Sinkex na Grécia, com Exocet MM-40
Exercício de tiro real da Marinha Grega de mísseis Exocet MM-40 Block 2, lançados das FAC classe “Super Vita” HS Roussen (P-67) e HS Daniolos (P-68). O alvo era o destróier desativado HS Nearchos (D-219), ex-USS Waddell DDG-24, da classe “Charles F. Adams”.
O exercício foi realizado no dia 29 de maio de 2006, tendo o disparo da HS Roussen ocorrido a 64km de distância do alvo e o disparo da HS Daniolos, a 44km.
Clique aqui para conhecer os mísseis mar-mar em uso na América Latina.
parece que o primeiro missel “ricocheteou” na lateral e foi pra cima depois…
achei fraquinho o desempenho desses misseis…
impressao minha ou um torpedo faz muito mais estrago do que os misseis anti navio de hj em dia ?!??!!
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muscimol em 20 Mai, 2009 às 8:51
Missil fraco ou sao todos assim?
Uma pedra de catapulta pode fazer quase tanto estrgao.”
Caro amigo não se engane com a imagem, em um cenário real as perdas humanas no navio atingido seriam intoleraveis, fora os danos materiais. O fato de apresentar um furo no casco não demonstra a demolição que ficou por dentro. Que venham muitos misseis destes para o Brasil.
Alguém sabe me responde se nosas FAs possuem misseís anti-navio Exocet ou similares?Em que quantidade?
“responder”, “nossas”….
Desculpem os erros….
Gaspar, sem dúvida um torpedo com 300 kg de explosivo explodindo abaixo do casco faz muito mais estrago, já que em geral parte o navio em 2 devido ao fenômeno da bolha de baixa pressão. Mísseis em geral não conseguem afundar o navio que continua flutuando mas com danos que podem deixá-lo totalmente inoperante e tendo que ser abandonado. Não é preciso destruir completamente um navio ou afundá-lo, basta que seus sistemas eletrônicos, armamentos, motores, leme, CIC, tanque de combustível, etc, sejam atingidos para multiplicar o fator de destruição ou neutralizá-lo do ponto de vista tático. O peso da ogiva… Read more »
O Brasil possui mísseis Exocet MM40 (navio) e AM39 (helicóptero) e Sea Skua lançado de helicópteros.
No futuro próximo teremos os Penguin e Harpoon.
A quantidade de de Exocet eu não sei.
O número de Peguins adquiridos se não me engano foi de 8 unidades.
Missil fraco ou sao todos assim?
Uma pedra de catapulta pode fazer quase tanto estrgao.
ou seja ….um exocet sozinho nao faz quase nada a um barco desse tamanho.
Porque que um missil foi rente a agua e o outro foi mais pelo ar ….qual a e a diferenca em termos de estragos no barco alvo?
obrigado pelo esclarecimento
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Mirage em 20 Mai, 2009 às 9:34
Aí… pelo rastro desses misseis um bom artilheiro de torre pode derrubar esse míssil fácil.”
se ele passar ao largo quem sabe, agora quero ver ele indo direto contra você.
Aí… pelo rastro desses misseis um bom artilheiro de torre pode derrubar esse míssil fácil.
Sinistro !!!
O problema é que não vimos os estragos internos, só o buraco de entrada.
Imaginando um navio em operação, com a tripulação, combustivel e munições, recebendo ataques multiplos de dois ou três lados seria o fim.
Esses são misseis muito bons (basta lembrar o medo britânico nas Malvinas dois três ou quatro exocets que os argentinos tinham), mas gostaria de ver o estrago de um Moskit com cabeça nuclear em um NAE da classe Nimitz….(aliás gostaria que o Brasil tivesse uma centena desses ao menos)
Amigos, procurem no youtube, sobre o Destroyer Shefield, nas malvinas, ele foi atingido por um exocet, ficou um estrago parecido com este, e o navio teve que ser abandonado, morreram vários marinheiros, e depois com um incêndio mortal, veio a afundar, tem várias fotos… Como disse o Bosco, um torpedo não tem comparação com qualquer míssel desta classe em termos de destruição, mas podem ter certeza, seria muito difícil qualquer navio, sendo atingido por um exocet, não ficar fora de combate, o mais provável é que ele seja abandonado, e se puder “nadar” e não ficar totalmente vulnerável, abandonar o… Read more »
ja agora ….existe algum video dum sistema Phalanx a atirar sobre um missil deste tipo?
parece presa facil para sistemas de defasa modernos.
