Santos é escolhida pela Unesco para receber evento mundial de Cultura Oceânica
Evento deve reunir mais de 25 países, entre os dias 10 e 15 de outubro
A cidade de Santos, no litoral de São Paulo, será a sede de um evento mundial sobre Cultura Oceânica, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). A escolha foi feita pela cidade ser considerada pioneira na temática. O anuncio foi feito nesta quinta-feira (29) pela Unesco durante a Conferência dos Oceanos da Organização das Nações Unidas (ONU), em Lisboa, Portugal.
O evento que deve reunir mais de 25 países, entre os dias 10 e 15 de outubro deste ano, tem o objetivo de promover a troca de conhecimentos sobre a conexão das pessoas e dos setores da sociedade com o oceano e o desenvolvimento sustentável.
O Brasil será o primeiro país a receber o evento, que reunirá representantes de mais de 25 países, com a presença de comunicadores, artistas, cientistas, lideranças globais, empresas, governos e a população.
De acordo com a prefeitura, haverá ações em diversos pontos da cidade com o objetivo de celebrar, sensibilizar, engajar, debater, vivenciar e comunicar a Cultura Oceânica com o público.
Cidade pioneira
Santos foi escolhida por ser uma cidade pioneira na cultura oceânica, contando com o observatório da interface entre ciência e políticas públicas para o desenvolvimento sustentável, espaço que reúne acadêmicos, poder público e a sociedade para pensar sobre o futuro da cidade.
O convite também foi feito por conta da Lei da Cultura Oceânica, que inseriu o tema no currículo das escolas municipais de Santos. Segundo a administração municipal, a iniciativa foi reconhecida pela Unesco como a primeira lei mundial na temática, inspirando outras cidades e estados do Brasil e do mundo.
Conferência dos Oceanos da ONU
Santos participou da Conferência dos Oceanos das Nações Unidas (ONU) de 2022, que começou na segunda-feira (27) e segue até sexta-feira (1º) em Lisboa, em Portugal.
O evento é considerado o mais importante sobre a conservação do ecossistema marinho. Representantes da cidade participam de discussões sobre cultura oceânica.
Santos é a única cidade brasileira não capital a participar da conferência e foi convidada devido ao trabalho de combate às mudanças climáticas. O secretário municipal de Meio Ambiente (Semam), Marcos Libório, esteve presente no painel “O que a alfabetização oceânica significa para você?”, realizado na quarta-feira (29).
A Conferência dos Oceanos das Nações Unidas busca mobilizar os governos para reverter o declínio na saúde dos mares, atendendo ao objetivo número 14, “Desenvolvimento Sustentável”, da Agenda 2030 da ONU, que trata sobre a conservação e uso sustentável dos mares, oceanos e dos recursos marinhos.
A primeira edição da Conferência foi realizada em 2017, nos Estados Unidos, e mostrou o perigo em que os oceanos se encontravam. Neste ano, a discussão central são soluções realistas, práticas, econômicas e replicáveis para garantir o bem-estar do ecossistema marinho.
O evento, que é coorganizado pelos governos de Portugal e do Quênia, e conta com 77 conferências e 65 expositores, além da participação de mais de 170 países e cerca de 1.770 organizações entre universidades, empresas, instituições cívicas e fundações.
FONTE: G1
Bela cidade com o maior jardim litorâneo bem cuidado do mundo!!!!
Parabéns Santos !!!👍
E bom evento a todos !!!
Preocupam-se com a saúde dos oceanos, falam até, naquela caricatura da educação para o progresso (milagrosamente conservacionista), em alfabetização ‘oceânica’. Acontece que supinamente ignoram que os oceanos padecem dos vícios de um modo de produção que nunca deu a mínima pras suas consequências. Em vez de atacar a fonte do mal, atacam a ignorância numa política de difusão de luzes. Desaparecimento da pesca, microplásticos na cadeia alimentar, destruição de recifes e corais, derramamentos de óleo, talvez até os inexplicáveis El Nino/La Nina, tudo é matéria pra papers e debates, menos a causa disso tudo que permanece intocada. Essa causa já… Read more »
Lembrando-nos. Nesses 20% da Previdência tem a dívida ativa. Metade da dívida ativa = bancos que não pagam a Previdência.
