Porta-aviões USS ‘Gerald R. Ford’ completa exercício com aliados da OTAN
NORFOLK, Virgínia — O Gerald R. Ford Carrier Strike Group e navios de três países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) completaram um exercício de três semanas orquestrado pelo Carrier Strike Group (CSG) 4 chamado Task Force Exercise (TFEX) 23-2 de 5 a 23 de outubro.
Durante o TFEX 23-2, os destróieres USS Bulkeley (DDG 84) e James E. Williams (DDG 95) juntaram-se a eventos de exercícios para se preparar para desdobramentos de serviço independente ainda este ano. O USS Bainbridge (DDG 96) e o USS Mason (DDG 87) apoiaram o CSG 4 durante todo o exercício, aumentando vários cenários de treinamento.
O exercício ocorreu simultaneamente com o início do desdobramento inaugural do Ford Carrier Strike Group.
O contra-almirante Jeffrey “Caesar” Czerewko, comandante do CSG 4, reiterou a importância do exercício de treinamento, especialmente as oportunidades únicas de interoperabilidade ao lado do Ford Strike Group e aliados.
“O Carrier Strike Group 4 desenvolve cenários de maneira ágil e informada para melhor preparar nossos combatentes para qualquer coisa que possam encontrar enquanto estiverem desdobrados no mar”, disse Czerewko. “O Exercício da Força-Tarefa com o Gerald R. Ford Carrier Strike Group e parceiros da coalizão proporcionou uma oportunidade inigualável de integração no Oceano Atlântico. Os cenários ofereceram a todos os participantes uma abordagem de blocos de construção para planejar e executar missões, culminando em demonstrações bem-sucedidas de desempenho letal em um combate de alto nível.”
Os três países participantes além dos Estados Unidos foram Espanha, Canadá e Alemanha. Seus navios respectivamente foram: ESPS Alvaro De Bazan (F 101), HMCS Fredericton (FFH 337) e FGS Hessen (F 221).
Os cenários oferecidos durante o exercício incluíram manobras dinâmicas, trânsitos de estreito simulados, operações de voo, testes de sistemas de armas, exercícios de comunicação e resposta cibernética.
“Todas as entidades do Carrier Strike Group 12 se beneficiaram tremendamente deste exercício liderado pelo CSG 4”, disse o contra-almirante Greg Huffman, comandante do CSG 12. “À medida que o Gerald R. Ford Carrier Strike Group continua em seu primeiro desdobramento, os relacionamentos e as capacidades refinadas com nossos parceiros da OTAN continuarão a aumentar nossa flexibilidade enquanto operamos adiante.”
O Ford Carrier Strike Group inclui: Carrier Strike Group (CSG) 12, Carrier Air Wing (CVW) 8, Destroyer Squadron (DESRON) 2, USS Gerald R. Ford (CVN 78), USS Normandy (CG 60), USS Ramage (DDG 61), USS McFaul (DDG 74) e USS Thomas Hudner (DD 116).
O CSG 4 é uma equipe que consiste em marinheiros experientes, fuzileiros navais, civis do governo e reservistas, que orientam, treinam e avaliam as forças de combate da 2ª Frota dos EUA para avançar no apoio e defesa dos interesses nacionais. Os especialistas do CSG 4 moldam a prontidão dos Grupos de Ataque de Porta-aviões da 2ª Frota dos EUA (CSG), Grupos de Ataque Expedicionário (ESG), Grupos de Prontidão Anfíbia (ARG) e navios de desdobramentos independentes por meio de treinamento real, no mar e sintético, bem como instrução acadêmica. Juntamente com seus comandos subordinados, Tactical Training Group Atlantic (TTGL) e Expeditionary Warfare Training Group Atlantic (EWTGL), o CSG 4 prepara todos os CSG, ARG e desdobramentos independentes baseados no Atlântico para operações de alto ritmo sustentadas e avançadas.
FONTE: U.S. Navy / Carrier Strike Group 4 Public Affairs
Ironic Mode – ON:
Antes que alguém injurie nossa grande nação dizendo que os Yankees tão firmes com o exclusivo CVN Gerald, eu digo que aqui VC vê o Patropi firme com o exclusivo Geraaaaldo:
Enquanto isso por aqui o casco do ex PA São Paulo vai para lá, vai para cá, vai prá lá, e volta para cá. Ele sobe, ele desce, roda para Leste, depois vai para Oeste. Será que não tem macho que resolva essa babaquice nesse país?
Sinceramente, é tão caro assim retirar o amianto e mandar esse encosto pro fundo do mar pra virar recife?
Esse navio só pode ser amaldiçoado, quem autorizou a compra dele deveria ser exonerado.
