Construção da primeira fragata classe ‘Tamandaré’ deve começar em setembro
Em 20 de janeiro, na parte da manhã, como parte da Operação “ASPIRANTEX/2022”, o Comandante de Operações Navais, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen e comitiva, acompanhado pelo Comandante do 5º Distrito Naval, Vice-Almirante Sílvio Luiz dos Santos, estiveram presentes no Escritório de Apoio Administrativo do Programa Fragatas Classe Tamandaré em Itajaí (EAAPFCTI), da EMGEPRON, bem como no Escritório de Fiscalização da empresa, localizado no ThyssenKrup Estaleiro Brasil Sul (tkEBS).
O tkEBS construirá as quatro fragatas para a Marinha do Brasil (MB), conforme previsto no contrato assinado em 4 de março de 2020, entre a EMGEPRON e a Sociedade de Propósito Específico Águas Azuis (SPE Águas Azuis).
Durante a visita ao tkEBS, o Comandante de Operações Navais assistiu a uma breve explanação proferida pelo CEO da SPE Águas Azuis, Sr. Fernando de Almeida Queiroz e pelo CEO do tkEBS, Sr. Paul Kempers, que apresentaram o estágio atual de desenvolvimento do período de Mobilização do estaleiro para a construção das Fragatas Classe Tamandaré.
Na ocasião, a comitiva foi apresentada à equipe de fiscalização da EMGEPRON, baseada no escritório da empresa dentro do estaleiro, e percorreu as instalações do tkEBS verificando, “in loco”, o andamento das atividades que precedem a construção da primeira fragata, prevista para iniciar em setembro deste ano.
Na parte da tarde, ocorreu a visita da delegação de 113 Aspirantes do 1º ano da Escola Naval ao estaleiro tkEBS, que tiveram a oportunidade de familiarizar-se com a grandiosidade e importância do PFCT para a MB e para o País.
FONTE: EMGEPRON
Olá a todos. Ponto. Agora temos uma data oficial. Considerando que é previsto que cada FCT leve 3,5 anos para ficar pronta, talvez tenhamos o primeiro navio pronto em março/2026. Supondo uma cadência de uma por ano, março/27, março/28 e março/29. Torcer para tudo dar certo.
Também estou torcendo pra que corra tudo bem. Mas 3,5 anos pro primeiro ser entregue não é muito tempo não ???
Considerando que não temos uma indústria naval desenvolvida, acho que não. Mas esse prazo, na prática, não vale muita coisa. Quando foi que você viu alguma obra ou projeto terminando conforme o prazo nesse país? Vale lembrar que o Prosub começou em 2008 com previsão de lançamento do submarino nuclear ao mar já nos primeiros anos dessa década, hoje a previsão é de que seja lançado na próxima. Duvido muito que as 4 estejam prontas antes de 2030.
De fato. Se tivermos a 3 incorporada em 2030 é muito
A construção das fragatas está a cargo de uma empresa da Alemanha maior potencia econômica da zona do euro. Os engenheiros e a gestão da construção pertence aos alemães.
Os caras são focados e veloz.
Não é assim.
O estaleiro local está recebendo capacitação para construir. Os engenheiros serão brasileiros e alemães.
A gestão do projeto é responsabilidade da Emgepron, empresa nacional gestora de projetos navais.
Aos alemães pertencem a propriedade industrial e intelectual do projeto e o conhecimento de fazer.
Ta Bom! Os engenheiros são brasileiros e os conhecimentos das inhaumas serão incorporados no projeto
Justamente por serem uma empresa séria, renomada e focada a velocidade do trabalho dela será ditada pela entrada do dinheiro acordado. Sem grana, sem trabalho, simples aasim. Veja o exemplo dos nossos submarinos.
Isso mesmo.
Cristiano, desconheço os detalhes do contrato mas a remuneração do construtor em geral é feita através de medições de avanço físico do empreendimento ou seja, são estabelecidas metas a serem cumpridas em cada etapa. Ao fim de cada etapa, faz-se a medição e remunera-se o construtor com base nesse avanço. Se cumpriu a meta da etapa, recebe o combinado. Se não cumpriu recebe uma multa ou desconto proporcional ao que avançou ou deixou de cumprir. Os avanços financeiro e físico devem espelhar-se.
Olá Carlos. Exatamente.
Não é simples assim! Eles constroem os navios e se não recebem, sequestram ativos no exterior. Obs: reservas cambiais do Brasil US375 bilhões. Lembra daquela fragata Argentina na costa da África?
O dinheiro é brasileiro, não a Plata. Então atrasa
Para uma primeira unidade em um estaleiro que nunca produziu uma fragata antes, não acho um prazo fora do comum. Lembrando também que não se trata de um projeto de prateleira, mas um desenvolvimento específico.
O estaleiro pertence a uma multinacional da Alemanha e não a marinha do Brasil
Obrigado pelas respostas e , que no decorrer do processo seja feito mais um pedido pra mais 4 navios e se inicie o projeto de uma versão um pouco maior pra ao menos 4 a 6 unidades. Creio q de 10 a 12 classe Tamandaré e 4 a 6 de uma classe com maior tonelagem seriam um bom número pra esquadra de superfície pra guarnecer a Amazônia Azul.
Olá Tom. Geralmente, o primeiro navio de uma série demora mais, porque estaria relacionada com uma curva de aprendizado. Eu acho que a MB terá como reduzir esse prazo a partir da segunda ou terceira FCT.
caríssimo, quem disse a vc que a partir da segunda haverá mais celeridade do que as outras? Isso é chute seu………… não faça isso aqui neste forum não, dê apenas informações que vc tenha fonte para citar. Depois vc recebe 10 mil dislikes e não sabe de onde veio……….
Mauro. O engano é seu. Trata-se de um tipo de construção não seriada que necessita técnicas e práticas diferentes das habitualmente utilizadas por técnicos e operários brasileiros. É óbvio que de início o andamento seja mais lento função do novo treinamento. A prática com a técnica e os equipamentos melhorarão com o tempo e a produtividade avançará. Te garanto que, a segunda avançará mais rapidamente que a primeira e na terceira será atingida a produtividade ideal ou limite. Tenho mais de 30 anos de experiência em construção industrial para afirmar isso.
Olá Carlos. Pois é…. obrigado pelo comentário.
Caro Mauro. Há uma entrevista, acho que do Alm.Olsen para parlamentares, na qual ele menciona a possibilidade de fabricação das FCT subsequentes serem mais rápidas em função da chamada “curva de aprendizado”. A primeira unidade é usada também para treinar e organizar as equipes. Nela também são observadas dificuldades de fabricação que são corrigidas nas unidades seguintes (como ordem de fabricação e instalação de equipamentos e instalações). Problemas de integração de software são geralmente solucionados na primeira unidade. Lembro também de uma reportagem publicada no PN sobre a instalação dos quadros elétricos no S42 informando que o tempo gasto foi… Read more »
Não vi o erro do comentário dele. Ele disse “geralmente”, o 1º demora mais e que ele “acha” que terão como reduzir. Expôs opiniões mas não fez declarações.
De mais a mais, considerando o tanto de torcida e o tão pouco de conhecimento técnico, likes ou dislikes aqui não andam significando absolutamente nada…
Olá Sensato. Pois é… riso. Valeu.
Tomcat
Eu vi uma live não lembro-me de quem, e nesse vídeo um Almirante dizia que conforme a construção de cada Tamandaré, iria aumentando a nacionalização de certas partes dos navios.
Agora eu não sei se isso pode ter alguma coisa relacionada com a demora maior nesse primeiro navio, (certificações, licenças e coisas do gênero) mas deixo essa questão aqui se alguém souber algo a respeito.
Curva de aprendizado.
Quanto maior a repetição, maior a automação. Desenvolvimento de fornecedores, erros e acertos de execução, otimização da mão-de-obra, confiança das equipes, qualidade da matéria prima e do estoque…
Vai fazendo, vai aprendendo. Nacionalizar é difícil. Os recheios (sistemas, armas, radares, sonares, mísseis, conhecimento…) não nos pertencem.
Perfeito
Se levarmos em conta nosso histórico em programas de construção da MB o prazo de 3 anos e meio é até bastante otimista… Contudo o mais desanimador e nossa incapacidade de concluir muitos programas de construção iniciados, sendo cancelados antes da construção de todas as unidades como aconteceu com as Inhaúma, com a Barroso com o Tikuna. Temos um serio problema de continuidade, atrasos, cortes ou redução de verbas durante a execução dos programas que costumam afetar os cronogramas de construção e entrega. Assim se a primeira das FCT estiver pronta para navegar ou próxima disso em 3 ou 4… Read more »
Acredito ser pouco tempo vou chutar 4,5 anos para a primeira. E o restante 1 a cada 1,4 anos
No Brasil isso é uma velocidade relâmpago…
26/01/2022 – quarta-feira, btarde, Camargoer, saudações, estarão aproveitando o bicentenário da Independência; baseado neste fato, tentarem mostrar estar atento a MB, considero que estão postergando muito o prazo….. vá lá, que não aja atrasos, deverá estar sendo lancada ao mar entre 2/3 trimestre de 2026…… do lançamento até torna-la operacional…. +- 2 anos, a nossa 1a tamandare estará totalmente operacional por volta de 2028….. e até lá…. não teremos mais força de escoltas???? Basta vermos as datas de desativação das fragatas/corvetas???? E, então??????
Dependerá dos resultados domésticos vulgo contas do governo. Inflação de dois dígitos pressionam salários. Salários representarão em torno de 25% a 30% dos custos segundo cálculos do Professor Camargo.
