Marinha do Brasil atua no combate a crimes transfronteiriços e ambientais no Acre

Navio-Patrulha Fluvial “Amapá” realizou operações interagências ao longo do Rio Juruá, na fronteira noroeste do País
A Marinha do Brasil (MB) incrementou a presença do Poder Naval na fronteira noroeste do País, mais especificamente no Rio Juruá, no estado do Acre. Por meio do Comando do 9º Distrito Naval, a MB realizou operações interagências na região para reforçar o combate a crimes transfronteiriços e ambientais.
O Navio-Patrulha Fluvial “Amapá”, subordinado ao Comando da Flotilha do Amazonas, foi empregado para ações de patrulha e inspeção naval, em cooperação com a Polícia Federal e o Grupo Especial de Operações em Fronteira (GeFron), do Governo do Acre. Dois Navios de Assistência Hospitalar (NAsH) também operam simultaneamente na região.
O Comandante da Flotilha do Amazonas, Capitão de Mar e Guerra Sandir Antonio de Freitas D’Almeida, explicou que as rotas fluviais são amplamente exploradas por organizações criminosas para várias atividades ilícitas, especialmente para o tráfico de entorpecentes.
“O Rio Juruá é um dos rios que conectam os países andinos aos Rios Solimões e Amazonas, o que facilita o escoamento da produção de entorpecentes até os grandes hubs [centros de atividade], como a cidade de Manaus, por exemplo. A expansão dessas práticas criminosas impacta diretamente na segurança das comunidades ribeirinhas. Nesse caso específico, a Marinha realizou estreita coordenação com o Governo e com Órgãos de Segurança Pública (OSP) do estado do Acre, além da Polícia Federal”, disse o Oficial.
Conforme a Lei Complementar n° 97/1999, cabe à Marinha realizar ações preventivas e repressivas nas águas interiores contra delitos transfronteiriços e ambientais. Essas ações podem ser executadas de forma isolada ou em coordenação com outros órgãos do Poder Executivo.
O Comandante Sandir ressaltou que, como previsto na Estratégia de Defesa Marítima, a Marinha busca manter, na Bacia Amazônica, uma postura de cooperação com os OSP para reprimir delitos transfronteiriços e ambientais; e uma postura coercitiva, durante a execução da patrulha naval e do patrulhamento nas Linhas de Comunicação Fluviais (LCF). “Desse modo, protegemos nossas riquezas e cuidamos da nossa gente”, assinalou.
Patrulha naval
O Comandante do Navio-Patrulha Fluvial “Amapá”, Capitão de Corveta Vitor Sucena, observa que, todos os anos, a Marinha envia para a região o Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) “Doutor Montenegro”, que presta assistência básica de saúde às comunidades indígenas e ribeirinhas, durante cerca de quatro meses. Dessa vez, a presença do Poder Naval foi reforçada com o emprego do Navio-Patrulha.
“Essa interação entre a Marinha do Brasil, a Polícia Federal e o GeFron foi fundamental, pois fortaleceu as capacidades de cada instituição. Com esse esforço, nós conseguimos inspecionar, em duas semanas, quase 200 embarcações, e cerca de mil tripulantes dessas embarcações”, acrescentou o Capitão de Corveta Vitor Sucena.
Ainda de acordo com o Comandante, as agências de segurança observaram uma redução no índice de criminalidade na região nesse período, fato que não é comum no carnaval, o que demonstra a eficácia das operações conjuntas entre os órgãos. “O navio possui lanchas que foram empregadas em áreas de difícil acesso e também equipe com cão farejador, o que elevou nossa capacidade de atuação”, complementou.
Assistência Hospitalar
Simultaneamente com as ações de patrulha naval, a Marinha empregou dois Navios de Assistência Hospitalar em áreas remotas do estado do Acre e Amazonas. O NAsH “Doutor Montenegro” realiza atendimentos nas margens do Rio Juruá, desde o mês de janeiro, e o NAsH “Oswaldo Cruz” encontra-se ao longo do Rio Purus desde fevereiro.
