O Ministério da Defesa do Reino Unido anunciou o próximo desdobramento do seu Grupo de Ataque de Porta-Aviões, liderado pelo HMS Prince of Wales, com o objetivo de reforçar a segurança nacional e internacional. A missão envolverá um porta-aviões, oito navios de escolta, aproximadamente 40 aeronaves e 4.000 militares britânicos, com visitas planejadas a 30 países.

O desdobramento, denominado Operação Highmast, está programado para iniciar em 22 de abril de 2025, quando o HMS Prince of Wales partirá de Portsmouth. A frota se reunirá ao largo da costa da Cornualha antes de seguir para o Mediterrâneo, onde realizará exercícios para reforçar a segurança europeia.

Durante os oito meses de missão, o grupo navegará pelo Oceano Índico e Indo-Pacífico, conduzindo exercícios e visitas a portos em parceria com países como Estados Unidos, Índia, Singapura e Malásia. A operação também incluirá eventos comerciais em Singapura, Japão e Índia, visando promover a indústria britânica.

VÍDEO: Secretário de Defesa John Healey fala sobre a Operação Highmast

O Secretário de Defesa, John Healey, destacou a importância da operação:

“Esta é uma oportunidade única para o Reino Unido operar em estreita coordenação com nossos parceiros e aliados em um desdobramento que não apenas demonstra nosso compromisso com a segurança e estabilidade, mas também oferece uma oportunidade para impulsionar nossa própria economia e promover o comércio e as exportações britânicas.”

A composição do Grupo de Ataque de Porta-Aviões incluirá o HMS Prince of Wales, escoltado por destróieres Tipo 45, fragatas Tipo 23 e um submarino da classe Astute. A bordo do porta-aviões, estarão até 24 caças F-35B Lightning II, além de helicópteros Merlin e Wildcat.

Além das forças britânicas, 12 outras nações apoiarão o desdobramento com navios ou pessoal. A Noruega fornecerá uma fragata para apoiar o grupo durante toda a missão, enquanto Canadá e Espanha estão entre os outros países que contribuirão para a operação.

Este desdobramento sublinha o compromisso contínuo do Reino Unido com a segurança global e a colaboração internacional, reforçando sua presença em regiões estratégicas e promovendo parcerias com aliados em todo o mundo.

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MMerlin

Vi essa foto e gelei, rs.
Pensei: “Pronto.. A MB vai chutar pau da barraca e tentar adquirir o NAe…”
Ainda bem que foi o susto só.

Burgos

Essa ideia está “Congelada” pelo menos pelos próximos 15/20 anos 😏

MMerlin

E precisa, o orçamento já será sacrificado por um bom tempo com o programa do SNBR.
Um NAe seria a pá de cal na verba destinada à MB.

Abner

Seria legal ver ele visitar um porto no Brasil, como foi com O NAe americano ano passado.

Willber Rodrigues

“congelada”…mas sempre presente, sempre alí, rondando a esquina.
Vocês sabem muito bem a sanha e o “sonho erótico” do Almirantado da Baia de Guanabara em ter um NaE…

Luís Henrique

Só aprovarem a PEC dos 2% que a MB já inicia negociações para construir um Nae novo.

MMerlin

É aí que está.
Impossível entender a lógica da MB.
Amadorismo não é.
São oficiais capacitados, com conhecimentos, que detém o comando.
O que adianta ter um não sem escolta ou aeronaves realmente capacitadas?
É totalmente ilógico.

Willber Rodrigues

“Amadorismo não é.”

Considerando-se a quantidade de decisões…duvidosas, pra dizer o mínimo…que o almirantado BR tomou nas últimas décadas, e considerando-se o estado atual da MB, que chegou nesse estado devido a essas mesmas decisões, eu não teria tanta certeza sobre não ser amadorismo não, hein?

Willber Rodrigues

Ah, mas eu não tenho NENHUMA dúvida disso…
Isso é um excelente motivo pra ser contra dar 2% ro PIB pra eles, principalmente pra MB.

Vítor

Você fala como se esse dinheiro fosse servir aos militares e não ao país.

Luís Henrique

Exato. muitos têm este pensamento.
Eles só aceitam um aumento do orçamento militar se “eles” forem colocados no comando para tomar todas as decisões e escolherem os produtos que preferem.

Luís Henrique

Mas eu não disse que a MB iria adquirir um Nae e continuar sem navios escolta e submarinos. Com 2% do PIB como orçamento militar, e garantido um percentual elevado para Investimentos (aquisições) e pelo menos 35% para projetos estratégicos com empresas nacionais, como diz a PEC, a MB terá total condições de ter ums esquadra completa, numericamente muito maior que a atual e balanceada. Caso fosse aprovado este ano (2025) o orçamento militar passaria para 1,2% do PIB em 2026 e continuaria crescendo 0,1% ao ano até atingir 2% do PIB em 2034. Se considerarmos uma inflação média de… Read more »

Vitor Botafogo

Excelente explanação! Quem é contra, não sabe o que é defesa. Nesse formato resolvemos nossos problemas.