Vi um video no youtube que mostra um exercício de tiro com um torpedo contra o casco de um navio da mesma classe – Charles F. Adamms, em que o navio não mostra o menor sinal de ser dividido em dois, permanece flutuando sem problema, embora com um rombo enorme no casco. O que posso concluir é que os navios de projeto norte americano tem uma excelente resistencia, vide o caso da fragata Stark, atingida por 02 exocets (01 não detonou, mas o outro sim), e de outra fragata OHP que atingiu uma mina na guerra do Golfo (não afundou,… Read more »
Vi um video no youtube que mostra um exercício de tiro da marinha Grega com um torpedo (lançado por Submarino) contra o casco de um navio da mesma classe – Charles F. Adamms, em que o navio não mostra o menor sinal de ser dividido em dois, permanece flutuando sem problema, aparentemente sem maiores danos, embora com um rombo enorme no casco. O que posso concluir é que os navios de projeto norte americano tem uma excelente resistencia, vide o caso da fragata Stark, atingida por 02 exocets (01 não detonou, mas o outro sim), e de outra fragata OHP… Read more »
Vejam o caso da fragata Stark no Golfo Pérsico: ela não foi afundada pelo Exocet AM 39 iraquiano, mas teve que ser retirada da sua área de patrulha por estar incapacitada para combate.
Mas faltou pouco para que a Stark “desse perda total” pois o incêndio decorrente não só da cabeça explosiva, mas também da cargas propelentes e da energia cinética a devastou internamente.
Por fora só se viam 2 furinhos de entrada.
Se fosse uma guerra, aonde todos os meios são necessários e seu emprego é pensado com precisão (em tese), este (a Stark) não mais poderia constar do inventário por bastante tempo, causando assim um “furo na rede”.
Sds
mas a Stark nao tinha sistema de defesa …o que falhou?
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muscimol em 20 Mai, 2009 às 12:03
mas a Stark nao tinha sistema de defesa …o que falhou?”
Falhou a peçinha que fica entre o banco e a console.
erro humano …geeeeeeeee….pobre Capitao …deve estar na Coast Guard.
mas qual e o resultado dum Phalanx vs Exocet?
Muscimol. Pense que aquele “buraquinho” que aparece no video, foi a porta de entrada para um navio desativado, sem nenhuma corrente elétrica, sem combustível, sem papel, sem plasticos, ou seja, sem nenhum material inflamável. E não podemos esquecer: Sem vidas a bordo! Então, o efeito pode parecer pequeno, mas, se fosse na vida real, aquele navio iria “arder” até o talo. muitos teriam morrido, e o navio, caso não afundasse, ficaria inoperante até o fim do conflito. Como o André bem colocou acima, no caso da Stark, o ser humano quando não está bem treinado causa este tipo de falha.… Read more »
phalanx vs exocet? não sei se existe essa documentação publica, os mais informados devem saber. Agora para distrair as idéias veja a “SOMA DE TODOS OS MEDOS”, tem uma cena que o PA americano tenta repelir misseis russos na base da bala e não dá muito certo.. boa diversão para o domingão.
André,
Esta cena do filme A soma de todos os medos foi colocada aqui no blog naval. Veja o link abaixo
http://www.naval.com.br/blog/?p=5288
André, Poggio e outros… assisti este filme ao menos duas vezes…mas quanto a esta cena, nao sei se vcs concordarao comigo, nao foi muito realista, quero dizer…dava para perceber que se tratava de um modelo talvez de controle remoto, quando deveria passar a impressao de ser um porta-avioes real e tambem nao houve participaçao dos navios de escolta. Orçamento baixo para esta cena, talvez? Fico imaginando qual o efeito que o incidente ocorrido com a USS Stark teve um ano depois nos tripulantes do cruzador americano que abateu um aviao de passageiros iraniano, matando mais de 200 pessoas. A versao… Read more »
Muscimol,
O problema é o seguinte, se você conseguir acertar um míssil desses, você tira o alvo de operação. É simples assim. Vide Malvinas e Iraque.
Outro detalhe, a super fragata israelense tomou um preju feio no ataque ao hesbolah, mesmo ela contando com todas as defesas modernas.
Sds,
Na teoria um Phalanx x Exocet, o Phalanx levaria a vantagem, desde que o navio tenha cobertura em todo o perímetro ou consiga manobrar de modo a que exponha o Exocet a um. Aliado ao lançamento de chafs e flares, que poderiam iludir o míssil ou fazer sua espoleta de proximidade detonar. Para garantir o sucesso de um Exocet contra um navio armado com Phalanx o ideal seria o lançamento simultâneos de vários mísseis para saturar o sistema. O Exocet não possui uma manobra terminal “pop-up”, como o Harpoon por exemplo, que sobe repentinamente e mergulha contra o alvo na… Read more »
Muito interessante o momento em que o sistema inercial e o radar altímetro assumem o controle do míssil. Se toda trajetória do míssil tivesse sido filmada, com certeza veríamos o momento em que o radar ativo do missil “assumisse”. Um simples míssil desses é um monumento à engenhosidade humana. Vale salientar que a inata agressividade humana, sua beliculosidade, apesar de todo o sofrimento que trouxe, trás e trará, será também o maior responsável pelo desenvolvimento tecnológico que poderá um dia nos salvar. Se tivéssemos permanecidos como pacatos “coletores”, apreciadores da natureza e dotados de um altíssimo grau do que acostumamos… Read more »