fewoz

De facto temos muitos. O problema é aquela velha conhecida e muito debatida por aqui: 80% vai para pagamento de pessoal. Assim fica difícil… Mas o Orçamento é grande.

Joao

Maior orçamento, menor porcentagem.
Menor orçamento, maior porcentagem.

Marcos

128 bilhoes de reais em 2024

Camargoer.

Olá Fewoz.. concordo que o orçamento de Defesa brasileiro é imenso.. principalmente se comparado com outros gastos públicos Tenho pensado bastante sobre esta questão dos gastos do MinDef (não gosto da abreviação MD) Podemos separar os gastos em: 1) pessoal ativo 2) pessoal inativo 3) custeio de consumo (luz, água, combustivel, lubrificantes, papel, manutenção de prédios, munição, mísseis, capacetes…) 4) custeio de aquisição (construção de prédio, veículos…) 5) custeio e aquisição de meios de combate (navios, aviões, carros de combate, fuzis, helicópteros). Incluo aqui a modernização dos meios, como foi o F5M e os navios da MB, mesmo a modernização… Read more »

EduardoSP

Brasil é país de renda média, um pouco para baixo.
E gasta mais de 50% da despesa primária com previdência e assistência social.

Camargoer.

Olha.. se você coloca os gastos de previdência e social na mesma conta, fica estranho…. os gastos com previdência no Brasil em 2024 foram da ordem de R4 800 bilhões… isso porque a maior parte são gastos do INSS. Se vocẽ vai no portal da transparência federal

agora vamos aos números previdenciários do setor público federal: R$ 94 bilhões com servidores federal e R$ 60 bilhões com servidores militares… só que os servidores civis representam 2/3 dos vínculos… então… a previdência militar custa cerca de 6 vezes mais cara que a dos civis…

Felipe Mendes

Concordo. Para mim o quadro dos meios é completo quando temos: escoltas, submarinos, patrulha oceânica (com capacidade de disparar mísseis) e navios caça-minas.

fewoz

Perfeito. É o básico. E o básico do básico são as patrulhas. A maior ameaça aos sul-americanos são os pesqueiros chineses. Precisamos de muitos navios patrulha. Navio fácil e rápido de construir (ao menos no resto do mundo).

Gabriel BR

Aqui também é fácil , temos estaleiro do Naval Group , TKMS e Damen.

KKce

Poucos recursos não, recursos mal utilizados.

Akhinos

Brasil é um pais de renda média, não é pobre. Pobre é Serra Leoa, Uganda, Bolivia. E sobre recursos, só perdemos para a Rússia e EUA em recursos naturais. Se isso é ter poucos recursos, eu não sei o que é ter mto.

Luciano

Um país com 10 mil dólares de renda per capita é o que, rico? Com 200 bi de déficit fiscal, tem dinheiro para investir em alguma coisa? Recursos naturais só viram dinheiro quando explorados.

Akhinos

Renda média é uma definição criada pelo Banco Mundial e utilizada pela maioria dos pesquisadores para categorizar a riqueza dos paises. Eu amo essa mania do brasileiro de brigar com conceitos que foram estabelicidos a décadas como se ele fosse um cristal de inteligência que tem algo relevante a dizer ao mundo.

Paulo HPS

Esse navio nao estava em PMG ? Manutencao essa que foi interrompida dandp-se baixa na mesma ?

Marco Antônio

19.12.24 – quinta-feira, btarde. Um namoro que já se arrasta desde a compra do Atlântico, naquela época, um deputado inglês, questionou que o Atlântico havia sido vendido barato, já que havia sido reformado/atualizado, passado anos acredito que teremos uma definição. Parabéns MB, meio essencial para uma marinha, já que estamos tão defasados em nossos meios navais.

Marco Antônio

Será que este contato também poderá acrescentar um wave, seria muito interessante.

Willber Rodrigues

Expectativa:

A MB comprar 1 ou 2 Wave Ruller.

Realidade:

Comprar navio de desembarque anfíbio.

What???????

Leandro Costa

Deixei de tentar entender. Preservo minha sanidade assim.

