Nota da Marinha do Brasil sobre o casco do ex-Navio-Aeródromo (NAe) ‘São Paulo’

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MARINHA DO BRASIL

CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA

NOTA OFICIAL

Brasília – DF. Em 06 de outubro de 2022.

Em relação ao processo de destinação final do casco do ex-Navio Aeródromo (NAe) São Paulo, a Marinha do Brasil (MB) esclarece que o casco foi arrematado por empresa estrangeira em processo licitatório, com termo de transferência e posse de propriedade datado de 21 de abril de 2021. Acrescenta-se, ainda, que todas as ações foram conduzidas em plena consonância com a legislação brasileira e internacional vigente.

Após a decisão de desmobilizar o Navio e serem estudadas opções de destinação, a MB optou pela Alienação do casco para “desmanche verde”. Trata-se de um processo inédito de Reciclagem Segura e Ambientalmente Adequada (Safe and Environmentally Sound Recycling of Ships). O vencedor do leilão e atual proprietário do casco é o estaleiro turco Sök Denizcilik Tic Sti, credenciado e certificado para realizar a reciclagem ambientalmente segura. A empresa Oceans Prime Offshore, contratada pelo Estaleiro vencedor, exportadora, é a responsável pelo cumprimento das cláusulas contratuais no Brasil, conforme exigências do Edital.

Outra medida adotada pela MB foi fazer constar em Edital exigências que obrigam o atual proprietário do casco a cumprir normas internacionais, dentre as quais: o cumprimento da Convenção de Basileia sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito (1989); e a apresentação de Inventário de Materiais Perigosos (IHM), auditado por testes de laboratório credenciado e aprovado por Sociedade Classificadora independente, com base nas Resoluções da Organização Marítima Internacional (IMO).

Em relação ao IHM, cabe destacar que o Navio, enquanto pertencia à Marinha Nacional Francesa (MNF), realizou, na década de 1990, uma ampla desamiantação dos compartimentos dapropulsão, catapulta, máquinas-auxiliares e diesel geradores, culminando com a retirada de aproximadamente 55 toneladas de amianto. Adicionalmente, é relevante mencionar que o amianto atualmente existente no ex-NAe São Paulo não oferece riscos à saúde, no estado em que se encontra.

Sobre a transferência do casco para a Turquia, os procedimentos foram integralmente conduzidos de acordo com as normas emitidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), que é a autoridade nacional competente por emitir a autorização para a exportação de resíduos perigosos ou controlados, perante a Convenção de Basileia. A referida permissão foi concedida após notificação e consentimento dos países envolvidos, o Brasil e a Turquia.

Em 4 de agosto, o casco foi levado do Brasil e, ao chegar nas proximidades do estreito de Gibraltar, no dia 26 do mesmo mês, o órgão ambiental turco decidiu cancelar a autorização previamente concedida. A partir dessa decisão, o IBAMA suspendeu a autorização que havia sido emitida, determinou o regresso do casco para o Brasil e notificou o atual proprietário, o Secretariado da Convenção da Basileia e o Ministério das Relações Exteriores (MRE). Importa ressaltar que a Marinha do Brasil acompanhou, com zelo e prudência, os processos e trâmites administrativos para a liberação ambiental realizados pelo proprietário do casco, em perfeita observância às solicitações do IBAMA e do correspondente órgão ambiental da Turquia.

O casco do ex-NAe São Paulo encontra-se em uma área marítima no litoral do estado de Pernambuco, a fim de se verificar a integridade do casco e as condições de flutuabilidade e estabilidade por uma empresa de Salvage Master, a ser contratada pela SOK DENIZCILIK VE TICAREST LTD STI. Tal posição, em águas jurisdicionais brasileiras, é geoestrategicamente favorável para os trâmites relativos ao restabelecimento do processo de exportação, que é de responsabilidade e está sendo conduzido pela empresa vencedora do leilão, junto ao IBAMA e ao órgão ambiental da Turquia, conforme prevê a Convenção de Basileia.

Por fim, cabe destacar que a MB acompanhou o retorno do casco do ex-NAe São Paulo ao Brasil e permanece adotando as ações necessárias à segurança da navegação, salvaguarda da vida humana no mar e prevenção da poluição hídrica a partir de embarcações.

DIVULGAÇÃO: Centro de Comunicação Social da Marinha

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Marcio

Reincorporar e reformar seria a melhor opção.