A variação do preço do aço no mercado interno, câmbio, burocracias, encargos, tensões que aceleram os preços do óleo…veremos se a decisão de produzir aqui foi a mais acertada.
Abraço Vovozao. Desculpa meter-me na pergunta.
26/01/2022 – quarta-feira, btarde, Esteves, muito boa sua postagem, entretanto, de ante mão, acho que se fara necessario (caso exista) a compra de oportunidade…. vejamos o seguinte: Caso… falei caso….. devido ao histórico, seja cumprido o cronograma de construção, seja entrega (lancada ao mar), até torna-la operacional… tenhamos um exemplo claro… o submarino Riachuelo, lancado no final do governo Temmer, e ate hoje não foi dado ao setor operacional…. ĺa se vão mais de 3 anos.
26/01/2022 – Esteves, em continuação, sei que serei muito negativado….. caso, houvessemos contratado as 4 Tamandare’s no exterior…. Japão, Coreia e/ou ate mesmo na Europa, não teriamos toda essa enrolação que esta havendo desde assinatura do contrato de construcao; poderiamos ter conseguido um bom financiamento e/ou um acordo de financiamento gov/gov, com uma boa compensação. Não conseguimos uma boa compensação, primeiro falaram que seria feito um PMG da corveta Barroso; aparentemente o assunto morreu, fariam uma transferência…. como ja que a TKMS, adquiriu o estaleiro…. ira transferir dela para ela????? Ainda corremos um risco muito grande de atrasar, e, termos… Read more »
Lembrando tambem que um dos motivos da MB ter escolhido os alemães é que eles nos “ajudariam” a modernizar e fazer PMG nos IKL’s.
Pouco depois, a própria MB toma a decisão de vender os IKL’s, porque não teria condições de manter dois modelos diferentes de sub ao mesmo tempo.
Mistérios do planeta…
Isso realmente ficou esquisito. Disseram que escolheram o alemão porque também haveriam offsets para os IKL.
Disseram.
Aliás…
Já notaram que ninguem mais, inclusive a própria MB, fala mais sobre os offsetts disso?
Curioso…
Disseram que esses offsets ajudaram a desempatar o BAFO.
Disseram.
Fui atrás da matéria original e a lí novamente, pra não correr o risco de dizerem que estou mentindo:
https://www.naval.com.br/blog/2019/03/31/exclusivo-as-razoes-que-levaram-a-escolha-da-meko-no-programa-tamandare/
Descobrí que, além da promessa de revitalizar as IKL e o BAFO, o off-set original previa que os alemães iriam “nos ajudar” a revitalizar as Niteróis pra aguentarem mais 10 ou 15 anos.
Disseram…
Veja qual foi o primeiro item em relevância para decidirem sobre o alemão. Offsets.
Mas não é uma nota oficial. Não foi uma declaração do CN.
Então…
Mestre Vovozao, Aprendemos a fabricar fuscas? Mas o modelo industrial que oferece empregos&impostos tem a preferência. Oferecemos incentivos que…se formos de fato a OCDE terá que haver federalização tributária, simplificação de impostos e encargos, unificação e teto. Teto. Os estados estão dispostos a unificarem seus ICMS? As prefeituras aprovariam impostos únicos? Para entrarmos na OCDE seria como uma entrada na OTAN. Limite de despesas com custeios em torno de 50%. Aqui gastamos 80%. Essa malha tributária que criamos foi e tem sido um dos motivos para a saída de empresas. Nosso mercado de automóveis é 4 X maior que o… Read more »
Mas a engepron não tem um escritório dentro do estaleiro?
Quer dizer que os engenheiros da marinha não tem competência para absorver a tecnologia? Isso que o senhor afirmou é muito grave.
Investimento de milhões
28/01/2022 – sexta-feira , bdia, Ted, Sim MB, tem engenheiros, e, estarão dentro do estaleiro….. dependendo do tempo que leve a construção…. podera ocorrer a reforma dos militares…. podera ficar só nas ou talvez nas 4, ai todo o conhecimento se perderá…… vide a construção das Niteroi, nao houve continuidade, caso veja só caso, houvesse continuidade e lancassemos 1 a cada 3 anos, nestes quase 50 anos, teriamos no MINIMO umas 10 fragatas….. lancamos neste periodo as CORVETAS Inhauma’s e uma Barroso, para um pais que esteve entre as 6 maiores economias e entre as 15 mais poderosas FFAA, ou… Read more »
Caro Vovozao. Muitos aqui entendem ou entenderam que transferência de tecnologia tem que ser “ensinar como projetar e construir” algo. Não é bem isso. Tanto no caso dos Gripens qto no caso destas “fragatas leves” o que será transferido são técnicas modernas de construção, o uso de novos materiais e equipamentos e treinamento para as equipes de construção, montagem e supervisão. É uma forma de encurtar caminho e não reinventar a roda. Isso tudo será absorvido por mão de obra nacional, técnicos, operários e engenheiros brasileiros dentro de um estaleiro modernizado em território brasileiro. Isso vale muito dinheiro. NINGUEM VAI… Read more »
lançado ao mar é uma coisa………… poder operar para passar pelas avaliações ao setor operacional é outra coisa……….. a MB quer a unidade, mas tem que aguardar os “trâmites” legais para incorporar o sub. Nesse caso, correria é passar por cima de normas de segurança, e outros………..
Incrível, no Brasil, toda ação a ser implementada por nossas Forças Armadas tem o mês de setembro como data de início ou de anúncio, como pode?!
Setembro é o mês do recomeço. Setembro e o mês da renovação.
O problema são nossos prazos, sempre muito dilatados, setembro, para nós, é quase final de ano, daí sabemos como as coisas funcionam por aqui
Mas as visitas técnicas são sempre no verão, principalmente em regiões litorâneas. Aproveitando, Visite SC! É linda nesta época.
Acho que a independência ter acontecido em setembro tem alguma coisa a ver
Independência?
Eleição em outubro também pode explicar isso.
Olá Pangloss. Acho que vocẽ colocou um ponto interessante. Caso a MB tenha adiado o início da construção das FCT para setembro para beneficiar algum candidato á presidência, temos revelaria uma situação caótica na MB de interferência política. Um grande escândalo. Caso alguém tenha determinado que a MB somente inicie a construção das FCT em setembro para tentar tirar algum benefício político, é outro escândalo porque revelaria uma ingerência politica nas forças armadas. As duas hipóteses revelam um escândalo que deveria TIRAR os votos dos entusiastas e daqueles que amam a MB.
Meu grande medo é que se um cara ganhar ele mande encerrar o projeto para redefinir, logo após, criar um grande grupo de estudos, e por fim, quando este grupo de estudos torrar milhões de dólares em viagens para analisar outras embarcações, desenhos de novos projetos, apresentem em power point o resultado em que o diagnostico é que a prioridade é tirar o povo brasileiro novamente da miséria, a qual o governo anterior deixou, bem típico do discurso do “pai dos pobres”. Foi assim com o FX-1, todos lembram, cancelou com um discurso populista, e o pior depois lançou o… Read more »
Não entendi há algum erro histórico na postagem?
Nossa, por favor mostre aqui nesse boneco onde um francês malvadão lhe fez mal.
Talvez se o Sr. com um conhecimento básico da história das invasões francesas ao Brasil e seus saques matando brasileiros nos séculos passados… Talvez se o Sr com um conhecimento sobre a Guerra da Lagosta e a forma que a França conduziu a questão…. Talvez se o Sr. observar que das três Guianas originais, hoje duas são países independentes, mas a francesa não, fazendo desta forma que qualquer assunto sobre a Amazônia a França seja parte interessada e ela sempre se posiciona contra o Brasil. Talvez se o Sr olhar o mapa da America do Sul e observar que ainda… Read more »
Estou ciente disso tudo que você falou. Nações não tem amigos, tem interesses. Se a França mantém posse na América do Sul é porque ela tem interesse na Amazônia, e assim ela faz o certo, para ela. E convenhamos, os países criticam e tomam posição contrária ao Brasil nas questões da Amazônia por culpa do Brasil. Esses dias mesmo houve um atentado terrorista a um helicóptero do Ibama. O garimpo ilegal está destruindo tudo que encontra e nada é feito para parar isso. Então, fica fácil para o mundo criticar. E mais, o mundo tem razão. O maior interessado na… Read more »
Tudo bem, se você sabe disto tudo para que um comentário com viés em piada e sendo totalmente deselegante?.
Bastava este comentário seu e eu positivaria com certeza.
Acho que hoje as pessoas adoram (sem conhecer) soltar cometários com piadinhas maldosas e de duplo sentido. Respeito é bom e ele tem que ter duas vias. Se não gostou o que postei negative, e entre com uma visão crítica com o contraditório, não faça uma piada com o objetivo de ridicularizar as pessoas. Tenha empatia, que é algo que faltou muito.
O senhor já visitou Havana? É uma cidade linda, aproveite! A passagem está barata.
Olá Ted. Assim que passar a pandemia eu espero retomar vários planos de viagens. Havana é um deles. Também quero visitar o Cairo e Teerã, além de Jerusalém. Existem várias cidades em Portugal e na Espanha que quero visitar. Atenas e Istambul. Ainda não conheço Londres. Também tem Manaus e Petrópolis para eu visitar. E mil outros lugares.
Quando vier a Petrópolis me avisa que a gente toma cerveja artesanal. Tem mais de 100 microcervejarias aqui.
