Marinha do Brasil recebe o submarino ‘Riachuelo’ – S40
Construção do submarino permitiu a transferência de tecnologia, a utilização de mão de obra brasileira e o desenvolvimento da indústria nacional
Revolucionando a tecnologia brasileira e a indústria naval, o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) representa um significativo avanço tecnológico no País, pautado em capital intelectual, engenharia sensível e tecnologia de ponta, além de incentivar a política de defesa, impulsionar a capacitação de pessoal e fortalecer a soberania nacional. Um importante avanço do PROSUB foi a Mostra de Armamento do Submarino (S40) “Riachuelo”, realizada hoje (1°), no município de Itaguaí (RJ).
O “Riachuelo” é o primeiro da classe dos quatro submarinos convencionais com propulsão diesel-elétrica, que permitirão maior poder de dissuasão nos 5,7 milhões de km² da Amazônia Azul, cuja riqueza das águas, do leito e do subsolo marinho são importantes para o desenvolvimento econômico, científico e ambiental. É nessa área marítima que os brasileiros desenvolvem atividades pesqueiras, por onde trafegam 95% do comércio exterior brasileiro e exploram recursos biológicos e minerais.
Para proteger esse patrimônio e garantir a soberania brasileira no mar, a Marinha do Brasil (MB) investe na expansão da força naval, como é o caso do S40, um importante elemento surpresa indispensável para negar o acesso de embarcações inimigas em território nacional, aumentando o poder dissuasório das Forças Armadas brasileiras. Para atingir esse efeito, esse tipo de navio se vale de suas características particulares, notadamente, a capacidade de ocultação e o poder de causar danos a forças navais adversárias.
Presente ao evento, o Ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, destacou que a história do Brasil evidencia a participação da MB em diversas passagens decisivas para a formação da nacionalidade brasileira e que a entrega do novo meio naval construído no Brasil permite incrementar a capacidade de defesa na área marítima conhecida como Amazônia Azul. “O Programa de Desenvolvimento de Submarinos é de importância estratégica para o País. A construção desses novos submarinos no âmbito do PROSUB cumpre dois grandes objetivos: o aprimoramento da capacidade operacional de nossa Marinha com a considerável elevação de seu poder dissuasório e a ampliação da proteção de suas águas jurisdicionais alcançando uma presença mais efetiva no Atlântico Sul e ainda o incremento de nossa indústria naval e o desenvolvimento de novas tecnologias, contribuindo para o fomento da economia nacional com a criação de milhares de empregos diretos e indiretos”.
O Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, destacou que “o Riachuelo representa um investimento para a sociedade brasileira, em soberania, em riqueza do povo brasileiro. Já foram gerados mais de 20 mil empregos diretos e cerca de 40 mil empregos indiretos. Além disso, as riquezas da nossa Amazônia Azul ainda são incalculáveis. Estamos falando de algo grandioso e extremamente importante para o futuro do nosso País”.
De acordo com o Comandante de Operações Navais, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, a Força de Submarinos conta, a partir de agora, com uma classe de submarinos mais silenciosos e letais, preparada para atuar em prol da garantia da soberania do Estado brasileiro. “Características como alta taxa de discrição, aumento da capacidade de detecção e do tempo de permanência em zona de patrulha, além da precisão e da densidade na aquisição de dados em operações de esclarecimento e ataque, fazem da chegada do Submarino ‘Riachuelo’ um dos momentos mais esperados dos últimos anos”.
Para o Comandante do Submarino “Riachuelo”, Capitão de Fragata Edson do Vale Freitas, “as capacidades operativas do S40 o credenciam para a redução do controle exercido pelo oponente, facilitando a atuação das demais forças. Permite, ainda, realizar minagem, operações de inteligência e resgate ou infiltração de elementos de operações especiais em águas inimigas”.
Submarinos Classe “Riachuelo”
Devido às diversas tecnologias e inovações, os submarinos Classe “Riachuelo” (S-BR) são mais versáteis que os submarinos Classe “Tupi” (“Tupi”, “Tamoio”, “Timbira” e “Tapajó”) e são considerados operativamente superiores a diversos submarinos disponíveis atualmente no mundo.
Eles contam com sensores avançados – como o conjunto de sonares e os periscópios com câmeras para visão noturna -, além de um sistema de gerenciamento de combate dotado de modernos e complexos algoritmos, que permitem ao submarino detectar e classificar alvos a longas distâncias. Os S-BR contam, também, com maior autonomia que seu ascendente da Classe “Scorpène”, devido a uma alteração no projeto que incluiu uma seção intermediária para aumento das acomodações e dos tanques de água.
Por meio de um processo de transferência de tecnologia, a construção dos S-BR está sendo realizada por mão de obra brasileira (engenheiros e técnicos) contando com a assistência técnica de franceses da empresa Naval Group. O Programa de Nacionalização já qualificou cerca de quarenta empresas brasileiras para a fabricação de componentes do submarino, em mais de cem projetos, sendo os principais deles: a fabricação das válvulas de água salgada pela empresa Micromazza, a fabricação das baterias pela empresa NewPower e a fabricação do Mancal de Escora pela empresa Miba.
Para a construção dos submarinos brasileiros convencionais e, no futuro, do Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear “Álvaro Alberto”, foi construído em Itaguaí um complexo naval que possui diversas instalações, equipamentos e sistemas especializados. Hoje, ele é um dos mais modernos estaleiros de construção naval existentes, já que a construção de submarinos exige mão de obra altamente qualificada e um parque industrial equipado, de modo a possibilitar a execução das diversas atividades de fabricação, comissionamento e testes. Tudo isso exige a integração de tecnologias sofisticadas, seguindo rigorosas normas e padrões de qualidade e segurança.