Glasquis 7

Nem quero sequer imaginar qual seria a pior opção então.

luiz carlos - Pará de Minas

MANSUPADA nele.

João Augusto

uaehaeuheauheahueauheahueauhaaheauhaeuh
Exatamente.

BK117

Tá amarrado…

RPiletti

Testar o MAN, Exocet, Penguin, MK48, os torpedos franceses, harpoon… qq coisa menos a tua sugestão…

Rogério Loureiro Dhierio

Kkkkk chorei de rir.

Eu assino embaixo com a ideia do amigo e ainda mandaria uns tiro de Três Oitão como cereja do bolo pra ver essa Joça virar Recife Artificial.

Camargoer.

Olá Marcio. Discordo. Quando o casco estava atracado e sob cuidado da MB, foi feita uma avaliação do custo de sua reforma. Seria mais que US$ 1 bilhão com resultado incerto. Agora, o casco está mais degradado e o custo para recupera-lo seria muito maior. A primeira discussão seria saber se a MB deveria manter a sua avião naval de caça, saber ser a MB deveria incorporar a aviação de patrulha, e por fim saber se a aviação de caça teria função antinavio operando a partir de bases continentais.

diego

mais de 1 bilhão com franceses, talvez o americano fizesse por menos…

Esteves

Não ficou claro que 1 bilhão seria esse…dólares, euros ou nativos. Exploraram o fato da reforma ser incerta e a ala aérea obsoleta.

Camargoer.

Olá Esteves. O comandante da MB mencionou em uma entrevista que seriam mais de US$ 1 bilhão. O jornalista até se espanta com a resposta. Dai o comandante confirma. Dólares.

Esteves

Mais a ala aérea…conta de navio novo. Ou navios.

Camargoer.

Olá Esteves. Uma ala embarcada (supondo 20 aviões F18) custaria metade do primeiro lote do FX2, ou cerca de US$ 2 bilhões. Se fossem F35 seria o dobro.

BK117

Bem lembrado a ala aérea. Gastar um montante bilionário pra operar por mais alguns anos com meia dúzia de A4 desdentado? Porta-helicópteros a gente já tem.

Rogério Loureiro Dhierio

Chinês faria por um 1/5 do valor americano e 1/10 dos franceses.
Sem contar o prazo que seria:
Francês – 1,6 ano
EUA – 1 ano

China – 30 dias.

Kkkkk

tsung

e talvez eles nunca devolver kkk (ironia minha)

Marcos Silva

30 dias…. 17 já mata a lebre! Kkkkk

Saldanha da Gama

No momento, o ideal para mim seria sua última opção… ” operando a partir de bases continentais.” Com todas as atribuições de defesa.
abração

sub urbano

Fui um dos que, orgulhosamente, dei joinha nesse coment.

Guilherme Candido

melhor opção é transforma-lo em um museu.

Henrique

Normalmente eu considero o cara quer fazer do navio um museu maluco, mas quando alguém fala em Reincorporar e atualizar o cara do museu parece bizarramente lúcido….

Gilson

Marcio, na opinião se pudesse transformar esse navio em mais um porta helicopteros e transporte de avioes see herrier, tirava os restos de amianto e uma reforma. Foi ate a turquia e voltou deve estar bom para navegar

Salim

Navegou mais que muito navio da ativa.

Pampapoker

Ele foi rebocado

Gerson Carvalho

Eh só colocar dois motor de opala que fica show kkk

Rui Chapéu

Nem com reza braba essa bomba ai sai do Brasil!

Deveria ser chamado de Navio aerodrómo Marea !

TeoB

kkkkk coitados dos turcos, esses apreenderam a lição,
acho que misselex talvez seja a alternativa, como consolo deixa a empresa que arrematou puxar o gatilho.

Last edited 2 anos atrás by TeoB
Allan Lemos

Não pode por causa do amianto.

Carlos Campos

devia explodir logo isso

Rogério Loureiro Dhierio

Pelo amor de Deus. Eu tive um Marea.
Me fez lembrar de momentos horríveis em que eu e meu bolso sofremos.

Arthur

Não entendi! Por que a MB não utiliza o navio como alvo do MANSUP? Ou então transforma em museu? Por que tem que dar o mesmo destino do Minas Gerais?

