IMAGENS: Fragata Tamandaré em construção no Thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul

Nas imagens divulgadas pelo Defence 360° no X, a Fragata Tamandaré em construção no Thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS).
A Fragata Tamandaré é a primeira de uma série de quatro navios de guerra da Classe Tamandaré, projetados para modernizar a Esquadra da Marinha do Brasil. O estaleiro está localizado em Itajaí, Santa Catarina.
O Programa Fragatas Classe Tamandaré (PFCT) foi iniciado em 2017 com o objetivo de substituir as antigas fragatas da Classe Niterói e aprimorar a capacidade de defesa naval do país. Em março de 2020, a Marinha do Brasil formalizou um contrato com a Sociedade de Propósito Específico (SPE) Águas Azuis — uma parceria entre a thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech — para a construção das quatro fragatas em território nacional.
A construção da Fragata Tamandaré teve início em setembro de 2022, com o corte da primeira chapa de aço. Em 9 de agosto de 2024, o navio foi lançado ao mar em uma cerimônia realizada no tkEBS, marcando um marco significativo no programa.
As fragatas contam com características tais como deslocamento de 3.380 t, comprimento de 107 m, largura máxima de 16 m, autonomia de 5.000 milhas marítimas (9.260 km) à velocidade de cruzeiro, velocidade máxima de 25,5 nós (47,2 km/h) e uma tripulação total de cerca de 130 militares.
Elas são equipadas com sistemas de última geração, incluindo radar Hensoldt TRS-4D, sistemas de lançamento vertical para mísseis Sea Ceptor e canhões de 76 mm. Essas embarcações são projetadas para desempenhar múltiplas funções, como guerra antissuperfície, antiaérea e antissubmarino.
A construção das fragatas está gerando um impacto positivo na indústria naval brasileira, com a criação de aproximadamente 2 mil empregos diretos e 6 mil indiretos. Além disso, o programa promove a transferência de tecnologia e fortalece a base industrial de defesa do país.
A previsão é que a Fragata Tamandaré seja entregue à Marinha do Brasil em dezembro deste ano, com as demais unidades sendo incorporadas até 2029. Essas novas embarcações serão fundamentais para a proteção das águas jurisdicionais brasileiras e para a projeção do poder naval do país.
Os primeiros quatro navios são: Tamandaré (F200), Jerônimo de Albuquerque (F201), Cunha Moreira (F202), Mariz e Barros (F203), com entregas previstas para 2025, 2027, 2028 e 2029.
A Marinha do Brasil divulgou infográfico do PFCT prevendo mais quatro navios além dos quatro iniciais, com os indicativos F204, F205, F206 e F207.
Por mais que eu considere insuficiente, aparentemente a Marinha esta focada em 4 + 4 Tamandaré e 4 Scoperne.
Dessa forma a entrega no final de 2025 da primeira Tamandaré é fundamental, até para que possa ser avaliada e o quanto antes exista a decisão de nova encomenda (4).
Espero, sinceramente, que a expectativa com a Marinha em relação as Tamandaré não se torne frustrante como esta sendo com o Gripen na FAB, com atrasos e mais atrasos e entrega a conta gotas.
Acredito que as quatro primeiras, como o dinheiro para elas já está garantido, em que pese desvalorização por inflação, câmbio etc, seguirão sem intercorrências. No máximo a quarta fragata vai sofrer justamente pelas desvalorizações. Já foi noticiado aqui algumas vezes que vai faltar dinheiro pra concluir as fragatas. As conversas para uma segunda encomenda devem sair apenas após os testes de mar da cabeça da classe, até para se ter uma boa avaliação do navio. Ela poderia ser até como o Gripen 4100, um navio de testes (não exclusivo como é o Gripen) para avaliações mais profundas do navio e… Read more »
Com o atual comandante da MB temos , certamente recursos para conclui-las. Qto mais sendo em Itajaí. Já o Submarino nuclear terá atrasos via eeuu e otan. Pra frente Brasil!
Concordo com sua análise
Melhor você ir tirando o jegue do sereno.
Niteroi, IKL, AMX… já temos história o suficiente para sabermos que não vão para a frente. Agora FCT, Scorpene e Gripen. Aqui a história se repete com uma exatidão tão grande que parece ser de propósito.
de proposito foi ótimo, kkkkkk.
Não é fácil cumprir com meta de se repetir na história, tem que fazer muita força. kkkkk
Os projetos das F.A. são iguais a piada do advogado.
Todo sorridente, o advogado recém-formado vai contar a novidade ao pai, advogado titular do escritório:
— Papai! Papai! Em apenas um dia, resolvi aquele processo em que você esteve trabalhando por dez anos!
O pai aplica um safanão na orelha do filho, e berra:
— Idiota! Imbecil! Debilóide! Esse processo é que nos sustentou nos últimos dez anos!
O governo anterior, encomendou mais 4 Gripens além de garantir o andamento de todos os projetos e os pagamentos das compras e financiamentos. Não cancelou nada. O que fizeram, esquerda nacional e mundial e globalistas? Não respeitaram o pleito da população, interfiriram no processo e fizeram de tudo para colocar alguém comprometido com eles. E o que se viu depois disso? Dinheiro e carros para comprar índios, dinheiro p um monte de gente que não produz nada, aumento/retorno das ongs que desviam riquezas da região amazônica, projetos e reaaparelhamento das forças sendo ameaçados, etc… Fora todos os outros setores que… Read more »
Sinto muito em te desapontar mas o anuncio dosa novos gripens nao passou disso mesmo. so´ anuncio .
Ainda continuamos com um lote de 36 Gripens, os 4 adicionais anunciados sumiram, e nunca foram um projeto do governo anterior, e sim um rearranjo da FAB com a SAAB em suas aquisições.
Só politização fio bola pra frente, defesa não e assunto de governos e sim de estado sem levar em consideração se e direita, centro ou esquerda… Até porque na hora que as bombas começarem a cair não vai ter lado e sim somente o Brasil…
“…aparentemente a Marinha esta focada em 4 + 4 Tamandaré e 4 Scoperne“
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Se por um lado o planejamento divulgado pela própria MB aponta a necessidade de possuir 08 Escoltas, por outro, este mesmo planejamento deixa claro que não existirá nenhum novo submarino convencional sendo contratado pelos próximos 15 anos! E até agora, isso aí não mudou.
