Submarinos britânicos de última geração utilizam aço francês devido à falta de produção nacional

Submarino classe Dreadnought
O Reino Unido está construindo sua nova classe de submarinos nucleares Dreadnought com aço proveniente da França, uma vez que não possui capacidade doméstica para produzir o material especializado necessário. Apenas 4,6% dos gastos com aço no programa Dreadnought desde 2017 foram destinados a produtores britânicos, de acordo com dados do Ministério da Defesa.
O estaleiro da BAE Systems em Barrow-in-Furness, Cumbria, é responsável pela construção dos submarinos. Durante uma cerimônia de colocação da quilha em março de 2025, o primeiro-ministro Sir Keir Starmer e o secretário de Defesa John Healey destacaram o projeto como um exemplo do “melhor da engenharia britânica”.
No entanto, a falta de produção nacional de aço especializado resultou na contratação da empresa francesa Industeel para fornecer o material necessário para os cascos dos submarinos. Essa situação gerou debates sobre a capacidade da indústria siderúrgica britânica em atender às necessidades de projetos de defesa de grande escala.
O relatório de 2022 do Royal United Services Institute (RUSI), intitulado “Use It Or Lose It”, alertou que a perda de capacidades domésticas em áreas críticas poderia deixar o Reino Unido dependente de estados estrangeiros ou vulnerável durante crises nas cadeias de suprimentos globais.
Em resposta a essas preocupações, o Ministério da Defesa adquiriu a Sheffield Forgemasters em 2021, uma empresa especializada na produção de aço e componentes para programas de defesa do Reino Unido. Essa aquisição visa garantir o fornecimento seguro de materiais críticos para futuros projetos de defesa.
A dependência de fornecedores estrangeiros para materiais essenciais em programas de defesa levanta questões sobre a resiliência e soberania das capacidades industriais do Reino Unido, especialmente em um contexto de crescente competição global e desafios nas cadeias de suprimentos.
A DCNS é, provavelmente, a maior exportadora de sub’s convencionais no Ocidente, então, é natural que a França tenha essa capacidade, e a Inglaterra, que só faz subnuc’s “de vem em quando”, não tenha. Mas o que me chamou atenção MESMO foi: “Apenas 4,6% dos gastos com aço no programa Dreadnought desde 2017 foram destinados a produtores britânicos, de acordo com dados do Ministério da Defesa.” O cálculo e os infográficos acima foram usados apenas o aço como exemplo, mas usando esse “gancho”, considerando-se a quantidade de peças nacionais que as FCT’s e outros equips. das FA’s BR tem, alguém… Read more »
Sim.
O aço dos Riachuelos é belga. As calotas são francesas. As marmitas…paraguaias.
Fornecemos mão de obra. Treinada na França.
“Todo aço utilizado na construção do casco de pressão dos S-BR é fornecido pela ArcelorMittal, uma empresa belgo-francesa que produz ligas metálicas para diversas aplicações, incluindo cascos de pressão para submarinos.”
Está empresa tem sede na Europa, mas de capital da família Mitral que é Indiana.
A TyssenKrupp é a maior exportadora de submarinos convencionais.
Contando só os produzidos (sem considerar encomendas):
Type 209, 68 submarinos.
Type 212, 10 submarinos.
Type 214, 16 submarinos.
Já o Scorpene tem 13 unidades produzidas.
Pombas, esquecí da TyssenKrupp e da família IKL….caramba, que vacilo meu, realmente.
A política de emissões, mercado de carbono e preço do aço chinês tem inviabilizado muitas siderúrgicas europeias. Plantas foram fechadas no reino unido. Agora existem somente empresas que operam pela rota de sucata, menores em capacidade e de baixa emissões.
Cada dia que passa os Franceses vão se demonstrando mais superiores aos Britânicos.
A Grã-Bretanha sem colônias (= roubo e crimes contra humanidade) entrou em inexorável decadência (sem volta).
Crimes contra a humanidade fazem os teus idolozinhos Russos e tu beijas o chão que eles pisam, bem como essa nova classe de políticos, que dão mais importância às redes sociais que aos parlamentos ou congressos.
ele não disse nenhuma mentira, até o ingleses tem vergonha do passado colonialista deles. A história inglesa nada em sangue.
E ouro pilhado do Brasil por Portugal.
Sangue e ÓPIO.
Ano passado, saiu uma estimativa de que as potências ocidentais mataram aproximadamente 44 milhões de pessoas nos anos de imperialismos. Por mais que russos e chineses não sejam santos, acho que as potências europeias e os EUA tem phd nisso, roubar e matar. Só da India, antiga West Indias, que era um gigante formado pelos atuais Paquistão, Bangladesh, India e Sri Lanka, eles pilharam algo como 33 trilhões de dólares em dois séculos, isso sem contar China e África.
Esse Rui, pra defender com essa agressividade os britânicos, deve ser que nem o juiz aquele que jurava que era lorde inglês e passou a vida toda assinando com um nome britânico para convencer os outros e a si mesmo. Dizem que até o chá das 5 ele tomava, parava tudo o que estava fazendo para isso, na tentativa de manter o personagem.
É a nova versão do Napoleão de manicômio kkkkkk
Os Russos cuidam da própria vida e muito bem. Não carecem de explorar riquesas em outros países, devido na Rússia existir toda tabela periódica. Sim, Ingleses sempre foram piratas igual aos americanos e franceses. Também nossos políticos são os de pior qualidade( moral, ética e QI baixo).
Cite quantas colônias teve a Rússia entre os séculos XVI e XX. Agora faça o comparativo do Império Britânico no mesmo período. Obrigado.
A Rússia era a 1000 anos equivalente a área da Suiça.
Tem hoje 17 milhões km2
como.conseguiu isso?
Conquistando a base de sangue.
Pelo contrário, a economia britânica é superior a francesa.
A diferença é entre uma economia mais liberal, que tem menos intervenção estatal em “campeãs nacionais” e outra que o Estado tem participação em diversas empresas estratégicas. Também por ter sofrido uma ocupação estrangeira em um passada não tão distante, a França se preocupa mais com a questão da independência, o que realmente vem se mostrando importante dado os acontecimentos recentes no mundo. E nesse ponto o Reino Unido tem identificado que precisa mudar.
Do jeito que a Inglaterra tá indo lomba abaixo, não vai demorar muito para França tira a diferença de duzentos e pouco Bi que separa uma da outra.
Está explicado por que mudaram alguns nomes de navios e submarinos para não ofender ao orgulho Francês: “Pobre outrora senhora dos mares” Royal Navy
Kkkk e as quatro sucatas que eles tem rsrs
Os britânicos não levam ‘ferro’ da França desde a guerra dos 100 anos…
Mas o Reuno Unido com o acordo de 100 anos com a Ucrânia vai continuar sendo uma Potência Mundial, o Reino Unido é o país mais astuto e dominante da Europa… é o primeiro suporte da Ucrânia… A Ucrânia vai fornecer ao Reino Unido tudo o que ela precisa, em troca de 100 Bilhões ou 500 Bilhões de Euros ou Libras… Divida que a Ucrânia só vai conseguir pagar daqui a 100 Anos.