Willber Rodrigues

Eu iria perguntar o que esse navio faz que o Bahia ( principalmente ) ou o Atlântico já não fazem, e por qual motivo a MB tem tanta urgência em adquirir mais um navio de desembarque anfíbio, mas…

Deixa pra lá. A gente não espera bom-senso vindo da MB mesmo…

José Joaquim da Silva Santos

É porque iremos projetar poder sobre terra e tomar uma cabeça de praia em nossa hipótese de guerra mais factível, deixa eles que eles sabem das coisas.

Willber Rodrigues

Aham…

Vamos projetar poder sobre QUAL terra?
Fernando de Noronha foi tomada, e não tô sabendo?
Vamos fazer um “Dia D” em Angola?

“deixa eles que eles sabem das coisas.”

Ah sabem, sabem sim, tô vendo…o que não faltam nos últimos 30 anos são exemplos do quanto a MB “sabe o que faz…”

José Joaquim da Silva Santos

Rsrs não captou a ironia ein brou…

Willber Rodrigues

Sim, captei sim.
O problema é que eu APOSTO que o Almirantado realmente acredita nisso.
Quer apostar comigo?

Flávio Oliveira

Único sentido de ter mais lpd é caso necessitar tem mais meio, veja que quando aconteceu a tragédia no RS o Bahia não havia voltado para a MB e quem ia entra na doca era o Atlântico ou seja por um fio a MB não ficou sem navio para responder a situação. Sendo que no caso de um navio com doca é mais versátil nesse caso!

José Joaquim da Silva Santos

Então vc quer um navio de resgate, e não um vaso de guerra.

Willber Rodrigues

Sobre seu exemplo da tragédia ambiental no RS: um navio de apoio logístico seria tão, ou mais, útil, do que um LPD.

Cristiano ciclope

Nossos fuzileiros precisam manter doutrina mais que nossos marinheiros.
Temos muitos fuzileiros para poucos navios.

Bardini

2014: Fim do PMG do NDD Ceará, com custo de mais de R$ 100 milhões de reais, que nos brindou com um incêndio e a baixa do navio, sem prejudicar nenhum CPF responsável. 2015: Aquisição do TCD Sirocco, por €80 milhões de euros. 2018: Aquisição do HMS Ocean, por £84 milhões de libras. 2022: Manutenção do NDM Atlântico, por mais de R$ 80 milhões de reais. 2021: Fim do PMG do NDCC Mattoso Maia, por sabe-se lá quantos milhões de reais. 2024: contrato do PMG do NT Gastão Mota, por mais de R$ 23,6 milhões de reais. Dinheiro jogado no… Read more »

Last edited 30 dias atrás by Bardini
Leandro Costa

Bardini, concordo. Enfim… como no comentário acima, não tento mais entender.

Abner

Difícil amigo, como vc deixei de tentar entender.

MMerlin

O problema é a falta de planejamento. Se não feita com competência, vira uma bola de neve. Quanto maior, mais difícil de ajustar. Esta falta existe na MB à décadas. E não apenas lá. O Brasil é reconhecido pela falta de visão à longo prazo. O maior reflexo disso? A educação. O Estado, suas instituições e docentes não conseguem encontrar meios de torna-la mais eficiente. Principalmente pela ideologia que ronda e cerca os associados à área. A educação é a base de um país. Agora vejam o recado que mandamos aos outros países quando somos indiferentes a qualidade do nosso… Read more »

Ruas

O Brasil tem um monte de estaleiro de bom porte privados que conseguem, com recursos e demandas, entregar a maioria das demandas leves de superfície da Marinha, mas nem tudo precisa ser construído aqui, às vezes é melhor fazer compras de oportunidades mesmo, construir no Brasil vai ser mais caro por questões que vão desde a mão de obra, importação de insumos, leis de conteúdo local. A MB não precisa fomentar mais nada nesse aspecto, a MB já tem a Base de Itaguaí e o AMRJ (que poderia ser fisicamente ampliado, mas isso é outra história). Não dá para querer… Read more »

Gabriel Oliveira

Perfeito

Akhinos

Tenho certeza que rola jaba nisso. Mas as compras das FAs são uma caixa preta. Nunca que o TCU vai meter a mão nisso. São intocáveis.

Marcelo

Vai querer que a Kombi preta te faça um visita ?
Logica que o TCU deixa isso pra la.