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A única coisa que existirá, em termos de submarino, é a construção do submarino nuclear de ataque que já contrataram e toda a infraestrutura dedicada a este meio. Nisso aí, ainda vão ser enterrados mais de U$ 5,0 bilhões de dólares.
“… U$ 5,0 bilhões de dólares.”
Você esta sendo bastante otimista ainda Bardini.
Só pela previsão de 2035 que já apontaram que provavelmente seja revista, esta parte do programa está virando um black hole. Daquele que tritura sem dó nem piedade o orçamento de qualquer projeto.
Não é otimismo… É uma aproximação do que falta em dólar, baseado nos últimos números apresentados pela MB, dentro do atual contrato (contrato que foi renegociado mais de uma vez). Nós ultrapassamos metade dos pagamentos da dívida do PROSUB tem pouco tempo. E sendo assim, não existirá espaço para uma nova aquisição. . A MB já apresentou o seu planejamento para a próxima década e meia. Foi publicado aqui, inclussive. No planejamento não existe nenhum novo submarino sendo contratado. Todo o dinheiro vai ser direcionado a obtenção do submarino nuclear de ataque. . E isso aí também explica o pq… Read more »
O que mais temo nesse caso é que o submarino nuclear acabe se tornando uma Angra III. Já foram gastos mais de 20bi em Angra, precisa de mais 10 pra terminar, mas de for desistir, tem que gastar 12 (algo assim). Eu sou um ferrenho defensor do submarino nuclear na MB. Acho que é a arma mais poderosa que qualquer marinha pode ter, e uma marinha que quer ser grande, de um país que quer ser potência, não pode deixar de tê-lo, sobretudo alguém com as nossas características. Sem contar que é o primeiro passo para, quem sabe, talvez, um… Read more »
Eu acho que já chegou nesse ponto. Álvaro Alberto já é uma Angra III que, se ficar pronto, vai flutuar e submergir.
Angra 3 vai custar muito mais do que R$ 10 bilhões para ser finalizada. Quem falar em 3 vezes este número, estará chegando mais próximo do mundo real, que é ainda mais caro. Isso para não falar da produção de uma energia caríssima, que terá de ser bancada pelo bolso do povo brasileiro, gerando dezenas de bilhões de reais de prejuízos, quando comparado a outras fontes que vem sendo exploradas pela iniciativa privada. . Não existe de ponto de não retorno, quanto ao submarino nuclear, dado que não foi sequer iniciada a construção deste meio, muito menos realizada a contratação… Read more »
O comentário do Bardini (‘Angra 3 vai custar (…) disparidade tecnológica perante outras marinhas.’) foi tão certeiro e preciso que um algoritmo de censura me diz que eu já votei em curtida no comentário, o que, evidentemente não fiz antes porque o li só agora. Lastimável, mas tinha que chegar nisso: o progresso dos meios autônomos de supervisão da comunicação digital permite controle completo das interações de tal forma que apenas comentários tolos e laudatorios sejam permitidos ser massivamente curtidos. Outro sinal escandaloso dos tempos foi a imposição por J. Bezos de censura previa interna e stealth ao The Washington… Read more »
Salve Alex Barreto !!
Também fui impedido.
No seu comentário fluiu; mas no Bardini ocorreu como vc descreveu.
Bizarro !
Sem mencionar que ao possuir um sub nuclear temos que ter meios para agir perante um acidente nuclear, como vazamento radioativo ou até afundamento, por isso as perguntas mais elementares são: Temos meios de resgate da tripulação? Temos meios de conter vazamentos radioativos? Temos meios para salvar o navio? ou vamos depender dusamerinusmalvadus?
O sub nuclear pode ser mais poderoso, mas isso seria a cereja do bolo após termos um frota de diesel elétricos que nos protegessem até o nuclear sair. Poderíamos usar esse dinheiro para termos uns 15 scorpene e talvez, nas últimas unidades, termo um alto grau de nacionalização, uns 80%. Esse conhecimento da produção das pastilhas e do reator que a MB desenvolveu poderia ser usado para a criação de pequenos reatores para a produção de energia, em vez de mega projetos teríamos vários reatores próximos aos centro consumidores. Talvez com essa escala a energia gerada talvez não fosse tão… Read more »
“Nem o nome da classe saiu como previsto,…”
O nome atual da classe é Riachuelo. Mas, qual seria o nome antes?
Originalmente o “Almirante Karam” seria o “Angostura” e com o falecimento do Almirante o nome foi mudado para homenageá-lo.
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Não é comum alterar um nome, mas, já foi feito na US Navy por exemplo quando o NAe originalmente batizado “Coral Sea” teve seu nome mudado para “Franklin Roosevelt” logo após o falecimento deste em abril de 1945 e o nome “Coral Sea” passou para outro NAe.
Sim, e um caso ainda mais incomum foi o do USS St. Lô, afundado por Kamikaze ao largo das Filipinas. Foi batizado de USS Chapin Bay quando do início de sua construção, depois foi rebatizado de USS Midway, e já em serviço e operando foi finalmente rebatizado de USS St. Lô.
Há outros, o que citei é o mais similar ao o que ocorreu na classe Riachuelo por tratar-se de homenagear uma pessoa recém falecida.
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Curiosamente não apenas o presidente Truman mudou o nome do que seria o “Coral Sea” como o governo dele cancelaria um NAe
em construção que seria chamado “United States” e mais tarde um NAe da classe Nimitz que seria chamado “United States” teve seu nome mudado para “Harry Truman” o mesmo que poucos dias atrás colidiu com um navio, mas, já voltou a operar.
Podemos dizer que mudar o nome do navio dá azar?