Pedro Fullback

Museu? Esse navio representou a sociedade brasileira em que? Quem vai pagar os custos e a manutenção anual desse navio? Onde vai ficar atracado?

Esse papo de museu não existe com as Niteróis, que nos representou muito mais.

BK117

Exato. Tem uma galera que tem um fascínio pelo navio e acha que todo mundo pensa igual e que vai vir gente dos 4 cantos só pra ver um navio velho ou pagar pra fazer evento lá só por ser um PA. Museu é pra preservar histórias, não lataria.

Luiz Antonio

Pior é que a história desse navio na MB é triste e trágica. Só não digo para ser esquecido em respeito aos marinheiros que faleceram nele.

Last edited 2 anos atrás by Luiz Antonio
Rogério Loureiro Dhierio

Imagine os parentes dos marinheiros que morreram indo visitar essa lata flutuante?

Se sou eu aproveito e já levo uns TNT na mochila e mando pro mar, virar coral de peixinho.

Rafael

Museu da Improbidade Nacional. Minha sugestão.

Carlos Campos

isso é loucura de gente que acha que dinheiro da em arvore

Glasquis 7

Por que a MB não utiliza o navio como alvo do MANSUP?”

Por que afundar amianto é contra as normas ambientais.

Esteves

Cabos, elétrica, metais, restos de combustíveis…mais de 100 anos e não iria desmanchar.

Henrique

Tão afundando navios com amianto desde 1800 kkkkkkk

Só crime se for com São Paulo por algum motivo aleatório

Camargoer.

Caro Henrique. Muitos erros ambientais forma cometidos no passado, alguns dos quais estão impactando até hoje, como por exemplo usar chumbo como aditivo na gasolina, explosões nucleares a céu aberto, uso de carvão como combustível e para aquecimento, contaminação de mananciais com metais pesados, microorganismos ou substâncias orgânicas cloradas (como clorofórmio) etc. Tomar uma decisão desconhecendo sua consequência pode ser apenas estupidez. Tomar a mesma decisão sabendo das consequências ruins é criminoso.

Camargoer.

Olá Arthur. Primeiro que seriam necessários inúmeros mísseis para afundar um casco como do ex-A12. Segundo porque há um enorme custo para descontaminar o casco antes de ser usado com alvo (amianto, lubrificantes, metais pesados, etc). Por isso apenas cascos pequenos (corvetas e fragatas) são usados com alvo.

pangloss

E se o míssil errar um alvo do tamanho do São Paulo vai ficar muito feio.

Salim

Faz igual Irã teste vant suicicida, so tem sincronizar explosão para não explodir antes de chegar missil.

Parabellum

Bordel-cassino flutuante. Não paga IPTU. Os hóspedes chegam de helicóptero para curtir sua aventura. É de fazer inveja a qualquer red light district ao redor do mundo. Forte concorrente para Amsterdam. Talvez algum comerciante de orégano da cidade maravilhosa se interesse pelo investimento. Kkkkkkkk.

Pedro Fullback

Temos vários erros. 1.A Marinha do Brasil comprou o navio sem planejar como seria retirado de serviço e como destinar o seu fim. 2.A agenda ambiental do Brasil é totalmente contra o nosso país, é de grande valor se livrar dessa bomba, porém, eles querem que esse navio fique no Brasil. Até a Turquia tomou uma decisão acertada de recusar o navio. E queria agregar algo a mais, o Instituto Foch tenta colocar esse navio como museu, mas esse navio não nos representou em nada, apenas nos deu dor de cabeça. Já que eles gostam de valorizar a ” cultura”,… Read more »

Dalton

Pedro, tive oportunidade de visitar alguns NAes museus nos EUA e como brasileiro eles não me diziam nada, mas, como entusiasta de assuntos navais e turista disseram muito pois é inegável o que eles representam no campo da engenharia naval além do que diferente de um diminuto combatente de superfície como o “Bauru” haveria espaço para exposições, cafeteria, passeio de elevador, inúmeros compartimentos a serem explorados exposição de aeronaves, etc. . Então a meu ver haveria sim um propósito para um museu, mas, a realidade como você mesmo elencou é outra a começar pelo alto investimento para conversão em museu,… Read more »

Felix

Surreal. A legislação ambiental que protege o país de lixo industrial de grande periculosidade para a vida humana e o ambiente é “contra o nosso país”.

Por essas e outras é que o Brasil não acaba.

