‘Precisamos de uma força naval de mais de 500 navios’, disse o Chefe de Operações Navais da Marinha dos EUA
SAN DIEGO, Califórnia – A Marinha dos EUA precisa de uma frota de mais de 500 navios para cumprir seus compromissos com a Estratégia de Defesa Nacional, que será lançada em breve, disse o Chefe de Operações Navais Mike Gilday na sexta-feira.
“Concluí – consistente com a análise – que precisamos de uma força naval de mais de 500 navios”, disse Gilday durante a conferência WEST 2022, co-organizada pela AFCEA e pelo Instituto Naval dos EUA.
“Precisamos de 12 porta-aviões. Precisamos de uma força anfíbia forte para incluir nove navios de assalto anfíbio (LHA) e outros 19 ou 20 LPDs para apoiá-los. Talvez 30 ou mais navios anfíbios menores para apoiar Regimentos Litorâneos Marítimos… de 60 destróieres e provavelmente 50 fragatas, 70 submarinos de ataque e uma dúzia de submarinos de mísseis balísticos, cerca de 100 navios de apoio e provavelmente olhando para o futuro, cerca de 150 não tripulados.”
Segundo a lista de Gilday, essa força seria de cerca de 513 navios incluindo 263 combatentes tripulados, mais 100 navios de logística e abastecimento e 150 navios não tripulados. Gilday disse a repórteres mais tarde que o total incluiria navios de combate litorâneos.
“LCS está nessa mistura”, disse ele.
Os números que Gilday disse na sexta-feira estão em grande parte alinhados com um total nocional de ponta incluído no plano de construção naval de longo alcance abreviado para o ano fiscal de 2022. A avaliação da estrutura de força em andamento exigida pelo Congresso informará o orçamento do ano fiscal de 2024, disse Gilday. Mas os detalhes do FSA estão em grande parte em segredo, já que o Pentágono continua a elaborar sua próxima estratégia de defesa nacional.
“Estamos passando por outra avaliação da estrutura de força agora, mas com base no trabalho duro que fizemos nos últimos cinco ou seis anos, estamos pensando em como lutaríamos”, disse Gilday. “Como lutaríamos de forma diferente em termos de um grande e vasto oceano como o Pacífico?”
Nos últimos três anos, a futura estrutura de força da Marinha está em fluxo, passando por várias revisões de frota diferentes, enquanto o Departamento da Marinha e a liderança do Pentágono sofreram uma rotatividade sem precedentes em 2019 e 2020.
A tentativa de avaliação da estrutura de força levou o governo Trump a lançar um ambicioso plano de frota no final de seu mandato. O governo Biden engavetou o plano logo após a posse do presidente Joe Biden, levando a Marinha e o Gabinete do Secretário de Defesa a reavaliar novamente a força sob a nova liderança do Pentágono e a perspectiva de um gasto orçamentário uniforme.
No ano passado, a Marinha iniciou um programa de testes agressivo para refinar o conceito emergente de Operações Marítimas Distribuídas (DM) que conectará navios e aeronaves tripulados e não tripulados para operar em conjunto nas vastas distâncias do Pacífico.
Em particular, o Large Scale Exercise 2021 testou o DMO – além das Operações de Base Avançada Expedicionária do Corpo de Fuzileiros Navais e Operações Litorâneas em um Ambiente Contestado – em três comandos de combate em um exercício em rede com exercícios de tiro real e simulados. A Marinha e os fuzileiros navais também estão testando ataques de porta-aviões desdobrados e grupos prontos para assaltos anfíbios com problemas de batalha complicados que testam ainda mais os conceitos subjacentes. Enquanto isso, na 5ª Frota dos EUA, os testes em andamento de pequenas embarcações não tripuladas estão refinando como o serviço pensa em empregá-las no futuro.
“A mensagem real que eu queria tirar desses números, na verdade, é baseada em como vamos lutar”, disse ele.
Enquanto isso, o Corpo de Fuzileiros Navais tem um estudo de requisitos de navios anfíbios em andamento que será entregue ao secretário da Marinha, Carlos Del Toro. O comandante do Corpo de Fuzileiros Navais, general David Berger, disse que o estudo está a cerca de 30 a 45 dias da conclusão e espera que a análise exija aproximadamente 31 navios anfíbios. Até agora, Del Toro recebeu duas atualizações de progresso sobre o estudo, disse Berger.
“Se for como os estudos anteriores – tivemos 12 estudos nos últimos 13 anos – cada um deles saiu cerca de 31 navios anfíbios”, disse Berger a repórteres na WEST. “Então, eu não sei aonde isso vai chegar, mas não consigo vê-lo radicalmente diferente disso. Isso são requisitos. Essa é a nossa necessidade do Corpo de Fuzileiros Navais. Isso talvez seja diferente do que a nação pode pagar.”
O estudo está avaliando os requisitos para grandes navios anfíbios e para o navio de guerra anfíbio leve, que o Corpo de Fuzileiros Navais deseja transportar fuzileiros navais ao redor de ilhas e costas no Indo-Pacífico. O LAW (Light Amphibious Warship) deve ter uma capacidade de abicagem para que possa facilmente levar os fuzileiros navais à costa. Enquanto o Corpo de Fuzileiros Navais está por trás do impulso para o LAW, o dinheiro para comprar a plataforma sairia da conta de construção naval da Marinha.
