Marinha dos EUA quer desativar 24 navios para economizar US$ 3,6 bilhões nos próximos cinco anos
PENTÁGONO – A Marinha dos EUA quer descomissionar 24 navios no próximo ano fiscal para economizar US$ 3,6 bilhões nos próximos cinco anos, anunciou o serviço hoje.
Como parte de sua solicitação de orçamento para o ano fiscal de 2023, a U.S. Navy planeja descomissionar 9 Littoral Combat Ship da classe Freedom, cinco cruzadores da classe Ticonderoga, dois submarinos da classe Los Angeles, quatro navios de desembarque doca , dois navios-tanque e duas docas de transferência expedicionária.
Explicando os desmantelamentos do LCS, o vice-secretário assistente de orçamento da Marinha, o contra-almirante John Gumbleton citou a decisão do serviço de abandonar o pacote de missão de guerra antissubmarino para a classe LCS porque a fragata da classe Constellation terá essa capacidade.
“A decisão programática estava realmente olhando para a variante ASW. E a variante ASW – módulo de missão – tem grandes desafios, não vai funcionar. E estamos comprando neste orçamento nossa quarta fragata. E a quarta fragata tem o que acreditamos ser uma capacidade eficaz de ASW e é aí que escolhemos arriscar em nosso portfólio de LCS”, disse Gumbleton a repórteres em uma mesa redonda na segunda-feira de manhã.
“Eles também são da classe Freedom, que também tem o desafio da caixa de engrenagens combinada. Mas se eu fosse completamente transparente, essa correção da unidade de tração não seria uma quantia exorbitante de dinheiro”, acrescentou. “Mas quando você direciona suas economias para uma variante, há economias programaticamente em vez de ter que sustentar duas linhas diferentes. Então, coletivamente, o ASW e a caixa de engrenagens combinada nos levaram a isso.”
O USS Fort Worth (LCS-3) é um dos nove LCS que a Marinha quer desativar. A Marinha tentou desativar o Fort Worth nos ciclos orçamentários do ano fiscal de 2021 e do ano fiscal de 2022, mas o Congresso bloqueou as propostas. O serviço comissionou o Fort Worth em 2012. Embora o LCS Freedom tenha experimentado um problema em toda a classe com a caixa de engrenagens combinada que casa as turbinas a gás com seus motores a diesel, o Fort Worth tem uma caixa de engrenagens combinada diferente.
Oficiais de serviço descreveram a solicitação de orçamento do ano fiscal de 2023 como atendendo às prioridades da Estratégia de Defesa Nacional revisada, aos objetivos do Secretário da Marinha Carlos Del Toro e às prioridades de prontidão, modernização e capacidade do Chefe de Operações Navais Almirante Mike Gilday, nessa ordem.
Para acessar a matéria completa em inglês no site USNI News, clique aqui.
Pelo visto os Ticonderoga não terão substitutos, ao menos com navios de tonelagens parecidos…
Acredito que os substitutos por enquanto serão os Arleigh Burke block 3 que estão chegando.
A classe Ticonderoga desloca 9800t, enquanto que os Arleigh Burke Flight III tem 9700t. A diferença é minúscula, são na prática cruzadores também.
Vale lembrar que os destroyers Zumwalt tem 15900t de deslocamento, embora carreguem (relativamente) poucos armamentos.
A vantagem dos Ticos talvez seja de armamento mas em termos de porte eles são semelhantes aos Arleight Burke.
JS666 essa diferença de peso pequena se dá pelo fato das tico usarem alumínio para a superestrutura, se usassem aço como os AB teriam mais umas 2-3 mil toneladas.
amigão, esse lance de tipo de navio não importa, não importa se classificam ele como cruzador, destroyer….veja vc que se chamarem a classe Arleigh Burke de caíque, a função embarcada, a capacidade de combate é a mesma, então não se prenda a nomenclaturas. Veja o destroyer Izumo japones, é classificado também como porta-helicópteros, a partir de 2021 operando em testes com avião F-35B, ou seja, função de porta-aviões…………… então se atente também que a classe de destroyeres americanos Spruance “cedeu” mesmo casco de operação dos Ticonderoga……………….
do jeito que congressista lá é orgulhoso eles vão querer algo no lugar do Ticonderoga.. ainda mais que a China tem um na faixa de 13k toneladas
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vão esticar umas Arleigh Burke block 3 ou fazer um novo, mas vão dar um jeito de continuar tendo cruzador kkkkkk
“vão esticar umas Arleigh Burke block 3”
Já foi comentado que o projeto AB esta no limite de tonelagem, considerando as capacidades não vejo pq criar um novo projeto maior, a não ser que requentem o Zumwalt, que é um projeto interessantíssimo mas com menos custos.
projeto do Zumwalt esta morto por ser absurdamente caro. É provável que façam um novo mesmo no estilo de uma “Arleigh Burke” gigante (obviamente projeto do zero nesse caso pra não bater na tonelagem máxima).