“O Programa Nuclear da Marinha é a espinha dorsal do Programa Nuclear brasileiro. Nós produzimos pastilhas de urânio para que as Indústrias Nucleares do Brasil possam manter Angra 1 e Angra 2 funcionando, por exemplo. O programa permite que haja um aproveitamento dual dessa tecnologia nuclear. Além da militar, as áreas de fármacos e alimentos também podem utilizar essa tecnologia, proporcionando um desenvolvimento tecnológico, científico e médico para o Brasil”, complementou o Comandante da Marinha, após a cerimônia.
Capacitação da primeira tripulação
Os treinamentos da primeira tripulação duraram cerca de dois anos e quatro meses e foram divididos em três etapas: preliminar, em terra e a bordo. Na capacitação preliminar, a tripulação foi submetida a exames teóricos e entrevistas individuais. Também foi elaborado um Plano de Capacitação Preliminar, executado pelo Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché.
As fases de capacitação em terra e a bordo foram realizadas por instrutores da Défense Conseil International, que é uma empresa parceira do Ministério da Defesa francês, responsável pela transferência internacional do seu know-how militar para as Forças Armadas dos países amigos. “Nos qualificamos nos diversos sistemas do submarino e realizamos exercícios, com propósito de tornar a tripulação autônoma na condução segura do meio. No mar, foram feitos treinamentos voltados para a condução do ‘Riachuelo’ e controle de avarias, de modo que todos tivessem a capacidade de exercer suas funções com segurança e destreza”, reforça o Comandante do S40.
“Lançado ao mar pela primeira vez em dezembro de 2018 e tendo executado sua imersão estática em novembro de 2019, o Submarino ‘Riachuelo’ foi submetido, desde então, a um extenso programa de testes de aceitação no mar, na superfície e em imersão, para que hoje pudesse ganhar sua alma – uma tripulação experiente, aprestada e motivada que também se preparou diligentemente para recebê-lo e para garantir o cumprimento de sua missão”, destacou o Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire.
Após a Mostra de Armamento, o Submarino “Riachuelo” será submetido à Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento, que lhe garantirá a capacidade plena de emprego. Em seguida, cumprirá Avaliação Operacional, processo importante para o estabelecimento de parâmetros de operação, que servirão de base para todas as unidades da classe, previstas no escopo do PROSUB.
A população poderá ver o novo meio naval durante a Parada Naval e Aeronaval, que ocorrerá na orla do Rio de Janeiro (RJ), no dia 7 de setembro. Durante o evento, três aeronaves e 20 navios da MB e de outros países convidados para as comemorações do Bicentenário da Independência percorrerão a orla, a partir das 9h30, com início na praia do Recreio e término no Forte de Copacabana.
Características básicas do “Riachuelo”
O Submarino “Riachuelo” possui um comprimento total de 70,62 metros, diâmetro de casco de 6,2 metros, deslocamento na superfície de 1.740 toneladas e deslocamento em imersão de 1.900 toneladas. Seu sistema de combate é dotado de seis tubos lançadores de armas, com capacidade para lançamento de torpedos eletroacústicos pesados, mísseis táticos do tipo submarino-superfície e minas de fundo.
O “Riachuelo” será o sétimo navio da Marinha a receber este nome, em homenagem à Batalha Naval do Riachuelo, ocorrida em 11 de junho de 1865, durante a Guerra da Tríplice Aliança. Além do Submarino “Riachuelo”, a MB possui os Submarinos “Tupi”, “Tamoio”, “Timbira” e “Tapajó”, da Classe “Tupi”, e o Submarino “Tikuna”, da Classe de mesmo nome.
FONTE: Agência Marinha de Notícias
Que bom que ele poderá disparar mísseis táticos, pois já estava ficando preocupado que iria se limitar à torpedos e minas. É um grande avanço para nosso país.
Sem dúvida, a capacidade de lançar mísseis submarino-superfície é essencial para o cenário atual. Muito bom!
Seja BEM VINDO Riachuelo…!!! BRASILLLLL 🇧🇷
O R G U L H O !
Oi Ninao. Voce estava lá?
Oi, Camargo, não estava não. Nem eu nem o Ninao rsrsrs
Fala aí sumido
Saiu da trilogia ?!🤷♂️
De forma alguma. Participei da cobertura do último domingo aéreo na AFA, por exemplo.
https://www.aereo.jor.br/2022/08/21/primeiras-imagens-do-domingo-aereo-2022-na-academia-da-forca-aerea-afa/
Só parei de comentar. Depois das eleições eu voltarei aos comentários.
O caminho para a sanidade hehehehe
Olá Leandro. De vez em quando eu também dou uma sumida. Aproveito para maratonas alguma série.
Poderia ter me indicado.. o presidente também faltou.
Não foi possível desta vez. Nenhum editor estava disponível também. Haverá novas oportunidades.
Olá Nunão, O corretor fanfarrão continua achando que é mais inteligente que eu. Um dia ele vai causar um divórcio. Eu fiquei muito frustrado com a cerimônia de entrega do S40. Pelo que pesquisei, o presidente também esteve ausente na entrega do Tikuna em 2006. Como já escrevi em outros momentos, senti um gosto amargo na boca.
Boa noite !
Alguém sabe quantos e quais submarinos estão em serviço pela marinha?
E se algum deles está na mira de aposentadoria a curto prazo ?
Att
Que eu saiba no serviço ativo estão o Tupi e o Tikuna, o Tamoio estão sem os tubos lançadores de torpedos, timbira e tapajós desconheço.
Finalmente. Esse diâmetro de 6,2m é do casco hidrodinâmico ou do de pressão?
Do hidrodinâmico.
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Essa é a medida de Boca do sub.
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Não existem mais dois cascos, é tudo uma coisa so
Prezado, desculpe, mas voce precisa fazer o dever de casa.
