Após incidente com barcos iranianos, navios de patrulha costeira da U.S. Navy lançam mísseis Griffin em treinamento
Logo após o incidente envolvendo um destróier da U.S. Navy com barcos da IRGC no Golfo de Omã, todos os navios de patrulha da classe “Cyclone” na região, USS Firebolt, Thunderbolt, Tempest, Chinook, Hurricane e Whirlwind exercitaram-se com mísseis Griffin, entre 4 e 6 de novembro.
Os navios de patrulha foram acompanhados pelos navios USS Lewis Puller e USS Michael Murphy.
O AGM-176 Griffin é um míssil leve de precisão desenvolvido pela Raytheon, para lançamento do ar ou da superfície. Ele carrega uma ogiva relativamente pequena e foi projetado para ser uma arma de precisão de baixo dano colateral para guerra irregular.
A Raytheon desenvolveu o Griffin como um sistema modular de baixo custo, usando componentes de projetos anteriores, incluindo o FGM-148 Javelin e o AIM-9X Sidewinder.
O Griffin pode ser guiado por buscador de laser semi-ativo, GPS ou INS. O peso do míssil com lançador é de 20kg e seu alcance é de 4,3 milhas marítimas (8 km).
08/11/2021 – segunda-feira, btarde, as tensões estao aumentando e, não sabemos até que ponto ficaram somente na expectativa; vai lá que um dedo mais nervoso, aperta o botão, acredito não será aceito pedido de “”desculpas””, aí não saberemos o que acontecerá.
Há10 navios de patrulha da classe Cyclone baseados no Golfo Pérsico no Bahrain e
conforme divulgado 5 deles serão descomissionados entre março e abril do próximo
ano, sendo que 3 destes, participaram do exercício, “Firebolt”, “Tempest” e “Whirlwind”.
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Dez anos atrás a ideia era substituir os 10 “Cyclone” e os 4 MCMs “Avengers” baseados no Bahrain por 8 LCSs da versão “Freedom”, mas, isso deverá levar alguns anos ainda
por conta de problemas no sistema de propulsão e atrasos no desenvolvimento de módulos para guerra de minas.
Dalton, saudações
Essa Classe Cyclone e esses que serão descomissionados interessam a nossa MB ?
Bom saber que ainda está conosco Carlos ! Na minha modesta opinião, os “Cyclones”
não interessam. Trata-se de unidades que já deram o que tinham que dar, mas, aparentemente os 5 que serão retirados de serviço ano que vem diferente dos outros
3 retirados meses atrás usados mais para treinamento na costa leste dos EUA, serão oferecidos à venda então talvez algum país mais necessitado disponha-se à arcar com a manutenção deles por mais alguns anos.
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abraços
Pra esse tipo de missão seria melhor corvetas. Pra mim todas as marinhas, mesmo as maiores, deveriam ter corvetas, não OPVs, mas corvetas, com as seguintes especificações: -1500t à 2500t -Míssil antinavio da classe do Exocet ou no mínimo do Marte – canhão principal de no mínimo 57mm -hangar pra helicóptero -míssil superfície-ar, algo como o SIMBAD ou RIM-116 – velocidade máxima de no mínimo 25 nós -ECM -casco padrão militar Opcionais: -sonar de casco -torpedo antisub Uma corveta assim não seria mais do 250 milhões de dólares, mais cara que um OPV mas muito mais capaz, não seria limitada… Read more »
Você praticamente descreveu um “LCS” que como já decidido, mesmo os da divisão de guerra de minas, serão armados com 8 mísseis anti navio de longo alcance “NSM” um avanço sobre o “Harpoon”, além de operarem com um helicóptero tripulado e outro não tripulado, canhão de 57 mm, Lançador de mísseis AA RAM ou SeaRAM, etc.
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Os “LCSs” são se não na classificação verdadeiras corvetas ou fragatas leves deslocando quase 3000 toneladas quando totalmente carregados e adequados para lidar com ameaças como as potenciais existentes no Golfo Pérsico.