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Os caras ressuscitaram os Iowa pra fazer frente aquele cruzador nuclear da URSS… acha que o Congresso vai permitir que a UsNavy não ter mais navios do tipo do Ticonderoga?
Sim, como eu comentei “com menos custos”, agora nem tudo se perde, tem muita coisa que se aproveita, o estudo de casco do Zumwalt pode ser aproveitado para uma super estrutura mais simples, geração de energia e propulsão tbm podem servir de base… o alicerce de uma classe de mesma tonelagem ja existe mas repito, os AB são maquinas fabulosas, amortizadas e em linha de produção então é um caminho logico e seguro, parece que depois do LCS eles meio que deram uma pausa nas aventuras, uma pena na minha opinião que gosto de tecnologia militar.
Já existe uma nova proposta de um novo DDG(x) Maior e provavelmente usando o casco dos Zumwalt ou o casco dos LPD da classe Santo Antônio, este terá um novo desenho de torre (mais furtivo), equipamentos modernos de radar como EASR, SPY6, AEGIS Base 10, etc… Numero provável de lançadores VLS 128, junto com lançadores hipersônicos com 7 lançadores em cada cilo (como os que estão sendo instalados nos submarinos da classe Columbia) e provavelmente irá usar o mesmo sistema de propulsão combinado do Zumwalt… Tem várias matérias no The Drive War Zone ou no Warrior Maven sobre isso, porém… Read more »
Por enquanto substituirão as Tico por Arleigh Burkes, mas em alguns anos terão o DDG (X) com 128 VLS.
Já vejo nosso novo navio Tanque e dois desembarque e Doca! Compra de oportunidade né
A MB poderia comprar um navio doca.
Sobre os custos operacionais. Quando a base da frota é de navios velhos que não navegam é lógico que a despesa é baixa. Ainda se fossem navios velhos navegando…
A queixa deve ser por conta de terem que diminuir as regalias…
mas pensei que estava sobrando grana , pois estão gastando com aquels cacos dos A4
Eles deveriam se queixar do excesso de pessoal. Muita gente fazendo nada.
Acredito que o Brasil poderia fazer uma consulta sobre o estado dos Navios Tanques, um meio que tb esta fazendo faltana esquadra, já que os Ingleses ainda naõ tem nenhum disponivel, para venda.
Na minha opinião acho que os EUA não deveria gastar muito em navios de grande porte para perder em guerra entre potências. É melhor investir em pequenos submarinos furtivos(do tipo: dispare e fuja).
É cada uma que eu leio que olha… A doutrina América é projeção de força, como projetar forca sem navios de grande porte?
A recente guerra na Ucrânia está mostrando a quase inutilidade de forças navais na Europa.
Uma grande guerra de Rússia e China na Europa, Eurásia ou Extremo Oriente mostrará o mesmo.
Ou seja, Rússia ou China podem invadir Polônia, Alemanha, Coreia do Sul e até o Japão sem a necessidade da Marinha.
Eu já havia afirmado isso aqui.
A Marinha só será útil aos EUA porque estão do outro lado do Mundo.
E certamente serão alvos dos inimigos com armas muito mais modernas que as americanas..
Invadir o Japão sem Marinha?? Como?? Lançando todos os invasores de paraquedas??
O Xings fumou cocaína e cheirou maconha.
Vc não viu aquelas ilhas russas no gogó do Japão (teve reportagem aqui)
Por isso eu falei até o Japão.
Qualquer barcaça russa chega lá.
É mais perto que Rio – Niterói.
hahahaha invadir o Japão sem meios navais?
hahahahah
esses almirantes putinetes de teclado
hahahahahahahah
fez meu dia feliz !!!!