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Em se tratando de submarinos , SEMPRE haverão, primeiro, o casco de pressão e depois , os cosmeticos, que correspondem ao casco hidrodinamico.
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Não.
Submarinos norte-americanos usam cascos simples. Em razão de utilizarem outra certificação de aço.
Esses Scorpenes usam 2 cascos.
Desculpe Esteves,
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Não é verdade
Não.
Não é verdade que submarinos norte-americanos utilizam cascos duplos. São feitos com cascos simples com outra certificação de aço permitindo descerem mais ao fundo.
Ok.
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Prove o que vc fala, ate porque o que permite um sub “descer” mais fundo é apenas o casco de pressão.
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Digo e afirmo : Não existe nenhum submarino que não possua um casco adicional, hidrodinamico.
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Por gentileza , mostre um exemplo do que voce está afirmando.
Veja com o Nunão se tu pode ter acesso a essa informação.
Por enquanto norteia-te pelo comentário do IM.
Desculpe. Vc fez uma afirmação inveridica. O Nunão não tem nada a ver com a besteira qye vc afirmou.
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Prove o que disse.
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Caso contrario vai passar por mentiroso.
Sem a confirmação do Nunão não posso passar a informação.
Sinto muito se tu não têm acesso a sigilos. Quem tem carteirinha tem franquia pelo QR code.
Tu não tem. Vida que segue.
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Sou bacana contigo. Esse é o QR code para acessar informação classificada. Aponta o celular. Quando aparecer uma imagem tridimensional anota os códigos.
Com os códigos…veja lá que tu vai fazer com isso…vá a um terminal…pode ser uma lotérica…haverá uma entrada que permite descer a outro nível. Escolha…Informação Vital.
Chegando lá…avisa o Esteves.
Hahahaha
Que viagem.
Não tenho nada a ver com essa briga aí.
Já expliquei dezenas de vezes o que é casco de pressão / resistente e casco externo / hidrodinâmico. Tem matéria a respeito também, com fotos etc.
https://www.naval.com.br/blog/2018/06/11/11-de-junho-dia-de-entrar-no-futuro-riachuelo-com-o-poder-naval/
Esteves, acho q há uma pequena confusão. Os submarinos americanos, assim como os nossos e a maioria dos subs possuem apenas um casco de pressão, mas possuem um segundo casco, hidrodinâmico. Esse casco, assim como a vela do submarino, são muito finos e quando submersos sao preenchido por água do mar, logo a pressão interna é igual a externa, não tendo assim função ‘estrutural’. Em geral se fala que os subs americanos tem apenas um casco (de pressão) em oposição a alguns submarinos russos que tem múltiplos. O SSBN Typhoon por exemplo, tem 4 ou 5 cascos de pressão se… Read more »
É isso.
Ou seja: vc perdeu…. kkkkkkkkkkk
Essa turma gosta de confusão. Foram chamar o Nunão para reforçar a alegação.
O IM explicou. Esteves assinou. Debate findou.
1 casco de pressão.
Não. Você fica comendo pizza com a Fofinha e começa a viajar !
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Hahahaha.
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Abs
Bravo Zulu. Que venham mais unidades pois número de 04 é insuficiente pra defender nossa soberania.
Estava ali presente a F41. Assim sendo, ela já retornou ao setor operacional ?
Um dos editores de outro site me respondeu que, finalmente, após muitos anos, retornou ao setor operacional. Tivemos, aqui, vários comentários positivos, no entanto, sempre tem aquele ignorante, no que se refere à assuntos militares, que aciona o deslike. Lamentável. Os editores da Trilogia deveriam passar uma “peneira”…
Ora, então somente deveriam ficar aqueles que concordam com o que o Senhor ou os outros falam? Se houver discordância, cacete neles?
Acho que vc não entendeu o que o Koprowski quis dizer
A questão não se refere à concordar ou discordar. Cada um tem sua opinião. Então me responda: em relação à este texto, por ex., como alguém pode clicar no deslike nos primeiros comentários e dúvidas do Regis, Nemo, Cristiano Salles, Victor Martins, Ivan…apenas citando alguns ? Sem nexo e nem embasamento. Sem noção. No meu caso, quem deslikeou não sabia que a F41 estava anos em manutenção e, mais recentemente, em testes. Não se sabia quando retornaria ao setor operacional da Esquadra.
O presidente não apareceu. Que coisa
É que o contrato veio do ex.
Olá Esteves. Há alguns dias escrevi que a entrega do S40 viria com gosto amargo na boca. O que era para ser um dia de celebração ficou sem graça. Que coisa triste.
Sorocaba tivesse mar…
Acho que só vc ficou com o gosto amargo na noca.
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Os Patriotas, como Eu, se encheram de Orgulho.
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Brasil !!!
Olá MK. Sou um entusiasta do ProSub e incansável defensor. Não obstante, a cerimônia de entrega do S40 foi esvaziada, quase envergonhada. Praticamente todas as reportagens foram adversativas (mas.. mas… mas…). Sim. Senti um amargo na boca. Talvez isso seja falta de patriotismo, falta de ufanismo ou falta de outras coisa. Só não foi falta de avisar e falta de senso crítico.
Camargo,
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Se foi esvasiada ou não, não tenho elementos para comentar. Foi uma cerimonia técnica, prerrogativa da MB.
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Patriotismo, amargo na boca, etc…. isso é de cada um.
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Abs
Se fosse assim ele não iria no lançanto do KC-390. Arruma um argumento melhor e veja primeiro se o Presidente não tinha algum compromisso na agenda ou coisa assim. E digo mais, de repente até a lei eleitoral não permitiria pois ia configurar propaganda política ilegal (essa eu estou chutando).
