Porta-aviões francês Charles de Gaulle chega à Índia para exercícios bilaterais Varuna
![](https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2025/01/Charles-de-Gaulle-visita-Goa-1.jpg)
O porta-aviões Charles De Gaulle da Marinha Francesa chegou ao porto de Mormugao, em Goa, no dia 4 de janeiro. Ao desembarcar, o Grupo de Ataque do Porta-Aviões francês foi recebido com uma cerimônia conduzida pela banda da Marinha Indiana.
Os elementos do grupo de ataque, incluindo os caças Rafale Marine, participarão de exercícios com aviões de caça da Força Aérea Indiana nos próximos dias. Paralelamente, os navios de guerra realizarão a 42ª edição do exercício bilateral Varuna ao retornarem do Oceano Pacífico, onde participaram de uma série de manobras com aliados, incluindo a Indonésia.
O Comando Naval Ocidental da Marinha Indiana destacou que o objetivo da visita é aumentar a interoperabilidade, promover o entendimento mútuo e fortalecer os laços entre as marinhas da Índia e da França.
“O Grupo de Ataque do Porta-Aviões Francês, que inclui o porta-aviões nuclear FNS Charles de Gaulle, acompanhado de navios de escolta, uma fragata, um submarino e embarcações de abastecimento, está visitando Goa de 3 a 9 de janeiro de 2025. O objetivo desta visita é aprimorar a interoperabilidade, fomentar o entendimento mútuo e fortalecer os laços entre as duas marinhas”, publicou o Comando Naval Ocidental da Índia em uma postagem no X.
Durante a Missão Clemenceau 25, o Grupo de Ataque do Charles de Gaulle e navios da Marinha Indiana participarão do 42º exercício Varuna. O objetivo deste treinamento aeronaval é desenvolver a interoperabilidade entre as marinhas e preparar as tripulações para lidar com ameaças em múltiplos ambientes (aéreo, superfície e submarino), como parte de uma coalizão, segundo comunicado da Embaixada da França na Índia.
Como países residentes do Oceano Índico, França e Índia cooperam regularmente para contribuir com a segurança marítima na região. Desde 2008, a França é membro do Simpósio Naval do Oceano Índico (IONS), iniciado pela Índia e que reúne 25 marinhas dos países da região.
O objetivo do fórum é aumentar a eficácia coletiva no enfrentamento de diversos problemas marítimos, como tráfico ilegal, pesca ilegal, busca e resgate no mar e poluição. A França presidiu o fórum de 2021 a 2023, conforme o comunicado.
Desde 1998, a Índia tem sido o principal parceiro estratégico da França, e a excelente cooperação militar entre os dois países é marcada por numerosos exercícios bilaterais, como o Shakti em terra, o Varuna no mar e o Garuda no ar. Segundo a Embaixada da França, a Índia também é um importante destino para as paradas operacionais da Marinha Francesa, que realizou 16 visitas portuárias desde 2022.
FONTE: The Economic Times
Off topic.
Alguma novidade sobre aquele possível acordo para exploração de urânio e a troca por materiais militares com a França? 2 FREMM do modelo francês + 8 tamandaré já seriam um sonho.
Aonde você viu isso?
Não estamos sabendo nada disso não !!!
Mas como dizem por aí: “Entre um cafezinho e uma água de bolinha” (Reuniões) pode mudar tudo.🤷♂️
Também não ouvi mas acho difícil.
Recentemente a França perdeu seu maior fornecedor de Urânio em solo Africano o que poderia ser um sinal.
Mas nosso país recentemente também vendeu o território com a maior reserva desse material para a China.
Ninguém vendeu reserva nenhuma de urânio, amigo. Uma estatal chinesa comprou uma mineradora no Amazonas, cuja mina tem resíduos de urânio que vão para descarte, de acordo com a própria INB (que tem o monopólio do urânio brazuca). Mineradora que opera em área com resíduo de urânio e produz estanho no AM é vendida à China por R$ 2 bilhões | Amazonas | G1 Ademais, temos uma das maiores reservas de U-238 do mundo, deveríamos ter uns 10 reatores gerando energia. Esse tal acordo com os franceses, se existir e for bem feito (Deus nos ajude rs), pode ser bastante… Read more »
É assim que se alimenta a ignorância de muitos. O Brasil não vendeu território algum para os chineses, muito menos com reservas de urânio.