Leandro Costa

O TCU pode muito bem meter a mão nisso. Provavelmente não vão encontrar nada de errado no processo de compra em si. O problema é a decisão de se fazer essa compra. Nesse caso o TCU simplesmente não tem qualquer autoridade (e digamos que com razão) para questionar essa decisão. Isso tem que vir de cima, do MD. Mas o MD aparentemente é inútil. Não existe um direcionamento estratégico militar único com o qual as três forças se guiem para visualizar suas ameaças e fazer suas aquisições de acordo. Cada força tem sua própria visão de futuro e faz aquisições… Read more »

fewoz

Comentário irretocável. Bem que o Poder Naval poderia fazer uma matéria explicando todas as más aquisições da MB.

Willber Rodrigues

Aí o PN teria um semestre de matérias garantidas apenas disso…

Jagder#44

Faz um excel com os gastos.

George A.

Qual é a vida útil ainda restante desse navio?

EricWolff

No mundo real: mais 15 anos…
No Brasil: 30 anos é pouco!

Willber Rodrigues

No Brasil: 50 anos, se darem uma “voltinha no quarteirão” com ele uma vez a cada 3 meses, igual a MB fazia com o São Paulo.

Burgos

Volta ao quarteirão?!😏
Vc está sendo generoso, nos últimos anos não tava nem indo até a esquina 🤣

Camargoer.

Uns 20~25 anos, com umas duas ou trẽs docagens e talvez uma modernização no meio

Adriano

Enquanto isso não se discute a incapacidade da MB em defender nossas plataformas marítimas e muito menos nossa Amazônia azul. Em vez de diminuir a capacidade da FN e aumentar a de submarinos e patrulhas oceânicos com mísseis, a MB continua apostando numa MB sem condições de defender de fato nossa soberana nacional.

Leonardo

É o que eu falei em alguns posts aqui dessa matéria. Não temos nem navios patrulha suficientes para a nossa costa, muito menos fragatas para entrar em um combate efetivo com algum inimigo.

Nativo

O Brasil é uma piada pronta.
Gasta como potência nas suas forças armadas, mas produz muito pouco das suas armas e não dispensa material usado.
Vai comprar mais um navio de desembarque usado, enquanto sofre para ter uma marinha de guerra, MENOR do que a Malásia, que gasta quase 5 VEZES MENOS.

Ricardo Araujo

Como gostam de gastar dinheiro com inutilidades… Depois reclamam que aquilo que de fato importa para a frota está precisando substituição “urgente”. Nosso Almirantado é mesmo uma piada! Uma piada muito sem graça, por sinal.

Fabio Araujo

Bela compra de oportunidade!

Ferreira Junior

Concordo com a compra, e podemos sim também construir aqui, mas precisamos de duas esquadras. Quanto a projeção de poder, seria aqui mesmo no nosso litoral e ilhas, nosso Brasil é continental.

Leonardo

Acho que a projeção de poder adequada ao Brasil seria no máximo até a costa africana. Mais do que isso seria ambição demais na atual situação da MB e do país em si.

Willber Rodrigues

Falar de “projeção de poder” com uma marinha que não tem nem navios-patrulha suficientes pra cuidar de nossa ZEE é uma grande piada.

Marcos

Para se projetar poder primeiro deve-se ter poder.

Felipe Mendes

Projetar poder quando não se tem nem uma defesa mínima?

Ale Souza

A MB tá planejando invadir algum país e nós não estamos sabendo, não é possível essa tara em navio de desembarque, enquanto estão precisando de navios tanque, caça minas, entre outros.

Eduardo

Eu acho que uma das Wave era muito mais necessário.

adriano Madureira

Sério que preferem esse navio do que um classe Wave?! Estamos necessitando de navios tanque e querem outro navio de desembarque de tropas?!

Oficial de Pijamas

Tudo normal na Gloriosa. Nosso destino é viver dos restos da US Navy e da Royal Navy.

adriano Madureira

Também acho isso… Devido ao comodismo, é preferencial adquirir meios antigos do que conseguir novos navios em novas parcerias com outros países fora da ponte aérea Brasil-EUA- Inglaterra.