Acho que mudar o nome de navio não dá azar nem sorte
mas comer galinha, que é uma ave que cisca para trás, no ano novo traz todo tido de desventura ao longo de todo o ano.. as pessoas comem asinha de frango assada no ano novo e depois reclama que nada dá certo na vida
No caso do “Roosevelt” e do “Truman” sim, para quem é supersticioso
pois o primeiro de uma classe de 3 foi o que menos atenção recebeu
sendo retirado bem antes e em péssimo estado e o segundo além da colisão recente, teve mortos durante a construção e em dois acidentes, um envolvendo um S-3B e outro um E-2C.
Navios e superstição estão tão interligados como a água e o sal do mar.
Sim, meu carro Dalton, disso eu sei. Eu questionei o nome da classe, que não mudou, salvo engano…sempre foi Riachuelo. O que mudou foi o nome do 4 submarino da classe Riachuelo. Meu comentário foi sobre essa colocação do Bardini:
“Nem o nome da classe saiu como previsto,…”
Talvez ele tenha se equivocado ou eu não entendi o o que ele quis dizer. Mas, isso não tem importância maior no contexto. O problema é termos submarinos em quantidades críveis operacionalmente. Os nomes são o de menos. Abraço.
Eu só escrevi errado, dado a correria do dia. Quis dizer que nem os nomes divulgados para a classe saíram conforme o previsto, quando fazia referência ao caso do Angostura.
Te entendi agora, caro Bardini. Eu perguntei para entender, mesmo. Poderia, inicialmente, a classe não ser chamada de Riachuelo e ter acabado recebendo esse nome. Foi nesse sentido a minha dúvida.
O Sub Nuclear é uma piada de muito mal gosto. Só o que já foi gasto e o que ainda será, daria pra ter umas 15 FCT, uns 10 Sub Convencional e uns 5 patrulhas oceânicos, todos novos. Não sei o pensamento de todos, mas ao meu ver, é muito mais vantajoso ter 10 convencional do que apenas 1 com propulsão nuclear. Vejamos o Japão, uma das forças submarinas mais formidáveis atualmente e sem nenhum Nuclear. Poucas marinhas no mundo podem se dar ao luxo de certos equipamentos. O Brasil deve fazer o Arroz com Feijão. Precisamos de escoltas, Sub… Read more »
Eu sou um defensor do submarino nuclear de ataque, mas, preciso concordar contigo, não adianta um submarino nuclear se o custo para construí-lo fará a esquadra de superfície sumir.
Ter apenas um é o mesmo que não ter nenhum.
Quantas pessoas na França ficaram multimilionárias com esse programa do sub nuc do Brasil… A farra com o dinheiro público no Brasil nunca vai acabar!
Por aqui também…Melhor nem comentar, o programa nuclear de Angra que o diga…pegaram vários com a boca na botija.
Um submarino da classe Taigei sai por 450 milhoes de dolares. Pode permanecer 2 meses submersos graças as baterias de lítio. Pena que ninguém na MB está interessado em ser pragmático e comprar de prateleira alguns desses feitos pela Kawasaki ou Mitsubishi.
Injustiça. Todos nas forças armadas são muito pragmaticos… com os próprios soldos.
tá virando um novo Nae SP
Gastar mais nesse sub nuca, é programar a limitação da MB, ao que conseguiu agora, por mais uns 30 anos.
Por 5 bilhoes de dolares os japoneses constroem 10 submarinos da classe Taigei e sobra dinheiro.
10 submarinos diesel + bateria de lítio seria muito melhor para patrulhar a costa brasileira que apenas 1 SSN… e provavelmente mais silenciosos.
Claro, claro… O Brasil conseguiria comprar 10 submarinos classe Taigei por menos de U$ 5,0 bilhões de dólares, baseado em algum número vazio que você encontrou pela internet.
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E incluído neste valor, teríamos alguns bilhões destinados ao suporte logístico necessário aos meios desta grande frota, bem como todos os treinamentos para nosso quadro de pessoal. Além disso, neste pacote estaria inclusso centenas de milhões de dólares em armamentos para estes meios. Que pechincha!
Eu entendo seu ponto, mas o meu foi o quanto esse dinheiro renderia se fosse alocado de outra maneira. Mesmo que fossem comprados só scorpenes (que agora também podem incluir baterias de litio como oferecido a Indonesia) e terminasse essa gastança desnecessária no Sub Nuclear, a MB teria uma frota muito mas decente de submarinos do que terá com 1 SSN que vai sair o olho da cara e cipá vai ser concluído antes de 2050, isso se os franceses no fim se animarem a socorrer o programa. E pelo que se sabe sobre esses submarinos convencionais com baterias de… Read more »
Brasil uma tribo com muito índio e pouca canoa.
Vai ter Almirante no raios de Tupã
Pior que o número de índios é o número de caciques.
Cacique anda da lancha..
Não. É de jato do GTE
Verdade. Riso. Com pajelança para o avião não cair.
Mais quatro Tamandaré é praticamente certo pelo infográfico,agora mais quatro scorpenes está difícil,espero que também venham,mas só se fala em submarino nuclear depois do Angustura ficar pronto.
“Mais quatro Tamandaré é praticamente certo pelo infográfico…”
Qual a ligação entre o que é mostrado em um infográfico como esse e a realidade? Resposta: nenhuma ligação. Hoje, a Emgepron não tem dinheiro suficiente para terminar o contrato das 4 Tamandaré iniciais. O que tem, da para construir 3…e mais um pouco da 4ª. Assim, pensar que um infográfico torna praticamente certa a contratação e construção de mais 4 navios é muita credulidade e otimismo…
Tartaruga e mais rápido
Até que enfim imagens da Tamandaré, ve-se no fundo a 2 em construção com a parte da proa ainda não junta. Espero que venha mais 4 após essas, deixando a marinha com um número ainda insuficiente, mais novas e modernas.
Até 2029 sairá um segundo lote de Tamandaré.
Vamos esperar que até a conclusão do último submarino classe Riachuelo também saia alguma coisa, pelo menos uma unidade.
Sonhador… mas sonhar ainda é de graça, né? Não o critico. Talvez ter esperança seja melhor mesmo.
Eu pensei nas FCT não tem 1h. Mas estava justamente me perguntando se não tinha em uma imagem nova, nenhuma novidade.