MMerlin

Luis. Gostei do seu apontamento. Não sei se os número estão corretos. Vamos trata-los como tal. Na minha profissão, chamamos essa linha de pensamento e planejamento como “caminho feliz”. Explico. São todas as características e conclusões são baseadas em etapas e situações onde tudo o que planejamos da certo. Pode ser que aconteça? Claro. Mas em se tratando das futuras aquisições que você apontou, num futuro próximo (2040-2045), depende de muita boa fé, sorte, bom planejamento e mais um monte de variáveis que envolve inúmeros atores. Eu não sei sua idade, mas a experiência já me mostrou que nosso país… Read more »

Luís Henrique

Sim, entendo o ponto. É bem provável que a PEC não seja aprovada em 2025 e caso seja aprovada no futuro, provavelmente será reduzida, talvez de 2% para 1,5%. Sem falar no risco de nunca ser aprovada. Meu otimismo não é tão grande. Agora, caso a PEC seja aprovada como esta, ai eu fico otimista. Esses exemplos que eu citei de 8 Meko A200 + 8 FREMM + 4 Destroyers e submarinos são facilmente atingíveis com um orçamento de 2% do PIB. Na verdade eu poderia viajar bem mais e falar em 30 ou 40 navios de escolta, poderia dobrar… Read more »

Last edited 10 horas atrás by Luís Henrique
A Véia Quaker

Verdade

Cristiano Salles (Taubaté-SP)

Kkķkkkkkkkkk

Heli

Aí a MB coloca 4 Esquilos e 2 H225 e pronto, o porta-aviões está devidamente equipado.

Willber Rodrigues

Não.
A MB vai colocar aquela meia-dúzia de A-4 armado com bombas e foguetes, e voliá seu grupo aéreo.

Fábio Mayer

Não tem meia dúzia de A4 operacionais…

Mauro Oliveira

“Segurança Global”? De quem; da OTAN…

Até terem que ir para algum porto por problemas técnicos…

Fábio CDC

“Até terem que ir para algum porto por problemas técnicos…” – Foi o que pensei também…

Mercenário

Não lembro de nenhum porto visitado por problemas técnicos no desdobramento no CSG 2021.
Mas sem dúvidas visitas vão ocorrer.

Leandro Costa

Confundiram com o Kuznetsov.

No One

Kkkk, esse aí é perfeito, um PA de verdade, mesmo fora de serviço a não sei quantos anos ( já perdi a conta) , mas na maioria dos rankings supertrunfo a marinha russa comparece como uma das poucas que possuem e operam um NAe . A realidade é irrelevante, o importante é a narrativa.

Sturiale

pessoal dando downvote só pq pegou na ferida da marinha russa kkkkkkkk

Fábio Mayer

O famoso “czar da doca”…

Leandro Costa

Hehehehe gostei dessa

Mauro Oliveira

Vejam o histórico dessa bomba; já chegou a sair para desdobramento de longo curso e voltar para base ao largo da Grã-Bretanha.

Bosco

O profeta fanático da religião sem deus que só tem dois mandamentos (odeie o Ocidente com todas as suas forças e enalteça os ditadores com todo o seu ser) e que se autoconsidera da Civilização Sulamericana (mas que nunca visitou uma tribo de índio e nem sabe falar nenhum dos 560 idiomas nativos da AS) não se cansa de manifestar sua opinião dispensável em desfavor do Ocidente e em favor de civilizações alheias que não a sua. No final das contas, caso seu proselitismo surta efeito , a Civilização Sulamericana da qual ele faz parte será capacho de uma das… Read more »

Carlos

Segurança global ou defesa de interesses? Incrível como os governos gostam de maquiar suas ações.

Last edited 2 dias atrás by Carlos
JHF

Com este grupo passando o mar vermelho, a OTAN vai estar pronta para atacar o “programa nuclear” dos persas.

Danilo José

Rapaz os cara mal conseguem cuidar das aguas azuis do reino unido, vão querer ir encher o saco do outro lado do mundo, e a gente sabe que eles tão mal das pernas quando o queridão no video fala que a gloriosa outrora Royal Navy será apoiada por outras 12 nações, mas claro se forem sozinhos o prince of wales tem que voltar rebocado.