A Pátria está acima de qualquer eleição. A Pátria está acima de qualquer política. A Pátria urge.
Não tem desculpa.
Acabaram de proibir a primeira dama de aparecer na propaganda política do Presidente. Você tem noção do quanto o “sistema” está disposto a tira-lo do páreo? Eu não tenho conhecimento da lei eleitoral, mas do jeito que a coisa anda, poderiam inclusive cancelar a candidatura dele porque compareceu a este evento. Sobre a “Pátria” estar acima de tudo, lembre-se de que ele levou a facada e poderia ter pulado fora, mas está aí, lutando pra não deixar a PÁTRIA ser dominada pelos corruptos.
Mandassem um ministro representando.
Não tem desculpa. A Marinha do Brasil merece todos os cumprimentos e salvas.
Ué, mas o MinDef não estava lá?…
Eu é que sei? Presidente não vai de moto?
acorda moço… Vc nao acompanha as noticias nao? onde vc compra dezena de imoveis no valor de milhoes e milhoes de reais em dinheiro?
Caro Pires. Michele não é candidata. Nem ela nem cantores nem Youtubers nem padres ou pastores podem aparecer na propaganda eleitoral. Nem eu nem você.
Tem gente que prefere os tempos de mensalão e petrolao.
Prefere que a turma de Ortega, Fidel e Maduro tome o poder e aparelhe tudo.
Se alguém de fora do sistema vence eles não aceitam.
Nenhum compromisso seria mais importante que isso…
Enquanto isso aquele que recebeu o titulo de “almirante “ por via política esta preste a receber uma tornozeleira . Aos poucos estamos limpando a mb….devagar mas continuamente
Prezado,
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A pessoa que vc cita indiretamente é o responsável por termos hoje a independencia no ciclo de produção do combustível nuclear.
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Vamos parar com essa patrulha do politicamente correto, tá chato isso.
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Nenhum Pais, hoje potencia economica, nuclear, etc, chegou onde esta sendo politicamente correto.
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Então, pára com essa besteira, blz ?
Patrulha política? Que é isso forista ,por favor… um contraventor que foi descoberto, com que moral teremos de acabar com as regalias se liberamos contraventores … se agora depois de decadas existe a possibilidade de sair do papel é por que foi descoberto o esquema de quadrilha… forista ! Existe sim um esquema politico de deixar este país ignorante e pobre pois tem interesse da oligarquia e internacional nao é teoria da conspiração. Vc ao defender contraventor está ajudando o fortalecimento desta conspiração
Olá MK Defendo o perdão ao Alm. Othon desde que ele foi condenado em 2016. Continuo defendendo isso. E continuarei.
Oi Canargo.
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Aí é um assunto que concordamos.
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Imagina o que seria dos EUA hoje se lá tivessem feito o mesmo com o Almte. Hickover ou com o Werner Von Braun, só para citar 2 exemplos.
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O amigo Elias precisa estudar mais.
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Abs
O que nao podemos é esquecer e lembrar para a história do Brasil o escandalo da odebrechet e contas milionarias em bancos suíços ( na qual surgiu o nome do tal “almirante”). Para que nao ocorra os mesmos erros do passado de desvios onde tantos aqui reclamam que com este dinheiro poderíamos agora termos talvez duas frotas de navios militares. O resto caro forista! aí sim proteger política de um passado recente de vários escândalos fazendo patrulha política de abafamento….
Triste …
É assim que se faz, que os outros sejam o mais rápido possível incorporados a MB.
“Permite, ainda, realizar minagem, operações de inteligência e resgate ou infiltração de elementos de operações especiais em águas inimigas”.
É um ótimo submarino e uma grande aquisição para a MB, mas o Capitão poderia ter pulado essa fala porque isso o Riachuelo não vai fazer. Só se ele estiver pensando em minar e infiltrar no Uruguai, Argentina ou Guiana.
Nemo, acho que não necessariamente seja para invadir um Pais, mas para nossa propria proteção.
Suponhamos que algum terrorista invada um porto nosso e exija resgate.
O em uma tentativa de invasão, criemos uma barreira de minas.
Absurdos, sim pode ser, mas…….
Senti vergonha ao ver a entrevista do comandante da MB.
Zero bala, bancos com plásticos e cheiro de novo.
Bravo Zulu!
“foram gerados mais de 20 mil empregos diretos e cerca de 40 mil empregos indiretos.” Não é implicância. No site do wiki informam 2 mil empregados. 20 mil seriam 10 vezes a informação disponível ou nesses 11 anos de existência da ICN houve expansão 10 vezes maior na planta de empregados? 40 mil indiretos. O entorno da ICN ou a Base de Desenvolvimento Industrial e Logística contratou 40 mil colaboradores nesses 11 anos? São 60 mil colaboradores para a planta da ICN. A Toyota, acho, não tem mais que 5 mil no Brasil. A WEG tem 30 mil. A ICN… Read more »
Como diz aquele apresentador da TV, “Eu aumento mas não invento!”
O negócio emprega 2 mil colaboradores. Pra que dizer que emprega 20 mil?
Pra que?
Deve ter contado com o pessoal envolvido na construção civil do estaleiro em si, aí o número até bate (quando estive no EAS em 2008 éramos mais de 15000 pessoas entre construção direta do estaleiro e dos navios). Ou pode ter se referido a pessoas beneficiadas, pq aí envolve a família dos trabalhadores. Isso é prática comum pra inflar os números, o sujeito que se embolou e falou em empregos. Mas eu particularmente acho 2000 pessoas empregadas um número relativamente baixo, se considerar que o EISA já teve 3500 e o Mauá teve 10000 e o EAS, altamente mecanizado, teve… Read more »
O “sujeito” é o Almirante Comandante da Marinha do Brasil. A ICN emprega 2 mil. A ICN não emprega 20 mil. O reator do Álvaro Alberto é um reator militar para fazer mover um navio submarino. Uma arma de guerra. Reator para radioisótopos é o RMB. Reator para pesquisa e medicina é o reator civil.