Tá então vamos supor que isso seja verdade aí eu te pergunto a MB teria dinheiro para manter esses equipamentos. Vc sabe, eu sei, e todo mundo aqui sabe que NÃO. Digo isso com grande insatisfação mas é a pura verdade.
O acordo foi assinado,o que esta sendo discutido (Contrato de seguro) é o urânio como garantia pelos 3 bilhões de euros de empréstimo.
https://veja.abril.com.br/coluna/radar/o-balde-de-agua-fria-de-macron-no-setor-nuclear
Cuide bem do Charles de Gaulle amigos franceses, pois em 2036 ele será da Marinha Brasa. Será devidamente escoltado por Fragatas Tamandarés e Destroyers Murasame 👌
Sério mesmo que você quer descomissionar um reator nuclear de terceiros? Não conseguimos nem dar destino para o amianto.
* Pra usar +20 anos.
Um hora a gente vai ter que aprender a fazer isso, teremos que descomissionar o reator do submarino nuclear.
Qualquer coisa a gente afunda na costa da Bahia, o “pior” que pode acontecer é um peixe comer a radiação e virar o Goodzilla e destruir Salvador.
Tô achando que essas Ruas não tem saída.
Pra falar isso acho que vc já andou comendo peixe marinho com Amianto.
Cara, vc não ta muito bem não. Tá léle…
O reator tem 50 anos de vida util, essa embarcação terá que ser aposentada quando isso ocorrer.
Depois da MB ter comprado da França aquele cruzamento de Marea Turbo com Pegeout 206, também conhecido como NA São Paulo, qualquer nova compra de navios da Marinha francesa tem que passar por um extenso escrutínio.
A França não tem culpa, que vocês queiram comprar navios, que eles estão a retirar.
Olá Rui. Sim, realmente a França não tem culpa do fracasso que foi o NA São Paulo na MB. A culpa é de quem foi avaliar o navio e deu o OK técnico para a compra do mesmo.
A França nesse caso só agiu como um “vendedor de carros usados”.
Como muitos já sabem, no início de 2027 o “Charles de Gaulle” passará por um terceiro período de modernização – sigla em francês ATM – onde os reatores também serão “reabastecidos” o que garantirá que possa navegar até 2038 quando deverá ser substituído por um NAe igualmente “nuclear” porém muito maior. . A última modernização/reabastecimento pela qual passou em 2017 custou 1,3 bilhão de euros e durou 18 meses e não há previsão de que haverá uma quarta que o permitiria durar até 2048 a menos que haja atrasos significativos na entrega do próximo NAe e mesmo assim dependerá das… Read more »
Caro Dalton, na sua opinião qual seria as dimensões/tonelagem “aceitáveis” para um porta-aviões de propulsão não nuclear para operações no atlântico-sul?
Rafael Gustavo, aproveitando a sua pergunta, lembrei de que há alguns anos atrás falou-se que os EUA teriam oferecido o Kitty Hawk ao Brasil. Mas as condições do navio eram piores que as do Foch (futuro Nae SP).
Então, colaborando com a sua pergunta acredito que um navio com as dimensões proximas, ou semelhantes, as do Kitty Hawk cairiam bem a MB (desde que o orçamento permita); caso contrário, será melhor investir num multiproposito semelhante ao Atlântico.
Saudações
Nessa época eu tinha muito contato com um oficial da USN que me disse duas coisas: 1- Que ele duvidava que o Kitty Hawk tenha sido oferecido à qualquer país, e; 2- Que realmente as condições do Kitty Hawk estavam péssimas, provavelmente muito piores mesmo que as do Foch.
3- A MB nem teria onde docar um navio deste porte na hora de fazer uma manutenção.
Meu caro, sabe se aquele cais da marinha onde ficava o São Paulo, conseguiria atracar um porta aviões maior?
Não sei dizer com certeza…..creio que algumas modificações seriam necessárias.
Talvez o Franz concorde comigo que não; em um passeio que fiz
no rebocador Laurindo Pitta ao passar bem próximo do “São Paulo” perguntei qual a profundidade onde ele estava e a resposta foi de uns 10 metros ou seja não havia muito espaço abaixo da quilha então um NAe maior estaria fora de questão.
.