O NAsH “Doutor Montenegro”, que realiza a Operação “Acre” entre os meses de janeiro e maio, já realizou mais de 2,1 mil procedimentos médicos, 222 cirurgias pequenas, 22 mil procedimentos odontológicos e 12 mil de enfermagem. Também foram distribuídos mais de 149 mil medicamentos e 2,3 mil kits odontológicos.
Com mais de 800 pessoas atendidas, o NAsH “Oswaldo Cruz” realizou aproximadamente 12 mil procedimentos de saúde durante a Operação. Foram distribuídos mais de 22 mil medicamentos e cerca de 200 kits odontológicos.
FONTE: Agência Marinha de Notícias
Excelente.
A maior ameaça ao Brasil hoje é o crime organizado…a bandidagem está solapando nossa soberania de dentro para fora.
Antes o crime organizado se ocupava mais com o tráfico de drogas, armas e assaltos a bancos. Diversificou seu portfólio. O garimpo ilegal, o tráfico de animais exóticos e a extração de madeira na Amazônia passaram a ser controlados pelo crime organizado, também. Enquanto isso, nossas polícias sequer conseguem conversar entre si, ou seja, não há um sistema unificado para troca de informações. A inteligência sempre foi a arma mais importante da polícia, menos no Brasil.
A questão do crime organizado, principalmente o PCC, está cada vez mais complexa. E o Estado não age (de forma incisiva) nos dois principais ponto: o ponto de captação (presídios principalmente) e financeiro (pontos de lavagem de dinheiro). Existem pequenas cidades em SP (mas não fica restrita à este estado) onde boa parte do comércio já está nas mãos desta facções. E, recentemente, foi descoberto um sistema de cadastro de todos os associados com o PCC e suas funções no grupo. A PF informou que, apenas deste grupo e classificados como “sequestradores”, existem 30 mil associados. Trinta mil. Não adianta.… Read more »
Entendo a sua preocupação, mas crime organizado é combatido com polícia e inteligência, chegando aos chefes e estagnando a lavagem de dinheiro. navio de patrulha fluvial não vai resultar em avanços contra o crime organizado…
Mestre Camargo, Nossa Marinha exerce função de policia hidroviária e guarda costeira. Policiamento ostensivo dos rios , lagos e zona marítima é uma parte essencial no combate ao crime.
É uma área aonde ninguém, nem a própria MB, liga ou dá a devida importância, mas…qual a situação dos navios-patrulha fluviais?
Fontes? Vozes…
MB mal e mal dá importância pra patrulha oceânica ( é só ver a quantidade de navios pra isso que ela possui, e quantos desse tipo ela comissionou na última década ), mas vai dar importância pra patrulha fluvial sim, confia…
Se não ligasse, a MB não seria um das raras forças no mundo com inúmeros vetores fluviais de grande porte para a guerra e logística, oferendo serviços médicos e dentários de graça rotineiramente. A população local vê os meios da MB como algo que trás melhoras – e de fato trás. O ponto é que a Amazônia legal e seus rios são colossais, não é simples patrulhar e estar ostensivamente sempre, nem no mar nem nos milhares de rios – a Bacia Amazônica tem mais de 1.700 rios. De fato as forças armadas não são referências positivas nos seus gastos,… Read more »
2025
O orçamento federal para as esferas do judiciário como TSE, Trabalho, STF e todas as instâncias federais está previsto em 60 bilhões.
O orçamento da Defesa foi estimado em 113 bilhões.
Sem entrar nos méritos comparativos de valor, penso que você deveria parar de postar desinformação.
Passou de chato.
Desconta os salários agora. Vou postar o que eu bem entender. Tu não manda em nada aqui. Se não gostou, vai fazer o quê?
Amaldiçoar tu.
Já pra rua.