40 mil empregos indiretos em Itaguaí? 40 mil?
Olá Esteves. Há algum tempo, talvez três ou quatro meses, fiz uma estimativa sobre a geração de empregos diretos e indiretos do programa FCT. Cheguei a alguma coisa como 600 empregos diretos e 4 mil indiretos. Arredondando para 5 mil para facilitar a conta. O FCT está estimado em R$ 10 bilhões. O PriSub em mais de R$ 30 bilhões. Aiplicando a mesma planilha, seria possível estimar cerca de 15 mil empregos diretos e indiretos no ProSub, principalmente lembrando que praticamente 10% dos recursos foram empregados em obras civis da base e do estaleiro, que sai atividades que empregam intensivamente… Read more »
Lembremos que o PROSUB inclui a UFEM, dois estaleiros e a base. E essas obras não são da ICN. Houve facilmente mais de 20 mil pessoas trabalhando no complexo, ao longo dos anos de construção.
A cidade aqui tem 700 mil habitantes. Passaram por ela 2 milhões. Logo…
Independente se foram ao mesmo tempo ou não, não valem como empregos gerados?
Thor, Por Odin. Essa é mais uma comunicação da MB digna de reparos. Reator do submarino (Labgene) virou reator medicinal, a ICN gera 40 mil empregos indiretos, a empresa das baterias já havíamos lido aqui que seria dúvida pela falta de capitalização e capacitação… A impressão é que entregam a nota para leitura e quem lê faz a comunicação com superlativos que fogem, que se distanciam da realidade. Esteves é peixe que não nada. Aliás, Esteves nem do mar é. Esteves admira o esforço nacional para adquirir conhecimento e reconhece gente que faz…inovando. Esteves bate palmas para a transformação. Não… Read more »
Já está integrado a versão do sm-39 nele? Ou será integrado daqui a alguns anos?
“O programa permite que haja um aproveitamento dual dessa tecnologia nuclear. Além da militar, as áreas de fármacos e alimentos também podem utilizar essa tecnologia, proporcionando um desenvolvimento tecnológico, científico e médico para o Brasil”.
O reator que fará isso será o reator RMB construído com colaboração da Invap da Argentina, também na planta de Aramar em Iperó. O conhecimento e o TOT estão sendo transferidos pelo IPEN à Marinha do Brasil. Esse reator produzirá radiofármacos.
O reator militar que hora é o Labgene, moverá o submarino nuclear. Ponto.
“Para atingir esse efeito, esse tipo de navio se vale de suas características particulares, notadamente, a capacidade de ocultação e o poder de causar danos a forças navais adversárias”.
O Brasil ganhou inimigos quando?
Desde quando ainda era colônia e expulsamos as naus holandesas? Desde que afundaram os navios mercantes brasileiros no início da 2ª GM? Desde que embarcações de pesca chinesas passaram a abalroar pesqueiros brasileiros em alto mar? Desde que passamos a compor a FT Marítima da Unifil? Desde que um almirante brasileiro assumiu o comandao da CTF-151 contra a pirataira no chifre da Àfrica?
Logo…russos e norte-americanos são amigos. Lutaram juntos na segunda guerra. Logo…chineses e norte-americanos são aliados. Enfrentaram os japoneses na segunda guerra.
Submarino é arma de guerra. Para enfrentar piratas e pesqueiros usam navios menores…de patrulha.
Os alemães estão construindo as Tamandarés. Como os alemães afundaram navios mercantes nossos na segunda guerra…são inimigos também?
Cadê o inimigo?
Esteves, neste ponto não vi problema no que ele disse, é para isto mesmo que existem FFAA.
Hoje não temos inimigos, mas e amanhã?
Não podemos esquecer que isto é um discurso, não uma afirmação!
Um pouco de marketing.
Esteves não vê também. Esteves enxerga soluções.
“Si vis pacem, para bellum” O problema do Brasil é justamente esse, gastamos Bilhões em Defesa que não são convertidos em uma força moderna, capaz e que faça qualquer país repensar se vale a pena, ou não, promover um ataque à nossa nação. Dizem que 1/3 dos Russos já morreram na Ucrânia (50 mil mais ou menos), esse número já gerou uma dor de cabeça aos Russos sobre como repor esse número, então não necessariamente precisamos ter o maior exército ou a melhor força aérea ou mais poderosa marinha. Mas precisamos ter uma força moderna, com equipamentos no estado da… Read more »
“fabricação das válvulas de água salgada pela empresa Micromazza, a fabricação das baterias pela empresa NewPower e a fabricação do Mancal de Escora pela empresa Miba.” 100 projetos com 3 resultados principais? Válvulas, baterias de chumbo e mancal? Foi isso que aprendemos e transferimos nesses 11 anos? “riqueza das águas, do leito e do subsolo marinho são importantes para o desenvolvimento econômico, científico e ambiental. É nessa área marítima que os brasileiros desenvolvem atividades pesqueiras, por onde trafegam 95% do comércio exterior brasileiro e exploram recursos biológicos e minerais.” É para isso que investimentos de 10 bilhões de euros foram… Read more »
O que se aprendeu nunca irão dizer mesmo, mas esses citados foram mais alguns, boa parte já se tinha dominado com os alemães nos submarinos da IKL, mas com certeza o que mais se aprendeu nessa empreitada foi a micro montagem na Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM) e o sistema de guerra com a Fundação Ezute.
