Marinha da China pode alcançar a Marinha dos EUA até 2030, dizem analistas
- Até o final da década, a China poderá ter cinco porta-aviões e 60 cruzadores e destróieres
- Um novo estudo projeta que a Marinha Chinesa pode quase dobrar em tonelagem até 2030.
- O estudo alerta que Pequim pode aumentar o número de navios, incluindo porta-aviões e submarinos de mísseis balísticos, em quase 40% em apenas oito anos.
- Um observador alerta para a vantagem da China no poder marítimo não convencional, incluindo navios comerciais que recebem ordens de Pequim.
Por Kyle Mizokami
A Marinha da China poderá quase dobrar em apenas oito anos, resultando em uma força naval muito mais capaz do que a que possui hoje. Dadas as prioridades de gastos corretas, Pequim poderá construir pelo menos mais dois porta-aviões e mais quatro submarinos de mísseis balísticos, com base em um modelo de orçamento de defesa da China pelo Centro de Avaliações Estratégicas e Orçamentárias (CSBA), um “think tank” com sede em Washington, D.C. Outros analistas externos alertam que os resultados dependem muito da saúde de uma economia chinesa que esfria rapidamente.
A CSBA usou uma ferramenta online que criou, “The China Strategic Choices Tool”, para modelar como o governo chinês pode financiar sua expansão militar em andamento até o ano de 2030. A ferramenta pressupõe um crescimento regular dos gastos com defesa de 3% e permite que os usuários escolham – digamos, desinvestir as Forças Terrestres do Exército de Libertação Popular (Exército) para financiar a Marinha do Exército de Libertação Popular (Marinha). A partir daí, um usuário poderia priorizar aviões sobre navios, porta-aviões sobre outros combatentes de superfície e armas nucleares sobre armas convencionais.
Os analistas da CSBA concluíram que a China poderia aumentar sua frota de porta-aviões de três para um total de cinco até 2030, e seu número de cruzadores e destróieres de 36 para 60. Também poderia aumentar o número de submarinos de mísseis balísticos Type 094 movidos a energia nuclear de seis a dez unidades. A tonelagem total, ou o deslocamento total dos navios da Marinha Chinesa, passaria dos atuais 1,3 milhão de toneladas para aproximadamente dois milhões de toneladas.
A Marinha dos EUA, por outro lado, tem seis porta-aviões na Frota do Pacífico e 50 cruzadores e destróieres. Também possui oito submarinos de mísseis balísticos movidos a energia nuclear. Este total não inclui os navios que servem na Frota do Atlântico. A tonelagem total da Marinha dos EUA em todo o mundo é de cerca de 4,5 milhões de toneladas.
Craig Hooper, diretor do Themistocles Advisory Group, disse à Popular Mechanics que é importante manter a frota da China em perspectiva. “Os cinco porta-aviões, se produzidos, parecem estar relativamente alinhados com outras avaliações do crescimento militar chinês. Esses cinco porta-aviões – se construídos – enfrentariam não apenas porta-aviões americanos, mas japoneses e sul-coreanos, bem como novos porta-aviões franceses e britânicos também, então, no que diz respeito ao equilíbrio de poder militar, não vejo muita mudança.”
O Japão está em processo de conversão de dois “destróieres porta-helicópteros” em porta-aviões capazes de transportar o F-35B Joint Strike Fighter, enquanto a Coreia planeja construir seu primeiro porta-aviões. O Reino Unido e a França, que têm um total de três porta-aviões, estão expandindo sua presença no Pacífico e podem enviá-los para a Ásia em caso de conflito com a China. Nenhum desses países é particularmente amigável com a China.
Hooper também aponta que mais porta-aviões tornarão a Marinha do Exército de Libertação Popular mais previsível, agrupando navios individuais em forças-tarefa de porta-aviões e deixando menos disponíveis para missões de menor prioridade. “Se presumirmos que a China está construindo uma força naval ao longo das linhas militares americanas, o surgimento de grupos de batalha de porta-aviões chineses reduzirá a quantidade de combatentes de superfície chineses independentes disponíveis para desdobramentos individuais ou em pequenos grupos. Grupos de batalha de alto valor são grandes esponjas que absorvem muitas forças de escolta.”
O estudo, aponta Hooper, não cobre as forças que em tempos de paz são os ativos mais úteis de Pequim: sua vasta frota de traineiras de pesca e outros navios comerciais que atuam como representantes do governo. “O sucesso da China no mar depende em grande parte das forças marítimas irregulares da China. A China usa navios particulares, milícias marítimas e navios da Guarda Costeira para tomar e manter território. Eles têm sido, até o momento, o elemento mais perturbador da China no mar e um facilitador crítico das forças navais convencionais da China”.