Olá Fernando. Obrigado. Quero levar minha filha para visitar o museu e a catedral. Janeiro chove muito nas estradas, mas espero que no meio deste ano, enfim, a gente consiga visitar Petrópolis. Será ótimo visitar as cervejarias.
Gente, vamos pensar um pouco antes de colocar a política suja brasileira ( de todas as facções, cores e ideologias ) em todas as questões, todos nós sabemos e reclamamos que o tema defesa não é entendido pela esmagadora maioria da população e é no mínimo mal abordado pela imprensa não especializada. Achar que esse evento iria capitalizar votos ( qualquer que fosse o governante ) não se sustenta, não tem apelo popular como obras públicas ( estradas, pontes, etc. ) ou casa populares, na realidade seria até alvo de críticas: ‘esse governo fica gastando fortunas c/ armas e e… Read more »
Tudo fica para mês de setembro
“Agora temos uma data oficial. ”
Se “data oficial” tivesse valor nesse país, a data oficial original pra que o Alvaro Alberto tivesse sido comissionado seria…
Ano passado.
Vamos salvar essa imagem do cronograma, e vamos acompanhar quanto dele será respeitado…
Deus te ouça.
Três anos e meio.
Isso faz perder o interesse. Não tem amor que aguente.
Tá otimista Camargoer!
Olá Wagner. Sou um pessimista no planejamento e um otimista na execução.. riso. O problema é contar quem escreveu isso antes de mim.
Até a entrega da primeira qtas Niteroi teremos operacionais? Obs: atracada apodrecendo no cais não conta! Duas talvez? Ou estou sendo otimista demais?
Olá Jodreski. O que sabemos é que a Barroso (V34) deve permanecer em operação por mais uns 15 anos, enquanto que a Julio de Noronha (V32) deve permanecer em operação por mais uns 5 anos, que são os dois navios mais novos da MB hoje. A Defensora (F41) parece ter concluído um programa de recuperação, o que deve dar mais uns 10 anos de operação. A F44 Independência retornou ao Brasil depois de um período no Líbano. Ela parece estar em condições de operar por peno menos mais 6 anos, assim como a F45. Eu imagino que cada FCT irá… Read more »
Estou torcendo para que de tudo certo com as Tamandaré!
agora a pergunta que fica é a seguinte; as Niterói vão aguentar até 2025?
se não como vai ficar a questão das escoltas?
Olá TeoB. Segundo essa figura, a F41 dará baixa em 2026, a F44 no fim de 2027 e a F45 em 2028. A MB tem duas alternativas. Segurar as F44 e a F45 por um ano a mais do que estava previsto ou buscar acelerar a construção da FCT, reduzindo o prazo de 42 meses para 40 meses. Buscar navios usados para preencher um gap de um ou dois anos não faz sentido.
Também penso assim. A experiência na despesa com manutenções de navios usados e navios usados em condições ideais hoje em dia são raros, não tem sido boa. Talvez para os pintores. Do jeito que o mundo vai deveríamos aproveitar a entrada do alemão e antecipar a construção não de + 2 Tamandarés. Mais 4 navios em torno de 2 mil toneladas para sustentar a vigilância do nosso mar. Mete um aditamento no contrato. Quem arrumou 10 bilhões consegue outros 10 sabe-se lá quem será o próximo Posto Ipiranga…seja quem seja melhor chegar sabendo que o mundo mudou muito nos últimos… Read more »
Mestre Esteves, em vez de OPV’s, seria mais viável as Corvetas de Patrulha que falei em outro tópico; na paz fariam a função de guarda costeira e, em caso de necessidades, atuariam como escoltas leves.
Constroem 12 unidades onde as 6 primeiras seriam “preparadas para mas não com” VLS, mês, lançador de torpedos, as últimas 6 seriam construídas completas se o orçamento permitir, se não seriam iguais as primeiras.
Junto das Tamandaré (6 unidades) já fariam a diferença.
Pois é Roberto,
Quem precisa ocupar um mar enorme como o nosso precisa de presença. Ocupação. Vigilância. Quantidade.
Mas optamos por desfiles.
Olá Bozzo. Considerando o prazo para a licitação, contração e fabricação de um lote inicial de corvetas para ampliar o poder dos meios de esquadra, acho que teria pouco impacto no curto prazo. Elas seriam entregues praticamente ao mesmo tempo das FCT. Por outro lado, um programa de construção de novos navios de patrulha (500 ton ou maiores como as NaPaOc) para substituir os navios velhos poderia ter um impacto positivo na industria naval e nas economias locais. Neste momento, acho que praticamente inexistem alternativas para as FCT, a não ser uma compra de oportunidade muito boa, mas acho improvável… Read more »
Mestre Camargoer, não há necessidade de licitação, entrega o contrato pro Vard Promar (que auxiliou no desenvolvimento do projeto) e fim; alinha a utilização de equipamentos que já serão colocados nas Tamandaré, com equipamentos nacionais, constroem um lote de 6 unidades, testa, corrige o que precisar durante a construção e faz um novo lote de 6 unidades. Ao fim deste segundo lote, se possível for, se instala os equipamentos faltantes do primeiro lote (VLS, mss, lançamento de torpedos, etc). 12 corvetas de patrulha com 6 Tamandarés (mais a Barroso, o Bahia e o Atlântico) garantirão bom controle de nossa plataforma… Read more »
Olá, Mestre Camargo, a necessidade de navios usados não será para preencher um gap de um ou dois anos, será para ficarmos com pelo menos 9 escoltas a partir de 2030: 4 Tamandaré, 4 usados e a Barroso. Se dependermos só das Tamandaré vamos ficar reduzidos a 5 escoltas, será admissível??
Nilson, se a gap ocorrerá em 2030, da tempo de solucionar com navios novos.
Se até 2025 a MB encomendar mais 2 Tamandares e 3 Fragatas Pesadas como a Meko A400 ou Fremm, da para a MB receber esses navios adicionais por volta de 2030, sem precisar comprar navios usados.
Olá, Luís, falei em 2030 como ponto fatal, no qual nenhum dos navios atuais, exceto a Barroso, terá condições de servir. Mas bem antes ocorrerão baixas a serem preenchidas. E o problema é “la plata”. Parto do princípio de que haverá dificuldade para pagar as 4 Tamandaré devido à excessiva desvalorização do dólar, que comprometeu parcialmente os valores depositados na conta da Emgepron e vai exigir novos aportes. Assim, não vejo como sobrar dinheiro para construir mais 4 navios novos de valor elevado. Talvez a solução seja mesmo como algum colega falou, construir 4 NPOs. Mas tudo pode acontecer, se… Read more »
2030 está um pouco longe, 8 anos. Eu prefiro ser um pouco otimista, acredito que estaremos bem em 2030. Tramita no meio político a intenção de aumentar o orçamento militar para até 2,5% do PIB. Caso isso ocorra, teremos dinheiro para muito mais que 8 Tamandaré. Eu acho que existe ainda a intenção da MB de revitalizar 3 Fragatas Niterói e com isso, estas provavelmente aguentarão até 2030 ou mais. Então a MB poderá dar baixa nas demais Niteroi, nas Greenhalgh e em todas as corvetas Inhaúma e ficar com 8 navios escolta, sendo 4 Tamandaré, 3 Niteroi e 1… Read more »
Navios de Patrulha Oceânico, que também são uma necessidade, podem ser a oportunidade de incrementar os números de navios oceânicos, ainda que não sejam escoltas. . Seria +- a mesma estratégia da FAB ao aposentar os Mirage 2000. Alocar os NPO como escolta, no treinamento de alto mar, para manter alguma prontidão no que o NPO pode entregar. . A estratégia deve(ria) ser a mesma do Gripen: ter o primeiro lote entregue e lutar pelas divisas de um segundo lote (de 2 ou 3) para aí então planejar o passo seguinte. . Vai doer na moral dos marujos, mas é… Read more »
Sim, essa pode ser uma solução, comprar uns 4 NPO novos em vez de comprar 4 fragatas usadas. Sem problema. O problema é que isso tem que ser decidido logo, o tempo está rugindo… Tamandarés chegando em 2026, 2027, 2028 e 2029. E antes ou durante tal cronograma se aposentam todas as Greenhalgh, todas as Niteroi e a Inhaúma remanescente. Ou seja, apenas 4 Tamandaré não repõem 9 navios, tampouco 7, que seriam necessários para formar oito com a Barroso e ficarmos pelo menos com a mesma quantidade do que o Chile (8 fragatas…). Para mantermos 8, precisamos de três… Read more »
Só lembrado que qualquer navio lançado ao mar não quer dizer que estará 100% operacional.
Muita calma nessa hora …
Uma dúvida que tenho Camargo que você ou mais alguém possa dirimir é se esse cronograma foi elaborado já com o Projeto Fênix em mente visando estender a vida das fragatas F 43, F 44 e F 45 até 2030 ou mesmo um pouco mais!
Olá Dalton. Excelente questão. Seria bem legal o Galante organizar uma live com o Alm.Olsen onde pudéssemos mandar perguntas. Fica a sugestão como uma das atividades comemorativas dos 25 anos do PN.