J.Neto

Na atual conjuntura ,devo confesar que essa compra é estranha, ja temos o Bahia e o Atlântico,precisamos de Navio Tanque, Patrulhas, e Fragatas/ Corvetas, a nao ser que saia muito barato essa compra,mas seria muito mais util 4 ou 5 navios patrulhas de 500 t ,mais um navio de desembarque de tropas para que?Precisamos é patrulhar a costa de norte a sul, muito contrabando e pesca ilegal.

Leonardo

Precisamos de navios patrulha de 1800t, fragatas pesadas de 4000 ou 6000t, e navios caça minas.

Camargoer.

Olá Leandro… a FCT deslocar 3,8 mil.. suponho sejam as fragatas de 4 mil que você mencionou.

Também acho que a prioridade são elas… ainda tenho dúvidas se a MB precisaria agora ou no contexto da próxima década, fragatas de 6 ou 7 mil.. é uma discussão legal

Novos navios de minagem e contra-minagem são prioritários… creio que eles estão incluídos no pacote de navios de patrulha de 500 ton.

Fico pensando se, ao invés de fragatas pesadas, a prioridade deveria ser navios de patrulha oceência de 1200~1400 ton. Tá é uma dúvida que fico pensando…

Leandro Costa

Acho que as prioridades deveriam ser os meios distritais de patrulha mesmo. Precisamos de muitos, mas, como você mesmo costuma dizer, com drones ‘agregados’ ao serviço de patrulha. Ao mesmo tempo não podemos perder o gancho das Tamandarés. Seria interessante fazer um aditivo de mais dessas fragatas, com produção em cadência baixa para alongar o tempo de recebimento entre as mesmas para diluir os custos por ano. Aí, se, e somente se, um segundo lote de Tamandarés for contratado, poderíamos pensar em belonaves mais pesadas, mas nunca se estas se tornarem um fator excludente para a aquisição de mais patrulhas… Read more »

Camargoer.

Olá Leandro… concordo mesmo com vocẽ.. uma coisa que me incomoda é a distribuição de recursos… toda vez que paro para pensar concluo ser necessário reduzir a fração do EB e aumentar a da FAB e da MB…. Hoje, é mais ou menos assim.. 50% para o EB e 25% para a FAB e para a MB (tem um trocado que fica com o MinDef, estou excluindo isso da conta). Acho que deve ser 40% para o EB e 30% para a FAB e para a MB. Os meios navais e aéreos são extremamente caros para adquirir e operar. No… Read more »

Willber Rodrigues

“(…) a nao ser que saia muito barato essa compra (…)”
Bem, o São Paulo veio “quase de graça” pra MB, e nós sabemos aonde tudo isso terminou, e o quanto esse “barato” foi caro…

Camargoer.

O A12 foi perdido pela própria MB… poderia estaŕ navegando até hoje.. mas já estaria no limite mesmo da vida útil. A MB pensou em reformar o A12.. custaria mais de US$ 1 bilhão sem a garantia de funcionar.. Poderia ter continuado sendo um navio a vapor.. mas as catapultas não funcionavam mais… a MB tentou recuperar, chamou franceses… mas já não funcionava… O navio poderia ter sido uado como Stobar, com uma prancha na ponta da pista, como os chineses e ingleses estão usando… mas dai teria que ter mesmo um esquadrão de caça efetivo.. o A4 está obsoleto… Read more »

Willber Rodrigues

Independente se a MB fizesse ou não a reforma que deveria ter sido feita quando ele foi comprado, isso não mudaria o fato de que o São Paulo teria mais de 50 anos no lombo. A idade pesa, independente de quantas reformas ou modernizações faríamos nele. E considerando-se que que não tinhamos ( e ainda não temos ) planos concretos para o sucessor dele, e que, com a MB com carência em todas as suas outras áreas, o São Paulo não passava de um sorvedouro sem fundo de recursos que outras áreas precisam desesperadamente. Mesmo que aquelas reformas tivessem sido… Read more »

José Joaquim da Silva Santos

Em caso de sofrermos uma invasão por uma coalizão internacional ou um bloqueio naval esse meio será usado de que maneira ?

silvom

será afundado, não há escoltas suficientes

Camargoer.