Mercenário

As nações parceiras vão apenas enviar escoltas (salvo a Noruega, que vai manter um navio logístico, similar à classe Tide britânica, só que menor) para acompanhar o desdobramento, o que, na verdade, demonstra prestígio nas relações geopolíticas. E muito provavelmente não vão acompanhar durante todo o desdobramento (à exceção, talvez, das fragatas do Canadá e Noruega). Mas já que você quer criticar, vou ajudar: Esses 24 F-35B não vão acontecer; se acontecer, será temporário, porque a RAF que compartilha os jatos com a RN, já se manifestou contra um número tão considerável do total de F-35B ficar em desdobramento por… Read more »

FERNANDO

Até que seria uma boa ideia para a MB, se, tivesse mais verbas para manter.
Agora com um montão de navios grandes, não sei como vai ser.

Carlos

MDS. Enquanto nos faltam meios para garantirmos a vigilância e soberania básicas do nosso mar territorial, o pessoal ainda sonha com projeção de poder, sendo que isto não faz o menor sentido para um país igual o Brasil.

Cristiano Salles (Taubaté-SP)

Verdade !!!

Henrique A

Nem os britânicos dão conta de manter isso daí, quanto mais a gente… o máximo que a gente poderia ter seria algo como o Trieste ou o Juan Carlos I e um esquadrão de F-35B mas mesmo isso sério muito caro pra nossa realidade.

Marcos

Boa ideia?

Boa ideia é umas 20 Tamandaré + uns 20 Thaon di Revel full + uns 20 Arleigh Burk III + uns 36 Riachuelo e pronto. Só depois de alguma coisa equivalente a isso poderia pensar em outra coisa…

Carlos

Segurança global = avançar em cima países periféricos do terceiro Mundo, em que o povo mal tem o que comer, mas o Ocidente, por causa de meia dúzia de bilionários que muito pregam por liberalismo e livre mercado, mas adoram um estado, principalmente quando o mesmo está jogando bombas nos outros por seus interesses, vai lá despejar “democracia”

Jagder

3 mundo?
Em qual ano você está? 1970?

Marcos

Não pode chamar países pobres de terceiro mundo… Agora o politicamente correto é não alinhados ou Sul Global…
Se bem que com o Trump existe os EUA, a China e o Resto…
Mas Resto tb deve ofender a sensibilidade de muitos…

Abymael2

Dizer que pertencemos ao terceiro mundo é muito viralatism0, pra não dizer coisa muito pior.

Heitor

3o mundo é um termo para os que não se alinham aos States e sua turma. China é 3o mundo? 🤔

Dalton

Antigamente tinha-se o Primeiro Mundo capitaneado pelos EUA e o Segundo Mundo capitaneado pela URSS, enquanto o Terceiro era formado por países
não alinhados a esses dois, assim, meu professor de Geografia ensinou embora se usasse também o termo para países em desenvolvimento e/ou pobres.
.
Hoje se tem os EUA e a China como “líderes” apesar de haver uma maior “globalização”, mas, simplificando, os EUA poderia representar um Primeiro Mundo ou Segundo Mundo e a China vice – versa, já que primeiro nesse contexto não significa “medalha de ouro”.

Bosco

O jeito que o Brasil é designado por A, B ou C não mudou o meu prato com arroz e feijão e um ovo frito que estou comendo agora.
Cxgxndo!

RPiletti

Com farofa fica ainda melhor.

BraZil

O nome highmast já entrega tudo. A famosa “para inglês ver”

Emmanuel

Para quem acha que um porta aviões é uma coisa distante lembrar que o atual presidente cogitou a ideia com o atual comandante da MB. A ideia foi para o “freezer” com o argumento desse comandante de que para se ter um navio desse porte, primeiro, é preciso recursos para mantê-lo.
O Nae São Paulo foi adquirido pelo mesmo chefe do Executivo que temos hoje. As vezes, os sonhos megalomaníacos ultrapassam o bom senso e se transformam em pesadelo.

Sequim

Foi adquirido em 2001, quando o presidente era FHC. Ideologia não se sobrepõe a fatos históricos.

Emmanuel

Realmente, foi FHC, mas quem transformou bom senso em megalomania foi o atual.

Hamom°

As verbas para as fragatas Tamandaré estão saindo do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento].

Se isto for ”megalomania”, então quero mais!

Hamom°

Quem duvidar pesquise no Google ↓

fragatas Tamandaré, PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]

Leandro Costa

Na verdade, a grana já estava separada antes desse PAC aparecer. Só foram incluídas nisso pós-fato. Não sei se lembra de todo aquele processo de se capitalizar a engeprom para se garantir o dinheiro disponível antes que fosse cortado, etc.

Uma das grandes críticas do PAC é que quando foi anunciado ele englobava programas que já estavam a muito em andamento.

Hamom°

Correto, é isso mesmo… porque PAC não tem a função de ‘criar projetos’ e sim financia-los.

Por exemplo; seja uma estrada ou ferrovia com construção em andamento há 10 anos, ou ainda só no projeto, desde que aprovado… o PAC pode financiar.

