Guarda Costeira italiana encomenda navio de patrulha offshore multifuncional da Fincantieri

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Foi assinado em Roma, no dia 17 de novembro, na sede do Comando Geral das Autoridades Portuárias – Guarda Costeira, o contrato para o projeto e construção de uma unidade multifuncional offshore (UAM).

A assinatura ocorreu entre o Comandante Geral, Almirante Inspetor Nicola Carlone, e o CEO da Fincantieri, Giuseppe Bono, este último representando as duas empresas, Fincantieri e Cantiere Navale Vittoria, que operarão por meio de um agrupamento temporário de empresas (RTI).

O pedido, finalizando o procedimento licitatório, vale aproximadamente 80 milhões de euros e prevê a construção de uma unidade offshore multifuncional, o respectivo serviço de apoio temporário de 5 anos, bem como a possibilidade de exercício do direito de opção pela construção de 2 unidades adicionais.

O projeto combina as necessidades da Guarda Costeira com a experiência adquirida com os navios patrulha Dattilo e Diciotti, entregues pela Fincantieri em 2013 e 2014.

Graças às suas características únicas, a nova unidade poderá cumprir as diferentes missões atribuídas à Guarda Costeira pelas legislações estatais, que vão desde o salvamento marítimo à segurança marítima, da conservação marinha à proteção dos recursos pesqueiros, bem como à proteção civil.

O navio poderá operar em missões de longo alcance em alto mar, com autonomia logística de pelo menos 20 dias, ultrapassando 4.800 milhas, nas quais – graças às tecnologias de bordo e aos avançados sistemas de comunicação e descoberta – estará podendo também assumir o papel de liderança na coordenação de meios aéreos e navais nas áreas de operação.

Com comprimento total de cerca de 85 metros, a embarcação contará com excelentes qualidades de navegação, além de alta manobrabilidade graças a um sistema de propulsão elétrica do tipo azimutal (dois azipods), movido por uma planta de geração elétrica, e a dois propulsores de proa para posicionamento dinâmico, que garante a sustentabilidade ambiental da unidade. A alta flexibilidade e a capacidade multifuncional necessária do navio são potencializadas pela presença de um amplo convés de trabalho com guindastes off-shore e uma rampa de embarque para veículos com rodas, junto com o convés de voo que permite a aterrissagem e decolagem de helicópteros, uma zona de resgate dedicada com barcos infláveis com quilha rígida ​​(Rigid Hull Inflatable Boat), os sistemas antipoluição (rec-oil), a área do hospital e outros equipamentos.

“A Guarda Costeira está crescendo em sintonia com o desenvolvimento da indústria de construção naval italiana”, disse o Almirante Carlone, Comandante Geral da Guarda Costeira, “um desenvolvimento necessário para uma organização com forte caráter tecnológico, profissional e operacional que veio se estabelecer como uma excelência do nosso País, também reconhecida internacionalmente”.

“Poucos meses – afirmou Paolo Duò, Presidente do Estaleiro Vittoria – desde a entrega das últimas unidades construídas para a Guarda Costeira italiana, a nau capitânia de nossa frota, o Comando Geral das Autoridades Portuárias mais uma vez reconheceu o saber de nossa empresa como, ganhamos na concepção e construção de unidades militares e paramilitares e estamos honrados. Nesta nova aventura seremos parceiros de um dos principais players mundiais da indústria naval, ao qual estamos unidos há algum tempo por uma importante relação de colaboração. Junto com a Fincantieri, fortaleceremos as capacidades operacionais do corpo de Autoridade Portuária, garantindo, como sempre, a máxima confiabilidade e o cumprimento dos mais elevados padrões de qualidade”.

Giuseppe Bono, CEO da Fincantieri, comentou: “Estamos orgulhosos em contribuir mais uma vez para expandir e aprimorar as capacidades operacionais de nossa Guarda Costeira com uma embarcação construída para realizar uma variedade de missões diferentes. Com efeito, esta encomenda confirma a grande flexibilidade do Grupo, podendo – hoje – oferecer produtos, em cada setor em que atuamos, atendendo às necessidades específicas de diferentes clientes com o mais alto nível tecnológico do mercado”.

DIVULGAÇÃO: Fincantieri

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Yuri Dogkove
rui mendes

Não és Chinês, alegre porquê???

Heinz Guderian

E?

Esteves

E nada pode ser feito a respeito.

https://youtu.be/e8f_Z8HbvkE

EParro

Eles colocam uma “árvore de Natal” no poço!
Tudo pode, quando se tem dindini.
Saudações Esteves

Bardini

O projeto parece uma versão um pouco mais curta, derivada do navio de operações especiais e resgates submarinos, que o Estaleiro Mariotti construirá…comment image

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Adriano Madureira

O navio será equipado, entre outras coisas, com um sistema avançado de comando e controle, modernos recursos para operações de busca e resgate de submarinos nacionais ou aliados, um convés de voo de helicópteros e um complexo sistema integrado de mergulho profundo, incluindo moon pool. A unidade também contará com primeiros socorros médicos e instalações cirúrgicas capazes de prestar assistência em operações de socorro a desastres, em apoio a outros Ministérios do Estado.