Cara, por esse cronograma aí, a Grenhalgh e a Jaceguai ainda estariam ativas…mas, ambas já foram destivadas, sendo que a Corveta descansa no fundo do atlântico. Pelo mesmo cronograma, a Tamandaré já estaria em construção há um ano e meio e a Jerônimo de Albuquerque já teria uns 6 meses de obras em andamento. Hoje, a MB tem 8 (!!!) escoltas. Esse numero é irreal e irrisório para uma Marinha minimamente respeitável. 4 FCT, com possíveis e futuras (bem futuras) outras 2 unidades, deixaria a MB com menos navios ainda. Compras de oportunidade só não caberiam se houvesse dinheiro suficiente… Read more »
Caro Camargoer, acredito que a F41 tenha mais uns 10 anos de vida operativa, ( No máximo), juntamente com a V34 e mais uma ou duas Niterói, é o que teremos quando a primeira Tamandaré for incorporada. Essa é minha opinião, abs
2025? Você acredita mesmo nisso?
Vão ser mais trocentas cerimônias, todas regadas a quitutes, passagens áreas e hotéis. Corte da primeira chapa, termino do caís molhado, primeiro solda, primeiro rebite, finalização da superestrutura, integração da primeira arma. 2030 está proximo
Reparou quanto escritório isso tem? Muito papel pouco aço. Muita visita, pouco navio
O designer se assemelha a uma corveta.
se quiser ficar parecendo com uma caixa de sapado to nem ai… importante é ter o navio
Parafraseando Enzo Ferrari: “navio bonito é o que está flutuando no fim do combate”
Quem falou em beleza? O navio é uma corveta.
O design pode até parecer, já o designer eu não vi foto dele.
Eu ri…
Eu procurei a foto…não achei.
O desgin pode até parecer; já o designer, eu não o vi.
Quer corrigir, mas não sabe a língua materna. Rs!
Deve ser porque são corvetas, que a MB só chamou de fragatas para alimentar o ego. Já que a gente não pode comprar fragata, vamos comprar corvetas e chamar de fragatas
fraguetas
Torço para que na entrega da segunda seja assinado o contrato para mais quatro.
Depois, quem sabe, dá para começar a pensar em Fragatas maiores.
Depois mais umas quatro A300 (modelo oferecido para a Polônia) cairiam bem.
preferia mais 4 Tamandaré ou o programa dos navios patrulha que ta precisando
Vá entender este povo do blog. Quando se sugere aumentar o número de navios negativam, quando se fala mal da administração, negativam, se fala bem, negativam. Nunca estão satisfeitos.
Esperar que em 27, primeiro ano após a eleição presidencial de 26, tenhamos um presidente que faça a encomenda de outro lote mais duas, ou quatro, com deslocamento maior.
Duvido sair alguma coisa neste ano e nos próximos quatro. Independente de quem vai ganhar. Serão cinco anos bem difíceis. País em recuperação. Comentário editado.
Na minha opinião de leigo, é dinheiro demais para pouco navio. Pagar 450 milhões de dólares por cada FCT para receber navios armados com 4(quatro) míseros mísseis anti-navio com alcance de 70km, e 12 mísseis superfície-ar Sea Ceptor. A tecnologia das FCT são no estado da arte, porém o calcanhar de aquiles é no armamento. Só a título de comparação, na América do Sul temos o Perú com mísseis Exocet block III e Otomat, ambos com alcance de 180km, além do Chile com o Harpoon de 120km de alcance. E a ARCh já possui os mísseis Sea Ceptor, ou seja,… Read more »
Penso que deveríamos olhar para nosso continente como uma somatória de esforços e recursos. Ameaças pelo Atlântico ou pelo Pacífico deveriam preocupar todos os países da AS.
Acho.
Esse dinheiro deveria dar para 4 FREMM, chutando muito o valor pq sei que o valor de um navio depende do recheio. Mas de qualquer forma, ainda que uma FREMM bem armada custasse o dobro de uma FCT, valeria muito mais a pena e chegaria muito mais rápido. mas…
Olá Jadson. Um FREMM deve custar mais de US$ 1 bilhão. Cada FCT deve custar metade disso. O calor das quatro FCT dariam no máximo duas FREMM.
Os FREMMs custaram 600 Meuros para a Itália, 470 Meuros para Marrocos e 796 MUSD para os EUA.
O preço de 2 bilhões de euros da TKMS aumentará com certeza. Basta olhar para a história das fragatas TKMS F125, que a marinha alemã se recusou a aceitar.
Lembre-se que nos EUA, Indonésia, Egito, Argélia e muitos outros países a TKMS não pode participar. Isso não tem nada a ver com preço, e tudo a ver com corrupção.
Caro João. A primeira FREMM entregue ao Egito custou US$ 1,3 bilhão. Ver “Egypt receives the first FREMM frigate from Italy with a cost of $1.3bn” <https://egyptwatch.net/2021/01/02/egypt-receives-the-first-fremm-frigate-from-italy-with-a-cost-of-1-3bn/#:~:text=%241.3bn%20%7C%20EgyptWatch-,Egypt%20receives%20the%20first%20FREMM%20frigate%20from,a%20cost%20of%20%241.3bn&text=The%20first%20of%20two%20FREMM,naval%20base%20on%20December%2031.>
Como é que essas FREMM que já estavam prontas e seguem requisitos da Marina Militare, custam mais do que uma FREMM que a US Navy comprou?
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R: não custam.
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Do seu próprio link:
“The frigates are part of an arms deal signed by Egypt and Itlay in last June to deliver two FREMM Bergamini frigates to Egypt for about 1.2 billion euros ($1.3bn). “
O texto em seu link diz: “The frigates are part of an arms deal signed by Egypt and Italy in last June to deliver two FREMM Bergamini frigates to Egypt for about 1.2 billion euros ($1.3bn).”
600 Meuro é o preço confirmado para 2 fragatas muito poderosas. A Tamandare, uma corveta fraca, tem um preço não confirmado e sem dúvida custará mais que o FREMM. Por favor, leia a saga F125 em detalhes.
600 Meuro por navio na compra de 2 navios
O que na época dava U$ 700 mi cada.
Não abra essa ferida nobre Jadson.
Imagina a MB fechando aquele pacote indonésio, 6 FREMM e 2 Maestrale ( modernizadas) … Ou subtrair 2 FREMM e destinar os recursos para os NPaOc e demais necessidades.
Papo sério aqui:
Vocês realmente acreditam que, caso a MB realmente comprasse FREMM, a MB teria condições de armá-las, mantê-las com a manutenção em dia e teria grana pra navegá-las?
Qual a possibilidade dessas FREMM’s virarem rainhas do hangar…ops, do cais, ou navegarem sub-armadas?
Esses países não conhecem nossa realidade econômica. Se…se conhecessem não ofereceriam.
Teria.
Estes navios são só pra dizer que tem… Não serão navios de excelência, nem terão tripulações muito bem treinadas, nem serão bem mantidos. Com sorte, teremos mísseis em estoque para mais do que 15 minutos de combate… São navios de guerra cuja real função é patrulha oceânica. Com alguma capacidade de combate e só. Basta você ver como são operados os meios da Marinha nos últimos 10, 15 anos, para saber que esta é a verdade. Um desperdício de dinheiro: 4 escoltas de faz de conta, custando US$ 450 milhões cada, que operarão, quando muito, como patrulhas, custando 5 vezes… Read more »
Os meninos dizem que devemos ter capacidade de combate.
olha, pra mim tá bom, mas acho que devemos comprar o ASTER30, sem eles nossas fragatas seriam alvos fáceis, e terão radar moderno subutilizado.
Muito mal armadas as Tamandarés.
Tomara qye a MB melhore as armas,pois plelo preço as Tamandars precisam ser melhor armadas.
É para Setembro, mas sabemos que será em novembro, mas se tratando de Brasil sabemos que vai ser em 2023. Todos os projetos de defesa não tem data para iniciar e muito menos terminar. Mesma coisa com o Gripen, Submarinos e etc.
Ademais, cadê a configuração das Tamandaré? Vão vir com quantos misseis? Qual será o seu sistema de combate? Tudo isso nós não sabemos!!
Ainda que todas sejam entregues no prazo, as compras de oportunidade devem ser seriamente consideradas (apesar da escassez no mercado). 4 corvetas são extremamente insuficientes.
Com relação aos custos de aquisição estamos vivendo em uma guerra onde o inimigo é interno e chama-se custos das forças. Se não atacarmos com intensidade mesmo que a custo de lágrimas a Marinha será aniquilada como máquina de guerra.
A estrutura não pertence à Defesa. Pertence ao estatuto que pertence à Constituição.
Assim como as universidades federais carregam no lombo 90% de comprometimento com custeios.
Imexivel. Ou, reformar o estado dependerá do quão fundo do poço chegamos.
Como na grande maioria dos casos no Brasil, nos mexeremos quando a tragédia já tiver acontecido.
Corvetas Tamandaré são as Fragatas Neymar!
Umas eternas promessas . .
Tudo vai depender das Eleições 22, seja presidente, senadores e deputados federais.
O resto são falácias e narrativas …. Mimimi e gozação com o povo brasileiro que paga a conta sem retorno algum.
Caro GVM (yahoo). Os contratos estão assinados e os recursos alocados na Emgeprom. Qualquer um que ganhe a eleição provavelmente concluíra o projeto. Seria muito difícil justificar o cancelamento dos navios contratados. A pergunta é se a MB irá formalizar as duas opções.
E vc acredita nisso … As usinas nucleares a partir de Angra II tinham contrato e eram com os Alemães … Acredito que vc conhece a história.
Dinheiro tem, mas a MB e as outras Forças Armadas não são prioridade e nunca foram.
Enfim, torço por um Brasil melhor e as Força Armadas equipadas. Não precisa ser a maior, mas com tecnologia de ponta, equipamentos modernos e capacidade de defesa da costa e do território nacional.