A WEG esta incluida como fornecedora
Sem dúvida, quase todos os motores elétricos estão sendo fabricados pela WEG, mas são coisas simples como os motores auxiliares elétricos da propulsão e os de bordo (12 motores por submarino que deverão acionar ventiladores, compressores e bombas d’água), mas os mais complexo são os motores submersos náuticos, que ela já fazia com boa qualidade (com capacidade de pressurização e lacre de até 3 mil metros de profundidade) para os submarinos IKL brasileiros, para as offshore da Petrobras e para outras mundo afora, ocorre que ela podia muito mais, tanto que mesmo dispondo de tecnologia para fabricar o motor principal de… Read more »
Quando leio essas comunicações e celebrações, lembro dessa música. Gente que parece gostar de arco-íris…será?
https://youtu.be/6c1BThu95d8
O acordo de cooperação técnica com a França foi assinado em 2009, ou seja, o primeiro submarino só foi incorporado ao setor operativo da Marinha 13 anos depois. É muito tempo para pouco resultado, mesmo considerando a qualidade do equipamento e o conhecimento adquirido com sua construção.
Houveram atrasos gerados pela inadimplência, pela tentativa de encontrarem fornecedores locais para o MEP e baterias como exemplo, e pelo próprio aprendizado.
Trata-se de uma realização importante. Uma conquista que valoriza o esforço marinheiro em dotar a Pátria com meios combatentes modernos.
Parabéns aos homens e mulheres que fazem.
Prezado Esteves, é fato que se trata de um submarino de propulsão diesel-elétrica moderno, que está entre os melhores de sua categoria. É fato, também, que o aprendizado adquirido durante a construção vai ficar com o Brasil. Questões relacionadas à inadimplência e à dificuldade de encontrar fornecedores adequados para os componentes do submarino, podem ser debitados na conta “falta de planejamento”.
Negativo. O aprendizado será útil se houver pleno funcionamento da base de submarinos. Manutenções, atualizações, certificações. Lembro de um comentário de um Almirante sobre a ICN…algumas peças e máquinas velhas, outras novas. Montagem industrial é assim. Cheiro de ferrugem, aço, diesel, soldas, máquinas. Quem não é do ramo acha esquisito. Mão de obra torna-se velha. Mão de obra envelhece. Será um desafio o que fazer na ICN após o 4o. submarino Classe Riachuelo ter sido entregue. O câmbio é um impeditivo. Para as Tamandarés fizeram uma capitalização cambial. Quando assinaram o PROSUB acho que o euro não chegava a 3.… Read more »
“Houve atrasos”. O verbo haver, nesse caso, é invariável.
Qual seria o desenvolvimento da indústria nacional?
A NewPower citada como fornecedor das baterias está em recuperação judicial. Provável que não siga fornecendo. Alguém conhece outro fornecedor para as baterias?
https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/tj-sp/1322978803/inteiro-teor-1322978873
Que tal a Moura e ou diversos fabricantes de baterias automotivas do país?
Nossa como gostam de caçar pelo em ovo no ramo militar do país.
Ai não tem que absorva a tecnologia dos motores elétricos, baterias blá blá blá.
Só que temos a Weg, Moura etc etc.
Se há realmente transferência de tecnologias, caramba, transfira a tecnologia para essas empresas, simples assim.
A Moura produz baterias automotivas.
Transferência de tecnologia/conhecimento via TOT precisa de muita grana. A Jeumont não topou fazer para a WEG porque não havia dinheiro na mesa. Muito dinheiro. Mas muito dinheiro mesmo.
Lembro bem disso.
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A Jeumont se sentiu ameaçada.
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Boa Esteves!.
As vezes acontece. Contaram algo como os franceses terem ficado surpresos com o tamanho da WEG.
Mas botar grana na mesa é outra coisa.
Exato !
Desculpas descabidas caro Esteves. Por produzir baterias automotivas mesmo é que se deveria transferir tecnologia para a Moura. Porque criar uma empresa só para produzir baterias para subs no Brasil é suicido, o mesmo suicídio que foi com a empresa que recebeu a tecnologia das baterias dos Tupis. Quanto a transferir tecnologia dos motores a Weg, ora bolas caro amigo, mais dinheiro, planta fabril, capacidade técnica e pessoal qualificado que a Weg tem, duvido muito. Se não sabe a Weg é uma das maiores muito internacional nacional, com plantas em diversos países. Sendo assim, o que na verdade está acontecendo… Read more »
A Saturnia, antes de falir, produzia baterias para os Tupi, além das automotivas também…
Thor… Tu sabe como isso funciona. Quem? Qual? Diz o empresário que vai capacitar, fazer dívida, investir em planta, plantar…para comprar e instalar um negócio de baterias de chumbo para submarinos? Para dois submarinos. 2. Quanto os franceses pediram pelo negócio? Por que os franceses venderiam a Jeumont ou a planta de baterias da Jeumont para nós? Como é que obrigamos um empresário nacional que produz baterias estacionárias a fornecer ao Estado dentro das especificações francesas? Poderíamos ter ido buscar fornecedores para essas baterias na Alemanha, na China, na Índia. Os franceses concordariam em deixar a Jeumont de lado? Nossa… Read more »
Olá Esteves. Os franceses ofereceram a tecnologia para a fabricação dos motores dos Scorpenes ao Brasil sem restrição, mas o preço cobrado seria o mesmo que a MB gastaria para desenvolve-los sozinha com uma empresa brasileira. Neste caso, a decisão foi comprar os motores prontos. O motor é o tipo de equipamento que se compra uma vez. As baterias tem um ciclo de vida de cerca de 10 anos (mais ou menos). Ao longo da vida útil de um submarino, ele vai usar pelo menos 3 conjuntos. Podem ser baterias novas ou recondicionadas. Seja no Brasil, França ou Japão, é… Read more »
O país compra ToT mas sua indústria não está minimamente preparada para recebê-lo. E o que é pior, a escala de produção é tão pequena (4+1) q nem sequer justifica, então mesmo as indústrias fazendo um esforço hercúleo para tentar se qualificar e receber o ToT esse não compensará financeiramente. As necessariamente exigentes características de formação de pessoal da ForSub e sua natureza onde o militar tem que ser voluntário, automaticamente limitam o número de tripulações de submarinos que podemos ter. Somado ao altíssimo custo operacional e de manutenção isso nos mostra que o sonho de 8-10 submarinos operacionais está… Read more »
Puxando pela memória acho que não deu tempo da NewPower entrar habilitada para o PROSUB ou se o Riachuelo e o Humaitá seguem com baterias do projeto original do Naval Group. Lembro que as baterias nacionais seriam certificadas. Se foram, não vi.