A afirmação de Gilday da frota segue os informes de que o governo Biden está planejando influxo tardio de fundos no orçamento do Pentágono para o ano fiscal de 2023. O USNI News informou no início desta semana que a nova linha superior pode chegar a US$ 773 bilhões.
FONTE: USNI News
E a grana.
Como fica a parte que diz respeito a grana ?
O endividamento atual permite ?
Segundo estimativas, segue aumentado rapidamente e se aproxima de US$ 30,2 trilhões.
Enquanto o dólar for moeda universal o céu é o limite, ai é só mandar a conta para o pessoal do terceiro Mundo.
Mas, tudo tem limites.
Com relação a financiamento externo, a China, por exemplo, continua se desfazendo de seus títulos americanos.
yicaiglobal.com/news/china-cut-us-debt-holdings-by-usd122-billion-in-december
Os maiores credores americanos são, pela ordem: Japão, China. Reino Unido, Irlanda e Luxemburgo.
Não pergunte o que Irlanda e Luxemburgo (e talvez Reino Unido) fazem nessa lista, mas parece que estão usando esses países para esquentar dinheiro.
São paraísos fiscais. O capital usa esses países para esfriar o dinheiro.
Concordo que há limites, mas com o dólar sendo moeda universal e os EUA com a força econômica e política que tem basta para eles subirem a taxa de juros que terão um fluxo natural de capital para dentro do país e muita liquidez. Essa manobra foi usada na gestão Reagan, um período de grandes gastos militares e coincidentemente uma crise econômica gigantesca na América Latina. Obviamente hoje o mundo é outro e temos uma player com força econômica num mundo globalizado para concorrer com os EUA e isso com certeza limita essa manobra, mas ainda assim eles tem muita… Read more »
Perfeito.
E por conta da alta acentuada da dívida e da inflação americanas, investidores internacionais estavam usando euros e yuan como reserva.
Não há como um País manter o poder e influência de sua moeda com fundamentos macroeconômicos tão ruins como os americanos
Crise da dívida dos EUA faz yuan ganhar força como alternativa ao dólar.
bbc.com/portuguese/noticias/2011/08/110806_yuan_dolar_reserva_dg
Legal. Basta subir a taxa de juros e surpresa: BOOM. Primeiramente, o Reagan subiu as taxas de juros para conter a carestia nos EUA. Não foi para atrair capital para os EUA, embora essa política monetária certamente prejudicou a América Latina devido aos governos heterodoxos. O capital fluiu para os EUA certamente, assim como ocorreu em 2017. Só que existe duas diferenças: 1 – Nos anos 80, os EUA cresciam acima de 5% a.a, isso é bem diferente do mundo atual com os EUA que não crescem de modo estável acima de 3% a.a – mesmo o governo Trump que… Read more »
O dólar morreu em 1971, o que existe hoje é uma moeda zumbi nos seus últimos dias sendo explorada até o talo e para terrorismo econômico.
O mundo precisa se preparar para um nova moeda, o dólar é insustentável.
“O mundo precisa se preparar para um nova moeda, o dólar é insustentável”. Existem moedas muito mais valiosas que poderiam bem substituir o dolar americano, como o Dinar do Kuwait(vale três vezes mais do que o dólar americano), Dinar do Bahrein,Rial de Omã , Dinar da Jordânia e as já conhecidas Libra Esterlina, Euro e Franco-Suiço… O dolar está em 9º lugar no ranking das moedas mais valiosas. A vantagem do dolar é que é a principal referência monetária para o mundo dos negócios e turismo. Os Governos usam o dólar para equilibrar suas balanças de importação e exportação, investidores compram USD… Read more »
Ou seja, para que outra modelo tome o lugar do dólar, tem que acontecer um evento muito importante, um divisor de águas, algo no nível do entre guerras ou da grande depressão. O dólar vai ser a principal moeda do mundo para sempre? Não. Mas ainda o será por muito tempo. Engana-se quem acha que isso vai acontecer de um dia para o outro só porque a China quer.
Infelizmente não é tão simples assim. Rússia e principalmente China estão criando um sistema próprio de pagamentos que aceitam pagamentos internacionais em suas respectivas moedas. Já se fala em fazer um novo Acordo de Breton Woods, que foi o acordo financeiro fechado logo após a II GM pelos EUA e outras potências , que estabeleceu, dentre outras coisas, o dólar como moeda universal. Os tempos mudam rapidamente.
Vão ter que explorar mais repúblicas de bananas pra poderem levantar todo o recurso necessário pra essa empreitada. Se continuarem assim, a máquina de guerra russo-chinesa vai quebrar e vencer eles sem ter que dar um único tiro…
Ou seja, já era!
Venho afirmando há anos que os EUA não terão condições de prosseguir na escalada militar contra a China.
E muito menos contra China e Rússia juntas.
É melhor tentarem salvar o que ainda podem segurar, antes que se torne uma nova URSS.
Você deveria ir lá falar isso tudo pra eles.
Eles estão cegos, surdos e mudos na tentativa desesperada e inútil de tentar barrar os dois gigantes orientais.
Nos anos 80, auge da guerra fria, o governo Reagan tentou construir uma marinha com 600 combatentes de superfície e submarinos, mesmo com a reativação dos 4 Iowa, não foi possível atingir esse número. Ressalva que naqueles tempos não estavam incluídos nenhuma embarcação não tripulada.