Aproveitando…. Boas Festas e Feliz 25.

silvom

obrigado, para você tambem

Camargoer.

E por que o Brasil seria invadido por uma coalisão?

O histórico deste eventos mostra que antes, o Brasil teria que invadir um país.. como o Iraque fez com o Kwait…

Nativo

Hipótese mestre, hipótese…. Logo você Camargoer?

Camargoer.

Então.. explicando como se f uma hipótese. Primeiro faz um levantamento de ideias… Depois se constrói as hipóteses baseadas em fatos conhecidos.. segue com as hipóteses mais simples.. cada hipótese demanda um modelo que descreva a sua elaboração….

Neste caso, quais os fatos que sustentam a hipótese? O que levaria uma coalisso invadir e ocupar o Brasil,?

Se isto é uma hipótese, demanda uma construção de causa efeito..

Espero ter ajudado a explicar como se faz uma hipótese

José Joaquim da Silva Santos

Por pensamentos como esse percebe-se o oceano de desafios que o país tem pela frente… uma pena mesmo.

Last edited 29 dias atrás by José Joaquim da Silva Santos
Camargoer.

Seu comentário não respondeu minha pergunta.

José Joaquim da Silva Santos

“E por que o Brasil seria invadido por uma coalizão?”

R: Por ex.uma narrativa ambiental para resguardar a segurança climática global ou simplesmente para se apossar de nossos recursos (isso mesmo!). Mas vc também pode substituir “coalizão” por por uma única potencia. Mas veja, não interessa o motivo, motivo se arruma. O que interessa é o que perguntei, o que esse meio faria em tal situação(invasão e/ou bloqueio) ? No aguardo.

Last edited 29 dias atrás by José Joaquim da Silva Santos
Camargoer

Não faz sentido…. o risco sobre a segurança climática ambiental está em torno das emissões de carbono pela queima de combustível fóssil.. neste caso, a China e os EUA… depois Europa, creio que Japão e Índia.. ou o contrário… o Brasil deve esta entre o oitavo e décimo segundo… a maior parte por outras fontes…. Recursos naturais… também não faz sentido. Claro que o Brasil tem grandes reservas minerais, mas nada diferente de outros países grandes, como China, EUA, Rùssia, Austrália…. Alimentos? Invadir um país produtor de alimentos desorganiza a produção e reduz a produção de alimentos nas safras seguintes… Read more »

José Joaquim da Silva Santos

Nossa, que malabarismo…

De onde menos se espera, de lá é que não sai nada mesmo !

Camargoer,

bem… suponho que uma explicação mais elaborada seja mesmo difícil de entender… vamos para a mais simples. Imagine um criança que de 5 ou 7 anos que vai pedir um presente. Ela pede um tapete voador mágico, como o do Aladin. O pai explica que isto não existe, que é uma coisa de filmes ou desenhos…. ele pede para a criança escolher alguma coisa que seria de verdade… a criança pensa e pede uma piscina igual á do amiguinho da escola filho de uma família mais rica… o paí suspira e explica que eles não têm tando dinheiro assim e… Read more »

Marcos

Após afundado pode ser usado como suporte basilar para recifes de coral

Camargoer

vai ter que limpar, remover graxas e metais pesados… provavelmente não tem amianto

Marcio

Meio que surpreendente, mas muito interessante. 🤔
Desejo sorte aos envolvidos.

Fabio Mayer

O que este navio tem que o Bahia não tem?

Camargoer.

O Bahia tem?
melhor perguntar o que o navio inglês não tem….

acarajé, baiana com saia rendada, vatapá, caruru, pulseira do Senhor do Bonfim, moqueca, olodum…. Barbara Valente, Anita Pozzo e Allexia de Jesus

comment image

Santamariense

Que bobagem…tu acha graça nisso? Por favor …

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

O Bahia, Camargoer, não A Bahia!

Camargoer.