Aliás, você que está postando notícias falsas. Todo mundo sabe que o Judiciário no Brasil consome em média 1,5% similar a Defesa. Olha a fonte aí.
https://oglobo.globo.com/google/amp/economia/noticia/2025/03/01/gastos-do-brasil-com-tribunais-de-justica-e-mais-de-quatro-vezes-o-da-media-internacional-diz-tesouro.ghtml
Quer continuar passando vergonha? Tá vendo como é fácil te refutar?
Evidentemente tu não compreende nem uma leitura.
Nem uma.
Seu QI deve ser similar a de um papagaio para não compreender o básico. Eu estou contabilizando todos os gastos dos entes federativos com o judiciário e isso representa 1,5% do PIB. Tu está contabilizando apenas os gastos federais.
Mas mesmo esses gastos são desproporcionais em comparação aos bons padrões internacionais, gastos totalmente exorbitantes.
O que significa “ente federativo”? A União tem um orçamento construído pela Câmara ao final de cada ano fiscal. Esse orçamento é ajustado no mês de janeiro subsequente. Todo orçamento federal de autarquias, ministérios, administração direta e individual inclui salários e despesas/investimentos. Os valores que ultrapassam são cobertos pelo Tesouro, o chamado déficit fiscal ou gastos/investimentos maiores que a arrecadação. Folha de pagamento é gasto obrigatório. O mesmo acontece com prefeituras e estados, cada um com seu orçamento. O ponto mais debatido no PN é o comprometimento dos orçamentos públicos com despesa de pessoal…em torno de 90% e isso inclui… Read more »
administração direta e indireta.
Você já começou todo errado, dando a entender que eu disse uma coisa sendo que eu não me referi aquilo (gastos federais apenas), e agora tá falando coisas desconexas. Aceite que falou besteira meu amigo.
Só te vejo aqui para criticar tudo, se as forças armadas do Brasil te geram tanto incômodo, por que continuar a acompanhar com afinco? Simplesmente largue de mão que é melhor para saúde.
Palhaçada.
É um trouxa.
É muito rio pra pouca marinha… é como resto dos serviços do Estado, não é por falta de necessidade ou vontade.
Naveguei no Raposão um bom tempo como representante de um ministério. É um navio excelente, que pouco contato tem com água salgada, baixa corrosão. Muito bem cuidado, quando precisou chegou no local dos problemas.
Mas são relativamente antigos, e apesar de receberem equipamentos mais novos, a idade acaba sempre pesando.
Olá Wilber. A grosso modo possuímos apenas 05 navios patrulha de verdade. 02 classe Pedro Teixeira (meus preferidos) e 03 classe Roraima, alguns foram remotorizados em anos passados, e os cascos estão em bom estado até onde sei, devido ás características físicas do ambiente em que operam, mas todos possuem cerca de 40 anos e na MB, quando menos se espera sai a notícia de baixa de mais um meio. Como o problema orçamentário é recorrente, muitas vezes se dá baixa em unidades que teriam ainda utilidade, se houvesse verba para reformas então, vai saber…
Lembrei que há um ou mais classe Bracuí, mas não tenho certeza, de qualquer forma, próprios para a função são apenas os que mencionei. Os ex RN são gambiarra, como é comum na MB…
Esse é um tipo de embarcação de baixo custo que DEVERIA ser construída em quantidade para patrulhamento fluvial.
Navio com um canhão de 20 ou 30mm, duas a quatro .50, talvez, um morteiro leve e já estaria de bom tamanho.
Muito das drogas e armas ilegais que entram no país vem pelos nossos rios.
Mas a MB curte um navio velho inglês…
Quais navios velhos ingleses a MB está “curtindo”?
Dá uma olhada no Poder Naval que você vai encontrar a última velharia inglesa que a MB quer comprar.
https://www.naval.com.br/blog/2025/03/08/hms-bulwark-completa-reforma-de-72-milhoes-e-esta-pronto-para-venda-ao-brasil/
Você compreendeu a leitura?
“Ambos os navios, com cerca de 20 anos de serviço, já foram descomissionados.”
20 anos de serviço.
