Pacific Steller 2025: França, Japão e EUA realizam exercício naval conjunto no Mar das Filipinas
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As forças dos Estados Unidos participaram do exercício Pacific Steller 2025, um evento multiporta-aviões organizado pela Marinha Francesa no Mar das Filipinas, iniciado em 8 de fevereiro. O exercício envolveu navios do Grupo de Ataque do Porta-Aviões Vinson (VINCSG) da Marinha dos EUA, do Grupo de Ataque do Porta-Aviões Francês e da Força Marítima de Autodefesa do Japão.
O evento teve como objetivo fortalecer a coordenação entre as forças navais da França, do Japão e dos Estados Unidos, demonstrando capacidades operacionais em múltiplos domínios e promovendo a estabilidade regional. O Contra-Almirante Michael Wosje, comandante do Grupo de Ataque de Porta-Aviões 1, destacou que a operação integrada entre os porta-aviões USS Carl Vinson, FS Charles De Gaulle e JS Kaga reforça alianças e serve como elemento dissuasório contra ameaças.
O Contra-Almirante Jacques Mallard, comandante do Grupo de Ataque do Porta-Aviões Francês, ressaltou que a participação francesa no Indo-Pacífico é estratégica, mas que o Charles De Gaulle não era desdobrado para essa região há muito tempo. Ele afirmou que o Pacific Steller 2025 representa um novo nível de interoperabilidade entre as três marinhas e um desafio que os franceses estão prontos para enfrentar ao lado de seus aliados japoneses e norte-americanos.
Os exercícios MLDE (Multi-Large Deck Event) são conduzidos de acordo com o direito internacional e com respeito à segurança da navegação e aos interesses dos outros estados. A edição mais recente ocorreu em agosto de 2024, envolvendo o porta-aviões USS Abraham Lincoln (CVN 72) da classe Nimitz e o porta-aviões ITS Cavour (CVH 550) da Marinha Italiana, sendo a primeira colaboração desse tipo entre as marinhas dos EUA e da Itália na região do Indo-Pacífico.
O Grupo de Ataque do Porta-Aviões Carl Vinson é composto pelo USS Carl Vinson (CVN 70), pelo cruzador USS Princeton (CG 59) e pelos destróieres USS Sterett (DDG 104) e USS William P. Lawrence (DDG 110), além do Carrier Air Wing 2 (CVW-2), que opera caças F-35C Lightning II, F/A-18E/F Super Hornet, EA-18G Growler, entre outras aeronaves. O Grupo de Ataque do Porta-Aviões Francês inclui o porta-aviões Charles De Gaulle, destróieres, fragatas multimissão, um submarino de ataque, um navio de suprimentos e um destacamento de aeronaves de patrulha marítima Atlantique 2.
O exercício Pacific Steller 2025 reforça a presença das forças aliadas no Indo-Pacífico, garantindo segurança e estabilidade na região. O Grupo de Ataque do Porta-Aviões Carl Vinson opera sob a 7ª Frota dos EUA, a maior frota destacada da Marinha norte-americana, que regularmente realiza operações com aliados para garantir um Indo-Pacífico livre e aberto.
FONTE: U.S. Navy
O que é esse cabo entre as 2 embarcações na terceira foto?
Provavelmente está recebendo algum tipo de combustível/água e por alguns fios ali também se faz a comunicação entre estações o chamado ponta à ponta
Nos na MB chamamos de TOM 👍
Falando em porta-aviões…
Porta-aviões chines Type 004 no estaleiro? ↓
” Structure At Chinese Shipyard May Point To China’s Next Aircraft Carrier’s Capabilities ”
A China vai se tornar uma dor de cabeça para o Japão e o Ocidente em 2035, em 2025 ainda não tenhem força militar suficiente para ameaçar o Japão e o Ocidente, mas em 2035 vai ser complicado, até lá a China vai crescer muito em termos navais e nucleares… O Trump quer travar a ascensão chinesa agora, se ele falhar nessa missão vai ser complicado travar a China em 2035… A China sabe que não pode enfrentar o Ocidente agora em 2025, a China seria humilhada e devastada, mas em 2035 , a China terá meios navais e nucleares… Read more »
O tempo de vencer a China no braço, foi a 15 anos atras
O Genaral Douglas MacArthur quis resolver o problema da China em 1950 na Guerra da Coreia ordenando um ataque Nuclear contra a China, mas nesse exacto ano a URSS já tinha uma Arma Nuclear Operacional, Trumam teve que recuar desse ataque… Ai sim seria facil aniquilar a China… 80 anos depois fica complicado enfrentar a China…
Hoje é.muito.mais fácil
A china hoje tem tudo a perder, uma infraestrutura invejável
Será a última a entrar numa guerra, ao von
Verdade, é a RPC com a sua marinha que conduz corriqueiramente FONOPs no golfo do México, é a RPC que conseguiu cravar uma infinidade de bases e instalações militares bem na jugular dos EUA. É a RPC que mantém uma enclave a 180 km do continente americano, que de fato obstrui seu livre acesso ( junto as demais ilhas ) ao mar aberto. É a RPC que de fato monitora e está presente em todos choke points do mundo . É a RPC que está no ataque, avançando até a costa americana, é a RPC que conseguiu consolidar uma rede… Read more »