O esforço merece recompensa. Reconhecimento é necessário. O resultado está evidente.
Vamos à vante.
Olá Esteves. Lembro que uma dos objetivos do ProSub é manter e produzir as baterias no Brasil mas havia sido definido que as baterias do S40 seriam francesas. Já sobre as baterias do S41 teria que pesquisar.
Lembro das matérias e sobre a empresa. Mas acho…acho que não aconteceu. Então…por que citaram?
Não lembro se franceses. Como o motor é MTU, talvez baterias alemãs.
Seguindo , obviamente, as especificações, teoricamente podem ser de qualquer procedência.
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Teoricamente.
Olá MK O problema é a homologação das baterias. Considerando que há um custo elevado nisso, o mais apropriado seria que estes recursos fossem gastos pela MB com uma empresa nacional
Concordo.
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Mais aí entra o Custo Brasil.
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Olá Esteves. Lembro que as baterias do S40 foram fornecidas pela França. Temo que as baterias do S41 também.
Parece. Então…mencionarem a NewPower foi uma tremenda furada.
Mais uma.
A MB conseguiria ser mais capaz colocando todos os seus Subs para navegar ao invés de investir fortunas em 4 navios hiper caros.
Aí dirão “mas e a tripulação”, dinheiro etc.
Ora bolas, a tripulação basta transferir alguns da força de superfície ,(que praticamente não existe) e treina-los.
Isso já deveria estar acontecendo bem antes.
Quanto ao dinheiro, bas uma melhor administração do mesmo.
Fox, veja meu comentário logo acima. Não podemos simplesmente ‘transferir’ e treinar nossas tripulações dos meios de superfície pros submarinos. Submarinista é necessariamente voluntario.
Os 4 navios ‘hiper-caros’ são as FCT? Eles são basicamente os mais baratos navios de guerra ‘credíveis’ q a MB poderia ter. Não digo nem que são necessariamente o suficiente, mas se fossem menos do que são, eles não seria exatamente um navio de guerra mas sim um OPV. Não fazê-los significaria abrir mão da guerra de superfície? Você estaria defendendo uma marinha composta apenas de submarinos, OPVs e dois ou três navios capitais isolados?
Não defendo uma marinha apenas de submarinos e OPV,s caro India-Mike. Mas deveriam modernizar os Tupis (a qual não fizeram por falta de verbas gastas nessas FCT,s). Com as verbas das FCT,s (que se levassem o projeto CCT/CPN a cabo seria mais barato ainda) com certeza seria mais barato. Essas FCT,s são mais caras que um navio Russo de mesma classe e mais capaz. Quanto aos submarinistas, não sabia que são voluntários. A MB deveria concentrar as verbas das FCT,s em modernizar os Tupis, compras de oportunidade de navios de superfície, terminar sistemas de armas e EW nacionais etc. Em… Read more »
“Aí dirão “mas e a tripulação”, dinheiro etc.
Ora bolas, a tripulação basta transferir alguns da força de superfície ”
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Submarinistas são VOLUNTÁRIOS.
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Quando digo que vc não sabe o que fala , fica todo brabinho aí e começa a baixar o nivel.
Calma. Mostra teu conhecimento…ensinando.
Olha, existe uma situação que ninguém comenta: AA MARINHA DE ÁGUAS ONTERNAS!!!!
Temos uma marinha de águas internas enorme, que tem navios hospitais, e que controla rios e lagos.
Achar que penas a marinha de águas azuis necessita de verbas e navios é fechar os olhos para a realidade dos fatos….
Sendo um pouquinho ácido, não sei se o uso da Deusa como ‘backdrop’ da mostra de armamento do Riachuelo é um bom sinal ou um mau agouro ;). Penso que poderiam ter optado por utilizar o NSS Guillobel (que tb estava presente na BSIM) em tal posição de destaque, dado a sua relevância para a ForSub.
De qq forma, comemoro tanto a incorporação do Riachuelo como o retorno da Defensora e espero que os 3 navios estejam juntos no desfile naval.
Excelente. então agora temos 6 submarinos operacionais certo?
Infelizmente não. 2 estão na reserva (e necessitariam de custosos e demorados trabalhos para voltar a ativa) e um terceiro encontra-se em PMG (que tb necessita de recursos e tempo para finalizar). Lembrando tb que embora comissionado, o Riachuelo ainda não está plenamente operacional, sendo ainda necessárias algumas etapas para tal. Então o número seria entre 2,5 e 2,75 😉
Que vida dura.
Vc não esta errado.
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Mas tambem nao esta 100% certo.
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So posso falar isso.
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Abs
Esses 2 da reserva são aqueles que a MB estava tentando vender há um tempo atrás?
Olá Allan. SIm. A MB colocou o S32 Timbira e o S33 Tapajó, os dois mais novos da classe em reserva visando a sua venda. Isso foi em agosto de 2019 (há três anos). Creio que a ideia da MB será substituir os S30 Tupi e S31 Tamoio pelos S42 e S43. O Tikuna continuará operando pelos próximos 20 anos.