Coitado…
Não é o caso mas dois carrier groups sobram para lidar com toda forca aérea Russa que atua na Ucrânia, mas com sobra mesmo…
Os S-400 dão conta dos aviões e os Zircon dos navios.
Os aviões ficam na espera.
Devo lembar que esses mísseis russos não têm defesa conhecida.
A gente esta vendo, agora não adianta inventar eficiência interplanetária, teus queridinhos estão em prova e com a língua de fora!
Se bobear até o UK Carrier Group dá conta…
Americanos já estão abrindo o bico. Diminuindo, reduzindo, murchando… A China vai só crescendo. No momento certo 1 milhão de chineses desembarcando bem preparados J-20 satélites, guerra civil: Democratas x republicanos, tensão racial, desemprego, o fim do sonho americano.
Devaneios. Devaneios. Em órbita distante do planeta terra. Não basta o sujeito ser doido, quer que todos os demais saibam que é doido. É sempre hilário ler seus comentários. A China então nada de braçada sem nenhum problema no horizonte. Sem inimigos. Somente alegrias, capacidade militar sempre aumentando (deve ser com custo ZERO imagino) e população 100% contente. Não tem nenhuma depedência externa (comida e petróleo tem aos montes). Certamente deve ser o povo mais alegre do mundo (menos os que são minoria por lá ou que já experimentaram como é ruim ter liberdade, estes valores “ocidentais”). Padrão Noruega de… Read more »
Excelente comentário com principio, meio e fim. É triste ver tanta Putinete a investir neste culto de que a Rússia e a China são os “Maiores” quando vivem em Países onde a Liberdade e Progresso são conceitos totalmente contrários… A estupidez humana tem um espectro muito grande…! Parabéns pelo teu comentário.
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Quantos carrier group eles tem mesmo?
O mercado frutasmil vende o pé de laranja a R$ 1,00. Pra manter o pé de laranja saudável custa outro R$ 1 real. -Joaozinho tem 100 pés de laranjas e planeja ter 10% de pés de laranjas a mais no próximo ano. Para isso, precisará comprar mais 10 pés de laranja. Ou seja, terá que gastar mais R$ 10,00 e o custo pra manter a plantação será de R$ 110,00 no próximo ano. – Pedrinho tem 300 pés de laranja e planeja diminuir 10% da plantação no próximo ano. Para isso, venderá 30 pés de laranja ao preço de R$… Read more »
Eu sabia eu sabia, mas era com abacates… hehehe parabéns pela sua analogia.
Nada disso funciona sem os fertilizantes russos.
Coisa de SUB URBANO mesmo.
Esses LCS…caixa de engrenagens combinadas…isso foi construído disruptivamente. Inovação paga o preço. Navios rápidos…muito rápidos, acima de 40 nós, extremamente manobráveis.
Mas devem ser ruidosos. Ainda que o projeta exigisse o contrário. E…sempre tem alguém escutando no mar.
Podíamos ficar com 2 para estudarmos. Somos amigos, sim ou não?
Desnecessariamente complexos, a US Navy quis reinventar a roda, fazendo coisa mirabolante. Se tivessem encomendado uma Sigma ou Gowind teriam algo mais viável e útil.
Por quê não deu problema nos Independence?…
E nem deu certo também. Eles forem feitos com premissas mirabolantes de combate de litoral ( mandar um navio de mais de 2.000 t para combater próximo a costa) e capacidades desnecessárias e que elevaram os custos enormemente (alta velocidade e módulos para cumprir várias missões).
Se eles tivessem feito algo como a Gowind, Meko 100 ou Sigma, corvetas polivalentes, úteis e baratas teriam meios mais eficazes e por baixo custo.
Não eram premissas mirabolantes, acredite. Nem os tais 40 + nós, que foram tecnicamente alcançados em dois cascos muito diferentes. Mas volto a pergunta: por quê nos Independence não deu problema a propulsão (que é a mesma combinação de Diesel e Turbina a gás potenciando waterjet)? Não tem caixa combinante ou ela não é da Renk AG? Tenho essa dúvida. Se alguém tiver os planos da propulsão dos Independence, partilhe, por favor…
Não encontrei nenhum desenho mesmo esquemático do arranjo da propulsão nos Independence. Dando uma pesquisada, descobri que a RENK AG é a fornecedora de caixas de engrenagens pras duas variantes (!):
https://www.offshore-energy.biz/germany-renk-ag-wins-important-contract-for-us-navy/
Acontece que o arranjo nos Freedom demandou caixa de engrenagens combinantes de potência (que falharam) e caixas descombinantes de distribuição. Não existem estes dispositivos nos Independence porque os seus quatro waterjets direcionáveis se conectam individualmente, através de respectivas caixas redutoras, a um único motor primário, seja diesel ou turbina.