Eu sei… eu sei.. mas como cantava a Carmen Miranda… o que é que a baiana tem?

https://www.youtube.com/watch?v=ojo3I59Gn6c

Gean Jadson

Sem dúvidas, desperdício de dinheiro! Com a era dos drones, o melhor a fazer é investir em bons e silenciosos submarinos, algo em torno de 18 convencionais e 3 nucleares, além de mais fragatas rápdas, que naveguem a velocidade nominal de ao menos 27 nós, com boa autonomia e bem armada contra drones aéreos e navais. Sobre os NAPA-500? Escolha acertiva! Um pouco lentos e mal armadas, mas aceitáveis. Mas sem dúvidas precisamos de ao menos 2 navios tanque e novos navios de minagem e dragaminas! Isso é o mínimo do mínimo, pra no futuro (TALVEZ) pensamos em um possível… Read more »

Last edited 30 dias atrás by Gean Jadson
Satyricon

Essa lacuna já está (bem) preenchida na MB com o dueto Atlântico/Bahia. Justifica-se somente no evento de manutenções de um destes, mesmo porque, a MB não possui tantos carros de combate operacionais assim, (não para encher os 3).
Os Wave são (muito) mais necessários, neste momento.

Heli

Chegará o dia em que a MB terá mais navios de desembarque do que fragatas, destroieres e corvetas.
Vi num vídeo dum canal inglês especializado em assuntos militares navais (desculpem mas não lembro o nome) que apenas um dos dois navios valeria a pena manter pois o outro custaria muito caro reparar.

Santamariense

Fixação da MB nesse tipo de navios! O que esse navio faria que o Bahia já não faça? E o Atlântico? Como o Leandro e outros colegas disseram, desisto de tentar entender a MB.

Diego

Minha modesta opinião temos o Bahia e o Atlântico para projetar força, nós precisamos é de escoltas, caso tenhamos a necessidade de projetar força em algum lugar esses navios vão ser escoltados pelo vento?pois até agora só temos garantido a compra de de quatro míseras fragatas armadas para atuar em cenários de baixa/média intensidade. Esse navio é mais um elefante branco.

Observador Civil

Certo então deixe me entender, o almirantado volta e meia reclama (com razão) sobre a urgência de aquisição de novos meios de abastecimento.
Dai quando surge a oportunidade de compra de 2 navios de abastecimento, o almirantado prefere os navios de desembarque anfíbio????

Burgos

Pelo que eu li o pessoal tá dando a entender como certa essa aquisição.
Calma aí Pessoal !!!
São só tratativas (negociações), particularmente concordo com a maioria, mas não descartando o LPD que seria prioridade para a MB um “Wave” e não um “Albion”.
Agora resta saber como vai ser decidido essa aquisição 🤷‍♂️

silvom

não deveriam nem pensar nesse LPD rsrsrs

Sequim

Faz sentido adquirir um navio de natureza expedicionária, sem um navio tanque que lhe dê retaguarda?

Dalton

O mais longe – salvo engano – que “navios de natureza expedicionária” foram enviados foi para Cuba em uma época que o governo brasileiro queria ser “mais visto” pela comunidade internacional, enviando ajuda ao Haiti o que foi seguido pelo envio de fragatas ao Líbano. . O envio por uns poucos anos de “navios anfíbios” ao Caribe foi feito sem apoio de um Navio Tanque, mesmo em operações na Argentina não se faz necessário dado o grande alcance desse tipo de navio e oportunidades de reabastecimento na rota, um “NT” sendo mais necessário se eventualmente “escoltas” participarem. . Então na… Read more »

Last edited 30 dias atrás by daltonl
Flávio Oliveira

Não só isso, durante a tragédia do RS o Bahia ainda não tinha voltado para o setor operativo e o atlântico ia para a manutenção após o exercício, ou seja poderíamos ter ficado sem navio para responder a crise, nisso faz sentido um 3° navio

Dalton

De fato historicamente a marinha vem mantendo em média 3 “anfíbios” o que garante que 1 ou 2 normalmente estejam disponíveis dependendo para o que se queira deles, fica minha dúvida se de fato a disponibilidade do “Atlântico” foi vital para o Rio Grande do Sul, é uma dúvida honesta, não estou fazendo pouco da “tragédia” e sim diante da ajuda enviada pelas rodovias, aeronaves, e pouca necessidade das instalações hospitalares a bordo.

Samuel

Politicamente, pra imagem da instituição foi importante.

