Marinha do Peru lança novas patrulheiras para reforçar segurança marítima
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A Marinha de Guerra do Peru realizou a cerimônia de batismo e lançamento ao mar das novas patrulheiras marítimas BAP Río Huarmey e BAP Río Nepeña, que foram construídas nos estaleiros dos Serviços Industriais da Marinha (SIMA) em Chimbote.
Essas novas embarcações fazem parte do esforço contínuo para fortalecer a segurança no litoral peruano e aprimorar a capacidade operacional da Marinha do Peru na proteção das águas jurisdicionais do país.
As patrulheiras foram projetadas para realizar missões de vigilância, controle do tráfego marítimo, combate a atividades ilícitas e operações de busca e salvamento, ampliando a presença naval em pontos estratégicos do oceano Pacífico.
Com a incorporação da BAP Río Huarmey e da BAP Río Nepeña, a Marinha do Peru reforça sua frota com meios modernos e eficientes, garantindo maior proteção da soberania marítima e contribuindo para a segurança da navegação na região.
Possuem 55 metros, um canhão de 30 mm e duas metralhadoras .50, parabéns à marinha do Peru.
É o necessário para coibir ilícitos, pesqueiros ilegais e realizar busca e salvamento.
Navio simples, sem frescura, sem firulas, e que poderia ser construído na cada de 30 unidades pra MB, com índices de nacionalização maiores que as FCT’s.
Sim. essa é questão que eu tenho levantado há anos…o grande desafio do Brasil é a Garantia da Lei e da Ordem no nosso mar territorial e zona marítima exclusiva. Nosso foco deveria ser a construção de uma frota numerosa de navios patrulha(ao menos 30 unidades) e um sistema de vigilância da Amazônia azul via satélite. Todo nacional! Dai sim o cluster naval brasileiro nasce em função de uma demanda escalável e sustentável.
Para de falar besteira. O Brasil já tem 23 navios patrulhas. Jurisdição no mar não é simples. O oceano é grande, tu acha que não tem problemas na Europa e EUA também? um monte de imigrante chega de barco na Europa e nos EUA e ninguém faz nada, drogas chegam pelo mar diariamente, pescas ilegais todo dia etc.
Hoje, a Marinha do Brasil tem que focar em voltar a ser uma Marinha de Guerra de verdade, com escoltas, submarinos e navios logísticos para as escoltas e operações anfíbias e acabou,
1) A questão da imigração ilegal na Europa é politica e não incapacidade ou falta de meios.
“Hoje, a Marinha do Brasil tem que focar em voltar a ser uma Marinha de Guerra de verdade, com escoltas, submarinos e navios logísticos para as escoltas e operações anfíbias e acabou,” É mesmo?! De onde virá os recursos? Vá lá contar ao almirantado que o senhor descobriu a pedra filosofal.
De onde virá? Eles que se virem com o “pouquinho” que recebem. Eu ja pago imposto e sustento isso.
Eu não recebo para criar solução para um bando de almirante de cabelo branco. Se eu que administrasse essa merda, a MB seria de primeiro mundo. Infelizmente não sou eu né.
“Para de falar besteira. O Brasil já tem 23 navios patrulhas. Jurisdição no mar não é simples”.
Filhão, me diga o mais importante: 23 navios novos ou prontos para ir para a geriatria?! por qu~e não adianta dizer que temos 23 embarcações e essas embarcações estiverem defasadas ante as inovações e perigos atuais…
Estão adequados para enfrentar a pirataria, que é sua função.
“Hoje, a Marinha do Brasil tem que focar em voltar a ser uma Marinha de Guerra de verdade” Se essa sua opinião for seguida pelo Almirantado, que se corte parte do orçamento da MB e que seja criada uma Guarda Costeira, inclusive com redirecionamento de oficiais e praças que fazem parte da primeira. Sendo mais realista, a verdadeira guerra está tanto em terra quanto no mar do país. O verdadeiro conflito a ser combatido (além da corrupção da classe política e a expansão descomedida e voraz dos penduricalhos do judiciário) são contra as facções criminosas, principalmente o PCC. Este último… Read more »
Vou até tirar as fluviais da conta ,as Paratini, tirar as Aratu,nem vale comentar , vamos lá das 23, Grajaú, velhas e não adequadas para alto Mar, ouvi dizer que os motores já estão mais p lá que p cá, Classe bracuí,nem vou comentar, ah têm a corveta caboclo…vamos ser lógicos, boas mesmo,mesmo de verdade , só 6 , 3 Amazonas e 3 macaé, o resto até navega mas já não deveriam….