Pois é, seriam necessárias algumas obras….calado, infra-estrutura em terra….mas isso seria até “fácil” de resolver…
Caro seria o dique-seco…..o Almirante Régis teria que ser ampliado…o que seria muito caro e nem sei se seria possível do ponto de vista técnico.
Salve Leandro !
Valeu pelas informações.
Reza a lenda, BVR, que no fim da década de 1990 o então USS Independence de tamanho similar ao “Kitty Hawk” teria sido oferecido ao Brasil, retirado de serviço em 1998 com “apenas” 39 anos exatamente na mesma época que o Brasil buscava um substituto para o “Minas” por “apenas” 80 milhões de dólares. . Mesmo que esse “oferecimento” tenha sido de marinha para marinha, algo “fechado” e não divulgado ao público, estaria fora de alcance operar um navio tão grande mesmo que fosse adaptado para às condições brasileiras como manter apenas duas das quatro catapultas em funcionamento. . Quanto… Read more »
Saudações Dalton !
Grato por mais estas informações.
“caso contrário, será melhor investir num multiproposito semelhante ao Atlântico”
Seria algo como os da Classe Juan Carlos I? pelo que li ele parece mais adequado as operações aéreas que o Mistral francês…opera Drone, opera VTOL, etc….
Olá Rafael Gustavo !
Olha, se não me falha a memória, o Juan Carlos I é um porta-avioes e não um multiproposito (ou eu estou confundido com o Camilo ??). Mas nas dimensões acho que daria menos trabalho para docagem; pois alguns comentaristas alertaram que as dimensões (e tonelagem) dificultariam manobras do navio.
No mais, saudações.
O “Juan Carlos I” é um Navio de Assalto Anfíbio com doca alagável que permite o embarque e desembarque de embarcações e veículos anfíbios, acomodações para centenas de fuzileiros, garagem para veículos e blindados, um hangar para helicópteros variados, boas instalações hospitalares, etc, um “multi propósito” se preferir. . A marinha espanhola é uma das 3 que operam com o jato de pouso vertical AV-8B – hoje em fim de carreira – assim um destacamento deles pode ser embarcado ou o restante de helicópteros retirado para acomodar mais jatos tornando-o um NAe Leve. . Eventualmente se a Espanha adquirir o… Read more »
O BPE Juan Carlos ainda é algo seguindo a linha ja mais antiga dos americanos e maiores Classe Wasp e Tarawa ou o America…mas com tempero britanico da skijump… Hoje, os Chineses já deram mais um passo a diante, implementando emals em seu anfibio Type 076… Ao Brasil, não precisamos de um navio aerodromo nuclear, não existe custo beneficio se este navio irá operar 98% do tempo a 3 mil km de nossa costa…acrescido que discordo da projeções acima de 50 mil ton….obvio que quanto maior, mais confortavel e elastico é o emprego e tipo de aviação nele embarcada….mas não… Read more »
Se o USS Tripoli de mais de 40.000 toneladas construído sem a doca alagável, justamente para dobrar a capacidade de combustível, foi testado com 20 F-35Bs, um avião “beberrão” e dispondo de toda a infraestrutura que uma marinha grande pode proporcionar, um navio similar ao “Juan Carlos I” irá operar um número menor de F-35Bs de forma sustentável, seria útil e/ou cumpriria a missão assim ? . Ter 2 “Juan Carlos I” mesmo que para se ter um “sempre” disponível exigiria um aumento no número de navios de escolta e infraestrutura o que não seria barato e o “Type 76”… Read more »