Henrique,
É um pouquinho pior…
Cerca de 1.500 tonelada pior, para ser mais preciso.
LCS classe Freedom desloca cerca de 3.500 tonelada.
Mais do que todas as corvetas que combatem próximo ao litoral, onde, supostamente, os LCS devem combater.
Abraço,
Ivan.
A caixa combinatória da Renk AG foi uma ‘solução disruptiva’ (na TV tem um comercial em que o empresário elogia a solução disruptiva do seu provedor… kkkkkk esse mundo é lisérgico demais): resolveu como a morte…
Lockheed Martin é a empresa líder no consórcio que construiu os LCS classe Freedom.
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Alguma surpresa em surgir problemas em “soluções disrruptivas” que demandam MAIS recursos para corrigir os problemas que eles mesmos criaram por falta de critério e atenção na fase de projeto?
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Surpresa para ninguém...
Forte abraço,
Ivan, um antigo infante metido em assunto de marinheiro.
Desativar meios por eles considerados obsoletos e investir em meios mais atuais. Manter a máquina rodando e funcionando.
É a crise!
Prezado Amon Rá
É como eu venho afirmando.
Os EUA vão abrir o bico.
Não adianta a pessoa falar que tem o maior orçamento militar do Mundo com mais de 700 bi de dólares quanto tem um déficit orçamentário federal de 2,5 trilhões.
É tudo dívida.
É insustentável.
E para piorar, grande parte destes gastos são para manutenção de bases e despesas de pessoal.
Eu li que a China já gasta mais em novos equipamentos que os EUA.
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SDS
E hoje, Biden propôs aumento de impostos para grandes fortunas.
A questão é essa.
Não há mais de onde tirar dinheiro.
E isso é para questões emergenciais causadas pela crise atual.
Agora, temos um rombo muito maior para a dívida, gastos sociais, infra-estrutura obsoleta e etc.
Novos e interessantes tempos se aproximam.
Nesse ponto eles poderiam taxar as grandes fortunas aqui também. Começando pelo kings kkkk
Kkkkk
Já ‘socializei’ há um tempão.
Sds
Engraçado, o que não falta são países comprando títulos da dívida pública norte-americana, inclusive a China. Os títulos da dívida pública norte-americana são considerados um excelente investimento, ou seja, um “porto-seguro” no mundo inteiro, apesar da baixíssima rentabilidade. Ao contrário dos EUA, os títulos da dívida pública brasileira possuem alta rentabilidade (SELIC), porém estão longe de ser o “porto-seguro”, que os títulos da dívida norte-americanos são.
Claro.
Por enquanto é um meio rápido e seguro de ganhar uns trocados dos americanos.
Mas a questão a longo prazo é que quanto mais a dívida aumenta e os fundamentos econômicos se deterioram, esses títulos perdem atratividade.
A proporção de lambe botas dos nortistas aqui lamentou é muito. Ave!
Se eu fosse investidor, tomaria muito cuidado com isso de “porto seguro”.
O que aconteceria de a China começa-se a vender esses títulos?
Tenho visto politicos chineses fazer declarações cada vez mais ousadas.
Se eles começarem a dizer que esses títulos não são isso tudo?
Na guerra hibrida, a economia americana me lembra a fila de tanques parados.
Aí concordo contigo. Gastar tendo que pedir emprestado não funciona em nenhum lugar do planeta.
Nisso vou ter que concordar parcialmente. Estamos vivendo o início do declínio do dólar. Não vai ser rápido, mas os EUA vão aos poucos perdendo o lugar ultra confortável de emissor da moeda de reserva do mundo.
o lugar ultra confortável de emissor, sem lastro, da moeda de reserva do mundo.
É isso aí.
O declínio é certo, mas é de longo prazo.
A estimativa para a dívida americana em 2026 é de 42 tri de dólares (segundo o DebtClock) e se continuar nessa taxa de 2 a 3 trilhões por ano pode passar de 50 trilhões de dólares.
Realmente é muita coisa.
