O infográfico abaixo apresenta um panorama detalhado da frota da Marinha Real Britânica (Royal Navy) em dezembro de 2024, categorizando os navios em diferentes estados de operação, incluindo ativos, desdobrados, indisponíveis a curto prazo e indisponíveis a longo prazo. A frota está dividida em categorias como navios capitais, escoltas, navios-patrulha, submarinos, navios auxiliares e outros.

Os dois porta-aviões da classe Queen Elizabeth, HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales, encontram-se indisponíveis no curto prazo, evidenciando uma capacidade operacional limitada dos navios capitais da frota.

Os navios escolta incluem fragatas e destróieres. Destes, os destróieres da classe Type 45, apenas dois estão operacionais. O HMS Duncan encontra-se indisponível no curto prazo, enquanto os demais estão indisponíveis no longo prazo.

Fragatas da classe Type 23, como o HMS Lancaster, estão desdobradas, mas outras, como o HMS Richmond, estão indisponíveis a curto ou longo prazo, mostrando a variabilidade na prontidão operacional.

Os navios-patrulha da classe River, como o HMS Forth e o HMS Medway, apresentam um bom nível de disponibilidade, com várias unidades ativas ou desdobradas. Isso indica a utilização consistente desses navios para missões de vigilância e patrulha marítima.

Os submarinos estão divididos entre a classe Vanguard e a classe Astute. Apenas um submarino da classe Vanguard, o HMS Vanguard, está desdobrado, enquanto outros estão indisponíveis. A classe Astute também enfrenta limitações operacionais, com apenas duas unidades ativas, destacando desafios na manutenção da força submarina.

Os navios auxiliares, cruciais para o apoio logístico da frota, apresentam uma mistura de estados operacionais. Enquanto alguns navios, como o RFA Mounts Bay, estão ativos, outros, como o RFA Fort Victoria, estão indisponíveis a longo prazo, reduzindo a capacidade de apoio logístico imediato.

Navios especializados, como o HMS Protector e o HMS Scott, apresentam estados variados. O HMS Protector, por exemplo, está desdobrado, enquanto outros permanecem inativos, evidenciando uma lacuna em operações especializadas.

O infográfico evidencia os desafios de prontidão enfrentados pela Marinha Real Britânica em dezembro de 2024. Apesar de algumas unidades estarem ativas ou desdobradas, uma proporção significativa da frota encontra-se indisponível, seja por manutenção ou modernização. Isso destaca a necessidade de investimentos contínuos na frota para manter sua capacidade de cumprir missões estratégicas e operacionais.

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PACRF

Reino Unido ladeira abaixo.

Marcelo

Estao desativando varios navios da esquadra para economia de recurso e tranferindo os recursos para manter ativo os principais navio da esquadra ate conseguir fazer a renovação de toda a esquadra.

Luciano

Ou renovação do que der!

Augusto José de Souza

Vale apena pegar além do Albion e do wave algum Destroyer type 45 e algumas fragatas type 23 para reforçar a esquadra junto da classe Tamandaré?

Franz A. Neeracher

Os Type 45 não estão a venda!

Mauro Cambuquira

E claro, mandando, doando e dando recurso a Ucrânia. Isso é estranho…

Rafa

Queria ver um gráfico desses da MB.
Depois do vermelho vem qual? Rs.. Um navio afundando talvez?

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Thrash Metal

hauahahahaha!

Dalton

Maldoso, mas, vou dar um “positivo” pela criatividade 🙂

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

Caramba! Tá escorrendo veneno pelo canto da boca!!! Mas foi engraçado!

Joao

Neste gráfico colorido dá pra ter uma boa ideia.
Ta caótico.

Beto

A força de submarinos está na pior situação

Willber Rodrigues

Da lista, os únicos que me deixaram surpresos foram ambos os NaE’s deles estarem indisponíveis ao mesmo tempo.
Por qual motivo essa lacuna? Não deveria ser apenas um estar indisponível, enquanto o outro está ativo?

Enfim, eu fico imaginando um infográfico desses mostrando a MB…

Melhor deixar quieto.

Dalton

O HMS Prince of Wales está em uma fase de treinamento – fase essa pela qual todo navio passa – para um longo desdobramento o “CSG 25” que deverá ter início em cerca de 5 meses.

Santamariense

“Enfim, eu fico imaginando um infográfico desses mostrando a MB…”

Com certeza! Deveria ser feito um infográfico assim com os meios da MB.