Myanmar, Tailândia, Bangladesh tem do don para mais, com um litoral muito menor.
O Brasil precisa muito de pelo menos, várias e várias dezenas de patrulhas de 200 a 500 toneladas.
Ninguem aqui nega que corvetas, fragatas e subs não sejam necessarias pra MB.
Mas, de todos os projetos e tipos de embarcação, navios-patrulha são, de longe, o meio mais “rápido” e “barato” de ser produzido em quantidade por nossos estaleiros, e com o maior n° de componentes que poderiam ser fornecidos pela indústria BR.
Mas nem isso a MB é capaz de fazer…
Como já dito, o Brasil possui 23 Navios patrulhas, sendo que 16 foram em estaleiros brasileiros. São navios basicamente da década de 90-atualidade. Os Macaé tão sendo feitos gradativamente, e vão sair mais, e ao mesmo tempo a MB já está fazendo as Meko, os submarinos, o quebra gelo. Não é tão simples existir empresa para fornecer equipamento de guerra para navio de guerra. Quem tinha que fazer isso não era o setor naval em si, e sim as empresas de mecânica/elétrica/eletrônica, quem tinha que ofertar os canhões, os CIWS, os radares, sonares, seria uma SIATT, uma Embraer Defesa, Atech,… Read more »
“Como já dito, o Brasil possui 23 Navios patrulhas, sendo que 16 foram em estaleiros brasileiros (…)” Se você acha que isso é suficiente pro tamamho de nossa ZEE… “Os Macaé tão sendo feitos gradativamente (…)” Mais de 10 anos pra terminarem uma, e começarem a construir outra…bota “gradativamente” nisso… “Quem tinha que fazer isso não era o setor naval em si, e sim as empresas de mecânica/elétrica/eletrônica, quem tinha que ofertar os canhões (…)” Digamos que eu seja empresário na área de algum dos setores acima… Considerando-se o histórico das FA’s BR em comorarem pingado, atrasarem pagamento ou de… Read more »
1)Estamos a construir um navio polar e não um Quebra-Gelo.
2) Não temos tido orçamento para honrar devidamente o pagamento dos projetos do MD , que estão praticamente todos atrasados. Dai o senhor vem falar esse tipo de coisa ?! O senhor sabe ao menos qual era o prazo inicial do Prosub? O senhor sabe o que foi o Prosuper? O senhor sabe quando era para o Alvaro Alberto ter sido entregue? Sabe ao menos o que é a END?
Se tu sabe que não tem dinheiro, sabe que o pouco que há tem que ser direcionado para o programa das Escoltas Mekos A100 e não em navio patrulha que já existe em dezenas e no máximo precisam de reparos.
Nos EUA entra imigrantes de barco desde sempre, entra drogas pelo mar semanalmente, entra pela fronteira de terra e tu acha que alguém consegue patrulhar totalmente uma área exclusiva marítima?
Repito, tem que focar em escoltas e não em patrulhas! Todo mundo sabe disso, e a MB está nesse caminho. Sua opinião é irrelevante.
Tá nervoso? Irritado? Toma uma água com açúcar. E, irrelevantes são as opiniões de todos aqui, inclusive as suas.
Tá nervoso? Irritado?
Tira as calças e pisa em cima.
Eu me sinto bem seguro com navios da classe grajaú(10) e Macaé(07), barracuda para proteger nossas águas…
Elas podem ser ótimas para nós defender de piratas e traficantes, mas eu me preocupo mas com ameaças de verdade do que com contraventores.
Devemos ter patrulhas que possam ser armadas tanto para nós defender de meliantes, quanto de atores estrangeiros, tenham eles bandeiras,e insígnias ou não.