Só como um complemento, os EUA queriam uma marinha equipada com >600 navios, isso é informado nos diversos documentos públicos e orçamentários da própria US Navy da década de 80. E esses navios são apenas aqueles que constituem o “Battle Force”, o maior pico que a US Navy atingiu foi em 87, com 568 navios – de acordo com a própria contagem interna da US Navy, ante os 594 navios informados no próprio site da US Navy.
Se bem que no fim da década de 1980 Piassa a URSS já estava dando mostras de não poder manter tantos navios e submarinos então o plano de 600 unidades nem mesmo era
mais necessário quando Reagan assumiu em 1981.
Exatamente mestre Dalton, início do governo Reagan, início
anos 80, auge da guerra fria. Lá por 89, a então URSS. Começou a mostrar sinais de fraqueza. Se não me engano foi nessa época que houve na US Navy aquela troca de nomenclatura entre várias classes de navios. DL viraram cruzadores, DE viraram fragatas, e outros que não lembro no momento. Pra quem gosta de navios de guerra, foi uma época mágica, com muitas classes e construções em massa de combatentes de porte. Até uma frota inteira movida a energia nuclear existia. Grande abraço
A reorganização da classificação de navios ocorreu um pouco antes em 1975 !
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abraços
Grato!!
Em um mundo cada vez mais perigoso e sombrio onde o mal baba vodka e yakissoba enquanto o bem vacila, cada vez mais vemos como precisamos de uma nova coalização dos detentores da paz e liberdade.
Temo pelo futuro da humanidade e voltarmos para um novo império mongol.
Estamos apenas vendo a Roda da História girar. Século XIX era o Reino Unido, Século XX , EUA, Século XXI será a China. Segue o barco……
O MUNDO como conhecemos acabará antes disso, mesmo agora, a China já chegou ao ápice de sua expansão populacional ( Os nascimentos ultrapassaram por pouco os óbitos) sem contar que os seus melhores e mais bem preparados jovens que foram estudar no exterior não querem voltar (Suas famílias também não querem que voltem… ), os que ainda estão na China por qualquer motivo estão, na medida do possível, indo embora DE VEZ, por isso o Governo está burocratizando cada vez mais a SAIDA, a ALOCAÇÃO INEFICIENTE de Recursos Nacionais nesse tipo de Sistema leva a um desperdício inacreditável pois os… Read more »
Você está delirando, deve estar consumindo muito videozinho de Youtube…rs
Estou estarrecido!
Mesmo que a população da China comece a diminuir, há um legião infinita de moradores do Sudeste Asiático, Ásia Central, Oriente Médio e etc que estão doidos para trabalhar com os chineses.
São, literalmente, centenas de milhões de candidatos a uma vaga na economia chinesa.
Algo em uma escala muito maior e mais qualificada que os imigrantes que tentam a sorte nos EUA.
Os Chineses que estão fora, muitos deles querem regressar e os seus familiares na China querem isso também, ao contrário do que dizes, os Chineses estão muito orgulhosos do seu novo poderio no mundo, eu também não gosto de ditaduras, mas factos, são factos e não gosto de me enganar a mim próprio, é um facto que o poder mundial virou e saiu do Atlântico- Norte para o Índico-Pacífico, ou mais certeiro para a Ásia e a principal responsável disso é a China, mas também a Indía que junto com as já mais antigas potências económicas Japão, Singapura, Austrália e… Read more »
Meu Deus. O mundo está em perigo.
Perfeito!!!
Quem dera as coisas fossem tão simples como uma luta de bem contra o mal.
Seja lá o que você consumiu, devia estar estragado a muito tempo. Afegãos, iraquianos, vietnamitas, líbios dentro outros sabem muito bem o que significa a paz americana. Não existe o lado bom ou o lado ruim, mas apenas interesses. Um dia que o brasileiro se tornar uma pedra no sapato do americano, você sentira a paz e liberdade, e ela virá em forma de aço e pólvora.
Quais são as grandes diferenças em relação à frota atual?
Mais submarinos de ataque, as fragatas, quase o dobro dos LPD’s, os navios anfíbios e os não tripulados?
A frota atual possui cerca de 350 navios.
Querem 500. Uma grande diferença.
De onde tu tirou esse número de 350 navios?
Como o Dalton explicou, talvez ele tenha colocado junto algumas dezenas de navios do Comando Marítimo.
Se incluirmos o total de navios do MSC, o número ultrapassaria 400 unidades. A contagem doida de 350 navios não faz o menor sentido, mesmo considerando os navios do MSC. Eu tenho tudo isso arquivado.
Apenas para esclarecer, o número de navios do MSC, se encontra sob os navios do Fleet Oiler(15), Special Mission(21), Prepositioning(15), Service Support(12), Sealift(25), Fleet Ordnance and Dry Cargo(16), Expeditionary Fast Transport(14) e Dry Cargo and Tankers(7), isso colocaria o total de navios em 125 unidades.