Não é só a Marinha do United Stades of America que está encolhendo.
A Marinha do Brasil, também está a passos largos encolhendo, com descomissionamento de vários navios de toda ordem, pe a decisão de não fazer compra de ocasião, à exceção O Bahia, e o Atlântico, pois os de patreleira, como a serem construídos aqui, faz com que os ganhadores, ofereçam alguma vantagem.financeira.
E a tendência da crescimento da Marinha chinesa logicamente resultará em maior custo operacional e, consequentemente, mais do orçamento alocado para operação e menos para novos combatentes.
Claro que eles devem incrementar o orçamento, mas a lógica de quanto maior a marinha, maior o custo, vale para todos de modo geral.
E não é apenas o custo de manutenção e operação dos navios. As instalações de apoio e bases navais também. Quanto mais a China expandir o número de bases, mais caro fica. Os americanos possuem alcance global e o custo é exorbitante.
Os EUA vão derrotar a China, e ao contrário do que a maioria pensa não vai ser na bala… Vai ser financeiramente !!! Os EUA Estão corretos em diminuir o tamanho da frota em troca de uma Marinha mas “nova” mas moderna, flexível, poderosa e principalmente sustentável !!! A China está cometendo o mesmo erro da URSS, investindo em muitos meios que terão um custo de manutenção monstruoso, e conflitando financeiramente com o país mais poderoso, financeiramente e belicamente falando… Fora que os EUA tem embaixo das “ASAS” países (G7) que detêm 50% das riquezas do mundo, e isso ficou… Read more »
Pode ser as fontes do xings, “Eu li em algum lugar”
Compra a pipoca e espera, vai acontecer !!!
A China ja esta quebrando … Quem viver vera …
A China investe num grande número de meios que não tem a qualidade daqueles empregados pelos EUA. Logo estarão sucateados e indisponíveis.
A China vai ter na sua esfera de influência: Rússia,Índia,Paquistão,Irã,Síria,Iraque,Líbia ,Venezuela,Bolívia,Coreia do Norte e muitos países da África. Um poderoso mercado com mais de 5 bilhões de habitantes. Com essa guerra a área de influência dos EUA diminuiu.
Passa Bilú! Vai deita.
Comunista de iPhone
Ótima compra
Dessa lista única cosia que o Brasil poderia pegar são os navios de desembarque doca… que eu acho que podem ser os 4 da classe Harpers Ferry-class (parecida com do g40-Bahia). Pelo que eu vi eles tão com o upgrade de meia vida ja finalizados. Acho que vale a pena dar uma olhada se eles forem mesmo colocados a venda, e não só reserva, ja que eles tem idade parecida com a do Atlântico (~28 anos)
Sim, ai teremos mais navios de desembarque de doca do que navios de escolta. Ai em caso de guerra a gente faz igual a Argentina, enfia os NaDoc e os NAe no porto.
sim… é pra isso que existe aquele programa da Tamandaré… pra você, veja só que coincidência, construir navio de escolta.. olha que maravilha. Ai tu não faz igual a Argentina….
Já liberou o segundo e terceiro lotes e eu não estou sabendo?
ta bom velho… vamos primeiro compra todas os navios de escolta que a gente precisa e dai lá em 2050 a gente compra os navios das outras classes…… pq só pode ter outras embarcações se tiver navio de escolta; pq é uma regra que marinha só pode ter outras embarcações se tiver navio de escolta; se não tiver navio de escolta não pôde ta; todo mundo concorda?… quem concorda negativa tá
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e pode devolver o Atlântico e o Bahia pq não tem navio ode escolta.. MB ta errada, devolveEm 2050 nenhum NaDoc estaria operacional, nem este que tu planejas encomendar agora.
Sim, a MB esta errada. Caso uma Espanha ou Holanda da vida envie sua FT pro nosso atlântico sul, enfiaríamos o NaDoc e NAe no porto e iriamos com as escoltas velhas.
Nesse momento percebe-se-a a incompetência do almirantado. Ainda estamos nos anos 80/90 em termos de vasos de escolta.
O ”prano” do jeniu é defender os NaDoc e o NAeM com 4 tamanduás (não queremos chamar de porta helicóptero pois afeta o orgulho e nem de corveta).
Os phalanx e o Rim seriam retirados rs.
ta idai? Coloca 2-3 Sea Snake 30mm e da no mesmo
Quais?