Partindo do princípio que a a vida útil de um navio são 30 anos…
Você compreendeu a leitura?
Se serão 30 faltam 10 anos para navios mantidos, revisados e operacionais.
Quem lhe informou que 30 anos para navios anfíbios é o princípio do fim?
Pela bacia do Amazonas, Pantanal e Rio Paraná, passam muitos ilícitos, drogas, minérios, produtos piratas e acreditem pessoas são traficadas, precisaríamos ter uma marinha muito mais atuante nos rios, temos poucos barcos para isso, a quantidade de droga que entra por barquinhos como este ai ,onde se têm bananas é incontável.
Vamos construir um muro.
Muro anfíbio?
Cruz credo, eu vi um barco igual aquele na primeira foto num filme
de época.
putzzzzzzz
Também tive um dejavu de um filme antigo…
Lembrei dos filmes antigos do Tarzan.
BZ ao Comandante e Tripulação do Patrulheiro da Amazônia ! “Patrulhar, proteger e integrar” !
Dos 5 Navios de Patrulha Fluvial (NPaFlu), 2 deles ,”Pedro Teixeira” e “Raposo Tavares” por serem maiores são apelidados de “Napafluzão” enquanto os 3 menores, “Roraima” “Rondônia” e “Amapá” “Napafluzinho”, ao menos é o que consta em uma revista bem antiga que tenho sobre esses extremamente importantes navios.
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Infelizmente não foram construídos mais. Na década seguinte, 1980, foi batida a quilha
do que seria um “Napafluzinho” o “Porto Esperança”, que seria seguido por outras duas unidades, projeto inteiramente da marinha brasileira, mas, as obras não foram adiante.
Ainda no “vale a pena ver de novo” lembrei que o AMRJ construiu um NPaFlu similar ao
“Amapá” que foi entregue à marinha paraguaia em 1985, o “Itaipú”, sendo uma diferença significativa entre eles, um pequeno convés de voo para helicópteros leves.
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Sem comparações [descabidas] ou críticas ao navio em si que cumpre sua missão…Mas este contraste ficou interessante.

Captura de tela de detalhe da página do Poder Naval ↓
Muito bom, eu pensei o mesmo
Você compara um navio combatente oceânico com um navio de apoio fluvial?
Não. Não estou comparando.
Leia o que escrevi acima da imagem dos dois navios…
Certo, entendo….mas a foto está dúbia….
O comentário como um todo ficou confuso mesmo.
“Não querendo comparar mas comparando”.
A própria palavra “contraste” já remete à isso.
”Sem comparações [descabidas]…”
—-
Isto foi o que escrevi… ↥…me parece claro.
O resto é interpretação de texto, subjetiva de cada um, aí não tenho nenhum controle, alguns entendem o quis dizer e outros leem outra coisa…
Onde comparei capacidades e funções?
Só destaquei o curioso contraste visual, que já estava deste jeito na página do site…O ”designer gráfico” do ‘Poder Naval’ que fez isto , não eu.
Como olhar a foto de uma paisagem, nada técnico sobre os navios em si.
E parece que é uma boa arte, porque cada um viu do seu jeito, independente do que escrevi…^ ^
Nossa, mestre Hamon….um oceanico….o outro é ribeirinho….nada a ver…na missao, no des8gn, no tipo de armamento….
Vou dar só uma dica…para provocar a interrogacao e silencio….
Comeca assim…
” na doutrina fluvial, o mavio nao engaja….”
Quem desejar aprender…estude o caso de uso de navios fluviais….
Não. Não estou comparando.
Leia o que escrevi acima da imagem dos dois navios…
Você está comparando coisas incomparáveis. Não há relação alguma entre meio de operação, aplicação, desempenho requerido, armamento necessário e design….nada disso tem comparação entre uma fragata e um navio de patrulha fluvial. Você compara uma melancia com uma jaboticaba.
Não. Não estou comparando.
Leia o que escrevi acima da imagem dos dois navios…
hummmm…rzrzrzrzrz…..