Bento Ferreira Perrone

Não tem nada de errado na legislação em si, muito menos é verdade que ela não tenha os melhores interesses do país como foco. O fato é que o processo de liberação foi mal feito pelas partes envolvidas, o órgão público fiscalizador brasileiro foi totalmente desmontado em sua estrutura e interferido na sua capacidade de aplicar e lei e fiscalizar, os melhores quadros técnicos do Ibama foram afastados ou exonerados ou escaneados de suas funções por motivos políticos, a política interferiu fortemente no órgão por anos. Além disso se pressionou para que a liberação de exportação saísse de todo o… Read more »

Rogério Loureiro Dhierio

Daria pra resumir todos os seus erros levantados por um só.

Único erro.
O Brasil comprou o Navio.
Ponto.

Willber Rodrigues

O problema nem foi o São Paulo em sí. Ele veio “quase de graça”.
O problema MESMO foram todas as decisões erradas que advieram POR CAUSA do São Paulo, e a cereja do bolo foi a lamentavel morte dos marinheiros que serviram nele.

Willber Rodrigues

Pelo amor de Deus…
Manda logo isso pra Alang, e se livrem dessa bomba.

Aliás, pensando mais além…

Se o São Paulo está dando essa dor de cabeça dos diabos, imagine um futuro descomissionamento do Álvaro Alberto…

BK117

A marinha certamente já está cuidando de todo o ciclo de vida do subnuc, incluindo o descomissionamento. O problema é o A12 mesmo, que nunca deveríamos ter comprado.

Willber Rodrigues

Confia…

India-Mike

Pelo contrário, a MB já afirmou q o que acontece com o SCPN após o seu descomissionamento não é da sua alçada…

Partido novo

Serviço público sendo serviço público.

Empurrando para outro

Zorann

Vou explicar……

A Marinha brasileira, sediada no Rio de Janeiro, acostumada com a malandragem cono ninguém…. protegeu-se inteiramente no edital de venda, já prevendo tudo que pudesse dar errado

O problema é da empresa que comprou.

E a empresa deve estar com um prejuízo enorme… imaginem aí quanto custou esta viagem de ida e volta

Last edited 2 anos atrás by Zorann
Willber Rodrigues

Já ví esse filme antes…

Daqui a pouco esse navio atraca, vai virar um jogo de “empurra-empurra” entre os envolvidos por anos, até que o navio afunde no cais e cause desastre ambiental.
Depois disso, continua o “empurra-empurra” porque ninguem vai querer ser o culpado por isso.

pangloss

Eu achava que o São Paulo era sério candidato a afundar nessa viagem de volta ao Brasil.

Willber Rodrigues

Quem dera…pelo menos não estaríamos vendo mais um capítulo da novela “São Paulo 2, O Retorno”.

Rogério Loureiro Dhierio

Estaríamos vendo sim.

Todo ano teria postagem nos meios dedicados ao assunto como:

“10 anos do afundamento do PA São Paulo”.

“O que ocasionou o afundamento do antigo PA da MB?”

“Antigo PA São Paulo. Daria para ter reformado?”

Blá blá blá…

Viveríamos eternamente como viúvas do Opalão.

Alex Barreto Cypriano

Na pinta, Rogério.

Willber Rodrigues

Ahhhh sim…de fato. Concordo.
Ele seria uma espécie de “figura mítica” do mundo militar BR, junto com o Osório ser o melhor tanque do mundo quando foi criado, ou o F-20, o melhor caça nunca criado.

Luiz Blower

Nem precisa ser no cais. Afundando onde ele está já é desastre natural danado…

CR Sertão

Vai ficar a deriva nas nossas 200 milhas, bem pertinho

Penske

Essa embarcação foi descomissionada e vendida como sucata. Ela não existe mais para a Marinha. A empresa Turca que comprou a sucata dessa embarcação vai acabar abandonando ela para afundar. Os custos para regularizar e fazer sua descontaminação por Amianto, não sairá barato. Diria que compraram um problema enorme e bem sério ! Uma solução (meia boca), teria sido transformar o Nae São Paulo em museu, a exemplo do que fizeram com o USS Midway.