Não precisamos de F-35 e nem das novas e futuros Destroiers como os americanos estão investindo.
O Brasil rompeu o contrato, a Alemanha desistiu, a Westinghouse boicotou, seriam 8, viraram 2, o Brasil parou de fazer aportes financeiros, o urânio que veio da China não veio mais, superfaturaram os contratos, os norte-americanos foram os sabotinos, os alemães prometeram ajudar em Angra 3…
Tem umas 13 histórias longas contando a aventura de Angra. Disseram recentemente que faltariam…uns 50 bilhões de reais para concluir Angra 3.
Nem Zagallo contava tanta história.
O meu medo sobre esses recursos alocados é: O Brasil alocou recursos para a Emgeprom em Reais. Os custos dos navios são em dólares. O ministro disse que tinha que fazer muita cag… para o Dólar chegar a 5 Reais. Pois bem, desde a capitalização até hoje o Dólar chegou e passou dos 5 Reais. A Emgeprom fez hedge desses recursos?
Aliás como eles estão? Estão guardados para serem gastos em partes efetivas dos navios ou estão sendo gastos nos escritórios, salários, convescotes que vem ocorrendo?
Olá Fernando. Eu não sei dizer como a Emgepron administrou os recursos. Geralmente, empresas estatais tem maior liberdade para gerenciar os recursos que órgãos públicos sob administração direta. De qualquer forma, estes recursos são pagos para a empresa contratada em parcelas, em função do avanço do serviço contratado. Inclusive, as empresas contratadas precisam recorrer ao BNDES para obterem o capital inicial, porque o poder público só efetua pagamentos após o avanço dos trabalhos, o que é necessariamente acompanhado por técnicos (seja de uma empresa de auditoria contratada ou, como parece ser o caso, engenheiros da própria Emgepron). Provavelmente, o contrato… Read more »
Mestre, tudo bem, vamos supor que tudo esteja correndo dentro da normalidade e os recursos estejam lá e apenas sendo usados conforme você falou. Claro que uma parte deles se refere a projeto que está andando e engenheiro e projetista não trabalha de graça. Tudo bem.
Mas quando o dinheiro foi para a Engeprom foram 1,80 bilhões de dólares. Hoje já é 1,39 Bilhões. 400 milhões derreteram na variação cambial. Metade de um dos navios. Ou a Engeprom comprou esses valores em dólares lá em 2019? Essa é minha pergunta.
Olá Fernando. Como escrevi, não sei como a Emgepron aplicou os recursos e também não sei se o contrato assinado foi em euros, dólares ou reais.
Mestre Camargo, no balanço da Emgepron de dez2019, que já citei aqui no Naval, o valor integralizado pelas Tamandaré estava dentro da conta Caixa e Equivalentes de Caixa, que montava em r$ 10.452.488 mil. A nota explicativa 4 esclarecia que r$ 10.452.092 mil eram títulos vinculados ao mercado aberto, fundos de investimentos no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. Os valores do balanço eram o principal mais os rendimentos auferidos até a data do balanço. Ou seja, pelo menos até dezembro de 2019 a aplicação do dinheiro era em reais, e nada se falava de hedge nas notas… Read more »
Olá GVM (yahoo). Você acreditou no Neymar?
Nem na MB e as Tamandarés
Quando terminar a construção estarão obsoletas.
Com esses prazos, eu sugeriria sériamente considerar uma contrução no exterior “por oportunidade”. Pode ser o projeto da TKMS ou algum semelhante que não aumentasse muito a cadeia logística. Dai compra de prateleira 2 ou 3 fragatas com prazo de entega mais reduzido e preço mais camarada. Sai mais barato cada unidade e vem mais rápido. Dai se as fragatas Tamandaré forem boas, pode-se até encomendar mais unidades.
Olá Lobo. Não faz sentido. O tempo que a MB levaria para contratar um outro estaleiro no exterior que tivesse “slots” para construir quatro fragatas de quase 4 mil ton resultaria em um prazo de entrega mais longo que o atual contrato das quatro FCT. O preço seria equivalente, porque praticamente 60% do valor do barco são dos sistemas de armas, comunicações e propulsão que foram selecionados pela MB (o preço que os fornecedores fazem para exportar para o Brasil seria o mesmo para exportar para um estaleiro na China ou na Coreia). Além disso, para que os estaleiros em… Read more »
Puxa Camargoer, dai sou obrigado a usar um plano B. Contratar junto a BAE a construção de mais uns 3 ou 4 Classe amazonas. Sei que são navios patrulha oceânicos, mas são BEM mais baratos e rápidos de construir. Podem ser muito úteis no apagão naval que se prenuncia.
Caro Lobo. Vários colegas aqui no PN, inclusive eu, defendem um programa de construção de novas NaPaOc. São navios menores e mais simples que custam no máximo US$ 100 milhões cada. As NaPaOc podem ser construídas em estaleiros nacionais, gerando empregos e com elevado nível de nacionalização (o que significa que o governo pode pagar em reais). Elas seriam bem vindas para substituir os navios mais antigos e complementar a frota de patrulha oceânica. Considerando o programa argentino como um referência, cada uma levaria uns 2 anos para ser construída, sendo que a primeira (seja em estaleiro nacional ou estrangeiro)… Read more »
Não temos bilhões de euros para comprar fragatas.
Sei disso, mas que se compre algo novo. Nem que seja mais alguns classe amazonas, que para patrulhar servem. Se o bixo pegar, pendura uns MANSUP neles e toca a vida. Esses são baratinhos e a gente compra no “crediário”.
Também não temos dinheiro para isso.
Projeto de Corvetas Tamandaré: esqueça as metas … Quando atingirmos, dobramos a meta e teremos Fragatas.
Esse angu de caroço é mais uma peça de marketing dos Almirantados que para disfarçar o vinho, a champanhe, o caviar, a lagosta e camarão vem com um barco que nem é Corveta e nem é Fragata.
De um belo peixe, a MB se transformou num PATO.
PATO nada mal, mergulha mal, corre mal e voa mal. A MB e sua estrutura realiza tudo muito mal. Tudo na base do improviso e da gambiarra.
Deixa o Pato em paz rapaz….é igual fusca….quantas ferraris na rua e quantos fuscas ou jeep? Águias conta-se no dedo….agora Pato….sucesso mundial….de norte a sul…é a prova do sucesso e do que se precisa….
Se Deus desse dentes a Pato, seria o inferno…bicho tinhoso….
Mestre, e tinhoso porque só leva ferro 😉 tente dar fubecada numa águia…
A vida não é sempre assim não…lembre dos Shermans…..
Saiu do seu envelope…é sagrado…e são quase infinitos os envelopes…
Lute do seu jeito…não dos outros…
Rapaz, aquele convés da proa tá muito carregado de traquitana que demanda operadores e não vi uma escotilha de acesso na superestrutura. Em navios de deslocamento e capacidades semelhantes não é assim não… mas, ok, é só ilustração.
Acho que o colega está desatento. Observe a arte… Se o marinheiro empregar uma das escadas em frente à superestrutura pode facilmente acessar o convés do tijupá… ?
Deviam mudar o nome de FCT (Fragata Classe Tamandaré) para FCE (Fragata Classe Esperança):
Esperança que o início não atrase;
Esperança que o cronograma se cumpra;
Esperança que sejam todas entregues;
Esperança que exerçam a opção por mais duas;
Esperança que um segundo lote saia:
Esperança que as Niterói restantes aguentem até lá;
Esperança que a MB não acabe antes disso;
É, é o que tem pra hoje…
Interessante q mesmo com 2 navios adicionais + segundo lote vc nomeou apenas 7 FCE. A esperança é grande mas com certo ‘pé no chão’ ?
India-Mike, não tinha reparado…
Mas vai mais uma FCE então:
Esperança que a Classe Amazonas (NPOc) não abra o bico, de tanto que estão sendo usadas.
Afinal, o quê aconteceu com CPN? Já havia maquetinha das então corvetas Tamandaré (2890 toneladas) na LAAD2015. Bom, essa Fragata Tamandaré (4500 toneladas) já está com essa cara desde 2019. Entre 2015 e 2019 rolou muita água nesse moinho, Nunão fez matéria colocando as coisas em perspectiva: https://www.naval.com.br/blog/2017/11/30/opvs-corvetas-fragatas-o-reequipamento-da-mb-em-perspectiva/ Aí veio a concorrência internacional, e o projeto CPN foi deslocado pelos ‘puxadinhos’ ao arrepio dos responsáveis e projetistas. Virou evento esportivo: tinha torcida, favoritos, comparações: levou a TKMS com um canto de sereia notável em que nós pagamos a transferência de tecnologia de nós pra nós mesmos. Agora, tomada de modéstia,… Read more »
Quando esse “farol para radares” ficar pronto, já estará mais ultrapassado do que já é !
Acho que ao menos na hora de cometer burr$&453cies, nossos oficiais conversam !
Se manter esse ritmo será uma vitória colossal para MB , sonhar em segundo lote com mais quatro , aí mantemos a mão de obra especializada ativa , só lembrando que no início da construção dos sub era essa mesma dúvida depois engrenou e tá aí um por ano na agua , planejamento e tudo.
Se. Serão mais 2. Um lote de duas Tamandarés adicionais. Se.
E nenhum submarino foi incorporado. Ainda.
Olá Esteves. Como eu perdi a aposta do 13 de dezembro, estou sem palpite para quando o S40 entrará em operação. Até o carnaval foi adiado…
Um silêncio preocupante.