E fica muito mais caro para operar. Navio patrulha tem uma função policial, guarda costeira. Será muito diferente de ter todos os carros de polícia armados com canhão de 120mm? Admito que é uma comparação exagerada… Mas para um País Oceânico, com uma grande área para patrulhar, outros fatores são mais importantes do que o armamento, como a autonomia, versatilidade, quantidades, etc… E existem navios com essas características mas, com esse deslocamento e armamento, ficam limitados às áreas costeiras. Os interesse do Brasil também ficam em África e outro locais para além da costa e é preciso navios que possam… Read more »
Mas no caso de uma guerra OPVs se tornam inúteis, enquanto corvetas podem ser usadas em todas as situações, guerra e não guerra. Armamentos de corvetas podem ser for but not with e num caso de guerra receber o armamento previsto. Ou algo como as crossover da Damen ou aqueles multipropósito da FASSMER.
A maioria dos OPV não deslocam mais de 2000t, uma MEKO A-100 pode muito bem cruzar o oceano e operar na costa africana, mas esse tipo de missão não é nem mesmo feita pela MB. Eu proponho uma corveta sobre um OPV por que numa guerra não dá pra usar OPV.
Se tiver a mesma tonelagem, fica mais caro de obter e de operar. E em patrulha quantidade é importante.
A solução é simples. É criar uma guarda costeira.
Nem os EUA, mais rico do planeta, tem navios assim tão armados a defender a sua costa. Alguns são quase fragatas mas ainda lhes falta muito armamento.
Funções diferentes, navios diferentes.
Deveriam usar navios mercantes baratos com mísseis, radares e helicóptero.
Até que enfim criaram um míssil barato pra usar à vontade.
Defesa não pode ser cara e limitada.
Tem que se impor e usar munição à vontade sem levar o pais a falência.
Sr. Juiz a culpa foi dela, quem mandou ela sair com todo aquele petróleo! (Deviam de fingir de mortos e lançar um daqueles filmes enlatados em holywood onde os persas são malvados e Teerã é retratada com a aparência de Cabul.) O que fa(zem)riam com petróleo? Doariam a um país pobre? Na Síria EUA enviam tropas para proteger (de quem?) campos de petróleo!
Desse tamanho e 20 quilos???
Esse daí parece bastante o RBS-70, e o sueco já tem mais de 20 anos de mercado e foi aperfeiçoado muitas vezes. Mas o ideal é combinar esses mísseis com canhões de 20-30mm
Os EUA deviam liquidar logo a fatura com o Irã.
A China esta cada vez mais agressiva e ela vai fornecer para Teerã apoio técnico de modo a tornar tudo mais difícil no curto médio prazo quando o assunto for neutralizar os aiatolás.
Desta forma melhor pagar o preço agora e levar o Irã de volta a idade média do que tentar levar com a barriga e termos uma nova coreia do norte no oriente médio…
Kkkk…é só meter as caras.
Colega, por que você está comentando sobre a possível aniquilação de um país com 80mi de habitantes que visa atingir sua soberania?
Sinceramente, desconheço pessoas que sejam tão psicopatas quanto essas que apoiam nitidamente o imperialismo americano. Suponhamos, se o Brasil fosse um país minimamente desenvolvido, a situação não ficaria a nosso favor, pois os EUA teriam seus olhos e mãos sobre nós. Só não tomam atitude contra o Brasil, pois somos um território não-oficial dos EUA, assim como toda a América Latina.
Para toda medida extrema, requer CORAGEM!
Meu caro, os EUA é um país covarde. Não farão nada, é mais acionar seus vassalos para fazer alguma coisa.
Era o bastante pra invadir o Brasil KKKKKKK
Piratas patifes. Querendo roubar o petroleiro iraniano. Tiveram uma resposta bem dada.
O Irá precisa urgentemente terminar de desenvolver suas orgivas nucleares e lançadores afastando o câncer do mundo EUA sardento por petroleo
Não sabe do que fala,melhor ficar calado
Só tem um problema nesse caminho, que se chama ISRAEL, eles irão fazer de tudo para que os iranianos não tenham armas nucleares, até porque eles (Iranianos) já pregaram diversas vezes a destruição total do estado judeu.
E a Arábia Saudita, apesar destes não serem tão eficientes…
Fico imaginando se Rússia ou China ou Irã colocasse barcos patrulha no Golfo do México. Como os USA se sentiriam ?
Tentaram o furto agora vão pro assalto a mão armada. EUA São uma vergonha
A, tecnologia militar dos EUA, é impressionante. O, grau d letalidade é impressionante: é 100%