Camargo, até onde sei, a vida do Tikuna na Esquadra será no máximo, dez anos.
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Abs
Não deve passar disso.
Não tem como passar disso.
Olá MK. Já escutei as duas coisas. Considerando que ele foi entregue em 2006, que deve navegar uns 35 anos, estou considerando que ele vai ficar operacional até que o SN10 seja entregue. A MB anda esticando a corda dos seus meios uns 5 o 10 anos além do previsto.
Não.
Finalmente! Que venham os demais ao serviço ativo.
Lindão esse aí
Vc paga pq ele nao passa kkkkk. A absurda maioria do professores da faculdades privadas são ou foram professores da pública e praticamente todos formados na publica…
Achei a reportagem fraca , dado a importancia do evento.
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Por exemplo :
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Na ultima foto pode-se ver num péssimo ângulo os mastros do sub.
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Destaco o que está mais alto, de cor marrom.
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Só o que contém de sensores e tecnologia nesse mastro específico, já dá assunto para uma reportagem inteira.
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O que é?
Esteves, ainda vou te responder esse assunto.
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Não tenha pressa. 18 horas. Tem as enciclopédias, tem os buscadores, tem os amigos…pergunta pro Bardini.
Sinceramente, é por causa desse tipo de comentário que não me extendo em explicações. . Infelizmente não tenho o tempo disponivel que voce e outros aqui possuem. . Tive o cuidado de lhe dizer que ia te responder. . Mas vc aloprou, como sempre. . Deixa quieto. . Procure vc saber por conta própria ou pergunte para um desses tripulantes de escrivaninha ai que vc citou. . Voce sempre tenta de todas as formas, me denegrir ou pegar um erro meu. . Sua ultima tentativa foi naquele seu comentário tosco sobre casco de pressão. . Se F…….eu outra vez. Assim,… Read more »
Olha…
Deixa o Esteves dar o exemplo. Minhas sinceras desculpas.
O restante não é relevante.
Desculpas aceitas. Bravo. !
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Vamos em frente !
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Abs
Pro padrão das matérias escritas pela assessoria de imprensa da marinha achei até razoável. Escreveram menos absurdos que o usual.
Olhando por esse prisma…
Olá MK. Eu também fiquei bem decepcionado com a atenção dada ao evento. Até o mundo mineral sabe que sou um entusiasta do ProSub desde o começo. Por isso, o gosto amargo na boca.
Esteves sabe a resposta para essa situação.
Passados 13 anos, em meio a tormentas orçamentárias, nadando entre fracassos do Mansup, deixando de zarpar por falta de óleo diesel, vivenciando postergações em decorrência da falta de horizontes, sabendo que navios novos somente na década seguinte, conhecendo o passado que pouco representou para ensinar o presente estado de obsolescência…
Vamos abrir umas garrafas de 21 e comer camarões. Camarão branco puxado no alho&oleo. O resto deixa como está.
“nadando entre fracassos do Mansup”.
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Oiiiiiiii?!
O oposto do sucesso.
Olá Esteves. Tenho uma garrafa de bluelabel que só abro para celebrar (ás vezes dura até três anos). Uma dose por vez porque a partir do segundo copo tanto faz a cor. Já o camarão é bem vindo em qualquer momento. Peruíbe ou Ubatuba?
Ubatuba.
Tinha aquele que falei, não sei se ainda tem, na Cocanha em Caraguatatuba…o Golfinho. Abadejo e Pescada bons. Em Ubatuba deve ter bom no Itagua…lembro de ter comido um Bacalhau…com a boca. Aquela gente de Ubatuba gosta de peixe com banana.
Vi na internet um Rei do Camarão em Ubatuba. Não conheço.
O Blue…um Blue não pode durar 3 anos. Uma vez…fui até BH rever a gente de lá. Colocaram na mesa um Black, 1 Havana, 2 Aniso Santiago. O Black Estava com 3/4 e uns 3 anos. Só cheirei. Fui na Havana. Matamos a Havana depois de muita discussão e debate. Tentaram me empurrar o Black pensando, os mineiros, que Esteves era muito tonto. Esteves não é muito tonto nada. Depois, puxaram um arroz mineiro no disco de arado com tiras de picanha e…esconderam as duas garrafas de Anisio Santiago. Ficou o Black e cerveja. A parceria Black&Loira foi boa. Mas… Read more »
Olá Esteves. Se eu tivesse mais motivos para celebrar uma durar três semanas.
Garrafa de Blue Label aqui em casa dura, no máximo, 1 dia .
Hahaha
Compra bala Halls que resolve !!!
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Brincadeira.
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Abs
Vc está mais gentil com o Professor Camargo. Ainda não no ponto ideal…mas melhorou.
Parabéns. Depois, vá pedir desculpas ao Dalton.
Vá procurar o que fazer.
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Quem é voce para me dizer o que fazer ?
Tem P, M e G.
Posso enviar com pequeno custo…está em promoção.
Ahaha.
..
Boa!.
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Abs Esteves
Olá MK. Nem por brincadeira.
Boa noite, porque, aparentemente, só pintaram a vela? A maior parte do submarino continua com a pintura desbotada.
que venha mais quatro para Itaguaí não ficar oceosa
“Que venham”. “Ociosa”.
Enfim!!!
O passo seguinte é continuidade, aumentar a escala de produção e desses meios disponíveis à MB.
Nossos bons subs da TKL merecem uma revitalização. Sem aumento dos mpotores que sai bem caro. Os Scorpene novos vão testar se a acustica é muito ruim ou não.. Indianos se queixam do barulho elevado, Sub barylhento se caça fpacil,