Nemo

80 milhões de euros não é um preço muito baixo para este navio com esse equipamento?

Bardini

Para o navio da Guarda Costeira, não.
Está bem razoável o preço…
.
Já o navio que postei, em conjunto com todos os sistemas de resgate e a logística que envolve trocentas coisas, soma mais de 400 milhões de Euros. É muito mais tecnologia envolvida.

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Camargoer.

Caro Nemo. A Argentina pagou mais ou menos isso por cada um dos seus novos NaPaOc (creio que foi um pouco mais que isso). A MB pagou cerca de US$ 60 milhões por cada uma das Amazonas, mas foi excelente compra de oportunidade.

Esteves

Pra vocês que gostam de cascos múltiplos…navio multifuncional.

Poderia ser 1 projeto modular para AHTS, patrulha oceânico, navio oceanográfico, navio de resgate, porta containers…?

A Ficantieri é contratada de estaleiros americanos e nessa contratação tem espanhóis, alemães…isso contribui para o conhecimento construtivo aproveitado na Itália. Diferente da nossa visão que 1 hora está com franceses, 1 hora está com alemães, outra hora foi de ingleses?

Camargoer.

Olá Colegas. Lembro de ler há algum tempo que a MB não teve interesse nos “River” usados da RN porque eles não tinham um hangar. Apesar das “Amazonas” também não terem hangar, elas foram compradas novas e por um preço bem baixo. Também não lembro da MB divulgar qualquer programa para NaPaOc, então acho difícil imaginar novos navios desta classe para a MB nos próximos anos. Mudando de assunto, por que as guarda-costeiras da China e Itália tem o mesmo padrão de pintura da GC dos EUA? Há um padrão internacional ou apenas falta de criatividade?

Esteves

O fundo ocre ou vermelho é tradição. O branco, sendo navio para patrulhar ou navio que quer ser avistado, faz sentido. Assim como o cinza utiliza-se para confundir o navio com a linha do horizonte e não ser visto.

Mas cada Marinha tem seu badge.

Mk48

Na verdade isso remonta a época em os navios eram feitos de madeira. Aplicava-se uma tinta de cobre na parte submersa do casco para ajudar a proteger a madeira de cracas e outros crustaceos que agarravam naquela area. A cor vermelha vem da tinta de cobre.

Thiago A.

Em 2014 a EMGEPRON divulgou o projeto de um NPaOC, com hangar… possuía uma certa semelhança com a Barroso. Porém na minha compreensão navios como o Dattilo ou como os indicados pelo colega “India-Mike” são bem mais úteis, versáteis e imprescindíveis para cuidar da nossa ZEE. Para se ter uma idéia, o radar é capaz de descobrir e seguir focos de poluição presentes na superfície do mar ( só lembro do vazamento de oleo em 2019) . Pode executar a função de comando e controle em cenários complexos; Busca e resgate com a capacidade de coordenar veículos de superfície e… Read more »

Thiago A.

Tudo isso por apenas 80 milhões de euro. O valor uma única Tamandaré cobriria 5 ou 6 unidades desses navios. Claramente são dois navios totalmente diferentes e para missões diferentes e ambos os tipo são necessários e complementares. Hangar e helicóptero orgânico eu deixaria como prioridade para navios militares/combatentes não para os OPV. Questão de custo benefício e dar prioridades as missões que cada um irá executar. Ter um helicóptero orgânico encarece o custo de aquisição e operação do navio para um perfil de missão que não é estritamente necessário. O importante é que o OPV possua todas as facilidades… Read more »

Adriano Madureira

Esse daí para nascer é igual a gestação de elefante…Não sai da maquete e do 3D.

Esteves

Quem sabe com a Embraer metida no consórcio das Tamandarés…

Adriano Madureira

Quando penso na defesa da nossa costa e na nossa impossibilidade de ter um número de NPas decentes para o patrulhamento, penso em embarcações como essas para a MB, que poderiam estar munidas de lanchas rápidas, pequenos drones e um helicóptero para eventualidades…

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Acho até mesmo que um Makassar equipado com drones e lanchas ,para servir tipo como uma “nave-Mãe” seria útil, ou caso seja uma opção cara,o uso de navios off-shore.

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Qualquer roupa veste o nú…

Last edited 3 anos atrás by Adriano Madureira
Esteves

Pra que a MB precisa de um navio do tamanho do Makassar pra fazer vistas ao mar?

