LIVE: A evolução dos navios escolta da Força Marítima de Autodefesa do Japão (JMSDF)
Participamos ontem de uma live no canal Base Militar Vídeo Magazine do amigo Felipe Salles, para falar sobre a evolução dos navios escolta da Força Marítima de Autodefesa do Japão (JMSDF).
Conversamos sobre a história e estratégia do Japão do pós-guerra e a evolução dos principais navios escolta, do destróier Harukaze à fragata Mogami.
A JMSDF desempenhou um papel essencial no equilíbrio estratégico da Ásia-Pacífico durante a Guerra Fria, consolidando-se como uma força naval alinhada aos interesses dos Estados Unidos.
Ela foi concebida essencialmente como uma força naval defensiva, com foco em operações de guerra antissubmarino (ASW) e defesa aérea de frota, evitando a posse de capacidades ofensivas como porta-aviões.
DDG Maya é o melhor de todos!
Sim, mas, o “Maya” – e demais navios com sistema Aegis” – é especializado em defesa A/A, não estando portanto na linha sucessória do “Harukaze” da década de1950.
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A foto do meio mostra um navio da classe Takanami projetados no fim da década de 1990
todos ainda em serviço, como um real sucessor, até se chegar a classe Mogami.
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Entre outras coisas cabe a esses “navios de escolta” escoltar os navios “Aegis”.
Mogami>>>>>>>> Tamanduá kkkkkkk
incrível como esse navio além de lindo tem ótimas qualidades
e é mais barato
Cada Mogami custa ~ 400 milhoes de dolares. Sabendo que o custo do programa Tamandaré vai bater proximo de 3 bi de dolares (2.75 bi euros pelos ultimos calculos), daria pra comprar uns 7 mais armamentos.
Terra do famoso superfaturamento pada aquele fim…..
Acho que o custo das 4 Tamandare aumentou de cerca de R$ 9 bi para cerca de R$ 11 bi. Mas levando em conta que o dólar disparou e hoje está na faixa de R$ 6,00 por dólar, o valor fica em cerca de U$ 1,8 ou U$ 1,9 bi. Dividindo por 4 Fragatas da cerca de U$ 475 mi cada. Acho que pelo porte da Tamandare e pela quantidade de mísseis, deveria ser mais barata, na casa dos U$ 350 mi, mas levando em conta que estão sendo construídas no Brasil, gerando empregos, etc da para dar um desconto.… Read more »
Isso seria certo se o índice de nacionalização fosse alto. O problema é que como muito componente é importado da Europa, a desvalorização do Real leva a aumento do custo em reais mas na moeda estrangeira não cai. Todos os sensores, propulsão, armamento (com exceção do Mansup) vem de algum fornecedor europeu ou israelense.
Talvez só o casco em si é brasileiro.
Se olhar os submarinos é ainda pior. O primeiro Taigei custou 720 milhoes de dolares mas o custo dos demais ja caiu pra 450 milhões/embarcaçao. Sao embarcações com propulsão convencional + bateria de litio que permite ate 60 dias submerso e maior velocidade, fora extremamente silenciosos. Se comparar com o Prosub que anos atras tinha estimativas de 40 bi reais por 4 scorpenes mais o primeiro SSN, daria a incrível bagatela de 14 Taigeis mais troco pra armamento.
Só nos resta chorar
Que grande oportunidade para o Brasil
Pega as murasame e tá bom..rsrs
Essas Mogami são maravilhosas; se a gente tivesse pegado quatro delas de prateleira provavelmente teríamos gastados menos do que nas FCT pra ter um combatente de superfície muito mais capaz mas o Brasil nunca perde a oportunidade de perder uma oportunidade.
Que inveja!
Não assisti tudo, vi partes, apenas, porque muito longo – não que não houvesse conteúdo que valesse o tempo a dispender mas que falta tempo pra dispender no conteúdo. Quando da comparação da Mogami com sua versão ‘melhorada’ lembrei de matéria do PN comparando uma Tamandaré com sua eventual possível versão ‘improved’: maiores boca e comprimento. Size matters, unfortunatelly. Apesar de tudo, de todo o conteúdo (bem) exposto, ainda sinto falta de uma amarração com fatores retores da evolução naval japonesa, que passariam pelas viravoltas da economia e política mundializadas. Talvez eu tenha pulado esse trecho. Preciso assistir tudo 😁… Read more »
Mais uma excelente live juntando o Sales e o Galante!