Luis, a frota atual não possui nem 300 combatentes. O incremento previsto será em um maior número de fragatas e de LPDs, basicamente em se tratando de combatentes e o maior acréscimo se resume em navios não tripulados com 150 unidades, que certamente não serão navios de medio/ grande porte, sendo muito provável que esse número seja alcançado. A única ressalva na minha opinião, é em relação ao número de porta aviões de 12 unidades. Com a entrada do segundo Ford, inevitavelmente o Nimitz sairá de serviço. Só se a US Navy conseguir a façanha de construir dois Fords exatamente… Read more »
Piassa, talvez ele tenha incluído algumas dezenas de navios do “MSC” que
não são incluídos na chamada “Força de Batalha” atualmente com 296 unidades
que também não inclui os 10 “PCs” de 300 toneladas baseados no Golfo Pérsico
já que apenas unidades a partir de 1000 toneladas são incluídos ou navios auxiliares que operem diretamente com a Frota.
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E como escrevi acima o maior número de LPDs na verdade ocupará em grande parte a retirada dos 12 LSDs o primeiro dos quais foi descomissionado ano passado.
Dalton, esse é um grande problema a meu ver, pois enquanto querem incorporar novas unidades, ainda existem muitis navios com idade avançada que terão que dar baixa. E falando nessa provável massiva incorporação de navios não tripulados, vejo novamente a US Navy nomeando combatentes de superfície de menor porte como unidades de frota. Pois certamente não serão 150 navios de maior porte estes “navios robôs”. Acredito que a maioria destes, serão pequenos navios, bem armados e de certa forma com utilização descartável em conflitos. Abs
Todos os 150 navios não tripulados serão de médio porte e grande porte.
Estão dividido nas seguintes categorias:
Large unmanned surface vessels(LUSVs)
Medium unmanned surface vessels (MUSVs)
Extra-large unmanned underwater vehicles (XLUUVs)
Gilson, o texto fala tbm em pequenas unidades não tripuladas. Acredito que a maioria destes drones serão de tamanho pequeno, com os médios e grandes em menor número. A maior eficiência desses drones é quando atacam em enxames, não faz sentido um enxame de grandes navios. É só minha opinião abs
O texto fala de navios anfíbios menores, não relaciona o complemento dos navios não tripulados como unidade de pequenos combatentes, não há essa menção.
Não. Eu novamente vou repetir. Os combatentes não tripulados serão de médio e grande porte. Um dos vários motivos para essa escolha é distribuir o número de VLS em quantidades maiores de navios não tripulados, liberando assim a incompetência de se gastar quantias absurdas em grandes navios tripulados.
Eu lhe aconselho a ler os relatórios públicos sobre a construção naval de longo prazo da US Navy.
…Enquanto isso, na 5ª Frota dos EUA, os testes em andamento de pequenas embarcações não tripuladas estão refinando como o serviço pensa em empregá-las no futuro...
isto está no texto. Acha mesmo provável a incorporação de 150 navios de médio e grande porte? Eu sinceramente não acredito. Mas obrigado pela dica, vou procurar e ler or relatórios, abs
Agora que eu vi, acho que devo estar ficando cego mesmo.
Mas com relação a essa afirmação, serão navios que substituirão os PCs “Cyclones” na região do Golfo Pérsico, serão navios para águas rasas. O problema da US Navy é bem mais grave do que isso.
Sobre a incorporação de 150 unidades de médio e grande porte, sinceramente eu não descarto, mas acho improvável. Assim como as 355 unidades tripuladas do “Battle Force”.
Quantas células VLS cabem num bote de 1000 a 2000 toneladas de deslocamento, que é o que se espera de um Medium e Large Unmanned Surface Vessel? Mas lembremos que ASuW missílico não é o único payload dos ‘não-tripulados’ de superfície, que serão, na realidade, ao menos de início, eventual/opcionalmente tripulados.
Se a ideia é distribuir os números VLS de maneira uniforme entre os diferentes navios não tripulados de médio e grande porte, eu esperaria algo em torno de 10/20 unidades VLS entre os navios não tripulados de médio e grande porte, isso porque os navios tripulados tem uma demanda por área para o conforto da tripulação e outros requisitos, um navio não tripulado não terá essa demanda e pode haver uma compensação de área e peso.
Mestre Gilson, se usarem o Mk-41, o conjunto básico do lançador é de oito células, arranjo 2X4, ocupando uns 9-10 m² em planta. Cada conjunto pesa 12 a 15 toneladas em função do comprimento (entre 5,5 e 7,7 metros, vazando dois a três deques). Se você rechear com mísseis, seja o Tomahawk ou os ESSM quadpacked, você acrescenta mais 10 a 12 toneladas. São 22 a 27 toneladas por conjunto carregado. Cada Burke (9 mil toneladas) arca, graças a seus VLSs e recheios, com 260 a 320 toneladas, ou algo como 2,9 a 3,5 porcento de seu deslocamento. Se você… Read more »
Biscoitei o último relatório do serviço de pesquisas do congresso sobre os X, L, M, UVs e encontrei isso que parece confirmar meus cálculos:
Sua conta está certa em relação ao compartimento 2×4 do Mk.41. Mas você está levando uma única consideração de que os navios não tripulados só serão equipados com a célula Mk.41, a qual não comporta mísseis hipersônicos, são mísseis que tem diâmetros maiores.
Verdade, não levei lançadores pra mísseis hipersônicos em conta. Se for um mix, então talvez os números se aproximem de 10/20 células VLS por LUSV. Aguardemos.
O dobro de “LPDs” em parte é para compensar a retirada já iniciada dos “LSDs” considerados os navios de mais difícil manutenção depois dos “Ticonderogas”.
