A Marinha do Brasil realizou, no período de 8 a 16 março, a operação ADEREX-Aeronaval, que teve como objetivo elevar o grau de adestramento dos meios navais e aeronavais da Esquadra.

A missão envolveu o Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico”, a Fragata “Liberal”, 10 aeronaves, e cerca de 900 militares.

Subscribe
Notify of
guest

33 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Henrique

Alguém sabe a diferença dos nossos Seahawk para os MH-60R da US Navy?

Dalton

A diferença mais significativa parece ser à ausência dos lançadores de sonobóias cujo
espaço para tal localiza-se a bombordo.

Henrique

Uma curiosidade que eu tenho é se a variante MH-60R é restrita pra exportação ou a MB prefiriou um modelo diferente, por quê as Marinhas da Austrália e Índia compraram exatamente a variante R.

Last edited 2 anos atrás by Henrique
Dalton

Henrique, a marinha brasileira optou, acredito que por ajustar-se mais às necessidades fiscais e/ou operacionais o SH-70B que entre outras coisas
não é equipado com os lançadores de sonobóias enquanto outros países
optaram pelo MH-60R por atender melhor a demanda.

Glasquis 7

Ué! como assim? Desembarco sem Blindados?

O Deslumbrado do Alexandre não vai gostar nada disso.

Alexandre

Cara, vc não cansa de passar vergonha , uma coisa não exclui a outra.
Vá estudar sobre desembarque pra não postar tantas bobagens!
Até entendo seu esforço para tentar justificar essa questão, uma vez que é inexistente no chile.
Mas passar vergonha com comentários estúpidos, não é uma opção!

Esteves

War Games. Only.

Inveja é foda. Vai lá ficar vendo sua marinha enquanto seu governo louco de esquerda ainda não acabou com ela, e não vêm encher o saco aqui.

Carlos

Nem os Marines tão usando mais blindados imagina se os fuzileiros aqui tem que usar kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Leandro Costa

Esteves, dê notícias. Consegui safar aquele livro.

Esteves

Opa.

Esteves na área.

Leandro Costa

Esteves me manda um e-mail: foucosta@gmail.com que te retorno com um arquivo epub 😉

Esteves

renator.esteves@uol.com.br

Não consegui enviar.

Esteves

Acho que foi.

Esteves

Está no IPad.

Obrigado.

Camargoer.

Opa. Que livro é este? FIquei interessando

Leandro Costa

É o Aircraft “Aircraft Carriers at War: A Personal Retrospective of Korea, Vietnam, and the Soviet Confrontation” do Adm. James L. Holloway III. Se interessar, siga as mesmas instruções acima hehehehe

Camargoer.

Já fiz… valeu.
Um abração

Flanker

Show! Gostei bastante do vídeo. Vários meios em operação. A primeira ADEREX com um AH-15B – finalmente esse negócio tá voando – bacana também um AH-11B operando no Atlântico. Mas, ao redor dos 1:37 até os 1:41 do vídeo, tem um guerreiro ali que parece o soldado Pyle, vivido por Vincent D’Onofrio, no filme Full Metal Jacket. Nada contra o caro soldado, até porque ele passou, cursou e se formou no CFN, mas que ficou esquisito, ficou.

Nilson

Ô Flanker, para quem (inclusive eu) está sem tempo de olhar o filme, dá uma dica aí sobre o soldado Pyle.

Flanker

Nilson, em Full Metal Jacket o recruta Pyle era o gordinho da turma, o bisonho do pelotão. Desajeitado, lento, descoordenado. Mas, era esforçado e lutava pra cumprir o que era ordenado pelo sádico e rígido sargento Hartman, vivido maestralmente por R. Lee Ermey. A pressão do sargento sobre o recruta foi tanta, que Pyle matou o sargento e em seguida se suicidou, com seu fuzil M14. Nessa cena, surge o nome do filme. Abaixo, a cena, com som original:

https://youtu.be/CtAkZwUvNp0

Nilson

Muito obrigado, Flanker, cena fantástica mesmo, esperar oportunidade para assistir integralmente o filme. Abraço.

Carlos Eduardo Oliveira

Fui conferir o vídeo e ficou estranho mesmo.
Normal. Já vi vários Gomer Pyles na ativa.
Como curiosidade, aquele enforcamento que o R. Lee Ermey fez no Vincent D’Onofrio, foi de verdade.

Flanker

Bah…já tinha lido que as gravações desse filme exigiram muito dos atores. Pelo que você falou é verdade. Entraram totalmente nos personagens. Heheh

Aguiavelox

Infelizmente, o treinamento aparenta falta de elementos críticos em um cenário de conflito:
-As tropas desembarcam sem apoio de fogo;
-Há falta de miras telescópicas nos fuzis, além de itens de proteção individual;
-O desembarque poderia ser completamente desbaratado com apenas uma dupla equipada com ATGMs;
-Aparente falta de veículo aéreo não tripulado de apoio de tropa.

Não aparenta haver multiplicadores de força para um conflito moderno, são os mesmos meios utilizados há 60 anos.

Camargoer.

Ola Colegas. Para aqueles que tinham a curiosidade de ver um Lynx no A140 agora acabou o mistério.

Nilson

Gostei também de ver que a ponte de desembarque do A140 foi utilizada junto com a lancha de desembarque. Salvo engano, foi a primeira vez desde a chegada do navio ao Brasil, eu tinha até dúvida se ainda estavam funcionando. Lógico que não permite desembarcar blindados, somente veículo leve, mas num ambiente de baixa intensidade pode ser muito útil. Em ambiente de maior intensidade, o A140 nem pode dar as caras, todos sabemos disso.

Carvalho2008

Permite blindados até 13 ton…

Nilson

Tenho lembrança diferente, Carvalho. A capacidade da ponte de desembarque seria menos tonelagem. Mas para certificar eu teria que pesquisar naquelas matérias da época da vinda do Ocean, tinha isso lá, mas por ora não vai dar.

Lucas Gabriel

Prezados, desde já peço desculpas pela inocência no assunto. Mas considerando que o Porta Aviões SP foi desativado, as aeronaves que nele aportavam ainda estão em operação? Vi que no vídeo apareceram algumas, que aparentam ser os McDonnell Douglas da Marinha.

Nilson

Lucas, dos A4 originais que foram comprados para operara no São Paulo, a Marinha consegue operar ainda 6, após modernização. Baseados em São Pedro da Aldeia, no RJ.

Adriano Madureira

Quantos navios da MB ao todo participaram da operação?

José Bene Jr

18