Deixa dormir.
Já que texto não consegue,talvez desenhando entenda…
Tá certo, então. Mas, o que tu quis dizer de fato, já que afirma que não está comparando?
Você compara, de uma maneira ou outra, pois falou acima em design (contraste visual), logo está comparando um design com o outro.
Onde estão escritas as minhas comparações?
Vc quem olhou a imagem e fez comparações por conta própria e vem dizer que fui eu, coisa de louco… Me poupe.
Você escreveu: “contraste visual”. Te perguntei no outro comentário, mas tu não respondeu. Repito, então a pergunta: O que tu quis dizer com isso?
Responde…não tergiversa.
”Contraste visual é a diferença entre elementos visuais, como cores, tamanhos, formas, luminosidade, sombras, texturas, entre outros.
—
Esta definição↥, feita pela IA do Google… corresponde exatamente ao que quis dizer com contraste visual.
[ vc pode pesquisar ”Contraste visual” por conta própria ]
Eu sei o que é contraste visual…e tu continua tergiversando. O que tu quis dizer no teu comentário inicial, colocando o navio-patrulha brasileiro ao lado da fragata chinesa, já que tu afirma que não era uma comparação?
Deixa quieto. Quem compara, compara.
E quem trolla, trolla.
Pois é já perguntei mais de uma vez o que ele quis dizer com o comentário inicial dele, já que, segundo o próprio, não é uma comparação…mas, ele desconversa e não responde. Muitos tem uma grande dificuldade em assumir que se equivocou ou em assumir o que disse. Todo mundo erra…não há problema em assumir um erro ou engano.
”O que tu quis dizer no teu comentário inicial, colocando o navio-patrulha brasileiro ao lado da fragata chinesa,”
—
Já expliquei o que quis dizer acima e mantenho. Então não há mais nada a dizer.
E não tergiversei, mas vc sim saiu pela tangente quando perguntei;
Onde estão escritas as minhas comparações?
Eu escrevi: tu comparou ao falar em contraste visual! Tu sabe o que é contraste! É diferença, variação, etc. Então, tu comparou, querendo ou não. Mas, pode continuar negando… hehehehe…que feio…. hehehehe
O se humano compara tudo o tempo todo, mas existem diferentes comparações…
Vc fez comentários comparando capacidades e funções entre os navios.
E eu não comparei isto.
Tanto que escrevi isto ↓ ,logo acima da imagem.
…
”Sem comparações [descabidas] ou críticas ao navio em si, que cumpre sua missão…”
—-
Já deixando explicito que comparar os dois navios em termos de capacidades e funções é descabido, fora de propósito…
E destaquei;
”o contraste [visual] ficou interessante”.
Então, tu finalmente admite que comparou. Ótimo. Bola pra frente. Abraço.
Pra finalizar então,
vc está tratando contraste como sinônimo de comparação, mas não é.
E Pretendeu ditar e saber melhor do que eu, aquilo que pensei ao escrever. ”O telepata”! Só que não… rsrs
Interessante que na segunda foto parecia ser uma M60… não sabia que a MB operava essa metralhadora, alguém sabe mais a fundo sobre seu uso na MB?
Prezado Henrique, nos usávamos as M60 nas LAR – lancha de assalto rápido (falo do meu período por lá, como Comandante).
A bordo, eram .50, morteiro acoplado a duas das .50 e 20mm (esses últimos bem problemáticos), além do 40mm na proa… cordial abraço.
Cedo ou tarde esses navios fluviais terão que ser substituídos, quando chegar esse tempo o que irá substituí-los? Pra além da Colômbia não conhece ninguém que desenvolve navios dessa classe no mundo; a MB terá que desenvolver seu próprio projeto de embarcação fluvial?
Os russos fabricam canhoneira fluviais tops.
Podemos negociar a fabricação sob licença no Brasil , ou então , trabalharmos com os colombianos.