Usar um Navio de dimensões e conceitualmente como o BPE, o escravisa a um unico tipo de meio (F35B) ou com ele ou nada feito…é uma opção, mas sou contra esta opeção face esta restrição… Usar um navio similar ao Type 76 é exatamente o que venho dizendo e o amigo é testemunha a mais de 15 anos…acertei até a tonelagem de 40 a 45 mil ton… Quanto falo similar, é imperativo entender exatamente apenas como similaridade de conceito….e não o casco igual com apenas mudanças internas… Eu por exemplo, sempre defendi um Type 76 Stobar (sem Emals) para o… Read more »
Muitos “alvos”, alguns seriam atingidos na esperança de que a grande maioria passaria incólume, ao menos, era a compreensão durante a II Guerra quando comboios foram estabelecidos. . No caso de 2 NAes operando juntos, você parece inferir que o número de escoltas não precisaria ser dobrado, tudo bem, situação de guerra mas e em tempos de paz ? . Não dá para utilizar ambos o tempo todo, caso contrário ambos irão tornar-se indisponíveis mais cedo ou mais tarde. O que se faz normalmente é ter um devidamente certificado com seus escoltas enquanto o segundo passa por manutenção e quando… Read more »
Carvalho, mas, dentro da realidade brasileira é exatamente um “BPE” que encaixa-se, não é “escravatura” e ter várias opções de aviões não é muito prático pois apenas um será de fato escolhido, não se muda de aeronave tão facilmente, existem considerações a serem feitas como a Índia cuja Força Aérea já opera o Rafale e agora a marinha terá o Rafale M. . Você chegou a mencionar “grupamento misto com a FAB” para um similar ao T-76, mas, o Gripen teria que ter uma versão naval ou seja não é todo avião operado por uma Força Aérea que pode operar… Read more »
Porque sob o vies de usar um anfibio como aerodrono, então, falamos de um pacote….e se um BPE/Camberra…então falamos de um Camberra+F35b obrigatoriamente….pois não ha outro modelo… Ja um stobar anfibio, elenca…o mesmo F-35B, ou Rafale M, ou Mig29K, ou Super Hornet, ou FA-18, ou Tejas M, ou J-15, ou J-35, isto sem falar de prototipos que venham a surgir ou resnascer…listei mais de 07 opções somente de caças…além outros tipos de aviões de outros tipos de missões…ou até drones pesados que estão vindo a galope…os cabos de parada são essenciais para eliminar a restrição de um unico modelo e… Read more »
a Hyundai proposto o modelo baixo de 270 metros e 35 mil toneladas…é um navio Anfibio com doca…o padrão Anadolu/Camberra/BPE já deixam de ser vanguarda…
E proposto tambem em versão Stobar com convés em angulo
o agora Type 06, tinha uma proposição de aumento de convés em angulo
![comment image](https://i0.wp.com/asiatimes.com/wp-content/uploads/2024/06/China-PLA-Navy-Type-076-Amphibious-Assault-Ship.jpg)
Aos poucos, vão coincidindo com as estimativas que havia feito….
![comment image](https://projetosalternativosnavais.wordpress.com/wp-content/uploads/2021/01/planta-mercante-3001.png)
270 metros, 45 mil ton…a unica diferença é que alem do modelo militar, pregava o modelo hibrido ro-ro…para rapida conversão…
Papel aceita tudo, os russos surgiram com algumas maquetes interessantes também, possivelmente visando o mercado indiano
então teremos que aguardar o que de fato se tornará realidade.
olha……o Type 76….já saiu…não é mais papel…e saiu alem do que debatiamos…eu achava stobar e eles pularam o andar, ja foram para o andar de cima com Emals num navio de 40 mil ton para operações anfibias e aereas…é um Nae puro? Não…não é…mas os que venho falando tambem não..então…não são mais papel…o J-15 poderá operar lá…mesmo com numero reduzido…..saiu do papel…
saiu do papel…Um anfibio com doca de 40 mil ton e emals…só não tem convés em angulo..
