Marinha Francesa dá as boas-vindas ao ano de 2025 em operação no Oceano Índico
A tripulação do porta-aviões Charles de Gaulle da Marine Nationale francesa deu as boas-vindas ao ano novo formando o número 2025 no convoo.
No final de 2024 e início de 2025, o Carrier Strike Group liderado pelo porta-aviões nuclear francês Charles de Gaulle desempenha um papel estratégico no Oceano Índico, reforçando a presença militar francesa na região e destacando seu compromisso com a segurança marítima e a estabilidade global. Esta operação faz parte de um esforço contínuo da França para projetar poder e proteger seus interesses em uma região vital para o comércio internacional e a segurança coletiva.
O Charles de Gaulle, o principal ativo naval da Marinha Francesa, está acompanhado por escoltas, incluindo fragatas, um submarino nuclear de ataque e um navio de reabastecimento.
Durante sua presença no Oceano Índico, o Carrier Strike Group participa de vários exercícios bilaterais e multilaterais com marinhas aliadas, incluindo a Índia e outros parceiros estratégicos. Esses treinamentos enfatizam a cooperação em operações antissubmarino, defesa aérea e projeção de força, fortalecendo os laços diplomáticos e militares entre os países envolvidos.
A presença do Charles de Gaulle também destaca a importância do Oceano Índico como um ponto estratégico global. Com rotas comerciais cruciais atravessando a região, incluindo o Estreito de Ormuz e o Estreito de Malaca, a segurança naval é essencial para garantir o fluxo contínuo de bens e energia. O compromisso da França em patrulhar e proteger estas águas reflete sua posição como uma potência global com territórios ultramarinos na região, como a Reunião e Mayotte.
A missão no Oceano Índico reafirma a capacidade do Charles de Gaulle de operar em ambientes complexos e distantes, enquanto demonstra a disposição da França em contribuir para a estabilidade e a paz globais. Esta operação não apenas sublinha a importância do poder naval na diplomacia contemporânea, mas também reforça a posição da França como um parceiro estratégico confiável no palco internacional.
Bonne année 2025 à tous les amis de ce site !
Merci beaucoup Joli et à vous tous aussi un joyeux 2025 à tous
Que 2025 seja um ano de sucesso para o Brasil e França 🤝
Par-dessus bord, mes braves marins !
Rafale é o caça 4xg mais bonito.
Não tem como comparar aos outros.
Discordo, no quesito beleza, os Flankers são os mais bonitos
Não é querendo ser bairrista, mas o Gripen, a família Flanker e o SH não perdem em nada no quesito beleza.
Gosto é algo muito particular e respeito o teu. Para mim, Rafale, Super Hornet, Mirage 2000, Su-35, F-16 e F-15 são, nessa ordem, os mais bonitos. O Gripen eu acho “bonitinho” em alguns ângulos e feio em outros, o mesmo que penso sobre o Eurofighter. Entre os 5G, F-22, F-35, J-35, Su-57 e J-20, nessa ordem (o J-20 é feio pra caramba).
Considerei apenas caças 4° geração, porque colocar Mirage 2000 é como colocar o Bf-109 com aquela icônica camuflagem com nariz amarelo: é até covardia com o resto dos concorrentes.
Caças 5G, o único que chega a ser “minimamente bonito” é o SU-57, que de resto…
O Bf-109 é lindo, realmente. Mas, considero o P-51 o mais lindo daquela época.
SU-57 e F-22 são ambos belíssimos
Mas aí ferrou. Dá para fazer um ranking só das versões do Bf-109. Qual seria a mais bonita delas? A/B/C/D, Emil? Frida? Gustav? E dentro dos Gustav ainda tem diferenças externas fortes. Do G-1 até o G-4 era quase tudo igual à versões Frida. Mas G-6 para cima ficou com o bulbo da metralhadora pesada nas laterais superiores do capô que ficou feio. Aí vieram as G-12 para G-14, mas a G-10 era mais avançada e tinha um capô mais grosso para retirar o bulbo e melhorar a aerodinâmica. Versões com capota Galland, 109-T (versão do Emil embarcado, com gancho… Read more »
O F22 tem uma beleza que coloca medo no coração das pessoas
Concordo contigo. É o caça mais bonito em serviço, atualmente.
Se for puramente beleza o Tomcat é insuperável.
Não coloquei ele na minha lista porque considerei apenas as aeronaves que ainda estão em serviço.
Bonne chance, bon travail, mon ami “Charles de Gaulle”
.
https://imgur.com/a/8PtwUey
Atualmente na Europa, só a França e a Itália conseguem despachar um Carrier Strike Group desse porte, porque o Reino Unido, está devagar, quase parando depois do Brexit.
O HMS Prince of Wales está em treinamento e deverá partir para o “CSG 25” dentro de uns 5 meses assim como pouco tempo atrás estava em treinamento o “Charles de Gaulle”
e dessa vez há uma expectativa de que entre 20 e 24 F-35Bs, dois esquadrões, sejam embarcados, ambos esquadrões, britânicos.
Logo o Reino-Unido, que tem 2 porta-aviões e já tem várias dezenas de F-35B e estão a continuar a chegar, também já decidiu comprar mais F-35B, além do primeiro pedido. Está a construir as 8 Type 26, a modernizar os 6 Type 45, a construir as 5 Type 31, tem entregues 6 SSN’s Astute classe e o 7 quase pronto, tem os seus novos SSBN’s em construção, para substituir os 4 SSBN’s Vanguard class, tem os seus AOR’s Tide class prontos, com uma nova classe para se juntar aos Tide em construção, tem 3 LPD’s Bay class, tem OPV’s River… Read more »
E pensar que tinham 1.400 navios no inicio da segunda guerra…
Não tinham, com boa vontade, incluindo navios “velhos” que foram retidos por conta do agravamento da situação e unidades menores chega-se à algo como
400, um número expressivo, mas, distante de 1.400.
O Reino Unido é o único que terá um PA com maior disponibilidade e o CSG está em preparação para este ano.
Até o final do próximo ano vai ter mais F-35 do que Rafale marine.
Aliás, a Marina Nationale por ora não contribuiu com o seu CSG contra os Huothis.
A Itália, embora muito bem no quesito quantidade de escoltas, não tem um CSG desse porte.
Colega1: “Ei pow vem aqui tomar uma mais eu na virada de ano”
Colega2: “Posso não, vou passar a virada no Charles de Gaulle no oceano índico”