Adriano Madureira

É,o Makassar é grande,um navio semelhante a um desses da classe Harry De Wolf seria adequado…

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carvalho2008

Não é grande….tem apenas …dependendo da versão entre 122 metros a 144 metros…ele tem grande deslocamento porque é largo…variando de 7500 ton vazio a 1100 toneladas se abarrotado…e voce somente abarrota….quando precisa….na vida, ele vive é vazio…e assim seria como NapaOc ou NApaOc+Escola…se fosse ribeirinho ainda ate carregaria mais na amazonia….esta é a beleza…vai onde a missão for…ele cabe e seria util… Ele não gasta mais que uma Classe Amazonas….já passamos esta informação….motor diesel e geração eletrica a bordo são iguais…obvio que por isto ele é mais lento…mas no gasto é a mesma coisa ou muito pouco a mais….A China… Read more »

carvalho2008

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India-Mike

Navios dessa categoria, como o MRAV 3600 da Damen e o LSPV 90 da Kership no meu entendimento seriam perfeitos para a MB. Tanta pra ser as ‘naus capitaneas’ dos DN quanto para na esquadra atender as necessidades logísticas, de hidrografia, navio escola, resgate submarino… um único casco para substituir fácil 10 diferentes classes hoje utilizadas na MB para essas funções… o q diminuiria em muito os custos de operação, treinamento e manutenção…

Bardini

100%

Esteves

Custos logísticos, custos com fornecedores, custos para novas encomendas…

Tudo menor.

Adriano Madureira

Projetos interessantes India-Mike !
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É um tipo de embarcação a se pensar…

LSPV 90 :

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carvalho2008

Parece um modelo economico e racional….

Adriano Madureira

Sim, é para um certo país ou outros países que necessitam de uma força para aumentar o patrulhamento da costa, cairia muito bem… Como o assunto é patrulhamento e vigilância, oque você acha desse projeto carvalho2008, um conceito de Base Offshore Móvel (MOB)? O MOB atuaria como uma base operacional avançada (FOB) que pode ser implantada em uma área de interesse, oferecendo ampla gama de operação, logística e cobertura suportada por vários sensores. Conjuntos de sensores podem incluir radar de vigilância marítima de longo alcance, sistema eletro-óptico, radar de vigilância aérea … O MOB vem com um centro de informações de… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Adriano Madureira
Adriano Madureira

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Se não me engano é um projeto Malaio para a marinha real deles.

Last edited 3 anos atrás by Adriano Madureira
carvalho2008

Mestre Madureira, Achei seu post excepcional e mais ilustrativo que isto é impossivel! Defendo soluções deste genero a mais de 20 anos…Não sabia que doutro lado do mundo, tecnicos e profissionais ja deram materialidade e estudos serios do MOB (eu não conhecia e ja agreguei a minha biblioteca, fabuloso! Aos criticos sobre o uso do Penedo de São Pedro eis aqui a solução já empacotada, serve para tudo….desde monitorar aquele fatidico e criminoso derramamento intencional (foi despejo do navio adicionado e não somente de toneis misteriosos), exatamente na area de correntes maritimas dali… Monitora, patrulha e permite a logistica de… Read more »

Adriano Madureira

Será que poderia-se usar plataformas petrolíferas desativadas para tal função?

Em 2019,a Petrobras detalhou um plano de desinstalar 18 plataformas marítimas de produção de petróleo e gás nos próximos cinco anos com custo total de US$ 6 bilhões.
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carvalho2008

Talvez alguma possa poderia ser reaproveitada..a questão maior ´se ficariam de fato na localização que precisariam ficar….o pre sal na realidade está no meio da ZEE ao como a metade do caminho…e do ponto de vista de monitoramento, o ideal é ficar na beirada externa…talvez alguma pudesse ser rebocada ou realocada….mas não sei nada sobre a complexidade disto…

carvalho2008

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Carvalho2008

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Mestre Madureira, excepcional este projeto que voce achou!! Com ele, seria possível montar estações base em Trindade e São Pedro no extremo norte ajudando a fechar o monitoramento ate a África

Carvalho2008

As pontuações amarelinhas ali no mapa são as plataformas do pre sal e lembrar que agora tambem temos as reservas no Sergipe e Alagoas e que provavelmente vão emendar com as do litotal de Belém

Adriano Madureira

As pontuações amarelinhas ali no mapa são as plataformas do pre sal e lembrar que agora também temos as reservas no Sergipe e Alagoas e que provavelmente vão emendar com as do litoral de Belém”.

Enquanto sofremos de miopia estratégica, vemos Lady Britannia e suas ilhas bem a vontade no atlântico, e nós temos uma ilha somente para divertir turistas estrangeiros e nacionais.