![comment image](https://image.bastillepost.com/1138x/wp-content/uploads/global/2024/12/8409945_1735477428002_a.jpg)
Das “7 opções”, Super Hornet e F-35B são de um único país sendo que o Super Hornet está em vias de ter encerrada sua fabricação o F-35B não utiliza cabos de retenção para pouso, o MIG 29K nem mesmo é uma opção hoje em dia, Rafale é do “bloco ocidental” então não resta muita coisa a não ser um maior alinhamento com a China caso contrário maior alinhamento com o ocidente. . Você havia escrito anteriormente “skijump” no convés em ângulo isso confundiu-me, já que a posição dianteira é a ideal permitindo 2 pontos de decolagem. . Lembro de você… Read more »
Mestre Dalton…. …”Lembro de você ter escrito que nem mesmo helicópteros de busca e salvamento seriam necessários, os “escoltas” fariam até isso mas não é o que se vê na prática,…” Veja…foco e faço propositatamente o reforço de linguagem para levar ao extremo…sim…para equilibrar e chamar a atenção que argumentos contra, não podem desprezar fatores, fatos e doutrinas efetivamente existentes…como a dispersão por pistas de asfalto… Veja, discutiamos a epoca se 40-45 mil ton são suficientes para promover um Nae hibrido anfibio com uma ala aerea capaz de defesa de frota e ainda um valor residual de ataque…coreanos já deram… Read more »
Olha o mercantão ai….esta tudo saindo do papel.. O misterioso drone carrier chines….acho que serão os novos MAC da WWII- Merchant aircraft carriers….agora do seculo 21…. Ou seja, ao tempo tempo que investirão em navios de primeira linha para os previsiveis combates no mar da China, creio que investirão neste tipo de navio para escoltar suas linhas de navios mercantes no mundo…. Uma fragata ou submarino podem contrapor? Logico! Mas seria uma fragata e submarino ocidental a menos no sul da China…. E lembrando….são descartaveis como falo…e este ai foi construido em 6 meses….isto dá o tom….quantos meses para construir… Read more »
Em revistas da década de 1980 que tenho a marinha brasileira tinha planos de ter um Nae na faixa de 30.000/35.000 toneladas, que de certa forma materializou-se com a compra do “Foch”/ São Paulo, mas, este seria apenas uma “ponte” entre a baixa do “Minas Gerais” e a incorporação de um novo a ser construído ao longo da década de 2010 que seria maior, na faixa de 50.000 toneladas e acredito que a marinha estivesse certa em desejar um NAe desse tamanho.
.
Estimo que nessa tonelagem (30 mil t) dê para embarcar um esquadrão de aeronaves e um punhado de helicópteros, algo em torno de 20/25 aeronaves, algo próximo do porta aviões italiano Cavour.
A marinha queria um NAe com duas catapultas e um jato superior ao
“Harrier” provavelmente o Rafale M ou uma versão naval do “Gripen”
como especulado na época, daí algo em torno de “50.000 toneladas”.
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O F-35B está em outro patamar e futuras atualizações o tornarão mais capaz e um esquadrão de 12 unidades mais helicópteros está bem dentro da capacidade de um NAe como o Cavour, suas eventuais limitações
poderão ser dirimidas ao fazer parte de uma aliança como a OTAN o que
é válido nesse caso até para NAes maiores.
O Cavour consegue levar bem mais que doze F-35B, entre 18 a 20 F-35B.
Os “12” que mencionei foi em “tempo de paz” para uma marinha com condições financeiras menores que à italiana operando um NAe de tamanho similar ao “Cavour”. . Independente disso há uma quantidade máxima e uma quantidade ideal, quanto mais F-35Bs a bordo menores serão as surtidas, já que o combustível a bordo será esvaziado mais rapidamente exigindo reabastecimentos em alto mar mais frequentes e nem sempre se terá um “tanque” disponível, além de exigir mais pessoal, peças, etc. . Até hoje o “Cavour” nunca foi testado com 20 AV-8B a bordo, mesmo na US Navy isso foi feito poucas… Read more »
alguém sabe qual é a fragata? Não tem indicação numérica no casco. O submarino deve ser o 1o da classe Sufren
De acordo com algumas fontes não confirmadas; a fragata seria a FS Provence, o SSN seria o FS Duguay-Trouin (o 2. da classe) além do navio de apoio logístico FS Jacques Chevalier.
O Charles de gaulle é lindo demais,ele já veio fazer alguma visita ou parada no Brasil como o USS George Washington? Creio que ele consiga atracar na ilha das cobras junto do Atlântico.
Nunca veio e não acredito que um dia virá, pois há muita coisa para ele fazer no hemisfério norte e após um período de indisponibilidade em 2027/2028, quando muito deverá restar outros 10 anos de vida.
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Os NAes da US Navy só passam por aqui porque não podem atravessar o Canal do Panamá quando então aproveita-se a ocasião para visitas e exercícios.
Entendi,o mistral veio ano passado ao Brasil pouco antes da vinda do George Washington,seria legal ver o Charles de gaulle por aqui também.
O “Mistral” tem dupla função como “Navio Escola”, é como o “NE Brasil” que
dá a volta ao mundo todo ano.
Não sabia dessa,foi muito legal ver ele e o atlântico juntos na ilha das cobras,seria melhor ainda os dois na MB.
França e Índia são dois países que eu gostaria que muito que o Brasil estreitasse laços, especialmente a Índia.