Dalton

Não é uma comparação, mas não pude deixar de lembrar que o envio do “Yamato” à Okinawa em 1945 foi importante politicamente para a marinha já que dava a impressão de que apenas o exército estava fazendo grandes sacrifícios 🙂

Bueno

Gosto ler seus comentários, bem prudente.

Penso que é uma aquisição de oportunidade , a costa Brasileira é enorme, vimos o desdobramento do Atlântico no desastre do RS, a MB tem o Oceano Atlântico para opera e desdobrar meios ate a costa da África caso necessário.
Um navio com +/- 25 anos de vida útil para operar a venda é uma oportunidade e tanto.

Last edited 30 dias atrás by Bueno
Mauricio

Era melhor ter comprado o navio tanque duplo casco, coisa que a MB não tem.

PATRIOTA

Sempre comprando refugos…

Jonathan Pôrto

Gente, cadê os estaleiros do Brasil? Será que um navio como esse é tão complexo que não dá pra construir aqui gerando emprego e renda pro nosso povo? É necessidade urgente urgentíssima da Marinha adquirir quase sempre de segunda mão cheios de manutenção pendente e vida útil da embarcação comprometida a medio prazo? Por essas e outras que em 2026 é Jonathan Pôrto PRESIDENTE do Brasil!

Dalton

Como muitos aqui sabem na década de 1980 a marinha adquiriu os planos de um “LPD”
da classe “Austin” dos EUA justamente porque não compensaria desenvolver um projeto de tal magnitude e custo para construir apenas uma unidade e mais barato ainda é adquirir um navio de segunda mão “robusto” que pela experiência com navios similares poderá
render outros 20 anos ou mais de serviço.

Camargoer.

Creio que o cenário da industria naval brasileira hoje é diferente daquele da década de 80. Até mesmo o cenário econômico do Brasil e do mundo é bem diferente.

Acho bem provável que hoje a conclusão seria diferente

Satyricon

A única coisa que faria algum sentido à MB hoje seria um Maksar, à exemplo da Marinha do Peru.

Dalton

A marinha deve lá ter suas razões para interessar-se pelo LPD britânico, bom estado, preço acessível, durabilidade para 20 anos, entrega imediata, baixa
próxima do “Almirante Sabóia” talvez até mesmo pensando que o “Atlântico”
não dure mais do que 10 anos, etc.
.
Um “Makassar” , de preferência duas unidades, faria sentido para a próxima década quando outras prioridades estariam melhor encaminhadas já que encomendar um agora seria mais caro e levaria anos para entrar em serviço.

Fernando "Nunão" De Martini

De fato, como nesse momento há dois grandes programas de construção local em andamento, com submarinos em Itaguaí e fragatas em Itajaí, e dois menores com navios-patrulha no Rio (AMRJ), e um navio-polar em Aracruz, é difícil pensar em espaço orçamentário para mais um programa de construção, ainda mais para um navio da categoria de um NDD, que nesse porte pode custar tanto quanto uma fragata. Melhor seria, se e quando outros programas entrarem num nível de gastos que permita alguma folga para mais construções locais, pensar num segundo navio-tanque / logístico para fazer companhia ao NT Alte Gastão Motta,… Read more »

Camargoer,

Olá Nunão.. fiz uma estimativas de quanto custaria este navio, qual seria o retorno tributário considerando uma nacionalização de 40~50%. Considerando que o valor do navio seja da ordem de 1.3 do valor de um novo, que seria o valor pago pela MB pelo navio, então… (valor do navio novo) – (receita tributária 50% nacionalização) – (valor que a MB estaria disposta a pagar pelo navio usado) = valor de um NPaOc. lembrando ainda que o valor pago na construção do navio é parcelado e segue o cronograma de fabricação (talvez 3~4 anos) e o pagamento governo-governo costuma ser em… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Oi, Camargo, na verdade não estava focando no valor do navio no comentário, e sim na pertinência de construir um NDD aqui (que não é um projeto simples como já vi comentarem), havendo outras prioridades mais factíveis, baratas e menos complexas, na minha opinião, como seria o caso de um NT / logístico para fazer futuramente dupla com o Alte Gastão Motta.