Cara… chega de meios anfibios…
A gente vai desembarcar onde para precisar de tantos navios do tipo….
A Marinha nem navega, nem consegue manter seus navios. Vai comprar mais coisa usada pra que? Ainda mais sendo, para nossa realidade, inúteis meios anfíbios.
Exato. A MB tem que encolher para depois crescer. Agora comprar navio velho só vai dar custos e trabalho e a ilusão de capacidade quando na maior parte do tempo vai ficar inoperante.
Vem sem RAM e PHALANX.
Oportunidade de ocasião para a MB.
De todos esses navios acho que os 1navio tanque tivesse em bom estado poderiam ser doado a Marinha do Brasil,!
Doado neste momento onde o presidente acabou de ir Rússia fazer macaquice?
Opa, vamos as compras!
O navio Tanque qual seria
Dois da classe Henry kayser com cerca de 35 anos, mesma classe do NT chileno Almirante Montt que havia servido a US Navy por cerca de 10 anos apenas e colocado na reserva até ser incorporado a marinha chilena em 2010.
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Para a classe Henry Kayser já há substitutos em construção o primeiro dos quais o futuro
USNS John Lewis completou os primeiros testes de mar mês passado.
Bem que o Brasil poderia…….
Calma pessoal. tô brincando.
Para os próximos 15 anos os objetivos da MB deveriam ser: OPVs, Tamandarés e Riachuelos.
Com certeza é de fato o que a MB precisa, Tamandare 12 unidades, OPV pelo menos 16 unidades e Riachuelos pelo menos 06 unidades.
Para se ter uma força minimamente razoável.
De onde tirou estes números? Nossa END preconiza a negação do uso do mar como principal estratégia. E voce coloca o dobro de escoltas em relação aos submarinos?
Deus nos ajude que as Tamandaré sejam canceladas. Estes são meios inúteis. Custam uma grana para comprar, para operar. Seguindo nossa tradição, jamais serão operados como navios de guerra que são.
O que precisamos mesmo, mais do que tudo, são OPVs. Navios baratos de construir, de operar e manter. Levar a Marinha para o mar. Policiar e coibir ilícitos em nossas águas. Saber quem navega por elas.
Disse tudo!
A parte dos OPV eu concordo, ja disse aqui que tinha que adotar um estaleiro e largar la fazendo “ad eternum”, pode fazer umas 20 que não sobra não, garantimos presença de mar a um custo aceitável enquanto o prosub consome orçamento do momento para em um futuro voltarmos a pensar em coisas como FREMM.
Mais uma vez digo que as Fassmer OPV 80 operadas pelo Chile e Colômbia são ótimas e tem boa tonelagem a um custo modesto na faixa de 100mi USD.
Será que vai desativar tudo isso, mesmo? E será que vão encher de mísseis navios cargueiros (https://www.thedrive.com/the-war-zone/44896/cargo-ships-as-missile-carriers-is-one-of-the-navys-options-to-offset-retirement-of-cruisers) pra substituir a capacidade perdida nos Ticonderoga desativados (se forem 5, 10 canhões navais, 610 células VLS, capacidade de comando de grupo de ação de superfície, etc).
Navios desembarque doca e cruzadores com capacidade de defesa aérea seriam bem vindos para a MB???
OFF TOPIC:
HTMS ChakriNaruebet
https://www.youtube.com/watch?v=FvNxg7nONEY
Ok, mas botar um drone desses que decola e pousa verticalmente num NAe é pura presepada… até pq o navio tá claramente atracado no porto. Não existe ganho nenhum dessa área toda de convoo, podia fazer de terra ou de um navio de 200t que dava no mesmo.
É semelhante a MB pegar os ScanEagle (que aliás já chegaram na Macega) e botar no Atlântico (pois ele é pretensamente um Navio Aeródromo né? 🤪) e esquecer que vc pode instalar a catapulta e gancho do ScanEagle até mesmo num NPaFlu (o q aliás seria um uso bem interessante…)
Este drone ainda parece ser um protótipo bem inicial (não sei!) mas sem duvida é algo interessante para um OPV por um custo bem baixo, só de pousar e decolar na vertical é uma grande facilidade/economia, dependendo da autonomia um drone pequeno deste pode dificultar em muito a operação de pesqueiros ilegais, podem ate operar dois por vez e aumentar ainda mais a área de cobertura.