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A classificação “LSD” saiu de moda na US Navy e mesmo os 4 últimos dos 12 da classe “Whibbey Island” são considerados uma sub classe, estando mais em linha com os LPDs com maior capacidade de carga e uma menor doca alagável resultando na diminuição do número de embarcações de desembarque a bordo.
Exato, e os navios desativados não param por aí, muitos Los Angeles , LSDs, Ticonderogas e auxiliares darão baixa nos próximos anos, a tarefa de uma marinha com 500 unidades, só incorporando drones mesmo, abs
O que há de novo?
As fragatas, os navios anfíbios pequenos, os não tripulados e, que não sei o que serão, os 100 navios de apoio, diferentes dos 100 navios do Sealift Command, presumo…
Exato Piassa, será possível até aumentar um pouco o número de unidades da “Força de Batalha” inclusive aumentando o número dos não tão glamorosos mas importantes navios auxiliares. . Veja por exemplo voltar ao patamar de 2016 quando se tinha 4 “ATF” e 4 “ARS” hoje há apenas 2 de cada tipo porém 8 de um novo tipo já estão em construção/encomendados, aumentar o número dos gigantescos “ESB” hoje há 3 com mais 2 em construção, aumentar o número de navios tanques dos 15 atuais para 20 e coisas assim. . Mas para se chegar ao número de 500 unidades… Read more »
Exatamente, voltar a incluir navios menores como sendo da frota de batalha. Não deixa de ser um ardil pra não ficar pra trás no número total de combatentes de linha de frente, abs
Esse indicativo de navios que darão baixa pelas USN aponta que, apesar da crescente inacreditável de navios da marinha chinesa, UMA hora navios mais antigos darão baixa e a idade e a necessidade de marinheiros experientes vão aparecer para a marinha da china. . SE os EUA continuarem renovando seus meios – que dependerão de menos marinheiros e terão maior tecnologia embarcada -, melhorando-os qualitativamente, mesmo um número menor, terão maior potencial bélico. . O PROBLEMA é a quantidade de compromissos globais. A China terá em poucos anos até 3 NAe operacionais no mar da China. Mesmo com 2 NAe… Read more »
Ô louco… os caras precisam de mais que 500 navios, e pode ter certeza que vão chegar perto!!
Já nos aqui no Brasil não consegue nem 20…. em 20 anos!!!
O problema é o atual custo dos navios devido ao recheio eletrõnico e armamentos, creio que o Ocidente está tentando compensar a quantidade com qualidade, mas, como isto deu certo nos anos da Guerra Fria, hoje a Russia e a China estão atingindo também a qualidade e com quantidade, no caso da última, Corrida interessante vai ser esta!
Experiência em Operação Real, Aliados com experiência e bom equipamentos, a China sabe que ainda e uma Marinha de Águas Verdes, está crescendo, e certo, já tem superioridade local, e pretende conseguir uma saída livre para o Pacífico tomando Taiwan, mas a outros fatores jogando, aqui tem pouco espaço para debater as possibilidades de Defesa de Formosa, mas tudo se resume a velocidade de conquista, contra a velocidade de agrupamento de forças dos EUA e seus Aliados fora do alcance da Zona de Exclusão/Negação, que e quando os EUA vão começar a ESCAVAR as defesas da China, e nisso, meu… Read more »
Experiência?
A última batalha marítima americana foi na Década de 1940.
Vai fazer 100 anos.
Eles deveriam apostar nas classes Costellation (FREMM) e San Antonio pra chegar nesse número. Talvez adquirir algum Nae não nuclear como os QE e encomendar em estaleiros de países aliados.
Isso, nos podemos ajudar com a nossa vasta experiência construindo Tamandares… Afinal, todos nós sempre nos comparamos com nossos vizinhos e esfregamos na cara o nosso formidavel poder industrial…
Logo os incaskingnesianos anti USA invadirão o post para amaldiçoar o esforço naval ianque e consequentemente de todo Ocidente. Afirmarão que será inútil tentar.
Esteves acordou, fez sexo à modalidade Esteves, comeu hambúrguer defumado, tomou suco concentrado e recolheu os papéis da porta no condomínio…criado pelos gregos ocidentais.
Esteves foi ao shopping, uma invenção do norte-americano comprar umas T-shirts em uma surfwear que frequentemente faz ofertas de combo com a O’Neill. Véio a p*.
Deus livre o Esteves de ser obrigado a comer cachorro e ouvir música chinesa.
Vida longa ao Lemmy…lá no inferno.
https://youtu.be/J06yQb4lbPk
Saudoso Lemmy Kilmister!
Grande Motorhead! Ícone da cultura ocidental ??????????
Tecido chinês pode mas música não? Kkkkkkk não vai ter isso de a China dominar o mundo. Bem que eles estão tentando. Mas o mundo vai ser multipolar
Vou te contar. O dia que o Esteves acordar e tiver tocando essa b*…acreditarei que jogaram uma b* de bomba no mundo.
https://youtu.be/_GQEU59SqHs
Tiktok, alibaba e Lenovo pode…
Tom Zé é. Um gênio. Em 1968, antes do AI5, penso, no Festival da Record, certamente, Tom traiu a especulação e a expectativa da crítica e da plateia ansiosos por protestarem, cantando o amor à cidade de São Paulo. Naqueles anos a cidade recebia.
São São Paulo Meu Amor.
Tom teria sido um filho de Zeus. O filho Zé.