Olá Esteves. Submarinos são equipamentos silenciosos.
Isso é outra falácia. Levando em conta que submarino silencioso é submarino estacionado e inoperante…então um porta-aviões parado também é silencioso.
Submarino está dentro do seu meio de guerra. Mergulhado na escuridão. Submerso.
Mas o submarino vai ao fundo se mostrar a posição. Como todo navio.
Caro Esteves. Piada boa não precisa de explicação. Comentava sobre o silêncio da MB sobre a entrega do S40 para o setor operacional.
Um silêncio preocupante.
Ótimo final de semana para o Professor Camargo e família.
Qual o motivo da escolha de dois lançadores duplos de mísseis antinavio??? Militarmente falando só vejo desvantagens em contar com apenas 4 mísseis quando o “normal” seriam 8 mísseis. Realmente há uma grande economia no projeto que justifique essa escolha?
Caro Almir. Um míssil tipo Exocet é caro de adquirir e manter. Estes lançadores podem ser mudados em caso de necessidade. São equipamentos modulares.
Deve.
“Prevista para iniciar em setembro deste ano.”
Ninguém afirmou que será.
Vale lembrar q o projeto não está pronto e nem o estaleiro está preparado. E esses dois fatores são fundamentais para o início dos trabalhos. O diretor de material da marinha disse em entrevista recente que o ‘inicio’ da construção da Tamandaré será marcado pela construção de um mock-up que serve para avaliar/certificar as técnicas de construção do navio e este, de acordo com as palavras do DGMM ‘poderá ser um compartimento qualquer do navio, por exemplo, uma coberta de rancho ou a câmara do Comandante’ e que ao contrário do que normalmente acontece em projetos dessa ordem, o mock-up… Read more »
Seria realmente bem representativo da MB se o batimento de quilha ou o corte de chapa fosse trocado pela inauguração do rancho.
O dinheiro que será usado como fundo eleitoral esse ano daria pra comprar mais 3 fragatas Tamandarés… Esses políticos não pensam que um dia na vida deles possam precisar da marinha pra protege-los ou acham que a dúzia de capachos que eles tem vão fazer isso? Brasil não é pra amadores!
Ola J. Segundo o que foi publicado no portais de notícia, o fundo eleitoral será de R$ 4,9 bilhões, ou metade do valor que a Emgepron tem sob sua administração para a construção de 4 FCT. Então, esse valor seria equivalente a 2 FCT. Neste momento, a MB tem assegurando os recursos para a construção das primeiras FCT. Talvez seja necessário um novo aporte de R$ 5 bilhões em meados de 2026 caso seja exercida a opção das duas FCT adicionais.
Em setembro a filial do estaleiro alemão começa de fato a cortar e soldar a chaparia. Vários empregos de BAIXO nível vão ser gerados, para sustentar mais um processo que visa “apertar parafusos”. . Enquanto isso, sustentamos muitos empregos de ALTO nível na Alemanha, onde a matriz trabalha neste momento no detalhamento do projeto bem como integração dos sistemas selecionados. . Tem quem ache isso muito bonito e sinta até orgulho. Dizem até que isso impulssiona a BID… No mundo real, são dezenas de bilhões de reais rasgados para “apertar parafuso”, em “programas estratégicos” que propagandeiam uma independência que nunca… Read more »
A MB já deveria estar adquirindo algo decente de segunda mão pra segurar a onda até que cheguem as Tamandaré’s. A coisa tá feia ,muuuuito feia mesmo na frota de superfície.
Olá Tom. A pergunta é se existem fragatas decentes de segunda mão para serem compradas. No caso de navios de combate, a conveniência do calendário é determinado por quem vende.
“Em setembro a filial do estaleiro alemão começa de fato a cortar e soldar a chaparia. Vários empregos de BAIXO nível vão ser gerados, para sustentar mais um processo que visa “apertar parafusos”. . Enquanto isso, sustentamos muitos empregos de ALTO nível na Alemanha.”
Engraçado como o brasileiro é falso!
Você foi um dos ferrenhos defensores deste absurdo, e agora é contra.
Não sei se é falsidade ou aprendeu alguma coisa com o tempo.
Vindo de você, acho que é a primeira opção !
Vou repetir mais uma vez: o NAVIO, certamente será muito bom, apesar de ser mal equipado. É muito melhor do que aquela gambiarra que tinham dentro do CPN.
O PROGRAMA FCT, é uma bela de uma porcaria. É um erro gigantesco e caro, que não se sustenta de forma alguma, dentro de um planejamento de longo prazo.
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Eu sei que é difícil pra ti entender a difenrença. Vamos com calma.
Difícil par mim entender é como alguém que julga tudo o que é fabricado localmente como porcaria, de repente resolve se tornar o “defensor da soberania nacional e indústria local”.
Isso demonstra desvio de carácter, típico do poder político atual !
E vindo de você e sua completa ignorância técnica é de se esperar !
Eu posso explicar pra você, mas não posso entender por você…
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Defendo a indústria. Mas aparentemente, ser contra ou questionar o projeto X ou Y, por sua formulação ou pq estão fazendo gambiarra, é desvio de personalidade.
Ele explicou várias vezes. Existem diferenças entre comprar navio e contratar um programa que começa por um aprendizado fazendo navios menores utilizando os módulos pra fazer crescer. Existem diferenças entre contratar construção e iniciar o aprendizado em sistemas menores que irão crescendo de complexidade até estarem integrados. Poderiam contratar em mais de um estaleiro. O estaleiro X seria responsável pelos módulos da proa, o estaleiro X seria responsável pela superestrutura, um ITA da Marinha fornecendo a evolução de forma cooperada com outros meios possibilitando compartilhar dados e decisões. Bardini é admirador da Ficantieri e se vc der uma olhada no… Read more »
Caro Esteves, se pegar os post,s dele desde o início do projeto verá que nem o que escreveu ele defendia. Dizia que os estaleiros nacionais são máfias, o projeto CCT/CPN é um lixo (mesmo tendo sido refinado por construtor de renome internacional ) etc. Para ele, sempre a melhor opção foi a compra direta (principalmente da Sigma) de navios ou americanos ou europeus. O mundo é mais amplo do que esses dois continentes, e em governos anteriores já recebemos ofertas de parceria para desenvolvimento de navios e outros meios da Turquia, Rússia, China, Índia, Paquistão etc etc. Nada nasce o… Read more »
Essas compras por conta de empregos e impostos que muitos defendem é a responsável pela nossa dependência.
O projeto da CV03 era UM LIXO! Tiveram de pagar milhões para a Fincantieri fazer um navio novo, encima daquela porcaria do CPN. O projeto continuou uma bela de uma gambiarra. O que a MB fez pra resolver isso, na base do DESESPERO? Abriu para que estaleiro oferecessem coisa melhor. . Blábláblá sobre desenvolver a indústria local: eu já gastei o dedo, falando o que eu faria, indo de Jointventure até no que focar via protecionismo. Até desenhei um norte para o PEM, visando vários anos de “vacas magras” impactando as aquisições. . Como disse: a MEKO A100 pode até… Read more »
“Se compra escolta fora tem mais vantagem nas negociações.” Nao há dinheiro para comprar navios escolta com a tonelagem que a MB deseja. Financiar? Essas notícias que saem aqui sobre financiamentos de estaleiros…isso existe porque existem outros interesses nesses países e desses estaleiros. Esses programas são idênticos aos programas da Embraer. Pacotes completos com seguros, manutenções, atualizações, compensações. Qual estaleiro abriu essa possibilidade ao Brasil? “Usa o dinheiro para comprar míssil.” Pera aí. Vocês estão sempre repetindo que comprar míssil, torpedo e sistemas de outros tem o problema que na hora do conflito…os donos desses sistemas e dessas armas negarem… Read more »
Joinventure: o prazo não pode ser o PEM 2040 e o objetivo construir a Marinha pretendida deste planejamento? Acabou o acordo, o que sobra? Não sobra uma infraestrutura, os conhecimentos, uma rede logística de apoio e assim por diante? Ou seja, não sobra uma “Embraer Naval” ou o esqueleto de uma, na cara do gol? Quem é o dono disso tudo? Não poderia ser o Brasil? . Patrulha é um navio muito mais simples do que um Escolta. Pq? Pq tem como regra, menos armamentos e sensores. Olha o gráfico de pizza. Se tu tira o peso dos sensores e… Read more »
Poderia ser o Brasil. Joinventure é uma atividade e uma iniciativa entre empresas. A Siemens + Bombardier = uma nova empresa que irá explorar viagens espaciais, negócio de ferrovias. Se der certo, essa terceira empresa nasce desligada dos sócios que a criaram. Deixa de ser Siemens Bombardier e segura a vida. Novos horizontes. Um negócio novo para estar solidificado, um negócio novo que atraia investimentos, uma nova empresa precisa de história. Antes de 10 anos nenhum negócio existe. Capital internacional não é capital de bolsa que entra para especular comprando e vendendo nas bolsas. No Brasil novos negócios, mais de… Read more »
O grande modelo de negócios atual é fazer dinheiro sem trabalho. Indústria de bens necessita trabalho humano, então o capitalismo contemporâneo (de tendências anarquistas) já decidiu que não tem jeito. E o ‘negócio’ da MB é outro, senhores.
Sim, concordo neste ponto….
Estaleiros nacionais ficariam com Ptarulhas Oceanicas ou navios basicos de construção simples para dar numero…
De prateleira 2 a 4 Boas Fragatas de Ponta de fora…provavelmente apenas duas….e só….afim de manter plugado no que há de realmente moderno….o resto…tudo feito aqui de navios simples e até dupla função…focados em NapaOC….