Essa faixa preta na lateral é esquisita. Deixa pintura feia. Se for para colocar o escapamento na lateral, mas tiver que pintar de preto pra não sujar a pintura… não dava pra colocar na traseira pelo menos?
Tem que ficar onde os motores estão, na traseira há a necessidade de passar por uma série de outros compartimentos
Se for por os escapes de gases molhados na traseira (popa) vai onerar o projeto 👍🇧🇷⚓️😎
Infelizmente essa faixa é feia, mas é um mal necessário, pois não vai deixar os escapes dos gases denegrir o costado 🤷♂️
Podiam pintar toda a faixa do painel da popa até o ramo da proa, mas acho que querem economizar tinta…
lembrei daqueles navios camuflados na II Guerra.. o Tirpitz recebeu uma pintura camuflada..
Eu ia postar aqui quando essa matéria chegou, mas eu praticamente já fechei meu bingo:
Está faltando falarem da ferrugem em um navio que nem navegou ainda.
O navio é bonito, adiciona tecnologias e capacidades interessantes para a MB, mas é claramente sub armado. E em pouca as quantidades… deixa tudo pior.
Agora, se fosse para ter pelo menos 12 navios dessa classe, faria sentido que tivessem poucos vls.
12 dessa classe + uns 12 (mínimo 8) de uma classe com o dobro do deslocamento, algo como as Freemm, e eu acreditaria na capacidade da MB.
Eu também tava pensando nessa numeração (12) acho que daria conta de operar e manter esses navios em relação a dimensão do mar territorial Brasileiro.
Que ainda seria pouco, mas já seria um bom começo 👍⚓️🇧🇷
A FREMM tanto francesa como a italiana são caros de operar e manter 😰😞
Tudo em defesa é caro. Se for capaz, é caro. A MB precisa parar de brincar de marinha.
O navio não é sub-armado ele está sub-armado o que é bem diferente, isso não são palavras minhas assisti várias lives de jornalistas especializados no assunto, todos eles afirmam que se pode aumentar o número de man-sups, de Sea ceptors, e é possível incluir um sonar de arrasto também, a marinha não fez isso pois encareceria ainda mais o navio.
A clivagem entre ser e estar (que em inglês não existe) é especiosa: na prática, a falta de armamentos não é uma dubiedade linguística e mesmo Arleigh Burke exaurido tem que sair do cenário pra rearmar. Tá, mas uma Tamandaré não precisa ter a stamina de um Burke – e esse é o problema: qual a dimensão justa da stamina da Tamandaré (lembremos da corveta Sa’ar 6 israelense)… As respostas variam entre os muitos que opinam mas a decisão é de uns poucos, geralmente oficiais de escrivaninha distantes da futura linha de frente.
Nós falamos português, e no português a diferença existe, ser transmite a ideia de permanência, e estar transmite a ideia de um estado temporário.
E na questão da Sa’ar 6 o cenário que ela enfrenta é muito diferente do cenário que a Tamandaré irá enfrentar, logo faz muito sentido que Israel entupa ela de armas.No momento creio que a nossa prioridade seja mais meios e não quantas armas elas carregam.
Concordo que precisamos de mais meios. Mas como se nem 2/3 de meia dúzia de botes novos conseguimos adquirir e armar? Israel é gigante e Brasil, anão, alguém disse – por isso nossos meios estão equipados de fundas e seixos e os deles de lanças, espadas, punhais, armaduras e escudos. 🙃 Cenário é coisa de teatro, cinema… Uma instituição precisa cumprir sua missão e não se esconder nas dobras de tecnicidades e polissemia. A MB é, em material e capacidades, absolutamente insuficiente pra qualquer coisa: nada, voa e anda, tudo mal. E nem falo das vergonhas que ela passa com… Read more »
Se a MB não fez isso porque encareceria o navio, não vai mudar de ideia. Vai continue sendo um navio subarmado, porque vão alegar que o navio não precisa ser mais armado, afinal, não estamos em guerra se as 12/16 células de CAMM forem totalmente carregadas o tempo inteiro ainda me surpreenderia.
O conceito MEKO é exatamente isso, trocar equipamentos como se fosse um dispositivo plug and play, se e espero que jamais precisemos chegar a esse momento, se coloca mais células de CAMM mais casulos de MAN-SUP, simples assim. Vocês falam da Tamandaré como se ela fosse um lixo, e esquecem que ela é o navio mais moderno que a marinha já teve nas últimas décadas, ela não é feita para ser um Arleigh Burke, ou um Ticonderoga, ou uma FREEM, e quanto a navegar com os lançadores cheios de mísseis nem a marinha americana faz isso, o mar é um… Read more »
A USN conta com muitas bases navais ao redor do mundo aptas a rearmar, ressuprir e manutenir suas frotas: exauriu vls de AB, vai pra base apta mais próxima. Exauridos os lançadores e vls da Tamandaré, onde mesmo rearma, ressupre ou, em caso de danos, faz a recuperação do meio, mesmo? A MB é um chiste que não vale a pena reduzir pra encontrar a realidade feia que encobre com desconversa e risos de má vontade.
Vocês tem que entender uma coisa se vocês ficarem comparando a MB com US NAVY sempre vamos perder, todo o projeto da MB é proteção e defesa da chamada Amazônia Azul, manutenção e ressuprimento a MB vai fazer na costa brasileira. Nossa classe política deveria ver o cenário geopolítico com outros olhos ? Acho que sim, mas por hora o teatro de operações da MB e costa brasileira e ela está a duras penas tentando se adequar a isso.
Se não precisa armar pois não tem guerra, compra 12 napaoc com previsão igual às israelenses com previsão para quando aparecer algum risco. Ai e só negociar com os inimigos o tempo para armar nossas forças armadas ou desarmados.
Nunca conseguirei entender o Brasil com uma costa gigantesca, e essa marinha minúscula. Enfim…
João, minúscula é relativo. Em meios sim, é minúscula, em pessoal não.