Não será preciso.
Não há e não haverá esforço americano nesse sentido.
Não há recur$o$ suficientes
Não se esqueça que ‘cultura americana’ para esse pessoal e usar boné virado para trás, camiseta da NBA, ouvir Michael Jackson e ir ao McDonald’s.
kkkkkkk
Modalidade Estevez….rzrzrzr…já ouvi falar de canhota….rzrzrzr
Eita que Esteves ainda não perdeu aquela velha mania!
Imprime rsrsrsrsrs
Entendo o teor de escárnio do seu comentário, mas é realmente uma das soluções .
.”..manufacturing-3d-printing-news/shipbuilding-naval-warships-3d-printing/”
US Navy holds event to promote 3D printing at shipyards
Podia. Bota no topo do post pra não esquecer. Teve os 300…serão os 500.
Estranho o general Berger comentar que nos últimos 13 anos os estudos mostraram uma necessidade de cerca de 31 navios anfíbios, sendo que também foi publicado a necessidade de se ter cerca de 37/38 navios anfíbios, na forma de 11/12 LHAs/LHDs e 26 LPDs. . A baixa precoce do “Bonnhomme Richard (LHD 6) ano passado por conta do devastador incêndio, forçosamente colocou um limite de 10 LHAs/LHDs número que será alcançado em 2024 quando será incorporado o Bougainville (LHA 8) estendendo a vida do Wasp até 2029 mas, é bem real a possibilidade que 9 venha a ser o total… Read more »
Os caras falam em 12 Porta Aviões… Tu acha que para bater esse número em 2040, vão ser 12 CVN ou vão fazer uma classe menor e outra maior?
Altamente improvável que se volte a ter 12 NAes Bardini mesmo que se use do expediente de se começar a construir um segundo tão logo o primeiro deixe o dique coisa feita na década de 1980 que reduziu para apenas 3 anos o comissionamento de um para o outro nos casos dos CVNs 72, 73, 74 e 75 e a US Navy não está muito interessada em NAes menores que no fim das contas não seriam tão menores assim. . O dinheiro simplesmente não existe e haveria outros problemas como a criação de uma nova Ala Aérea, pelo menos 100… Read more »
Opa Dalton,
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Quem sou eu aqui para contrapor tão boa análise, mas permita-me uns 2centavos de outra visão.
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TALVEZ os EUA não precisem de 12 SUPER porta-aviões. A classe America que está substituindo os WASP terão em sua ala aérea o F35B. São um número “restrito”, porém muito provavelmente suficientes para determinados cenários.
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Não é, obviamente, a força de um Nimitz Class e sua ala aérea. Porém servirão nas obrigações globais dos EUA, talvez, provendo o vazio de 2 ou 3 destes em áreas de policiamento, liberando os superporta aviões onde eles seriam necessários.
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A ver.
Só existe uma solução: encomendar tudo isso aos estaleiros chineses…enquanto isso na bananolandia, quais navios ainda funcionam?
Verdade.
Aí os chineses montarão rapidamente estaleiros para produzir esses 500 para os americanos e mais 1.000 para eles.
A China é impossível.
SDS
Quisera meu Deus, termos aqui no Brasil, 30 navios! Mas, 30 navios de verdade, em condições de prontidão, não apenas, encerados, pintados, mas sem função!
Henrique, em se tratando de 30 navios de combate de superfície/ submarinos, na minha opinião, não seria necessário tal número. Uma força enxuta, com 6 subs, 5 fragatas (+-6000T), 8 corvetas e 2 grandes Anfíbios multiproposito, estaria perfeito e dentro das nossas possibilidades. Abs
Bacana. Anfíbios com Força de Fuzileiros nem precisa. Temos linhas logísticas para sustentarmos? Tem não.
13 navios combatentes e quantos navios litorâneos? E quantos navios para correrem nossas águas?
Podia encomendar um programa com os italianos (tem Almirante bigfan de navio italiano) para construirmos uma família PPA brasiliana. Navios com a metade do deslocamento dos PPAs originais deslocando…umas…o mesmo que as Tamandarés. Importa mais o recheio.
Seria um programa para 30/40 anos. Coisa de chinês.
Seria um bom programa
Não temos negócios marítimos mercantes. Como a Maersk que pagou as Absalon. Também não temos o passado italiano…resta olhar para a frente…esse ouro que sai pelo ralo amazônico vai pra onde?
Buscar fontes de financiamentos privados. Levaríamos a Argentina a fazer o mesmo. Levaria o Chile à fazer o mesmo que os argentinos que levaria os ingleses a mostrarem mais disposição nas Falklands já que a disputa da ZEE entre os vizinhos gelados poderia chegar a Antártida.
Não tá difícil fazer fogueira.
Esteves, só destaquei os navios principais, e quanto aos anfíbios, já temos dois de grande porte e não são usados exclusivamente para ações com fuzileiros. Seriam anfíbios/ porta helicópteros, quanto a linhas logísticas é outro assunto, só mencionei uma esquadra ideal no meu ponto de vista, abs
Então Esteves acrescentaria 2 porta-aviões desses do Mestre Carvalho. Tipo italiano. Ala aérea pode ser VANTS.
Antes, a estratégia americana era impulsionar um orçamento militar tão absurdo, que ninguém conseguia acompanhar. O problema é que está fórmula não funciona com a China.