Prezado Gabriel, o ARC Nodriza é uma plataforma bem interessante e provada em combate contra o narcotráfico… assim sendo, acredito que um aproximação com o COTECMAR seria vantajosa, em um projeto multinacional, tanto para o ambiente fluvial quanto para o ambiente marítimo (este último, juntamente com o ASMAR)… cordial abraço…
Isso não seria função de Polícia ?
MB no Brasil é policia.
Boa Noite à todos .
Alguém aqui dos comentários conhece algum tripulante do OPV P72 Maracanã que sofreu uma colisão com o navio tanque da Transpetro? Gostaria de saber qual nivel de estragos que o patrulha realmente teve. Creio que a tripulação ja deve ter visitado o navio após o acidente. O Nap Maracanã era o mais novo OPV da marinha classe macaé ,aliás, virou padrão da marinha pois será construido 11 unidades dessa classe de 500 T + o OPV P 74 Miramar, que já está na fase de corte de chapas.
A classe Macaé é de navios-patrulha. Não são navios-patrulha Oceânicos, que são os OPV. Os únicos OPV da MB são os 3 da classe Amazonas, que tem mais que o triplo de deslocamento da classe Macaé.
A Trilogia está tomada por comentários maliciosos, desinformados, amadores ao extremo e profundamente estúpidos.
A Trilogia é um negócio. Se sustentar as receitas do negócio passa por permitir pular o aprender, que todos aqui passaram e passando evoluíram, melhor repensar o espaço burlesco atual.
Malditos jumentos!
Mais de uma década que eu saí da marinha do jaraqui e o Amapá ainda está subindo e descendo os rios da amazônia, como será que está? Só o bagaço, talvez.
Água doce é mais gentil com os navios mais ainda assim máquinas e casco sofrem o desgaste do tempo e do uso e peças saem do catálogo e complicam a manutenção.
A MB deveria tomar vergonha na cara e começar um projeto de substituição e idealmente de expansão da frota.
O Brasil precisa deste tipo de navio para patrulha em Rios
Os colombianos parecem ser os únicos a desenvolvem essa classe de navios hoje em dia, pesquisei e não achei nenhum estaleiro com classes desse tipo, só navio oceânico.
Não sei ,pq a MB sempre cumpre 2 funções na região,patrulha e Ação social ( atendimento médico e odontológico) as colombianas parecem construidas só para patrulha/combate.
Navios de combate tem instalações médicas e podem transportar pessoal e carga, então mesmo um navio de combate “puro” pode também ser empregado em ações sociais.
Porque ainda existem regiões onde o Estado e sua área civíl ainda não está preparada para atender devido ao isolamento e/ou falta estrutura.
E quem, há décadas, faz esse papel mais “expedicionário”? As FA.
O Executivo e Legislativo já se acostumaram com algo que deveria ser temporário.
Assim, este tipo de serviço (e os custos) acabam ficando com a MB, EB e FAB.
Um salve de palmas pra “malandragem” brasiliense.
Eu dei uma pesquisa em classes de patrulha com dimensões semelhantes aos utilizados pela MB nos rios e, apesar de serem navios oceânicos, tem em médio um calado menor que 3m a um preço de no máximos 50 milhões de dolares; não faz sentido a MB ter tão poucos e tão velhos; falta interesse e vontade mesmo.
Como doutrinariamente esses patrulha fluviais são “nave-mãe” seria interesse algo como os HSSV da Austal da Austrália como substitutos dessa classe.
Outra classe de navio muito interesse para esse ambiente amazônico seriam os Stan Lander 5612 da Damen que poderiam prestar apoio logístico para a MB, EB e outras instituições governamentais.
https://media.damen.com/image/upload/q_auto,f_auto,w_750/catalogue/defence-and-security/landing-ships/stl-5612/damen-stan-lander-5612-roro-2
Um bom substituto pra classe Piratini poderia ser os 28M Coastal Patrol Craft da Swiftships
Isso.