A marinha forma tantos “,Arrumadores” de carreira como formas “Esp. Motores”, assim vemos o real interesse dela, um verdeiro salão de festas
Algumas especialidades não deveriam ser de carreira, assim dando vaga as que realmente necessitam ser; AM; DT; MO: MR; ET; CE
Olá João. Não existe relação entre o tamanho de uma frota de combate e o tamanho da costa.., a frota de combate atua em regiões de conflito ou crise.., o países pode ter uma costa pequena como a Coreia do Norte e ter uma frota enorme..
O tamanho da costa impacta no tamanho da guarda costeira ou, no caso da MB, no tamanho da frota de navios de patrulha.
Sim, sim…havendo uma situação de conflito, meia dúzia de navios vão poder enfrentar uma força oponente maior, claro…e havendo baixas, o que já era pequeno ficará menor ainda. Isso que você escreveu é uma enorme bobagem!!
Isso é de menos no meu ver , o absurdo é subtrair dessa equação o contexto geográfico . É absurdamente ilógico. Qualquer ser, organismo, organização / sociedade é diretamente ou indiretamente influenciado pelo ambiente que habita. Não é o ambiente que deve se adaptar a nós, mas nós que devemos nos adaptar a ele. Esse contexto irá necessariamente influenciar as características e especificações dos meios que precisamos para atuar e dominar esse ambiente. A logística que estará por trás e a quantidade meios necessários. O nível da ameaça também é relevante, mas nenhuma unidade tem o dom da ubiquidade e… Read more »
Exato. É muito pouco para tamanho Brasil, ainda mais subarmado. Lembrando que o prazo de obtenção de novos meios demanda vários anos. 4 fragatas pequenas e 4 subs, na prática e metade, visto manutenção demorada destes meios.
É fácil de entender quando superstição e navio andam de mãos dadas: a MB crê que pode defender a Amazônia Azul 😁 sem numerosos meios dispersos. Se ela sustenta essa superstição com toda sua autoridade, quem sou eu pra duvidar? Só acho que, pra uma nação, militar supersticioso é pior que saúva…
Acredito ainda que: o Brasil, é ainda uma potência da América latina, tanto econômica e militar. Na militar continuo acreditando que ainda seremos lider, mas acredito que: se não ouver um investimento muito além do que já temos, isso poderá prejudicar a liderança do Brasil, na América latina. Isso é muito perigoso. O exemplo da Ucrânia, Siria, Groelandia, Panana, México e outros está claro para o mundo.
Olhando de perto,ela lembra muito a MEKO A-200,creio que seja um misto da A-100 com A-200,espero que pelo menos essas fragatas tenham o segundo lote confirme o infográfico da MB já que os submarinos nem infográfico tem,só o tal submarino nuclear.
Qual é a explicação para aquelas aberturas redondas na parte preta do casco?
São as descargas molhadas dos Mcps/Mcas .
Traduzindo o que o Burgos falou:
São os escapamentos dos motores.
Mcps: Motores de combustão principais
Mcas: Motores de combustão auxiliares
Pintura preta e saída de gases quentes combustão acima linha água serão naturalmente mais quentes. Não será um atrativo para mísseis com buscadores térmicos?! Lembrando que lutarão sem apoio aereo e sem escolta, poucos mísseis defesa também.
Boa tarde Salim;
A Alemanha domina essa tecnologia, elas já estão diretamente no costado que já saí junto com água do mar que exala os gases ao resfriar os motores que dificulta a leitura térmica por mísseis.
Por isso que chamamos de descarga de gases molhados.
Tecnologia atualmente muito empregada pelos navios mais modernos dos Europeus/Asiáticos e etc 👍
Se não me falha a memória a classe Sa’ar Israelense também é assim
Os “LCSs” da versão Freedom também !
Salim, a disposição da descarga dos gases naquele local é justamente para diminuir e disfarçar sua assinatura térmica.
Os projetos de construção das Tamandarés e dos Riachuelos caminham em uma velocidade fora do comum para padrões brasileiros.
Já pararam para pensar que, em mais 15 ou 20 anos, mantendo estes contratos de produção, neste mesmo ritimo, dedicado apenas à construção destas embarcações (sem viagem megalomanicas que sugam o orcamento da MB) e mais algumas compras de oportunidade, provavelmente teríamos embarcações suficiente para a tão sonhada segunda Esquadra?
A velocidade de construção dos submarinos me surpreende mais ainda em função da complexidade. É um aprendizado para a engenharia naval brasileira que não tem preço.
É uma pena que vão jogar todo aprendizado pela janela ao não comprar mais um lote.
As fragatas classe Tamandaré devem ter o segundo lote confirme o infográfico,agora os submarinos só se fala no de propulsão nuclear depois do lançamento do Angustura.
Lembro que a classe Tupi foi produzida aqui pelo arsenal e o Tikuna , último construído , foram feitas mudanças por nossa engenharia. A brava Barroso também foi projeto e construção local.As napa500 foram construídas Inace. Para mim e muito estranho rasgar tudo e comprar projeto fora. Porém a capacidade e conhecimento existe o que favorece a construção, so não pode faltar a verba correspondente, pois ai não tem mágica.
O PFCT é lá de 2017… Já são mais de 7 anos de chão e não temos nenhum navio operacional, graças as decisões que foram tomadas pela MB. . As Escoltas estão saindo pelo simples fato de que o dinheiro do programa em parte existe e praticamente cobre os custos das três primeiras unidades. O quarto navio poderá virar uma novela… Além disto, “qualquer um” faz casco de navio, como está sendo feito. É a parte fácil. Tirando isso, quase tudo o que é realmente relevante e complexo, em termos de sistemas e armamentos, já existe e vem de fora,… Read more »
“… ter o que realmente faz falta em nossos Distritos”. Não discordo. E não falamos de apenas navios patrulhas. Os Meios Distritais estão tão (ou mais) carentes que a Esquadra. Apontei a segunda esquadra não como necessidade mas sim, para mostrar o andamento na construção tanto das fragatas quanto dos submarinos. Diferente do que vemos em inúmeros projetos nacionais, depois de iniciados (importante este ponto), o cronograma tem caminhado de modo satisfatório. A segunda esquadra está longe de ser uma necessidade. E já deixei claro em comentários anteriores que sou totalmente contra investir em projetos que tendem a demonstrar algo… Read more »
Pra quem achava que era um delírio coletivo… realmente existe!