Esteves

Não sei o que dizer. O pessoal do Instituto que deseja o São Paulo como museu + centro de exposições + local para eventos + shopping center, tem suas razões econômicas que passam perto da história. Mas não muito. Brilhantíssimo Dalton está quase correto, penso, quando compara com os museus navais norte-americanos e a relação com a engenharia naval. Mas o navio São Paulo não foi construído aqui e tem fatos históricos desabonadores como acidentes, vitimas fatais, encrencas, problemas…deu despesa e dor de cabeça. Usar esse casco como polo cultural exibindo atividades culturais: teatro, cinema, orquestras, significa concorrer com outros… Read more »

Dalton

“…Dalton está quase correto, penso, quando compara com os museus navais norte-americanos e a relação com a engenharia naval. Mas o navio São Paulo não foi construído aqui e tem fatos históricos desabonadores como acidentes, vitimas fatais, encrencas, problemas…deu despesa e dor de cabeça.” . . Talvez Esteves você e outros estejam pensando como entusiastas de assuntos navais ou mesmo de História, mas a grande maioria da população vê um navio de guerra especialmente os de grande porte de outra maneira como pude observar pessoalmente em longas filas para visitar navios inclusive da marinha brasileira abertos ao público e eu… Read more »

Esteves

Sim.

Renato de Mello Machado

Tem tanto lixo perigoso no fundo do mar mesmo.Mais um menos um não faz diferença.No espaço e outros planetas o homem vai deixando sua marca.

Fernando

Houve um projeto a muitos anos, onde a ideia era usar o casco do Minas Gerais como um hub para transbordos e distribuição de voos de helicopteros de e para as diversas plataformas e sondas das empresas de petroleo. Na epoca, um estudo indicou que os ganhos com economia de combustivel, manutenção e vida util das aeronaves compensava bastante os custos com a manutenção e operacionabilidade do navio. Não sei se isso ainda seria possivel com o São Paulo, ou se economicamente seria interessante.

Fernando

Bem, isso seria na bacia de Campos, naturalmente, onde a quantidade de operações de O&G e a quantidade de ativos e consequentemente de voos entre estes ativos é muito grande.

Alex Barreto Cypriano

Ah, havia também proposta de utilizar pro mesmíssimo fim um descomissionado LHD classe Tarawa. Vez ou outra (re) aparecem estas idéias…

Alex Barreto Cypriano

Putz, LHA, não LHD. Sorry.

Camargoer.

Olá Alex. Cuidado com a memóra. Daqui a pouco alguém coloca na conta do THC.

Alex Barreto Cypriano

Essa fui procurar, mestre Camargoer: THC, Tetrahidrocanabinol… confesso que não uso (não por ideologia mas por falta de oportunidade e ocasião – e porque sou uma cara modesto a quem não faltam motivos pra ser modesto), então a memória falha deve ter outra origem. Espero que não piore. De toda forma tento me manter vivo mentalmente lendo e pensando sobre o que leio. Pascal dizia que não se deve ler nem muito rápido nem muito devagar pois se prejudica a compreensão: e aconselhava que, uma vez lido algo, se exigisse contas imediatas à memória. Baita fórmula pra melhorar a memória.… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Pros negativantes positivos operantes:

Luiz

As soluções, são muitas. Transformar o navio em : porta helicópteros rebocado, navio enorme para armazenar petróleo das plataformas, poderia ser hotel, presídio , museu ecológico, aquário ,restaurante etc..etc. Precisa- se de gente de mente aberta e boa vontade.

tsung

presidio kkkk boa idéia ai nao teria onde correr

Tomcat

Finalmente o Poder Naval postou algo sobre o fiasco que se tornou o fim do São Paulo

Grozelha Vitaminada Milani

Boes a Todes. Minha sugestão é que o Instituto Foch (pronunciasse Fuck-you, pois é a verdadeira festa com o dinheiro do contribuinte) faça um abaixo assinado ao Luciano Lokura-loukua-loucura Huck e reforme essa verdadeira Lata Velha.

Na real, vai colar em um cais no Nordeste, até afundar e criar além de um acidente ecológico um incidente sem procedentes.

Grifon Eagle

Novela que nunca termina…

Valcir Gomes

Até prá descartar uma lata velha, nós somos incompetentes!!! Seria melhor,tentar fabricar um por aqui em parceria com outro país….A Rússia já se propôs construir um.Eles só tem um .. Isto se os Yankees cretinos deixarem, né???.Eles mandam e desmandam no mundo!!!! Só a Turquia peitou os EEUU e comprou os S400 da Rússia….sendo eles da OTAN.!!!!