Rodrigo LD

Falou em corte de gastos e desativações por lá e começamos a contar as moedinhas por aqui!!!! Normalmente são boas compras e material em ótimas condições e com pouco uso. Gostaria que os CH-47 desativados estivessem no pacote, indo para o EB.

Alex Barreto Cypriano

Em matéria do PN anterior de meados desse ano, o HMS Albion (este o nono Albion na RN; e Albion é um termo que se refere poética e nostalgicamente aa Gra Bretanha ou Inglaterra) é apresentado como motorizado a diesel. Erro por omissão: seus motores de propulsão são elétricos e os diesel são geradores. Tá no corte perspectivado ilustrando a matéria atual.
Vai que tá pra ti, MB. 😁

FERNANDO

Bem, o ideal é construir aqui, mas, acredito que seja não seja possível, e não adianta ficar dialogando tentando encontrar explicações A,B,C ou D, é questão de mentalidade.
Nossos políticos estão preocupados com outras coisas.
Que seja bem vindo, será um bom agregado ao MB.
Se a MB conseguir trazer um, dois ou três fragatas usadas, bom, melhor do que nada.

silvom

Seria uma ótima compra, se a MB estivesse ao mínimo equipada com navios necessários para a vigilância territorial. Vão gastar dinheiro com um navio para invadirmos quem atualmente?

profgeo

O  Albion no Brasil eventualmente poderia fazer também o papel secundário de reabastecedor da frota, fazendo parceria com o Motta?

Gabriel

Cara, Brasil precisa fazer o feijão com arroz. Produzir entre 10 a 20 Npa 500Br, comprar ou produzir uns 10 Npaoc e um segundo lote de tamandare com 4 unidades. Depois se pensa em algo maior se a situação econômica ajudar

João Uchôa

Concordo. Mas a tradição ainda é começar a casa pelo telhado.

Augusto José de Souza

Fecha logo o acordo antes que a RN mude de ideia e coloque na reserva.

Marcelo Andrade

Não entendo vocês, cheio de gente aqui torcendo para a MB comprar esses navios, ai quando começam a conversar (ninguem comprou nada ainda!), pessoal reclama! E complicado se editor de assunto de Defesa no Brasil!

Dagor Dagorath

Se o Chile arrematasse o navio iam reclamar que a MB perdeu o “timing”.

Na verdade, tem gente cuja função é sempre reclamar.

Rafael Oliveira

Acredito que a maioria queria que a MB comprasse os navios-tanques da Royal Navy, pois estes meios estão faltando na MB.

Renato

Inexplicável o foco da MB em suprir o CFN. As prioridades claramente deveriam ser escoltas, patrulhas e navios tanques, além dos submarinos. Mas as últimas aquisições relevantes são meios de desembarque – Atlântico e Bahia – para que mais um!! Destacando que não faz o menor sentido o tamanho atual do CFN (contingente >16K), em essência uma força expedicionária ofensiva, no contexto geopolítico no qual o Brasil se coloca há mais de 50 anos. O CFN deveria se restringir a batalhões de operações especiais e contingentes para guarda das instalações.

Felipe Mendes

A MB quer esse navio para fazer propaganda de si mesma quando ocorrerem tragédias climáticas no Brasil.

adriano Madureira

Amigo, a MB necessita de meios, mas o CFN também tem sua importância e suas carências, como por exemplo trocar aqueles carros de combates obsoletos deles.

Acho que todos devem ter suas demandas atendidas,mesmo que pouco a pouco.

comment image

Gabriel Augusto

Se confirmar a aquisição: será q os ciws goalkeeper virão?

Cristiano ciclope

Compra burra, a não ser que sejam os dois navios da mesma classe, aí vendíamos o Bahia para o Chile, assim tanto a Marinha chilena como a brasileira teriam o dobro da capacidade anfíbia e mantendo uma padronização de médios e economia de gastos.
Mas acho que pedir eficiência para a Marinha e Pedir demais, vamos comprar esse navio, e ficar com o Bahia e duas logísticas diferentes, que é mais caro e está tudo certo.

José Joaquim da Silva Santos

“Compra burra” é a especialidade da Marinha.

Marcelo Andrade

Segundo fontes seria para substituir o Bahia, segundo o Caiafa na live de ontem. O Bahia parece que tem varios problemas.