O Estado sob o neoliberalismo se torna garantidor da renda do capital, quer pela intervenção direta pagando pelos malfeitos dos mercados financeiros quer pela reestruturação interna que permite a apropriação direta da renda pública pelo setor financeiro. Isso sem falar nas decantadas flexibilizações/destruições de relações/direitos do trabalho, desigualdade social irremediável parelha à concentração de renda desenfreda, etc, etc.
Santista não bota o pé naquela “água”. A cor marrom acizentada das praias do Litoral Sul é poluição.
O canal do porto se liga aos mangues, o berçário de muitas espécies importantes pro ecossistema litorâneo (e, poucas décadas atrás, esgoto de indústrias do pólo de Cubatão), e à bacia de Santos. Esse canal é uma bênção e uma desgraça, um nó sem solução: a pedra de Tefé impede a conexão por túnel entre ambas as margens insular e continental e a grande altura dos navios associada à exiguidade de terrenos próximos impede a elevação do tabuleiro de ponte; já as balsas sempre dão problema, obrigando a desvios de muitas dezenas de quilômetros pela rodovia distante, embora pedestres sempre… Read more »
95% do esgoto de Ilhabela é lançado ao mar. 5% ficam nas grades…e depois vão pro mar. Já tem pilha de lixo mais alta que os naufrágios.
Olha…Esteves lembra desses anos…quando as praias do Litoral Sul tinham areia branca.
Amo essa cidade
Santos, sempre Santos…Nosso praia, e a de São Vicente, nunca teve a cor límpida do mar do Guarujá. Estamos em uma baía abrigada. Nossa areia sempre foi mais escura e os degraus ainda existem, na Pta. da Praia, que está sofrendo erosão e os sedimentos depositados entre os canais 1/3. Desde a última “ressaca” há uns 15 dias, o canal 3 está completamente assoreado. Nós pomos o pé na água, afinal andar descalço pela beira do mar é um de nossos passatempos preferidos. Agora, que nossa praia não é lá dessas coisas, admitimos. Com relação à balneabilidades das praias, hoje… Read more »
Mestre Dudu, sou Santista, mas Corinthiano não fanático em processo de rehabilitação (não suporto futebol), nascido na Beneficência Portuguesa. Mais santista que isso, impossível; ainda assim, Santos me encanta justamente pelo seu caráter cosmopolita, seus filhos, de ontem e hoje, que ganharam o mundo. Ao menos quando o mundo ainda era interessante de ser ganho…
Torço pelo fracasso da rehabilitation. Eles já tem torcedores demais.
Venha morrer em Santos …. A cidade da terceira idade, cheia de vagabundos dormindo nas ruas, cachorros que frequentam as areias usando como banheiros e jardins cheios de ratos. Onde a guarda municipal manda mais que a PM, mas que nada fazem contra a Esquadrilha da Fumaça da Maconha nas areias. Onde o assalto corre solto na ciclovia … Onde os esportes na orla são restritos as regras e horarios desfavoráveis aos praticantes. Enfim um lugar pra morrer tranquilo. Um trânsito pesado. Visite Santos e ganhe um lembrança do CET e da Prefeitura: uma multa. Onde foi construída a Concha… Read more »
E do tráfico, do contrabando, bandidagem, invasões, esgoto, fezes, sequestros, quadrilhas, drogas, maldições de todo o tipo.
Quando aquele time jogava na Vila…o jogo ia até o Pelé fazer virar…podia ser 55, 59, 63…tinha que ter gol de Pelé e virada do time. Acabava aos 45…mas ia até os 65.
Pô, Grozelha, os ratos foram comidos muitos anos atrás pelos gatos do falecido prefeito Oswaldo Justo. Até esses gatos já sumiram… O carnaval pode estar enterrado no Memorial (o tal cemitério vertical) mas o túmulo do samba sempre foi São Paulo. Rapaz, te conto uma coisa: os morros de Santos, e tem o morro dos ricaços e os morros da gente comum, são um barato, quase uma cidade dentro da cidade. E que vista…
Prefeito de Santos e seu partido seguindo rigorosamente a agenda dos seus patrões globalistas.