Dalton

Peitaram os EEUU e ficaram sem o F-35 e apesar do presidente Biden apoiar a venda de F-16 que a Turquia quer ainda não se chegou a um acordo. . Quanto a construir um NAe por aqui não há dinheiro nem mesmo para PMG de submarinos muito menos 1 bilhão de dólares pelo menos que seriam necessários para comprar um mínimo de 18 aviões novos dependendo do tipo, até mais, já que não há nada de segunda mão em bom estado, peças de reposição, armas, treinamento, etc. . E a Rússia não seria um bom parceiro para construção de NAe.… Read more »

Henrique

Esquece a Rússia. Hoje estão no nível de toxicidade de uma Coreia do Norte.

Pavan

Taí uma grande oportunidade de um empresário adquiri lo e fazer dele um shopping flutuante , com bares, restaurantes, casas de show, cinemas, espaço pra Raves, vc pode chegar e sair de helicópteros, entre outras opções…

naval762

Eita dor de cabeça.

Roosevelt

Ainda tento entender o porquê de tanta polêmica a cerca desse assunto. Já trabalhei em reparo naval e era comum a remoção de revestimento térmico de navios diversos para troca de equipamentos ou tubulações. Evidente que se trata de um volume maior até agora não especificado onde já vi num artigo que são setecentas toneladas de amianto. Sério? mesmo considerando as linhas de vapor para catapultas acho que nunca chegaria a isso. Já disse aqui e repito, até hoje muitos navios circulam no mediterrâneo com esse material e não vejo tanto alarde. Pelo que sei o próprio Arsenal de Marinha… Read more »

H.Saito

O problema não é o uso, mas o desmanche e descarte do amianto.

Adriano Luchiari

O casco poderia sofrer um “acidente” bem longe da costa, tipo trombar com um MANSUP….

MadMax666

Na mosca pode esperar um acidente nos proximos dias, sumico dos turcos, empresa declarando falencia e descoberta que era so fachada.

Ai comeca a Copa do Mundo e boa. Mais do mesmo no Brasilsilsil

Alex Barreto Cypriano

Alguém achou interessante perguntar ao órgão ambiental turco o porquê da suspensão da licença? Se, como diz a nota, o amianto não é mais problema, qual é o problema ambiental exatamente? Na prática se transferiu a responsabilidade a um estrangeiro e se está mantendo a caranga na garagem do vendedor: se afundar aqui causando algum dano ambiental, nenhum lebiste aqui tem culpa, tem que acionar o dono lá na terra de Ílion, né? Quem sabe até com uma expedição guerreira menelauzeira pra resgatar a amada perdição dos homens, a bufunfa. Se houver um bardo brazuca descente, pode até emplacar uma… Read more »

H.Saito

Não foi a Turquia, foi o Ibama.
Alegaram “Risco de exportação de material tóxico ilegal”, supostamente quantidade amianto não declarado corretamente.

https://extra.globo.com/noticias/brasil/entenda-por-que-porta-avioes-sao-paulo-corre-risco-de-acabar-abandonado-em-alto-mar-25585457.html?

Alex Barreto Cypriano

Não. Como sempre acontece em golpes de tabelinha, a info está truncada temporalmente: quem primeiro suspendeu licença, conforme presente matéria do PN, foi o órgão ambiental Turco e, a partir dessa, o IBAMA suspendeu também. Quem sabe a verdade? Só os patifes que urdiram o truque chicaneiro.

Bardini

Deviam ter forçado este navio a ter o mesmo destido do Encouraçado São Paulo.

Underground

“Precioso”!

Fawcett

Troca com os chineses por quinquilharias.

Henrique

Afunda ou entrega o navio pro cara do museu levar ele embora…

Henrique

Esse navio só deu dor de cabeça! Os responsáveis pela aquisição dele deveriam ter sido exonerados.

Luiz Trindade

@Camargoer nem em museu esta seguro transformar neh?!?

ChinEs

Esse navio na China faria muito mais sentido.

Salomon

Manda a conta para os “jênios”(sic) incluindo F H C que compraram essa porcaria.

carvalho2008

Estranho né????

O navio cruzou todos os 7 mares….centenas de vezes…..

cruzou o estreito de Gibraltar duzias de vezes….nunca foi barrado….