Então, velhas ideias antigas e pragmáticas terão de ser usadas.
Os 9 LHAs de nada adiantam numa guerra anfíbio contra China…uma guerra aérea já seria calamitosa e uma guerra terrestre está fora de questão…o único uso possível é como nae auxiliar
Concordo que, quem tem um, não tem nenhum mas, 2 grandes anfíbios para que? Essa história de pode e de projeção é para quem tem cimo se defender então, vamos priorizar a defesa.
Carlos, os anfíbios são navios muito polivalentes, por isso os coloquei . E lembre que operamos hoje dois anfíbios de grande porte. Quanto a serem usados em projeção de força, essa não é a única função de um grande navio anfíbio. Por se tratar de um navio polivalente, pode ser usado de muitas formas, como navio de apoio, hospital, instrução, escola, plataforma de combate e desembarque anfíbio. Abs.
Segundo historiadores o Império Romano, uma das causas do seu fim, foi os gatos militares astronomicos.
Miau
Rzrzrz…..estes corretores…
Esta vale indicação pro Oscar Naval na categoria Caco Expedito. Só faltou um fundo estelar pra arredondar…
Caro Gilson. O Império Romano (entre outros) são de um período pré-industrial. É muito difícil comparar as causas da queda do Império Romano (entre outros) com o atual período. Contudo, parece razoável considerar que existe um limite para os gastos militares em tempos de paz a partir do qual outras demandas sociais passam subfinanciadas passam a exigir mudanças. Acho que vale mais a pena estudar as causas do colapso da ex-URSS do que do Império Romano.
O Brasil também precisa criar um programa a longo prazo para fortalecer as forças armadas. O Brasil deveria criar uma lei de responsabilidade fiscal das forças armadas. Igual existe hoje para as prefeituras. Nessa lei de responsabilidade fiscal das forças armadas ficaria estabelecido que 60% dos gastos de defesa serão com pagamento de pessoal – ativos- pensionista -e aposentadoria. Outros 20% serão com investimento comprar novos equipamentos – navios- tanques- aviões. Outros 20% serão para custeios -alimentacao, combustíveis, manutenção,etc. Se o orçamento federal der 100.000.000.000 bilhão de reais por ano para às forças armadas e seguir essa lei em poucos… Read more »
No meu entendimento, deveria ser prioridade do EUA e da OTAN:
Nessa conta, sobra para a US Navy dedicar uma boa quantidade de recursos no Mar da China, que terão que sair de alguma outra região.
Save Ferris 😯
A conta ficaria para os EUA mesmo, porque se depender disso aliados europeus vai ser difícil. Melhor exemplo: o Reino Unido destacou dois HMS permanentes no Pacífico, dois “poderosos” OPV da classe River.
Não seria bom para nós haver conflito, sanções, impedimentos. Pior ainda guerra.
Os aliados Europeus são os únicos que estão sempre lá, seja nas guerras, seja em paz, agora a Europa não tem que ter meios permanentes na casa dos outros, ainda por cima quando esses outros não lhe fazem isso, mas na hora do aperto, os aliados dos EUA que estão sempre do lado deles são os Europeus, Canadianos e Australianos, porque se os EUA esperassem ajuda de um certo país da América-Latina, podiam esperar sentados, primeiro porque não têm meios, nem sequer OPV’s e segundo, porque os seus líderes, fogem dos confrontos, basta ver que uma hora falam mal da… Read more »
O que EUA fez por nós nos últimos 15 anos?
O mais recente foi ter fomentado resolução na ONU para intervenção militar em países com crises ambientais….Isto foi a 4 meses
Desde que Esteves menino foi, ele escuta essa história que a ocupação dos morros e das encostas no Brasil tem o lado da insensatez e o lado da roubalheira. Vão permitindo descascarem as serras sabendo que vai cair. Caindo, roubam o dinheiro das obras. Em 2011 roubaram 4 bilhões. Em 2022… Colocar o Brasil em um cenário de guerra…já estamos. Essa doença endêmica da corrupção rouba bilhões. Concordo. Essa nossa postura é estranha. Falamos de todos. Somos fofoquinhas tentando tirar vantagem de gente grande falando mal aqui e ali. Pensamos que não percebem. É feio. Desde e dizem que aprendemos… Read more »
“Um país não tem amigos, um país tem interesses”. Quem disse isso foi um secretário de estado dos EUA cujo nome estou com preguiça de procurar.
Claro, claro…vão enfiar bases lá.
Faltou combinar com os russos. E chineses. Piada à parte, se a Rússia não tá aceitando a OTAN na Ucrânia, o que te faz pensar que a China vai aceitar calada ser cercada assim? Que viagem…
Pessoal, na minha opinião vai ser difícil os EUA conseguirem isso, porque perderam muito tempo e muito dinheiro, falam na casa do trilhao brincando de fazer guerra no Afeganistão. Com isso esqueceram de modernizar a sua marinha, enquanto China e Rússia não. Agora correr atrás do tempo perdido vai ser complicado.