Willber Rodrigues

Ah não, melhor não…melhor deixar isso quieto…

Santamariense

Hehehe…mas, falando sério, seria muito bom. Para mostrar a todos, de forma clara e cristalina, a situação periclitante da MB. Mas, isso nunca vai acontecer, porque a MB acha que essas informações são confidenciais e estratégicas…

Last edited 1 mês atrás by Santamariense
Willber Rodrigues

Ah, concordo plenamente.
Se os esitores do PN perguntarem isso pro almirantado BR, eles vão agir como se estivéssemos perguntando ao alto comando da USNavy qual a localização atual de seus subs nucleares.
E isso pra uma MB que usou, “até ontem”, aquele dispositivo da Crypto AG…

curisco

teria que por as cores preta (bizarra) e arco-íris (sonhos de almirante)

Mauro Cambuquira

Eles responderiam com uma NOTA OFICIAL, que estão investindo em um software capaz de mudar esse gráfico.

Flávio Oliveira

Aqui tem uma matéria sobre a disponibilidade dos meio da RN em média faziam 40% de dias no mar em operação, isso quer dizer que para ter tem que 3 (0,4×3) e para ter 2 precisa ter 5 (0,4×5) . É só lembra que quando o Atlântico ir para manutenção o Bahia estava para sair porém com a situação do RS o Atlântico fez hora extra…é que só o Bahia e ele tem hospitais na esquadra “marítima ” permanente (o NE Brasil pode ser reconfigurado para isso), os Wave não tem essa capacidade mas o Vulcano tem além de ter… Read more »

Neto

Esse gráfico indica como é importante um meio como classe River para a patrulha de aguas nacionais.
.
Mesmo não sendo vasos de guerra, é importante um número maior destes vasos menos onerosos, menos complexos e por isso mesmo mais diponíveis.

Carlos

E a Rússia, por não ter aspirações marítimas muito grandes, já se deu conta disso, investindo fortemente em pequenas corvetas modernas e fragatas super armadas.

Fernando Vieira

Pois é, o combate naval hoje essencialmente é com mísseis. Uma corveta pode levar um número respeitável deles.

E nesse combate, talvez a única forma de sobreviver e lutar no dia seguinte é não sendo alvejado. Então ela tem que levar mísseis para defesa, despitadores e um bom CIWS.

Para marinhas que não tem bala na agulha para uma frota de destróieres (leia-se Marinha Americana e Marinha Chinesa), esses pequenos combatentes podem ser uma ótima solução.

FERNANDO

Eita, parece uburu voando para visualizar a carcaça.
Mas, mesmo assim está muito melhor que a MB.

PACRF

Não dá para comparar as forças armadas do Brasil com as do Reino Unido, um país que ganhou 2 guerras mundiais, expulsou os argentinos das Falklands a 12.000 km de distância, além de ser membro permanente do Conselho de Segurança da ONU. Esse cenário de dificuldade econômica, que se reflete nas FAs, é uma das consequências do Brexit.

Marcelo

Essa situação da Royal Navy não é consequência do Brexit. A décadas que a Royal Navy vem minguando, minguando, muito antes do Brexit. Lá, o problema são os custos cada vez mais elevados dos meios navais (desenvolvimento, construção, operação e manutenção) versus orçamentos públicos cada vez mais apertados. Tudo isso jogando contra atribuições cada vez maiores que são exigidas da força naval. Logo logo, se a situação continuar assim, o único navio de guerra que estará em condições de navegar vai ser o HMS Victory.

Last edited 1 mês atrás by Marcelo
Dalton

Marcelo até entendo o sarcasmo – o HMS Victory não navega faz 200 anos então nem mesmo ele restaria – e as inúmeras críticas e deboches de muitos outros comentaristas, mas, há coisas boas ocorrendo também, como a construção de navios e submarinos, investimento em diques secos e flutuantes para acelerar os reparos, melhorias nos locais de construção e em bases no exterior, algumas consideradas importantes pelos EUA. . Evidente que o Reino Unido e tantas outras nações jamais serão o que foram no passado, o que se quer é sair de um período de estagnação e melhor contribuir em… Read more »

Carlos Campos

Meus Deus parece um gráfico da MB, só 3 subs podendo ser usado no momento

Wagner Figueiredo

Vamos as compras MB??? Se brincar com isso aí, mas o que temos, da pra montar a tal ” segunda frota” ( desvaneios de ano novo)

Marcelo

A marinha ja está negociando o HMS Bulwark e o RFA Wave Rule para cobrir a Gap da esquadra pelos proximos 20 anos.
Agora é aguarda para ver se vai ter verba suficiente !!!