Dalton

Nem poderia ser barrado afinal ele era então um navio funcional devidamente tripulado não apenas um casco rebocado mais facilmente sujeito à afundar, mas, o problema maior
nem mesmo é esse já que todos os 3 NAes da classe Invincible cruzaram o estreito em
direção a Turquia onde foram desmantelados e sim que o governo turco aparentemente
tem dúvidas sobre as reais condições do casco e/ou que foi acordado com o estaleiro então ao menos por enquanto não o quer em suas águas territoriais não fazendo sentido
continuar rebocando o casco em direção a Turquia.

Esteves

As mídias turcas reproduzem a notícia do governo local. O navio não tem 900 toneladas de amianto. São 9 toneladas. Somente 2 países têm capacidade para desmantelar o NAe conformados com a convenção da Basiléia: Turquia e Índia.

O estaleiro turco comprou para picar. Vivem disso. Picam fazendo dinheiro com o que sobrar. Mas…ambientalistas pressionam para tirar proveito político e barganhar. Enquanto isso…recusaram (o governo turco) o navio.

Virou praga.

Carvalho2008

de novo, a desmontagem é descontinuação verde do vencedor da licitação empresa Turca especializada não era justamente para isto? Se a empresa é especial8za neste tipo de desmanche é porque os navios material lá adentram sim.

Qual material que chega a esta empresa que não passa pelo estreito de Gibraltar???

Francamente pessoal….

Alex Barreto Cypriano

Boa, mestre Carvalho2008. Tem uma cena do Hamlet em que o prícipe conversa com os coveiros e descobre neles tanta malícia e argúcia que disse precisar tomar notas pra não ser enrolado… Estamos assim hoje em dia (só que os coveiros ganham mais), tristes dias…

carvalho2008

o pessoal é inocente, foi a fome com a vontade de comer….ong´s de um lado e outro se movimentando e de outro, frança e Inglaterra que não querem que este casco vá parar na Turquia de forma alguma… Eu queria ve-lo realmente como museu privado….mas não foi nem será…os americanos fazem muito assim… Mas a verdade é que a ONG brasileira acionou as ongs do mundo todo para escandalizar o navio que já percorreu os 7 mares….na Turquia quando bateu o pedido do lado de lá, fizeram abaixo assinado e uma tempestade que ganhou detalhes políticos….e por outro lado, a… Read more »

Grifon Eagle

Meu, joguem logo uma bomba e explodam de uma vez essa carcaça de navio, aliás, ela serve para treinamento das aeronaves da MB com mísseis e bombas, para treinarem disparando no navio hahaha, seria excelente!!!

Edésio Mendes Ferreira

Herança de compras de administrações anterior.

Dalton

Em compensação se fosse deixado por conta da USAF a US Navy teria deixado de ter NAes após a II Guerra, considerados inúteis e caros, então cada força sabe de si. . A ideia original era boa, ter um NAe que seria apenas uma “ponte” entre a saída do “Minas Gerais” e a aquisição de um novo que seria construído no Brasil, projeto francês início por volta de 2015, mas, rapidamente descobriu-se que não haveria fundos daí no desespero vieram ideias de modernizar e estender a vida até que em algum ponto no futuro na década de 2030 recursos estivessem… Read more »

737-800RJ

[OFF]
Marinha da Austrália toda enrolada com vários projetos atrasados e custando mais do que o previsto…

https://amp.abc.net.au/article/101517060

Roberto B.

Eu penso que alguns assistiram o filme Battleship e sonham no ressurgimento do hipotético navio museu São Paulo para combater e vencer os alienígenas do extratosfero norte da galáxia, comandado pela Vovódka da Lua .

Camargoer.

Olá Roberto. Que filme ruim. Por que os alienígenas não usam armas portáteis e preferem dar socos? Por que um navio museu estava carregado com combustível e armas reais? Por que alienígenas planejaram uma missão de invasão que demandaria uma enorme quantidade de suprimentos mas não tinham um sistema backup de comunicação para enviar uma mensagem que levaria anos para chegar no planeta de origem? Por que os militares da USN são tão ignorantes para achar que um ataque alienígena seria uma operação militar da Coreia do Norte?