Outra opção interessante: Shaldag MK II
O conceito ribeirinho é totalmente diferente do maritimo. A comecar que o navio grande, nao deve engajar nunca, diretamente. Isto esta no manual doutrinario. O ambiente fluvial é estreito e sujeita a embarcacao a ataques a queima roupa das margens. A evolucao tecnologica ampliou este risco, com drones. Entao, navios fluviais devem concentrar o papel de uma base movel, um hub, um posto que se adianta ou recua na calha. A calha precisa de batedores drones e lanchas para estar limpa. O navio mae, torna-se o hub de embarcacoes pequenas de combate, desembarque ou ataque. O tiro tenso cede lugar… Read more »
Isso.
Se a MB algum dia conseguir vencer a inércia e promover uma reorganização da sua força fluvial algo nos moldes do DINASSAUT seria interessante:
http://sistemasdearmas.com.br/nav/flufra.html
Embarcação que poderia atuar no desembarque de fuzileiros:
Patrulha e apoio de fogo:
Desembarque de viaturas e suprimento:
Isto mesmo….mas viatura é meio raro la…bem raro…
Acho que se der uma garibada nas nossa DGS fica de bom tamanho….como tudo parte de um navio mae, o interceptador de choque nao pre isa ser muito sofisticado, mas um morteiro h8brido de tiro tenso e artilharia é bom…muito bom…lembrar que drone sacaneou todo mundo…e tal como qualquer blindado, pode ser alvo facil…entao, tem de artilhar contra drones….com coisa simples e barata…
Porque nao uma quadmount calibre 12 automatica?….parece algo barato de se arranjar, operar e relativamente eficiente…
simples e funcional…então, se voce colocar num canhão automatico…ao estilo de uma quad mount, voce pode intercalar nos cofres, cartuchos de tiro reto normais e esta munição….
https://www.youtube.com/watch?v=jfLEq2PrgME
Sim…bom modelo para o norte
E uma companhia de fuzileiros nesses moldes:
Tudo isso formando uma “divisão” aos moldes do Dinassaut e distribuído ao longo dos rios de maneira estratégica.
Se tiver mais grana disponível essa poderia ser a artilharia naval:
Isto é bem proximo do que acredito como vetor de ataque, choque e desembarque que parte de um navio mae….encaixa muittimo bem….mas hoje, tem de uidar como se protegeria de drones….um navio mae com 4 a 6 destes….mais helis…ah6….drones…gyrocopteros artilhados….caem bem na regiao…
O apoio aéreo:
Este é muito bom….mas ja comeca a ficar caro….mas é bom….bom mesmo
https://www.youtube.com/watch?v=8v24HYdM5bo
Marinha toda sucateada, os navios fluviais estão em piores condições do que a esquadra brasileira na costa brasileira.
Tanto desvio de verba e cortes nas pastas além de gasto com pessoal.
Complicado.
Estao ruim.nao…estao melhores….sao uns tratorzoes….diesel e bem resistentes….
O Monitor Parnaíba trabalha nestas funções? Ou já deu baixa?
Continua na ativa. Em uma revista de 1985 que ainda tenho, foi anunciada a construção de mais um Navio de Patrulha Fluvial que seria chamado “Porto Esperança” – que seria seguido de outros dois conforme escrevi ontem – que substituiria o “Parnaíba” que ainda segundo a revista a baixa estaria próxima.
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No fim das contas a construção foi suspensa e o “Parnaíba” teve sua vida estendida em
40 anos…até hoje.
Você tem alguma ilustração ou dados dessa classe abortada?
Você poderá encontrar os dados no site “Navios de Guerra Brasileiros” inclusive foi usado como fonte a revista que tenho de 1985.
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Para facilitar segue o link
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https://www.naval.com.br/ngb/P/P127/P127.htm
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Não há ilustração, mas, como o navio teria um convés de voo, acredito que seria similar ao “Itaipu” que foi construído para a marinha paraguaia que você poderá encontrar fotos facilmente na net.
Esse navio é a vapor?
Diesel, dois motores.