Jadson S. Cabral

Só ouvi falar do Bulwark. E mesmo que seja uma boa compra, tá longe de cobrir qualquer buraco na esquadra, pois de força de desembarque anfíbio até que não estamos ruim. O problema é saber porque a MB tá investindo matando em navios desse tipo, se numa guerra atual jamais conseguiríamos utilizar esses navios para o seu propósito, sem termos quaisquer meios modernos de escolta para defendê-los. E mesmo que viesse o Wave Ruler tbm, é um navio gigantesco para abastecer o que mesmo? Um porta helicópteros que nem navega em sugarás internacionais, pois não temos escoltas em boas condições… Read more »

Fernando Vieira

Se a Marinha do Brasil operar em coalizão com outras marinhas, aí esses meios fazem sentido.

Carlos Gonzaga

Não adianta falar. Tem forista aqui que não entende que não precisamos uma Marinha de projeção. Precisamos no momento, de uma Marinha defensiva que negue nosso mar territorial aos aventureiros. Precisamos de navios patrulheiros, corvetas, fragatas e submarinos. O resto fica paea depois se precisar.

Kornet

Quem foi a marinha inglesa.

Camargoer.

Olha.. é preciso entender o contexto do Império Britânico.. em um outro mundo, em um outro tempo, a RN era o braço armado do maior império, maior economia e tudo mais…

Acho que a RN se torna a grande potencia naval depois da batalha de Trafalgar.. antes, creio, a grande força naval era a Espanha.. que aliás, hoje, é apenas uma insignificante marinha comparada ao que foi no Séc.XVII e XVIII.

Dalton

Dos 4 “SSBNs” não se espera que mais que um esteja desdobrado, há um rodízio, quando um retorna outro imediatamente toma seu lugar e ter 2 “SSNs” disponíveis em 5 não é ruim não ainda mais que recentemente deu baixa o último da classe Trafalgar.
.
O futuro porém parece promissor, com mais 2 “SSNs” em construção o que elevará o total para 7 e 13 novas fragatas que trarão o total de combatentes de superfície para 19 ao longo da próxima década.
.
Também está investindo-se em infraestrutura e aumento de pessoal, leva tempo, mas
pode ser feito.

Wellington

A Marinha inglesa há mto sofre com a falta de alistamento militar (falta contingenciamento) e isso deprime sua capacidade de resposta. Estamos diante de gdes problemas assim como o Brasil que não valoriza suas forças Armadas ou o contrário, as forças Armadas não valorizam seus contingentes.

Marcos

A “vantagem” deles é o “urso” à porta. Ao fim de cada inverno, quando o urso sai da hibernação, os ingleses levam um susto…

Guilherme Lins

É incrível como tem gente no Brasil que possui devaneios apaixonados pela Rússia e China. Quando a marinha russa deu um “susto” na Royal Navy??

Guilherme Lins

Eu penso da mesma forma, caro Dalton. E não vi nada de muito alarmante no gráfico. Um dos NAE está em fase de treinamento. Um SSBN está ativo, dois dos 5 SSN estão ativos.
Dos combatentes de superfície/escoltas, dos 14 existentes, 7 estão ativos.
Cadê essa “agonia” toda que estão dizendo?

Dalton

Pois é Guilherme, parece que todas as demais marinhas estão com 100% de disponibilidade, não tiveram nenhum problema com a gestação de navios novos
que em alguns casos exigiu retificações e retorno ao estaleiro, plataformas
que experimentaram e experimentam significativos atrasos no cronograma de entrega longos períodos para “amadurecimento” falta de pessoal, etc.
.
Se tudo ou a maior parte do que já encontra-se em construção mais as melhorias em infraestrutura em andamento concretizarem-se se terá um grande salto em quantidade e qualidade.
.
abs

Cipinha

No meio das tensões em que vive a Europa, a Marinha Britânica está assim, imagina se tudo estivesse uma calmaria

Joao

O que vemos da Marinha Britânica é um excelente exemplo de quando se “desarma” um força, e o tempo que se leva pra rearma-lá.

Quantas vezes foi dito por leitores aqui o exemplo europeu em se reduzir as forças.
Hj, estão os europeus “correndo atrás de um prejuízo” danado.

Jadson S. Cabral

Não me parece que alguém que construiu 2 porta-aviões desse tamanho, está construindo vários destroyers type 45 e vários submarinos nucleares estão se desarmando não.
Acho que o problema deles é outro

Joao

No mar, não.
Mas ar e terra, o RU diminuiu demais sua capacidade, assim como toda Europa.