Acredito que este exemplo reverbera bastante na premissa da Turquia. Talvez o não investimento na ala aérea fixa da MB possa oportunizar investimentos em novas tecnologias.
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Porém deve-se investir de agora.
Acabou o cheque em branco para eles.
Já que não temos nada, e se nossos eternos “aliados” nos vender, seria uma boa umas 4 unidades para a MB.
Lógico que uma modernização com sistemas nacionais como Sinconta Fênix, radar Gaivota-X, Mansup, SLQ, SLDM, Mage defensor etc etc, seria mais que ideal.
Tem gente q vê essas notícias e lê ‘saldão pra MB’… é justamente o contrário… devia servir de exemplo pra gente cortar o nosso mato velho que só existe no papel mas q traz muita despesa tb… Mattoso Maia, Alte Sabóia, Gastão Mota, Defensora, Rademaker, Júlio de Noronha etc etc e usar a verba de manutenção desses navios pra tentar manter o resto operativo
A Aposentadoria dos Ticonderoga é natural. eles já estão bem rodados… Como já foi dito aqui, os Burker já estão no limite de expansão do casco… e não podem crescer mais… bom de qualquer forma a data do inicio da construção da nova classe de destroyer se aproxima.
o Programa DDG(X) preve o inicio da construção em 2028
não pode.. tem uma regra que MB só pode pegar navios e escolta agora
O Brasil bem que poderia … NÃO PEGAR NADA DESSA LISTA. Até porque os EUA não liberaria nem as Ticonderoga e nem os Freedom. Vi aí que o pessoal comentou sobre os navios de desembarque doca. Mano, desembarcar porque e aonde? Chega de gasto inútil, a guerra na Ucrânia tá aí pra mostrar como um conflito moderno é lutado, são drones e mísseis de todas as qualidades. Mais e mais navios na MB são apenas mais e mais alvos para serem abatidos no Atlântico. E só pra registro, somente esses navios que serão descomissionados formam uma esquadra mais poderosa que… Read more »
Não há nada que interesse e/ou seja necessário na lista e quanto aos “Ticonderogas” não apenas são de cara manutenção como o plano de moderniza-los e que por enquanto abrange apenas 5 deles, acabou custando mais do que o dobro do originalmente planejado. . Os “Ticonderogas” apesar de deslocar pouco mais que um “Arleigh Burke III” fizeram uso muito maior de alumínio e assim se conseguiu um volume interno muito maior o que os tornou ideais como navios “comandantes” da defesa de um NAe e a economia de peso permitiu um maior número de silos verticais e melhores instalações para… Read more »
As Freedom seriam interessantes para a MB se viessem de graça.
Bem
Só vim aqui pra falar que não vale a pena ir lá comprar eles
Principalmente os LCS, que já deram problema para os próprios estadunidenses
E ainda mais que esse ano começa a construção das FCT
Esses LCS para a MB só se fossem doados, porquê só dão dor de cabeça e são muito caros para o que oferecem.
Me chamou a atenção o valor médio do custo anual de manutenção de um navio desses, na faixa dos 30 MM USD/ano. É isso mesmo? Só manutenção ou inclui pessoal e etc?
Resultado da tal operação militar:
Ucrânia: vitoriosa e com futuro próspero na União Europeia.
Otan: unida e fortalecida.
Forças armadas alemãs: despertadas do longo sono.
Batalhão Azov: eternizado como herói da nação.
Rússia e povo russo: quebrados por longos anos.
China: Taiwan está bem mais longe do que pensava.
Putin: outrora “enxadrista”, agora chacota mundial.
Exército russo e sua infindável coluna de tanques: não mete mais medo em ninguém.
Repúblicas do Donbas: Entraram em uma tremenda, colossal, furada.
Olha, eu vou entrar na polêmica. Quanto será que a Us Navy vai pedir nos LCS classe Freedom? Há fontes que indicam que custaram cerca de U$ 350 mi. Como navios usados seriam vendidos por U$ 150 mi??? Será que são muito problemáticos? Eles queriam mudar o papel para guerra ASW, e existe um custo para tal mudança. Ja que receberão as fragatas Constelation preferiram vender os LCS ja prontos em vez de gastar na modernização. Porém pretendem receber mais 6 classe Freedom com mísseis NSM e estes pretendem manter na frota ativa. Caso a instalação de 4 ou 8… Read more »