Ou quem bloqueou a sua manutenção…
Quem autorizou foi o FHC. O fato é envolto em muita politicagem barata à qual as FFAA estão subordinadas além de pessoas incompetentes nos órgãos Ambientais. Recentemente vimos o USS Kitty Hawk contornando a América do Sul para o desmanche na costa leste. Tudo lá nos EUA gera empregos mas por aqui falta vergonha nos responsáveis pelo trato nessas questões. Eu já disse aqui, em breve alguma válvula de fundo desse PA vai “falhar” e ele vai pro fundo com amianto e tudo mais. É um fato ridículo, dispensável e irresponsável.
Essa maquina é extremamente extraordinária
Não é ele que tem catapultas eletromagnéticas?!?
Sim, 4 delas.
Poxa… Já queria que aparecesse um vídeo de funcionamento delas… Deve ser interessante!
O PA-Ng francês, grosseiramente do mesmo tamanho que um supercarrier convencional (~80.000 toneladas, 300 metros), tem dois EMALS pra uma ala aérea relativamente pequena (~30 asas fixas). Dizem que ajeitaram tudo pra, se necessário, instalar uma terceira, e a gente sabe onde acabam essas promessas. Mas parece que dois EMALS suprem perfeitamente e com folga as necessidades do PA-Ng. O Fujian, outro assemelhado a supercarrier mas com uma ala aérea algo maior, parece que vai ter 3 catapultas eletromagnéticas xingling made.
Não entendo a indignação dos leitores com o casco do nosso “glorioso” P.A. Ele é uma piada e motivo de chacota do início ao fim. Desde a autorização de compra até as supostas “melhorias”. Não se esqueçam! Já morreu gente nossa ali dentro! É uma piada, assim como esse país, que não tem orçamento, não tem defesa, não tem comando e muito menos interesse em nossa defesa e segurança. Se estourar uma agressão externa contra nós, imaginem só como vai estar a nossa fronteira com o Paraguai. Não vai ter estrada suficiente pra tanto carro caindo fora. Coloquem uma coisa… Read more »
O PA São Paulo custou doze milhões de dólares, o custo de um único F 35 está em torno de cem milhões de dólares, mais caros inclusive que o PHM Atlântico. Realmente estamos fadados a conviver com esses restos? Triste realidade.
O monstro está saindo da jaula! Birrllll
Os F18 são belíssimos caças.
DongFeng na cabeça dele!
O “Gerald Ford” pertence a Frota do Atlântico e são os da Frota do Pacífico que tem prioridade para operar o F-35C, o SH Block III e o MQ-25 com exceção do “Nimitz” que
será retirado de serviço em 2024/2025 não valendo a pena investir nele.
.
Não há nada muito complicado a se fazer para operar o F-35C, mas, para isso aproveita-se um período de manutenção, enquanto o “John Kennedy” já virá com essas melhorias
desde o início.
Paulo, o F-35C é um retardatário e apenas 2 esquadrões da costa oeste um deles do Corpo de Fuzileiros Navais estão ativos cada um em um NAe da Frota do Pacífico e mesmo assim apenas desde o ano passado. . O “Gerald Ford” foi comissionado incompleto em 2017 não havendo portanto F-35C na época, mas, mais importante, a prioridade para transitar do Super Hornet e Hornet no caso do USMC para o F-35C é dos esquadrões do Pacífico. . Portanto não havia motivo nem dinheiro para incorporar melhorias necessárias para o “Gerald Ford” operar com o F-35C algo que deverá… Read more »
Só para complementar o comentário do Dalton:
Realmente 13 bilhões de dólares é muita grana; porém o primeiro navio de uma classe sempre é mais caro que os demais….foi muito investimento nas catapultas eletro-magnéticas, novos sistemas de elevadores e etc…
E fora alguns problemas que sempre aparecem num projeto tão complexo como esse…
Provavelmente os próximos sairão um pouco mais em conta…mas não muito devido a inflação e ao aumento dos custos em geral….
As críticas dizem sobre a forma como aconteceu. Apresentaram um orçamento de 10. O Congresso deu o dinheiro. Tudo que podia dar errado ou que significou aprenderem fazendo custou mais 3 bilhões. Apostaram em tecnologia inovadora. Tiveram que aguardar o reator para instalar as catapultas eletromagnéticas que provaram/mostraram enorme sucesso estratégico lançando mais aviões que os objetivos apontaram possível fazer. É um navio de batalha. Mesmo nos EUA poucas pessoas são capazes de fazer um. “Embora o projeto básico do Ford inclua vários recursos necessários para lidar com os F-35 que a Marinha começou a voar em 2019, mudanças ainda em desenvolvimento, oito anos… Read more »
Mais baseado em recalque que achismo.
Tirem o amianto e usem o resto como alvo p treinamento de tiro de canhão ou missil….
DF-21 na cabeça dele !