Bardini

Isso aí visa atuar de forma dispersa no meio de trocentas ilhas, onde a lei e o Estado não chega, que é o caso de alguns países asiáticos. Se tu quer aplicar isso aí no Brasil, tu tens que imaginar algo dentro do cenário fluvial, e não marítimo.
.
Fixar algo no meio do Atlântico, é rasgar dinheiro.
.
Para o Brasil, já existe solução pronta, testada e aprovada: Navios de Patrulha. Onde estão nossos navios?

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Adriano Madureira

Onde estão nossos navios?

Acredito serem de uma classe Stealth…

Adriano Madureira

“Isso aí visa atuar de forma dispersa no meio de trocentas ilhas, onde a lei e o Estado não chega, que é o caso de alguns países asiáticos. Se tu quer aplicar isso aí no Brasil, tu tens que imaginar algo dentro do cenário fluvial, e não marítimo.. Fixar algo no meio do Atlântico, é rasgar dinheiro”. Mesmo se fossem apenas duas ou três plataformas seria rasgar dinheiro? “De acordo com seu projetista, o MOB fornece um C4ISR (comando, controle, comunicações, computadores, inteligência, vigilância, reconhecimento) eficaz e em tempo real, aumentando assim a capacidade de alerta situacional para as forças… Read more »

carvalho2008

Mestre Bardini, desculpe mas o amigo está enganado ou talvez o amigo deva avisar os tecnicos e a empresa que fez a composição do projeto.

O conceito é valido e sem sentido negar que já está materializado na forma do Mv Cragside e Expeditionary Sea Base(ESB)…podemos negar os discos voadores…mas os navios com este conceito estão ai….são bases de desdobramento avançado…
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https://www.navyrecognition.com/index.php/naval-news/naval-news-archive/year-2015-news/august-2015-navy-naval-forces-defense-industry-technology-maritime-security-global-news/2973-china-unveiled-its-first-vlfs-project-similar-to-the-us-military-mobile-offshore-base-concept.html

carvalho2008

Mestre Bardini …esquece Macaé…projeto dos anos 70…..obvio melhor que nada…mas desperdício pensar em soluões dos anos 70…persistencia de no maximo 10 dias….isto é muito pouco para tanta agua….

glasquis 7

Não precisa ir tão longe pra comprar, aqui do lado tem.

Adriano Madureira

É aquele navio de projeto alemão? Fasser?

Thiago A.

Sim Adriano, é o OPV da FASSMER, mas é um projeto desfasado. Além do fato que não tem nada a ver com os modelos citados. Não oferece o nível de flexibilidade e utilidade que estamos debatendo.
Mas qualquer coisa é só ligar para e pedir para desenvolver um projeto mais adequado . Qual o DDD da Alemanha ?

Glasquis 7

É sim. Aqui mesmo, nos comentários pode ver o por que, não pode-se estabelecer uma integração na América do Sul.

Sempre tem quem desdenhe do trabalho dos outros.

Alguns consideram que apenas o Brasil constrói na região e assim se perdem as oportunidades de integração por desconsiderar a indústria de outros países.

Em matéria de navios deste tipo tem sido construídos para Islândia e Islas Maurício.

Construídos na região.

Adriano Madureira

Quanto custa um navio dessa classe?

Glasquis 7

Na atualidade, custa uns U$D 65 Mi.

Glasquis 7

Ele tem casco duplo e foi modificado por ASMAR para realizar campanhas Antarticas.

A flexibilidade do projeto tem permitido inserir uma série de modificações, inclusive, foi viabilizada a sua transformação em Corveta.

A Colômbia constrói o mesmo modelo e deste COTECMAR tem derivado outros projetos de corvetas menos.

Adriano Madureira

Quando penso na defesa da nossa costa e na nossa impossibilidade de ter um número de NPas decentes para o patrulhamento, penso em embarcações como essas para a MB, que poderiam estar munidas de lanchas rápidas, pequenos drones e um helicóptero para eventualidades…
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Acho até mesmo que um Makassar equipado com drones e lanchas ,para servir tipo como uma “nave-Mãe” seria útil, ou caso seja uma opção cara,o uso de navios off-shore.
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Qualquer roupa veste o nú…
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Veiga 104

Boa noite a todos. Conversando com alguns amigos surgiu uma polêmica a respeito do total de navios a capitania dos portos possui e se os navios de patrulha costeira são subordinados diretamente a capitania dos portos. Desde de já agradeço. Bn.

Fernando XO

Bom dia, prezado Veiga… os NPa fazem parte de Grupamentos de Patrulha, subordinados aos Distritos Navais… as Capitanias, Delegacias e Agências possuem embarcações menores para o cumprimento de suas tarefas… abraço…

Luiz Floriano alves

AMB deveria ter uam Diretoria de Guarda Costas w uma frota adequada a essa missão.