Quem sabe no próximo século não concluímos todas?
Curiosidade…Serão esses os primeiros navios da MB para uso oceânico que não serão lançados no oceano?
Não, não serão os primeiros.
Até que esse lote e o outro fiquem prontos, a MB terá dado baixa em vários navios, logo a MB vai ter que adquirir algumas fragatas (compra de oportunidade), pois senão nesse período vai ficar com um rombo operacional terrível, muito abaixo da capacidade mínima!
Já falei isso inúmeras vezes. Terá que vir umas 3 ou 4 Type 23 ou Anzac até 2030 para completar a frota. Inclusive alguma Type 23 já poderia vir agora com as Albions. Só desenrolar com os ingleses. Não importa se estão na faixa dos 30 anos, para nosso cenário e situação atual agregariam. Até 2030 a MB teria: 3 Niterói + 4 Tamandaré + 3 Type 23 ou Anzac + Corveta Barroso + 5 submarinos convencionais (Scorpenes e Tikuna) + 1 Porta Helicópteros + 2 Albions + 1 Foudre. Teríamos uma esquadra ok, com 10 escoltas de bom porte,… Read more »
As type 23 já estão no osso a Inglaterra sugou tudo que dava delas, fazer essa compra seria um erro imenso.
Não é bem assim, foram bem usadas obviamente, mas passaram por extensa modernização, tanto de sensores de ultima geração, radares e diretores de tiro, integração com os CAMM/Sea Ceptor, com VLS para 32 unidades – a Tamandaré tem capacidade para 12 unidades –, integração com os novos mísseis anti navio NSM. Receberam nova motorização, reforços estruturais de cascos. Fora a capacidade primária anti submarina para atuar em um dos mares mais agitados do mundo que é o Mar do Norte com sonar rebocado. Longe de ser um erro, esse vetor aqui na MB agregaria demais e daria um poder de… Read more »
As 4 “Garcias” foram adquiridas com 20, 21, 22/ 23 anos o que dá uma média de 22 anos. . A mais antiga T-23 em serviço na Royal Navy, “Lancaster” irá completar 33 anos em maio próximo e não foi anunciada sua baixa, provavelmente essa e as demais 7 que restam serão retiradas de serviço com mais de 35 anos devido alguns atrasos no cronograma de entrega das substitutas. . Das 5 que foram retiradas, todas agora com mais de 30 anos o estado delas não compensa, uma delas, “Argyll” com 34 anos especula-se poderia interessar ao Chile, o que… Read more »
Paciente Dalton…sempre explicando com gentileza algo já debatido dezenas de vezes.
Seria possível , porém sairia bem caro, desistimos do PA São Paulo por este motivo. O correto seria passar todo mundo para Inss,como cidadão comum , incluindo políticos. Ai limitaria gastos a 60% da dotação e 40% para custeio operacional e novos meios.
Desistimos do São Paulo porque o navio era uma sucata.
Também tem isto,porém o barco ficou operacional por mais de 5 anos, sem nenhuma manutenção pesada. Na compra foi informado que precisava de uma grande reforma, veio junto o orçamento França, porém MB achou que ia dar um tapa local e ficaria operacional por mais 15 anos como previsto. Lembro que para acabar Napa500 eisa tivemos que pagar consultoria externa. Porta aviões por 12 milhoes USA esta implícito grande reforma.
Pois é. Sempre a mesma história. Navios novos de guerra da Alemanha/ França/ Itália?/ Grā Bretanha, EUA. Bem vamos lá ver. O Brasil é um país gigantesco. Quase tão grande como os EUA. Mas não tem indústria sofisticada para produzir navios de guerra médios. As fragatas, são hoje em dia, o barco ⛵ mais utilizado, em todos os países. São muito versáteis. E podem se adaptar a vários cenários. A Alemanha tem uma nova Fragata, que tem um sistema de radar muito sofisticado. Pode procurar e controlar uma área de muitas milhas, de volta dele próprio. É utilizado em manobras… Read more »
Numero insuficiente de escoltas , precisaríamos de no mínimo 20 fragatas e o dobro de submarinos (diesel), o Brasil vai continuar sendo um leão desdentado com ou sem submarino nuclear, se o numero de escoltas continuarem medíocres !!!!!!!!
Me desculpem a franqueza e irrelevância do comentário, mas o danadinho desse navio esta bem mal acabado esteticamente. Esse enrugamento nas chapas de aço estão bem nítidos. Já explicaram os motivos, mas isso com certeza é o processo de fabricação ou qualidade do material. Já fica com cara de navio velho. Uma superfície lisa com certeza é mais agradável aos olhos. Já vi vários navios sem esse enrugamento ou com muito pouco. Alguma coisa falhou! Achei vem demasiado… mas não trás qualquer problema na operação.
O enrugamento do casco de um navio ou até de um grande portão de chapa metálica está relacionado com o coeficiente de dilatação térmica do aço e do fato das chapas serem soldadas nas estruturas internas colocadas espaçadamente Imagine uma pipa…. as folhas de papel são coladas nas varetas que dão as estrutura da pipa. Agora imagine que as varetas são barras de aço estruturais e o papel são chapas de aço que cobram o casco e estão soldadas nas barras estruturais. Quando as chapas são aquecidas, por exemplo em dias muito quente ou quando ficam expostas diretamente ao sol,… Read more »
Um navio de guerra não precisa ser bonito, porém mostra algum desleixo dimensionamento material chapas e processo produtivo, espessura menor também. Vários navios de guerra em operação não tem este aspecto, porém , com disse, se tudo está correto em especificação e construção…….
O aço expande quando é aquecido e contrai quando é esfriado.. o pessoal fã de engenharia de materiais acha isto bonito. O coeficiente de expansão térmico é uma propriedade intensiva, independente do tamanho da peça. Quem mora em casas com telhados com calhas de zinco de vez em quando escuta uns estalos nos dias mais quentes. É como em um terremoto.. a chapa esquenta e expande.. dai ela fica travada por causa das telas e das outras chapas da calha. a tensão cresce até o ponto que a chapa dá um estalo para aliviar as tensões.. No caso das calhas,… Read more »
Caro Camargoer, tudo tem um custo, melhor qualidade aço, soldados e equipamentos solda, cálculo estrutural……. como exemplo temos os automóveis, caso fosse correto seu exemplo teríamos que ajustar portas e capô em cada variação temperatura. Vos se está comparando estaleiro alemão com fabricante portão???!!! embora tem muito serralheiro que faz portão com bom acabamento.