Fernando Vieira

Mas em contrapartida eles dão um drift com um couraçado. Só isso já o faz o melhor de todos os filmes 🙂

Alex Barreto Cypriano

Simples, mestre Camargoer: o filme é baseado em um videogame da Hasbro. Videogames não fazem sentido e por isso são a paixão da juventude alienada e autodestrutiva (que após ser seduzida pelo absurdo administrado será esmagada pelo neoliberalismo às gargalhadas). Detalhe: enquanto os ABs podem ir de cold iron (motor frio) a full power em alguns minutos porque seus motores são turbinas a gás (se fosse diesel, o mesmo) um Iowa demandaria um dia ou mais pra ir da condição cold iron a underway steaming já que ele tem caldeiras (boilers) e turbinas a vapor. Vejam no parágrafo Steam Plant… Read more »

Fernando Vieira

Não é baseado no jogo de tabuleiro Battleship? Eu jogava com blocos do jogo que você compra na papelaria. Inclusive em uma cena do filme o comandante japonês sugere rastrear os alienígenas através de boias oceanográficas e aí fica uma cena muito parecida com o jogo, onde a tripulação do AB recebe coordenadas e dispara mísseis nelas.

Alex Barreto Cypriano

Verdade, Fernando, eu me enganei e o filme é baseado no jogo de mesa (embora exista um videogame Hasbro’s Battleship). Mas a falta de sentido continua (o frisson em viver imerso num jogo enquanto o mundo à volta desmorona) inclusive em imaginar que existam bóias oceanográficas a cada 500 jardas em todo o oceano e que a âncora possa segurar o ‘cavalo de pau’ de um navio de quase 50 mil toneladas…

Last edited 2 anos atrás by Alex Barreto Cypriano
Fernando Vieira

Quando você assiste um filme você faz um acordo com o filme. Você suspende suas crenças e acredita no filme e na história que ele lhe conta. Não existe Hogwarts e nem um mundo em que os bruxos vivem na idade média e dão armas mortais a crianças de 11 anos. mas você deixa passar em prol da história. Eu brinco com o battleship porque de fato ele é um filme ruim, te exige muita descrença mas ali o balde já estava chutado mesmo com uma invasão alienígena, porque não um navio museu estar abastecido e armado, suas caldeiras estarem… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Fernando Vieira
Foxtrot

Quando escrevi em outro fórum que viramos piada para os franceses devido a aquisição do A-12, o “cidadão” ficou P da vida e veio com uma falácia e bajulação sem igual. Olha o resultado hoje. A MB está com uma bomba nas mãos, que só vejo 2 soluções. 1- Ou mederniza o casco e retorna para as condições operativa do mesmo, já que a empresa e o governo Turco ao que aparenta, ter desistido do negócio. 2- Ou ela mesma (MB) desmancha ou afunda ecologicamente o caso. Eu particularmente preferiria que a MB reativasse o casco (mesmo que leve um… Read more »

Esteves

“Outra medida adotada pela MB foi fazer constar em Edital exigências que obrigam o atual proprietário do casco a cumprir normas internacionais, dentre as quais: o cumprimento da Convenção de Basileia sobre o Controle de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito (1989)”

A MB não é proprietária do navio. O estaleiro não desistiu do negócio. A MB não pode afundar o navio. A MB não pode desmantelar o navio. A MB não tem condições financeiras e/ou capacitações para reanimar o navio com suas ala aérea. E principalmente…a MB não quer aquilo.

É muito não.

Bergmos

Afunda

Foxtrot

Bingo !
Exatamente

FERNANDO

Eita nós.
Nosso OPALÃO RETORNOU!!
Pode ser velho, mas, é nosso!

F.ALVES

Um grande probremão para a MB, a França jogou o problema para o Brasil .

Pedro

Vamos transformá-lo em arrecife não natural, por meio de testes de armas (torpedos ou MANSUP). Em caso negativo, apenas afundá-lo de forma segura para que sirva futuramente para turismo natural em algum lugar.

Kemen

Orgão ambiental turco ? Que vão se f*der são uns palhaços, proibe sem saber o que proibe, palhaçada grossa.

Marcelo R

Nada melhor….. do que testar um VLS….
VERSAO MILITAR carregado com 1000 kg…
De explosivo da melhor categoria…
E filmar tudo…….explodindo…..

Marcos Borges

Mais uma vez, quando a lata velha navegava pelos sete mares com a bandeira da França, estava tudo bem, lindo, então quando trocou para a bandeira do Brasil o lindão virou uma abóbora, agora ele tem produtos tóxicos, nocivos a saúde e etc, tá de brincation?