Argentina recebe terceiro navio-patrulha offshore de construção francesa
O ministro da Defesa da Argentina, Jorge Taiana, recebeu na sexta-feira (3/12) a entrega do novo OPV ARA Storni (P-53) da França.
“É com grande satisfação que recebemos hoje o terceira OPV que visa continuar a dotar o nosso país, através destes meios navais, da capacidade de realizar um patrulhamento adequado da Zona Económica Exclusiva e zonas marítimas para o cumprimento das diferentes missões impostas pela regulamentação em vigor”, disse Taiana na cerimônia.
O ministro acrescentou que “os OPVs já entregues estão em funcionamento e permitem à Armada Argentina realizar operações essenciais para a defesa dos interesses soberanos da Argentina no mar”.
Taiana também destacou que i ARA Bouchard, estava “localizado na foz oriental do Estreito de Magalhães para monitorar a passagem pelo mar argentino de uma frota pesqueira internacional”.
“A incorporação deste novo OPV reforça as capacidades operacionais da Armada Argentina para um maior patrulhamento marítimo da ZEE e da área de interesse marítimo; o cuidado dos recursos renováveis e não renováveis do mar e o cumprimento dos compromissos internacionais relativos à capacidade de apoiar a salvaguarda da vida humana no mar e melhorar o apoio às Bases Antárticas”, explicou o ministro.
O ARA Storni é o terceiro OPV comprado da França, depois do ARA Bouchard e do ARA Piedrabuena no início deste ano. Um quarto OPV a ser denominado ARA Contra-Almirante Cordero está agendado para 2022 e apresentará algumas melhorias em comparação com os outros três.
O ARA Storni foi construído pela empresa Naval Group no Estaleiro Piriou. Foi lançado em 10 de maio de 2020. Em 13 de outubro deste ano, foi entregue à Armada Argentina.
Essas aquisições fazem parte do “Projeto de Recuperação da Capacidade da Patrulha Marítima Naval” da Armada Argentina.
A embarcação apresenta características “comprovadas pelo gelo”, o que significa que pode navegar nas águas frias da Antártica, segundo fontes da Defesa.
FONTE: MercoPress
“…para monitorar a passagem pelo mar argentino de uma frota pesqueira internacional”. = para monitorar a passagem pelo mar argentino da terceira/quarta força naval chinesa”.
A Argentina está dando um tiro no pé ao se aproximar demais da China. Eu diria que a longo prazo vão perceber que os chineses não querem nada com eles, mas parece que vai ser a curto prazo mesmo…
Baseado em que? Os chineses tem todos os motivos pra se aproximar dos argentinos, especialmente na área militar onde os britânicos dificultam as coisas pra eles por causa das Malvinas.
Sobre as Malvinas, novamente os argentinos estão errados. Nunca vão conseguir retomar a soberania da ilha. Não sei porque perdem tempo com aquele assunto. Pra piorar, o embargo britânico não ajuda em nada as já sucateadas Forças Armadas Argentinas. O Atlântico Sul não deveria ser sinal de desconfiança, mas de cooperação, pois o verdadeiro inimigo vem do outro lado do mundo.
O L’Adroit é uma excelente belo nave.
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Possui uma área boa tanto a frente quanto a ré da ilha central.
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O Brasil necessita de uma boa frota de patrulheiros presentes na nossa amazonia azul. Nem o NPBR500 tem saído… falta bastante investimento na MB.
Neto, todo mundo sabe que não dá pra começar a casa pelo telhado. Mas parece que alguns na MB acreditam e gostam muito dessa ideia.
Na Guerra das Malvinas, a Argentina levou um calote histórico dos franceses, que se recusaram a prestar assistência dos Exocet, obrigando os argentinos a aprenderem na marra (baseando-se nos manuais e na prática). Depois disso, eu pergunto: por que a Argentina continua comprando da França? dá para entender? pode isso, Arnaldo?