A China começou praticamente do zero, seus “destroyers” do tipo 052 D por exemplo foram comissionados somente a partir de 2014, mas, não há nada de especial quanto a marinha russa cujos maiores combatentes de superfície além de poucos foram herdados da URSS e com dificuldade tem sido mantidos em serviço a custa de longos períodos de revitalização e/ou modernização e o mesmo é válido para os submarinos. . Mesmo entre os pequenos combatentes que constituem a espinha dorsal da marinha russa até 1000 toneladas de deslocamento, cerca de 70 unidades, não apenas cerca de um terço é constituído por… Read more »
Ridículo tanta riqueza para ameaçar os demais países do mundo e interferir em suas soberanias no intuito de saquear suas riquezas . O mundo passa fome e os americanos querendo destruir o mundo com sua política externa opressora e excludente . Nação rica e desenvolvida mas com lideranças e posturas bárbaras.
Desespero de um país em crise interna com milhares nas ruas e políticas que não resultam em soluções: Guerra contra Drogas-PERDEU, Guerra no Afeganistão-PERDEU, Tirar Bashar-PERDEU, Influencia na América Latina e Caribe-PERDENDO…
Da última vez que essa ideia veio à tona, reativaram até os navios que estavam na reserva. Foi a última vez que o mundo viu os encouraçados da classe IOWA em ação de novo.
Victor, na realidade a reativação dos Iowa não foi só para aumentar o número de navios, mas também pela falta de unidades navais com grandes canhões que pudessem apoiar os desembarques e também fazer bombardeio estratégico com menor custo. Foram usados na Coréia, Vietnã, Líbano e em menor escala no Iraque, pois nessa época as distâncias aumentaram e usaram largamente mísseis para ataques pontuais, além do fato de diminuir danos colaterais, coisa que em guerras passadas não eram importantes. abs
E foram usados como diversão do ataque principal.
Antes alguém diria: ele está pressionando com números pra obter maior orçamento.
Eu já acho que nem ele sabe direito do que precisa: “estamos pensando em como lutaríamos”, disse Gilday.”
A USNavy (e o USMC) tá com a corda no pescoço se a América decidir se encaramujar: o USArmy garante o espaço terrestre, a USAF o espaço aéreo e o mar que se vire sozinho que ele não está pra peixe. 😀
A política de defesa americana, de “vencer duas guerras simultaneamente no mundo”, exige uma quantidade de meios e preparo extremamente grande.
Certo seria, de inicio, alterar sua política, deixando “cada um com seus problemas”, aliviando de tanta responsabilidade.
Mas isso é bom ou ruim? Diminuir suas capacidades, não pode estimular ações de inimigos dele ou de seus aliados, q forçarão a ida deles pra guerra?
“De cara”, há o problema das Coreias, de Taiwan, da Ucrânia, do Irã, e do terrorismo.
Muita merenda ao mesmo tempo.
Com o q tem, já são dissuasórios o suficiente para não serem atacados.
O Facebook fatura 15 ou 20 bilhões com publicidades a cada 90 dias. Quanto faturam as outras redes sociais enfiadas na internet incluindo Google e YouTube? Quanto fatura a própria Internet? Esse faturamento passa por cabos submarinos e satélites. Quanto fatura o GPS? Venceram duas guerras simultâneas quando a indústria norte-americana mostrou uma insuperável capacidade de produção garantindo a reposição dos blindados de Patton e os bolos de aniversário no front enquanto os alemães ficavam sem linhas logísticas. Guerra da sustentação. Os 3 trilhões que perderam no Afeganistão foi pouco comparado ao que perderam em negócios para os chineses lá… Read more »
Pois é, prezado
Percebemos então q o buraco não é mais pra baixo e nem mais pra cima, é na diagonal pro lado inverso….
Ou seja, $$$$$
Sempre.
Assim como pra China e Russia, para manterem sua BID.
Cito esses, pois são quem tem essas Indústrias em maior pujança, já q França, Alemanha e Inglaterra já não tem tanto volume, proporcionalmente.
Como exemplo das coisas, cito ainda:
Enquanto “especialistas” falam sobre Falklands ou Malvinas, empresas anglo-argentinas estão bombando em logística de petróleo e gás.
amigos ou inimigos, negócios vem primeiro.
Oficialmente os EUA já abandonaram há algum tempo essa doutrina de combater duas guerras simultaneamente.
Ainda bem que é os EUA, se fosse a China ou a Rússia eu iria pensar que eles estariam tentando dominar o mundo, mas como é os EUA fico mais tranquilo. ????
Isso aqui dá o que pensar.
“Então, velhas ideias antigas e pragmáticas terão de ser usadas.
Os 9 LHAs de nada adiantam numa guerra anfíbio contra China…uma guerra aérea já seria calamitosa e uma guerra terrestre está fora de questão…o único uso possível é como nae auxiliar.”
Qual guerra será possível contra a China, Mestre Carvalho?
nenhuma…1o. e 2o. lugares no rnking se guerrearem, caem para 30o. no ranking…..e nehum deles desejam isto…
“Esses romanos estão loucos!”
A meta de 355 navios já era irreal, essa agora é só pra assustar a opinião pública e conseguir o financiamento dos 355.
A Dona Maria que trabalha no McDonald deve ficar “P. da Vida”, pois o suor dos seus impostos indo para algo que não dará retorno, “não da forma prevista como ela gostaria”. Como o governo americanos vai explicar para essas pessoas que é grande parte da sociedade americana, que é importante para o país que mais recursos sejam destinados a defesa nacional para combater um inimigo chamado China, Rússia, Irã, que ela nem sabe onde fica, e que isso é importante. Enquanto ela passa perrengue, saúde cada vez mais difícil, segurança um porcaria.
Sim