Dr. Mundico

A quem interessar possa:
As ilhas Malvinas estão lá no mesmo lugar…

Dalton

E estão bem defendidas, diferentemente de 1982 quando havia apenas algumas dezenas de militares facilitando a invasão.
.
E se se os britânicos estão piores quando comparados a 1982 os argentinos estão em muito pior estado, ainda mais para uma marinha que irá comemorar o centenário da Força de Submarinos dentro de 2 anos sem nenhum submarino.

Willber Rodrigues

O único país que tentou ( e falhou ) em tentar fazer as Falkland’s mudarem de dono tem, a mais de 40 anos, FA’s com menos poder de fogo do que a GCM de SP.

Santamariense

O Albion e o Bulwark não constam nesse infográfico. O motivo talvez seja por terem suas baixas programadas para março próximo.

Dalton

Também ficaram de fora uma meia dúzia de caça minas/varredores.

Hamom

A ala de submarinos da Royal Navy tem evoluído, desde Yellow Submarine até Woke Submarine, será por isto o alistamento em baixa?
Do britânico Mail Online ↓

”Royal Navy’s submarine service is plagued by ‘gang bangs’, drug dealers and lewd officers who celebrate ‘rape lists’ as crews share Top Trumps-style cards of worst offenders, whistleblower says”

Last edited 1 mês atrás by Hamom
José de Souza

Daily Mail??? Tablóide sensacionalista…

Júlio César

Quem diria que a Marinha Real, que já teve a maior esquadra do mundo, daquele império onde o sol nunca se põe (ou se punha) iria chegar nesse ponto! Lembro de memoráveis navios e combates, como a batalha da Jutlandia, o bloqueio de Zeebruge, a caça ao Bismarck… É triste ver isso!

Dalton

Isso foi a um século atrás, após a I Guerra (1914 – 1918) começou a paridade com a US Navy e em alguns aspectos como à aviação embarcada em NAes ficou atrás da marinha japonesa na década de 1930 sem falar que o exército e a força aérea foram parcialmente sacrificados. . O mesmo se pode dizer das marinhas portuguesa, espanhola, francesa e mesmo russa não é triste, apenas, com o tempo não foi possível sustentar tais marinhas e se a Royal Navy que tem hoje uma capacidade similar à marinha francesa, ambas poderiam até ser maiores não fosse o… Read more »

Fabio

Depois de tais informações , entendo porque os russos ainda não explodiram Londres mesmo com todo o apoio dado pelos ingleses a Ucrânia, a Inglaterra não representa nenhuma ameaça a Rússia.

Joao

Ledo engano.
A Inglaterra não foi atacada, pq tem a tríade nuclear, e faz parte da OTAN.
2 excelentes motivos.

Dalton

Não há “tríade”, “apenas” os 4 “SSBNs” e basta apenas um único míssil para causar considerável estrago em Moscou por exemplo, onde quase 10% da população russa
vive, além claro de você bem ter lembrado da OTAN.

Iran

Me pergunto o que faz um brasileiro ficar espalhando essas estórinhas ufanists russas

Jadson S. Cabral

Doidice

Gabriel BR

É uma fase ruim , mas eu também sei que os Ingleses são conhecidos por se reerguerem quando ninguém acredita mais.

Akhinos

Entao eles estao aguardando 150 anos para fazer um retorno triunfal ne? Pq se voce consultar qlq livro de historia vai ver que nos ultimos 150 anos a Inglaterra teve um declinio sem paralelo na historia da humanidade. Saindo de maior imperio da historia da humanidade para uma economia pouco maior que a brasileira.

Galera aqui nesse blog as vzs me parece inimiga dos fatos.

Rodrigues Barbosa

Lastimável, só perde pra MB!

Camargoer.

Sei lá… a Armada Argentina também está um caco… acredito que pior que a MB.. mas acredito na Argentina. Eles ainda vão ser campeões mundiais nestas corrida.

Mercenário

Somente duas Type 23 em refit, com previsão de retorno neste ano de 2025.

https://x.com/TBrit90/status/1874133152693969175/photo/2

Esse alto percentual de disponibilidade é reflexo do descomissionamento antecipado de fragatas. Não valeria a pena um refit longo e custoso para uma disponibilidade somente quando as novas fragatas (T26 e T31) já estiverem em testes/comissionamento.