Tambem já cansei de dizer….primeiro formar massa critica….semmassa critica, não há nem o como absorver tecnologia…..
Por outro lado, quando engenheiros brasileiros projetam a estação antártica e põe os chineses para apertar os parafusos, nego por aí também reclama. Enfim…
Não foi assim que as coisas aconteceram… Os chinas fizeram um clone do projeto executivo arquitetônico brasileiro, como fizeram com tudo em que botam a mão, até o filme Clube da Luta (devem ter substituído a imagem pornográfica que cintilou na cena das explosões por uma versão chinesa, sei lá…). Lá devem dizer que a estação é deles. Meu Deus, estou cansado desse mundo.
Caro Alex. O projeto de arquitetura proposto por um escritório de Curitiba foi selecionado em um concurso. A partir desta proposta, foi elaborado um projeto executivo e a licitação da construção foi vencida por uma empresa chinesa. Foram coisas diferentes que ocorreram em etapas diferentes.
Sim, Camargoer, foi isso que aconteceu. O que não aconteceu foi a demonstração de domínio tecnológico e autonomia industrial tupiniquim apenas porque a CEIEC chinesa ‘apertou uns parafusos’ de um edifício esboçado em concurso. Comparar relações tecnológicas/industriais de edifício, ademais irrepetível pela excepcionalidade, com navio ou avião, tipos repetíveis em escala e modo produtivo, pra descartar como mimimi os reclamos meditados e justos sobre a nossa virtualmente insuperável dependência e atraso tecnológico/industrial (apesar das montanhas de riqueza dispendida em tentativas sempre malogradas) é desalentador.
Caro Alex. O que eu escrevi foi apenas o processo de seleção do projeto e da licitação da construção. De vez em quando alguém tenta comparar a fabricação de navios ou aviões de combate com a produção em massa de carros. Sempre alertei que isso é um equívoco.
Sim, são diferentes, mas não no essencial: ambos, veículos militares ou civis, dependem de um complexo industrial. Quanto à Estação Antártica Comandante Ferraz, segundo o relato do arquiteto do Studio 41, disponível no Youtube (ver especialmente entre 0:57 e 1:05, aproximadamente), embora o projeto executivo tenha sido de autoria brasileira (onde muita coisa mudou em relação ao anteprojeto vencedor do concurso), os chineses levaram mais dois anos refazendo o projeto executivo pra adequar aos materiais e métodos construtivos lá disponíveis e com direito a pre-montagem (que não é mock up mas serviu como se fosse pra aperfeiçoar detalhes incoerentes). E… Read more »
Olá Alex. Acho que todo mundo que já trabalhou com construção civil sabe que o processo é complicado quando se faz um projeto convencional. No caso de uma base antártica é deve ser uma loucura. O anteprojeto apresenta o conceito, mas o mais difícil é o projeto executivo que serve para levantar os custos. No caso de obras convencionais, que empregam técnicas e materiais conhecidos, este projeto tem poucas alterações, mas ainda assim muita coisa precisa ser corrigida durante a construção. No caso de um projeto mais complexo (como um navio, um terminal de aeroporto ou uma base antártica), é… Read more »
Um edifício convencional em estrutura metálica com 4500m² deve pesar (sem as fundações) finalizado algo como 2-3 mil toneladas, menos que uma Tamandaré. A EACM, em doble skin de material isolante e chapas finas de conteiner deve pesar até menos. Podia ter sido manufaturada no Brasil e transportada por algum anfíbio da marinha (transportar centenas de toneladas de material é comum nesses navios) ou algum feeder de 2-3000 TEU até lá no verão. Bom, sei lá, fato consumado. Aguardo pra ver os estudos APO (avaliação pós ocupação), embora eu os ache, nesse caso excepcional, virtualmente inúteis…
Olá Alex. De fato, eu também gostaria de a base tivesse sido feita por uma empresa brasileira. Talvez poderia ter sido encomendado diretamente para Itaguí, contudo a MB abriu uma licitação internacional e venceu quem apresentou o menor preço.
Olá GFC. De fato, o projeto da base foi escolhido por meio de um concurso, sendo vencido por um escritório de Curitiba. A partir dele, foi feito um projeto executivo que foi licitado. Acho que trẽs empresas apresentaram uma proposta, sendo que a empresa chinesa ofereceu o menor preço. Eu teria ficado mais feliz se uma empresa brasileira tivesse vencido.
2028! Dá até desanimo. Nesse ritmo é bom torcer para que seja assinado outro contrato depois das eleições porque a MB precisa de muito mais. Para os casos onde a MB precisar de escoltas para missões em outros continentes essa classe talvez não dê conta. A MB precisaria de MEKO300. Já que havia uma dívida com a ThyssenKrup por conta de termos escolhido a DCNS para o PROSUB, e, ter sido escolhido a MEKO, penso que a frota de MEKO deveria ser mais ou menos: 12 Tamandaré 6 MEKO 300 Seria interessante um artigo sobre o Sea Snake. Tem pouco… Read more »
Olá Ferris. O atual calendário (primeira FCT em 2026 e a última no final de 2028 ou inicio de 2029) é o que a gente já sabia. Para que seja dada continuidade com as FCT 5 e 6, a MB tem a janela até 2026 para exercer a opção.
Menos mal
Interessante notar que segundo o próprio cronograma disponibilizado na matéria o projeto já está atrasado em 6 meses.
Aquela fase de ‘desenvolvimento’ que deveria ser de 18 meses e terminar em março já foi estendida em 6 meses com nova ‘previsão’ de terminar em setembro. Mantendo a mesma relação (1 mês de atraso para cada 3 de trabalho) chega-se ao número estimado de 20 meses de atraso para a entrega da primeira FCT, que seria então em maio/27. Extrapolando, a quarta FCT seria entregue em 2031.
Me parece otimista.
Olá I.M. Eu concordo que o programa esta atrasado em pelo menos seis meses, mas parece ser um equívoco extrapolar esse atraso nesta fase de projeto e preparação do estaleiro ás atividades de construção dos navios. O mais comum é que se o primeiro navio da série possa até atrasar, os demais são mais rápidos. A maior fonte de atrasos no ProSub foram os recursos. No caso das FCT estes recursos estão assegurados na Emgepron.
Está atrasando pq o projeto do navio não está pronto. Bati muito nessa tecla quando da vitória da TKMS… que estávamos comprando um projeto q não existia e q teríamos q financiar seu detalhamento. E isso com os seus riscos e atrasos inerentes. O contrário das Gowind e Sigma, esses sim projetos maduros, totalmente detalhados e comprovados. Enfim, meu objetivo não é reiniciar essa discussão da escolha da TKMS até pq isso é inútil, mas provavelmente a fase de projeto vai atrasar ainda mais do que esses 6 meses, pois até ser completo e aprovado o projeto detalhado da última… Read more »
Esse navio é muito sub armado. Contei 12 VLS. Enquanto a fragata chinesa vem com 32 VLS ou qq outra fragata europeia. Também contei 02 lançadores de mísseis anti navios duplos (04), quando já todos os países fabricam navios com 02 lançadores de mísseis anti navios quádruplos (08). Enfim sempre os equipamentos “pé de boi”. Era uma oportunidade de iniciar um programa com o melhor que tem. Dava pra ter ido mais longe. Oremos.
Olá Machado. De fato, a gente já levantou essa questão dos VLS. Isso parece ser mesmo um problema que não sei se haveria como solucionar. Não sei se o espaço alocado para os sistema podem ser usados para módulos com mais mísseis ou se o navio poderia ser rearmado facilmente, ou se ele precisaria retornar para um porto para fazer o reabastecimento. Os lançadores de mísseis seria mais fácil resolver porque são sistemas modulares que podem ser facilmente modificados (desde que o sistema de controle de armas tenha essa flexibilidade).
Caro Machado. Eu sei pouco sobre o assunto, mas tenho aprendido aqui com os colegas, muitos com opiniões precisas e técnicas como por exemplo o CAMARGO. Cheguei à conclusão que nossos almirantes, brigadeiros e generais não são tão limitados como pensamos. Observe. Se o Chile e o Peru tivessem costados no Atlântico, aí sim, teríamos que ter forças suficientes para enfrentá-los, isso no âmbito da Marinha. No Exército a situação é um pouco mais difícil, pois fazemos fronteiras com todos eles menos o Chile e Equador. Entretanto, as nossas fronteiras nos permitem a melhor defesa possível. Veja o caso da… Read more »
Machado, acho q antes de qq análise devemos entender o que a MB pretende com esses navios. Não acredito que o CM esteja pensando de fato em navios para ir a guerra e contabilizando o número total de armamentos e munições como você está fazendo. Minha impressão é que o desejo da MB é realmente de possuir navios modernos e militarmente ‘válidos’ — coisa que hoje ela não tem. E dentro desse processo prover um treinamento de suas tripulações para uma visão de guerra mais moderna. Da mesma maneira q a incorporação das FCN nos anos 80 representou um salto… Read more »
Em caso de conflito as 4 vão para a batalha. Essa história de 1 pra treino, outro para manifestação, 1 para aprendizado…é para tempos de paz.
Na guerra vai com tudo.
Também acho isso. Estamos muito defasados. A MB pretende reaprender a operação de navios de guerra modernos. O que temos aqui tem 40 anos.