Realmente irrelevante o comentário…
A estética bem acabada pressupõe bom cuidado na fabricação, qualidade e finalização. O navio já nasce com cara de idoso com “pele” enrugada. Muitos, mas muitos outros navios não possuem ou são menos aparentes. Com isso fica claro que existe alguma solução que outros adotaram que resulta em melhor acabamento.
Não há técnica especial para evitar o enrugamento do casco.. isso depende da temperatura ambiente..
O casco vai ficar esticadinho quando o navio estiver em um dia de frio ou navegando lá na Patagônia.. e vai ficar enrugado quando estiver lá perto de S.Luiz ou perto de Natal…
O casco precisa ter esta elasticidade.
Presa atenção em um portão de alguma empresa … tira uma for em um dia de verão ao meio dia e depois tira uma foto no mesmo de manhã cedo em um dia bem frio de inverno.
Mestre Camargoer, como o senhor bem sabe, não é variação (pequena) de temperatura (algumas dezenas de °C) pela incidência solar que enruga chapa de costado. É o processo de soldagem que introduz centenas de graus de diferença nas chapas. Como se sabe, o coeficiente de dilatação linear do aço é 12 x 10^-6 e uma variação de 50 °C produz um aumento de menos de meio milimetro numa chapa com 600 mm de largura. Já durante a solda, possivelmente, a dilatação atinja alguns milímetros. O suficiente pra deformar a chapa com uma catenária visível.
Exato.
Professor Camargo tomou sol demais.
Isso é propriedade do aço. Explicado anteriormente em outras matérias.
Inicio em 2017 e entrega da primeira em 2025? 8 anos. Muita burocracia e pouca produção.
Bom dia Francisco;
2017 foram iniciadas as tratativas para negociações da construção dessas embarcações. O início da construção da F200 se deu em junho de 2021 que considero um ritmo muito bom.
Construir navio não é construir um carro, caminhão ou ônibus 👍
Sendo que tem a segunda F201 Jerônimo da Albuquerque lá de baixo da cobertura e parece que já tão cortando a chapa da 3ª para iniciar a montagem da F202
A empresa recebe $ de acordo com o que ela entrega. Ela sempre adianta processos pra botar a mão na grana porém não termina o que começa. E a péssima gestão que vem do RH até o Comissionamento contribui para o desandar das operações. Muitos sistemas estão atrasados principalmente a tubulação que estão atrasados 8 meses. Tenho certeza que essa embarcação não ficará pronta esse ano. A falta de mão de obra também impacta muito. Principalmente com a ecovix e Detroit com salários melhores fazendo os profissionais sairem da TK e indo pra outros estaleiros. Falo isso tudo porque estava… Read more »
Previsível.
Eu avisei. Concorrência, câmbio, falta de capacitação, falta mão de obra, falta gestão, guerra, falta foco, falta grana…a MB não tem orçamento para sustentar a construção de Mekos.
Deveriam abortar em 2 e contratar outras 4 menores. Navios até 1,500 toneladas.
E assim a fRAGATA vai tomando forma.
O importante é depois que ela navegar de verdade.
Já dá pra ver o reparo do Sea Snake ali
Na posição em cima do hangar, onde será colocado o Sea Snake, o que aparece na foto é uma máquina, um exaustor, um gerador ou qualquer outro tipo de ferramenta ou equipamento utilizado nos trabalhos em andamento. Os sistemas de armas estão entre os últimos itens a serem instalados.
Podia ser diferente.. uma fragata de projeto chinês construído na China… poderia ser uma fragata de projeto sueco construída em um estaleiro da Corei do Sul..
existem várias combinações mais curiosas ainda..
Há pouco tempo, a Argentina comprou navios de patrulha oceânicos de projeto francês construídas em estaleiros na França e o Uruguai tentou comprar navios de patrulha que seriam contruídos em um estaleiro espanhol que não tinha nem projeto nem experiência.. deu errado
Há pelo menos quatro aspectos importantes no programa FCT 1) os navios são construídos no Brasil com 40% de nacionalização. Isso significa que uma parcela do valor dos navios é gasta em moeda nacional e para pagamentos de salários diretos, bens e serviços no Brasil. Os bens e serviços geram empregos indiretos. Os valores correspondentes em salários geram consumo das famílias por bens e serviços. Tudo isto geram impacto no PIB, bem estar para as pessoas e famílias e arrecadação previdenciária e tributária 2) o projeto foi testado e é maduro, reduzindo os riscos de erros e problemas durantes a… Read more »
Aprendemos a construir. As futuras tripulações acompanham a construção.
Não existe substituição para a atividade industrial.
O aprendizado é o verdadeiro ToT.
No caso da tecnologia, é preciso checar quais foram os pontos acertados. Lembro que uma das tecnologias era a integração dos sistemas, algo que ficaria com a Embraer.
Vocẽ lembra de outras tecnologias que foram contratadas?
para quem não tem nada a metade é o dobro! mas vamos ser sinceros, 4 Tamandaré pouco armada… o problema do projeto é esse defesa antiaérea perna curta e pouca capacidade, mal se defende a vai fazer escolta.
As FCT possuem mais ou menos o mesmo armamento de outras fragatas da mesma classe.. um canhão principal, um canhão menor para proteção antiaérear, lançadores de torpedos, lançadores de míssies antinavio e lançadores de mísseis verticais..
Aumentar de 12 para 16 mísseis é um mero detalhe. Vai depender da MB e de como a fragata vai se comportar no mar.