Sempre venho falando : O Brasil há muito poderia estar podendo criar laços comerciais militares com alguns de nossos vizinhos e diminuir a dependência de produtos europeus e sanar algumas de nossas deficiências, mas preferem sempre continuarem a serem fregueses somente de nossos bons “aliados” do velho continente… Não falo da MB sair adquirindo uma esquadra de navios de nossos hermanos chilenos, colombianos ou peruanos, mas certamente adquirir uma quantidade de navios para um determinado comando naval, oque poderia reforçar nossa defesa no patrulhamento. Algo como 2-3 OPVs para um distrito, ou um navio Classe Makassar + dois OPVs, poderia… Read more »
O Brasil, suas indústrias de Defesa e, principalmente, sua diplomacia é cega, pra dizer o mínimo.
Era pra vendermos, em quantidade, armas leves, morteiros, munição de artilharia, Tucasnis, ST’s e Guaranís pra AL e Africa.
Produtos “simples”, mas com potencial pra venda em quamtidade.
Se nossa indústria naval fosse madura, podería-mos vender esse tipo de embarcação em quantidade. TODOS os países da AL e costa da África precisam de navios desse tipo.
E vice-versa.
Olha a indústria naval peruana. Deveríamo ter feito parcerias com eles.
A Argentina, durante muito tempo, teve produtos de Defesa interessante na área aero-espacial.
Amigo Willber, boa noite ! Eu sou muito fã de soluções práticas do que complexas, tipo por exemplo soluções como os ingleses fizeram no passado, de usar navios militarizados em sua esquadra, se não me engano o próprio Ex-HMS Ocean é prova disso, Um navio da classe Makassar custa em torno de USD 65 milhões de doletas,sempre acho que um navio desses tendo uma boa finalidade, sendo usado como um tipo de nave-mãe ou algo como um Expeditionary Sea Base (ESB), apoiado por lanchas rápidas em seu interior, helicópteros e drones,poderia ser de grande valor para o patrulhamento,mesmo um Makassar( Max… Read more »
Enquanto isso, as classes Macaé…fizemos 02 em 10 anos. Parabéns aos peruanos!
Daí você vê a situação em que a MB se encontra.
Isso aqui não vai ter jeito.
Por incrível que possa parecer para alguns , o Peru é um país que tem sido muito bem sucedido em muitas áreas e está progredindo num ritmo impressionante…penso que em 10 anos eles( peruanos) vão passar o Brasil em PIB per capita
Elas são da mesma família da classe Macaé da MB? São bem parecidos e espero que as construções dessa classe continuem.
Não são da mesma família, mas têm características semelhantes porque fazem as mesmas funções.
Entendi,espero que as Macaé continuem produção e todos os DNs recebam,ela são bem importantes.
Alguns dados adicionais podem ser vistos em https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/5135107/sima-peru-bautiza-bota-patrulleras-maritimas-pgcp-50-numero-7-8
Notar o deslocamento de 465 t.
Esses navios fazem parte da Classe Rio Pativilca. Abaixo, um comparativo rápido com a Classe Macaé: Classe Rio Pativilca Deslocamento: 465 ton Comprimento: 55,3 metros Boca: 8,50 metros Calado: 2,30 metros Velocidade: 23 nós Autonomia: 3.600 milhas náuticas a 16 nós Tripulação: 25 Armamento: 1 canhão Bushmaster 30 mm 2 metralhadoras M2 .50 pol Número de navios: 8 (6 ativos e 2 em fase de prontificação – os 2 desda matéria) Classe Macaé Deslocamento: 500 ton Comprimento: 54,2 metros Boca: 9,30 metros Calado: 2,48 metros Velocidade: 25 nós Raio de ação: 2.500 milhas náuticas a 15 nós Tripulação: 35 Armamento:… Read more »
Esses navios peruanos são realmente bem parecidos com os Macaes, voltando a análise,excluindo os fluviais,quem são pouco e velhos,lembrando que pela região amazônica e pantanal entram muitos ilícitos no País, temos centenas de Rios,uma fontreira peneira, região norte fronteira com suriname e colômbia entram muita coisa no Brasil.Focando mas patrulhas oceânicas, as grajaus têm media de idade acima de 30 anos, são pequenas,elas carregaram e carregam o piano da patrulha no País,mas a idade já chegou, as outras classes que ajudam na patrulha nem deveriam está mais navegando ,quando junta tudo dá uns 20 e poucos navios que deveriam/precisam ser… Read more »