Concordo com você Machado. Ja discutimos isso no PN várias vezes. Não é muito difícil colocar 2 lançadores quádruplo de MAN em vez de 2 duplos. Os mísseis antiaereos a MB poderia optar por lançadores A50 sylver que pode armazenar 4 sea ceptor em cada celula. Aguardemos. Mas sobre fragatas europeias, existem exemplos de fragatas pesadas e pouco armadas também. Talvez a MB se espelhou nesses exemplos. Por exemplo a FREMM francesa e italiana, a maioria possui 16 células Sylver A50, e usam 16 aster15, apesar de várias poderem usar também o aster30, mas o número continua sendo 16 misseis… Read more »
Tem que dobrar esse pedido. E comprar umas 2 de prateleira para ontém e encomendar mais 2 submarinos.
Dinheiro tem.
Afinal a cambada de sem vergonha do congresso em Brasília aprovou bilhões para suas campanhas e o BNDES financiou num governo atrás, até obras-brindes na Venezuela, Cuba, Argentina e países da África.
Dinheiro tem. Aonde está esse dinheiro?
Não entendo nada de construção naval, e achei muito estranho esse prazo da construção para a entrega. Pergunto aos especialistas, esse prazo de 3 anos é o normal? A primeira unidade é sempre mais demorada a entrega que as demais? Sei que a China não é parâmetro nos tempos de entregas, em outros países o prazo médio é de 3 anos também?
Abs
Sim. É que na China o ritmo está acelerado. As construções navais seguem sem parar. Mas o prazo médio não é diferente…de outros países. Exceto países que pouco ou nada fazem.
Para você ter uma ideia a Cotecmar (Colômbia) e a Asmar (Chile) demoram entre 12 e 18 meses para construir uma OPV Fassmer de 1.800t. Ambos os estaleiros têm experiência na construção e as OPV são menores e muito menos complexas do que as Tamandarés. Considere também que as Tamandarés são de uma nova classe e serão construídas em um estaleiro que nunca construiu uma fragata antes. Eu não acho o prazo de 3,5 anos longo para a primeira e acho que o prazo de um ano para a entrega das próximas será muito bom.
Se seguir o cronograma blz o que em construções os prazos são difíceis de serem cumpridos.
Mas fico pensando nas fragatas Freem italianas novas oferecidas a MB que dariam uma capacidade excepcional enquanto esperamos as Tamandaré.
Ola Cristiano. O Egito pagou US$ 1,3 bilhão por cada FREMM, praticamente o valor de 3 FCT, sem qualquer bônus econômico para o país, que tem uma alta taxa de desemprego e índices sociais muito ruins. Gosto muito das FREMM, mas acho que seria inaceitável uma compra da ordem de US$ 2,5 bilhões (praticamente R$ 14 bilhões) sem qualquer benefício econômico ou social. Seria diferente se os navios fossem construídos no Brasil, mesmo com um índice de nacionalização baixo, em torno de 25~30%. Como compra de oportunidade, acho inaceitável.
Tô tão desanimado quanto a maioria. Se conseguirem cumprir os prazos e aproveitarem a curva de experiência, poderemos reduzir o tempo e os custos de produção de um desejado segundo lote, que parece que será de apenas 2 unidades pelo que li até aqui em diferentes páginas de Defesa. Daria 6 Tamandarés até o final da década. Provavelmente virão compras de oportunidade, já que como bem falaram nos comentários, poderemos passar por um “apagão naval” na esquadra, embora eu pense que já estejamos vivendo um, afinal, nossos meios são apenas figurativos nessa altura do campeonato e não ofereceriam o mínimo… Read more »
Com ou sem Tamandarés não haveremos de ter capacidade de combate. Qualquer força que venha pelo Atlântico combater…poderia recuar por conta de submarinos.
Vários submarinos.
Eu concordo com você em relação aos submarinos e penso que deveríamos investir em mais um pedido de Riachuelos, mas a frota de superfície tem sua importância para ASuW, AAW, ASW e outras siglas maneiras. Além da designação de alvos com seus helicópteros orgânicos. Há de se ter uma moderna frota, mesmo que enxuta, de meios de superfície.
Sim. Se teus submarinos lançam mísseis de cruzeiro, juntamente com torpedos e mísseis anti navio…os submarinos também podem caçar…faltaria resolver AAW. Seria para as fragatas.
O problema de uma frota enxuta é o tamanho do litoral.
Já falei antes, mas considero a atual situação da frota de superfície da MB tão periclitante, tão deficitária, que serão necessárias ações drásticas e “fora da caixinha” para se chegar a um mínimo operacional.
Os estaleiros nacionais “talvez” consigam desembolar uma solução tampão como essa:
https://www.marinelink.com/news/discovery-launches392390
Solução seria deixar os orçamentos como despesas já que…já que os orçamentos só prestam para pagar custeios e abrir um programa de investimentos para a Defesa.
Com crise fiscal e sem dinheiro no Tesouro…uma fonte para financiar os investimentos por…30 anos…o tempo que a China levou.
Quando ficarem prontas Marte ja terá sido terraformada.
Sob todo e qualquer aspecto….uma vergonha isso. E nem são estas coisas…pouco armada, pequeno deslocamento…efetivo talvez como patrulha ou manutenção da paz e policiamento. Como combatente, duvido e muito.
Ahhh…vão dizer que é o que se tem para hoje….ok….mas não com esta enrolação toda!! Eu lamento muito! Se fala em Tamandaré a quantos anos e serão mais quantos! Como disse….vergonha.
A unanimidade é que 10 bilhões poderiam ter financiado ou ajudado (jointventures) a financiar um projeto nativo ou incorporar um projeto de algum estaleiro não tão blend e expensive como os europeus. Turcos, asiáticos ou talvez uma iniciativa latina. 10 bilhões assinaram a compra de navios com certo grau de nacionalização da mão-de-obra e algum aprendizado de quem irá cortar, dobrar, montar e soldar chapa. Alemão algum irá transferir conhecimento ou recheio por pífios 1,5 bilhões de euros. 1,5 bilhões de euros pagam 2 fragatas prontas sem a necessidade de capitalizar, capacitar e ensinar. E ainda tem que fazer. Tem… Read more »
É bom lembrar que o dinheiro já foi separado e está na Emgepron.
A união já desembolsou para fugir do teto de gastos…
Nem acredito mais, mas se começar de fato em Setembro, parabéns, antes atrasado do que não dar o pontapé inicial.
Precisamos de pelo menos 28 Corvetas dessa para ajudar a proteger a nossa costa marítima.
Grifon, para fazerem essas desdentados corvetas, que apelidaram de “fragatas” como também apelidaram o Atlântico de navio aeródromo, já estão nessa confusão há uns 10 anos, como queres 28 ? A nossa armada será distrital com pequenos e desarmados navios. Nós já tivemos uma grande Marinha, maior até do que a italiana. Mas na medida em que eles foram exterminando os mafiosos a coisa lá melhorou. O Brasil na medida em que foi dando proteção a bandidos de todos os tipos , foi arruinando a economia e deixando as FFAA em situação de penúria. Hoje só temos dinheiro para sustentar… Read more »
Não que eu queria as 28 corvetas, mas sim que a marinha necessita de 28 corvetas.
Esse é um número muito alto pra se manter operacional em tempos de paz. Precisamos de uma esquadra moderna e enxuta, que seja imponente, mas que seja viável financeiramente para sempre manter as tripulações afiadas em constantes treinamentos. Um sonho possível até a próxima década seriam 6 a 8 Tamandarés e 4 Fragatas pesadas novas, tipo a FREMM italiana.
Teríamos de 10 a 12 belonaves de respeito. É menos do que merecemos? Sim, mas estaríamos MUITO melhores do que estivemos nos últimos 20 anos!
Eu prefiro ter uma esquadra forte e moderna e nunca precisar usá-la em tempos de paz, do que não ter praticamente nada hoje, e necessitar até mesmo de uma Corveta para poder reforçar a nossa esquadra. O mundo inteiro está sob tensões, aqui não é diferente. Esta falsa paz que tanto pregam, não se passa de uma utopia.
Bardini,
O Almirante que tomou a decisão sobre o PROSUB deveria ser o mesmo Almirante que tomou a decisão sobre as Tamandarés. Almirante Continuidade.
”Dando continuidade ao nosso Programa de Defesa escolhemos o estaleiro X para produzirem e entregarem até o ano tal, 6 fragatas de 3.500 toneladas que somadas aos 6 submarinos da ICN, estarão esses 12 navios integrados aos nossos sistemas de combate…a próxima etapa será…”
Quem senta na cadeira senta para executar. Caímos na armadilha dos estaleiros europeus comprando rótulos…Meko, Scorpenes…isso só tem valor para eles.
Só gostaria que ouvesse uma cadencia de construção naval, que pudesse ser mantida para que tudo que sera aprendido não fosse perdido.
Tanto para os submarinos quanto para as fragatas.
Se atrasar, não teremos nenhum escolta operacional a partir de 2025…
Uma coisa interessante. A Marinha desde a década de 60/70 busca conquistar a autonomia de conhecimento de meios de superfice e posteriormente de submarinos. Foi gasto muito dinheiro. Tudo deu errado. Não foi conquistado a independência de tecnologia com as niterois e pior com os IKL209. Acho que esta na hora da MB tem a consciência de que é somente uma operadora de meios navios e não uma produtora de tecnologia. Não adianta gastar bilhões de dólares no desenvolvimento de um MAN do qual serão compradas/fabricadas 20 ou 30 unidades. É muito melhor pegar o dinheiro e comprar 100 unidades… Read more »