Olá Leo. Acho que já discutimos bastante esta questão do número de mísseis. As FCT tẽm espaço para trocar o lançado de 12 para muitos.. não sei dizer qual seria o número máximo. É a mesma discussão sobre os Exocet/Mansup… as FCT estão operando com 2 ou 4 mísseis mas há espaço para levar até 8. Nenhum navio leva a carga máxima de mísseis a nãos ser em uma situação de combate real.. A conclusão do debate foi que a MB escolheu um lançador de 12 mísseis porque é mais barato que levar 16 ou 24… ainda que o navio… Read more »
Brilhante. Excepcional comentário.
A MB escolheu 12 porque 12 é mais barato que 16 ou 24 ou 36.
Eita que até em Santa Maria devem Estar espantados.
Sim…fiquei abismado ao saber que 12 é mais barato que 16, 34 ou 36…nunca conseguiria imaginar algo assim se não fosse dito pelo “professor”…
Obrigado pelas palavras.
O sentimento é recíproco.
Esteves não tem meia boca.
O sentimento de admiração pelo Professor não foi alterado.
Esteves é bom.
O pior é quando tu fez uma ironia e o cara pensou que era um elogio … Isso se chama ego inflado … pensar que é mais do que realmente é.
Não briga. As contribuições dele, por vezes, são importantes.
Eu admiro Professor.
Olá Esteves
Por vezes o sentimento é recíproco.
Ficou magoado? Que pena…SQN…hehehehe
Não estou brigando…só tenho aversão à gente que acha que sabe tudo…e esse sujeito é uma dessas pessoas. Nada mais que isso. Abraço, Esteves. Bom carnaval.
O problema é que nesse fórum todo mundo quer que uma fragata de 3.500 toneladas seja tão armada quanto um Arleigh Burke que desloca acho que de 9 a 10 mil toneladas.
Todos querem navio. Só a MB quer Yas Marina.
Humm…será? Precisa ser do tamanho de um Arleigh Burke para ser mais armado que uma Tamandaré?
Corvetas classe Sa’ar 6
Deslocamento: 1.900 ton
Comprimento: 90 metros
Armamento:
1 x canhão Oto Melara 76 mm
2 × Rafael Typhoon para canhões 25 mm
32 lançadores verticais para o sistema de mísseis terra-ar Barak-8
40 lançadores verticais de células para o sistema de defesa de ponto C-Dome
16 mísseis anti-navio Gabriel V
2 × lançadores de torpedos de 324 mm
Isso é configuração de navio para guerra. A MB não prepara e não projeta um estado de guerra e…sequer um engajamento.
A MB quer convenções.
Pois é! Bem isso.
uma dúzia de misseis perna curta para defesa aérea e quatro antinavio perna curta também! infelizmente é o que tem pra hoje.
as Tamandaré carregam apenas dois misseis de defesa aérea a mais que as Niterói e com tecnicamente o mesmo alcance!
Os exocet nas Niterói quando com carga full são sem maior quantidade 8 por belonave dois a mais que na Tamandaré, e salvo engano tem maior alcance, em fim melhoria significativa mesmo só nos sensores e armamentos de tubo, além da nacionalização do mansup que precisa ter o alcance melhorado…
Passou da hora do Brasil ter uma escolta descente, fragata é muito fraca, tem que ter destroyers, fragatas são pouco armadas, dois destroyers já faria uma diferença enorme em nossa Marinha.
Não temos orçamento para operar e manter um navio com esse desafio.
Rarara. Rerere. RiriRiachuelo. Ria.
Passou da hora de atualizarem sobre as transferências da MB para a Emgepron. Esteves não encontrei repasses em 23 e 24.
Kedi?
Os Riachuelos com contrato tradicional, estão. As Tamandares, com contrato randomizado, dolarizado e leasing irado, tem cronograma.
Toda vez que perguntam dos navios…mostram cronograma. Navios?
No dia que o Brasil for pra guerra, vai de cronograma e espaços à meia nau.
– Cadê o navio?
– Tá no papel.
– Navio tem que ta no mar. Cadê o navio?
– Pera. Vou pegar o cronograma. Vou sim.
– Tem uma força invasora chegando. Cadê os navios?
– Pera. Vou chamar um Almirante pra explicar.
Tatata. Tatata. Tatatatamamandare.
Istivis ;
Na Guerra muda tudo, agora já na paz 🤷♂️
A coisas ficam mais burocráticas 😰
Quero meia hora com um Almirante nosso.
Somente 30 minutos.
Esteves , concordo completamente. Temos forças armadas no PowerPoint.
Vergonhoso.
Salve Esteves !
Rapaz esse diálogo que vc criou fez a cena surgir na minha mente.
Kkkkkkk…
Quase uma tragicomédia.
O Forte bloqueia. O Naval faz awaiting. Isso faz Esteves pensar que a turma nova que chega comentando deve ler as matérias anteriores. Pra não pedir Type 23 e pra não criticar o enrrugamento das chapas que não ocorre em navio feito com compósitos. Quanto à MB…é evidente que a MB está usando a Emgepron e a capitalização da Emgepron como orçamento tampão ou a primeira Tamandaré Estaria em vias incorporativas e não como Está…um casco oco vagando. Esteves Está sempre no modo castiguento porque eu não acredito em gente que mente. E está evidenciado que a MB parou de… Read more »
Vixi ;
Istivis num se guentou 😏
Modo irônic ativado em nível hard 😰
Pelo visto não tomou o Rivotril hoje 🙌
Mas que falou a verdade falou 💪🙌🙏👍🇧🇷⚓️😎
O importante é não mentir.
Gambiarra.
Começou com a capitalização do estaleiro Oceana um ano antes da contratação.
O Parlamentarismo poderia. Perdeu maioria, as políticas fracassam…dissolve e demite convocando novas eleições.
Marinha com Almirantado metido em confraternizações com fornecedores é no mínimo anti ético. Marinha sem resultados metida em políticas é uma Marinha contaminando…contaminando a eficiência e a pátria.
Marinha sem navio…passou da hora de demitir os responsáveis por esse fracasso.
Que falta faz uma comissão parlamentar de defesa/segurança nacional voltada para as questões do Estado brasileiro, e não de governo da ocasião.
Uma comissão séria possivelmente buscaria forçar o executivo a não mexer no andamento dos programas considerados estratégicos.