Mercenário

Off topic, mas nem tanto:

O status da força submarina russa:

https://x.com/GrangerE04117/status/1873344625681047585

Zé Rato

Nos princípios do século XX, quando o Império Britânico era a principal potência militar mundial, a sua política naval oficial era ter sempre mais meios navais (couraçados e cruzadores) do que as outras duas marinhas mundiais concorrentes mais poderosas (naquela altura os Estados Unidos e a Alemanha). Nos dias de hoje, isso significaria tentar ter uma marinha com mais navios do que a soma de navios das marinhas Americana e Chinesa. Essa política só acabou depois da primeira guerra mundial, quando os EUA e o Japão iniciaram uma expansão naval e o Reino Unido, sem meios financeiros para tentar manter… Read more »

Emmanuel

Para e catastrófico. E é.
Poderia ser pior. Eles poderiam ter a MB como marinha.

Emmanuel

parece* catastrófico

Jean Michel

Em terras tupiniquins, só tem sucatas quase afundando e botes de borracha. Uma vergonha. Vamos ver se fazem a mesma burrada de comprarem essas sucatas inglesas por bilhões de dólares e depois deixar ancorado na Baía da Guanabara por falta de peças.

Camargoer.

Caro… A situação da MB é ruim… Mas é mais ou menos como sempre foi…. Exitem Laguna navios modernos operando com navi antigos e obsoletos. A frita de submarinos é nova e moderna… As FCT também… As velhas fragatas estão no fim.da vida útil… Ao mesmo tempo tem navios em meia vida, como o Atlântico e o Bahia… O problema na MB é que toda uma classe envelhece junta… No caso das fragatas teria sido razoável que existissem 4 grupos… 3 em fim de vida, 3 em meia vida, 3 novas e 3 sendo fabricadas.. ou 4+4+4.. tanto faz…. Ainda… Read more »

Dalton

Me parece um pouco pior do que mais ou menos sempre foi Camargo, veja por exemplo que de uns anos para cá e isso não deverá mudar a curto prazo um rodízio de 5 navios como feito durante 10 anos no Líbano é e será impossível, tudo bem que isso não é prioridade, apenas pontuando. . O grande beneficiário foi a Força de Submarinos – corretamente – mas, poucas unidades foram contratadas , coincidentemente o mesmo número de novos “escoltas” quatro, apesar de acreditar que pelo menos outros 2 eventualmente serão contratados o que mal garantirá um total mínimo de… Read more »

Camargoer.

Olá Dalton., concordo com você. Apenas tentei ponderar que a MB nunca foi uma força moderna e bem preparada. Supor que agora está um desastre pode sugerir que no passado já esteve em condições ótimas… nunca esteve

Dalton

Houve Camargo momentos que sim, apesar de não duradouros a começar pela Guerra do Paraguai onde ao menos fluvialmente a marinha estava bem equipada e esperava-se mais da construção naval, mas, com o fim do conflito foi tudo ladeira abaixo. . Os encouraçados Minas Gerais e São Paulo considerados na época, 1910 entre os mais capazes, infelizmente provaram eventualmente ser demais para os recursos insuficientes aplicados em manutenção. . Os 16 caça submarinos e eventualmente os 8 cts de escolta durante a II Guerra mais a experiência adquirida foi memorável também. . E com as fragatas Niteroi da década de… Read more »

Santamariense

Quatro míseras fragatas…para substituir 6 Niterói, 4 Greenhalgh e 4 Inhaúma. Mesmo que num futuro (incerto e não sabido) as Tamandaré cheguem a 8 … faltarão 6 navios para equiparar o quantitativo de anos atrás, que já não era muito, visto que a frota de escoltas já foi de 18 navios.

Vai ler:

https://www.naval.com.br/blog/2024/04/18/na-credn-comandante-da-marinha-anuncia-50-da-esquadra-ja-desmobilizada-e-mais-40-ate-2028/

Marcos

Tinham mais de 1400 navios no final da segunda guerra.

Augusto José de Souza

Algum avanço na negociação da classe albion? Espero que aproveitem e peguem o Wave também.

Danilo José

Mais navios baratos para a Marinha do Brasil, valeu reino unido.

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

A outrora ranha dos mares, a Royal Navy…

eder

Quando o Brasil for cercado no mar por uma frota naval europeia reivindicando as riquezas marítimas nacionais,(petróleo e etc.) neste dia a MB receberá todos os recursos que precisa. Nossa elite politica e empresarial só funciona após o desastre !!!