Não sei porque não pesquisei, mas creio que
uma das funções seria prevenir ou diminuir cortes e contingenciamento das verbas dos projetos incluídos no PAC.
Se funciona, só o tempo dirá…

Last edited 1 dia atrás by Hamom°
Leandro Costa

Pois é, mas no caso do PAC os projetos não tiveram qualquer alteração no financiamento. Continuou como estavam antes, com pouquíssima coisa à mais. O projeto das Tamandaré, por exemplo, foi um dos que continuou inalterado.

Ou seja, foi apenas um anúncio vazio que serviu para propaganda política do governo atual, mas não houve qualquer ganho prático. E não, não funciona para prevenir qualquer tipo de corte ou contingenciamento.

Hamom°

É claro que o projeto das Tamandaré não mudou e a sua construção continua a ser gerenciada pela EMGEPRON. Como já disse, o PAC não cria e nem gerencia projetos… Quanto a prevenir cortes, li um pouco e pelo que entendi; o PAC funciona com uma previsão de valor de investimentos para um determinado período, sendo → R$ 1,4 trilhão de 2023 a 2026. Retirado do site do PAC ↓ ”O eixo Inovação para a Indústria da Defesa do Novo PAC conta com 16 empreendimentos estratégicos de grande relevância para o país e prevê um investimento de R$ 52,8 bilhões,… Read more »

Last edited 5 horas atrás by Hamom°
Henrique A

Essa classe é impossível pra nós, mesmo que fosse autorizado o piso de 2%… o máximo que seria factível seria algo como o Juan Carlos I da Espanha ou o Trieste da Itália e alguns F-35B e ainda assim não é possível hoje dada nossa restrição orçamentária.

Marcos

O “Atual Presidente” ( que Deus o tenha, logo ) podia bem gerar um deficit orçamentário(coisa que ele gosta) que valesse a pena e usasse para adquirir uns 20 Arleigh Burke III.
Não sei os senhores mas eu até era capaz de parar de critica-lo se fizesse isso.

Abymael2

Nem a própria MB quer isso. Ter muitos navios significa trabalhar muito mais e comer menos lagosta com uísque.

Wagner Figueiredo

Vc será minha!!! não hoje, nem amanhã, nem ano que vêm…mas será minha..eu espero..rars

Cristiano Salles (Taubaté-SP)

Eu por mim a marinha focava em 2 cadeias produtivas e de manutenção…, que são as fragatas Tamandarés e os submarinos Riachuelo…, o resto…, só barco patrulha de 500 toneladas para policiamento do litoral…., e esquecer até as: Corvetas, Destroyer, Fragatas de 2° mão de oportunidades de outros países, porta aviões…

Focar nessas 2 cadeias produtivas e de manutencão…., não inventar moda…

Dom Lazier

Pior que faz sentido, só acrescentaria aí algum patrulheiro com lança misseis. (corveta leve).

MMerlin

Fora estas, a MB tem inúmeras outras necessidades de embarcações.
Mas, das que estão mais em destaque, concordo.
Tamandarés e SBR (os convencionais mesmo) precisam de foco para que sejam mantidas as linhas de produção.
A os navios patrulhas de 500 toneladas, porque são uma necessidade (junto com um grupo de outros equipamentos de vigilância) e porque é uma vergonha estarmos postergando por mais de década tal programa.

Marcelo Andrade

Esse navio e lindo!

Anildo Silva

Uma pergunta aos “esperts” do trilogia. Como funciona com a rotacao das tripulação num desdobramento dessa duração? Ou o plano é manter todo o pessoal durante os oito meses?

Franz A. Neeracher

A tripulação permanece a mesma…….a USN, por exemplo, já teve desdobramentos de até 11 meses!!

Pode acontecer alguns casos em que alguns membros da tripulação são trocados…..por motivos de saúde, familiares, disciplina ou alguma necessidade operacional.

Tb existe algumas ocasiões na USN e na Royal Navy quando algum navio ou submarino está planejado de ficar uns 2 anos “longe de casa”, a tripulação é trocada, geralmente depois de uns 6 meses, a troca é feita numa base ou porto de uma nação aliada / amiga.

Anildo Silva

@Franz, valeu mesmo pelas informações! Não deixo de ficar impressionado pela dedicação desses marinheiros! Abs!

adriano Madureira

estão levando rebocadores juntos?!

comment image

Antonio Palhares

O quê para eles significa segurança global ?

Abymael2

O reino unido é tão vassalo dos EUA, mas tão vassalo, que tem SSBN mas não tem mísseis para colocar neles, os Trident ficam nos EUA e só saem de lá se o tio Sam achar que é necessário.
Esse tour naval aí é só porque perceberam que, após sair da UE, ninguém mais de importa com eles. Nem os EUA. Então resolveram dar um rolê com a esquadra para lembrar o mundo que eles ainda existem.
Os caras tem “família real” em pleno 2025, vai esperar o que né?