“Até começarmos a lidar com isso e esses tipos de irregularidades”, adverte Hooper, “vamos sentir falta das forças reais que estão mudando o equilíbrio de poder na Ásia e no Pacífico”.
Alguns gráficos presentes no estudo
FONTE: Popular Mechanics
NOTA DA REDAÇÃO: Para baixar o estudo “The China Strategic Choices Tool” em inglês, clique aqui.
Não é o objetivo ter 11 PAs, ao contrário dos EUA, essa marinha é defensiva.
A questão é que a China tomou, muito recentemente, uma decisão que vai impactar o Mundo daqui para frente.
Afastou a ala ‘pro-americana’ do Comitê Central.
Isso significa que está sendo lançada uma nova era de confronto com os EUA e, se quiser, com o Ocidente.
A China já se sente forte o suficiente para isso.
Esse fato vem nada esteira do ‘basta’ que a Rússia deu aos EUA e à OTAN na Ucrânia.
Bem-vindo à nova era.
a questão é se ninguem comprar a produção chinesa eles vendem a quem??? O ocidente compra 90% da manufatura chinesa
Eles tem o maoior mercado interno do mundo, alem de India , Russia dentre outros.Da para sustentar a economia deles. Alem do que, o ocidente não pode parar de comprar deles, pelo menos por enquanto. Produzir na Europa e America do Norte custa muito caro. Quem sabe o ocidente não da uma olhadinha para a Amériaca do Sul, onde ta sobrando mão de obra barata.
Esse é o problema, eles na tem mercado interno para absorver a produção….
Acho que a questão atualmente é exatamente o contrário.
Muitas empresas ocidentais têm seus maiores mercados na China e não podem abrir mão dela.
E a China não para de crescer, ao contrário da Europa e EUA que devem enfrentar um grave recessão.
Para EUA não comprar da China e tentar manter um parque industrial de baixo custo competitivo, será obrigado a deslocar investimentos para a América Latina e tentar transferir parte de suas indústrias para cá….Europa tem custo alto e crise a perder de vista….investir em outros países asiáticos ainda sim significaria investir na China, pois o comércio regional dela é muito forte e dólares acabariam parando lá.
Só sobra aqui….é aqui que os EUA devem fincar suas trincheiras políticas e comerciais….não será fácil….
México será o chão de fabrica do EUA.
Não atira na cara para não estragar o enterro… Hahaha
Só como adendo:
Hoje Putin deu uma entrevista onde ressalta que os americanos devem se acostumar com o novo Mundo onde o Ocidente vem perdendo poder.
E ainda, enfatizou que a Ucrânia foi criada pelos bolcheviques que entregaram a Pequena Rússia, o Mar Negro e Donbass que são terras essencialmente russas.
Prevejo um futuro desagradável para os ucranianos.
E para finalizar, o Coronel McGregor postou que os russos vão lançar um grande ataque proximamente.
Isso, na verdade, é o lógico e esperado.
A Nova Ordem Mundial deu as caras.
A boca é dele.
Como recitava uma famosa publicidade dos anos 50, com protagonista a linda Virna Lisi : com aquela boca pode dizer o que quiser.
O problema é ver se a carroça irá seguir o boi. A roda continua atolada …
Forças armadas defensivas eram coisas de uma época em que a China dependia da boa vontade do ocidente para ter acesso aos mercados, investimentos etc etc
Agora eles vão entrar em uma fase de forte expansão, para isso sera necessário projetar poder para alem do seu território, é a história se repetindo como ocorreu em todos os impérios que ja existiram na terra…
Só esqueceram das ilhas que “implantaram” em águas internacionais em atitude bem “defensiva “…
nos próximos 15 anos sim, após isto, é provável que não….seja agressiva globalmente
Fique impressionado com a divisão dos custos da Marinha (investimento em novos equipamentos sempre a casa dos 40%).
Hoje qual a divisão da nossa marinha ?
Em marinhas maiores como EUA, Japão, França, como é essa divisão ?
Na marinha do Brasil investimento em novas pensões e rega bofes 99% do orçamento.
Só em pensar, que até o final da década de 80 o Brasil era mais rico que a China, hoje o Brasil exporta commodities,e a China exporta tecnologia. Infelizmente Brasileiro só leva a sério o que é brincadeira e leva na brincadeira o que é sério…
O Brasil não foi mais rico quem China. Esses indicadores econômicos são publicados por bancos. A visita que Nixon fez à China faz 50 anos. Nesses 50 anos a China mostrou suas capacidades.
A China mostrou o pau…ainda procuramos a cobra.
Háaaaa por favor… vai te catar
Mente por questões idheologogicas
82% pessoal sendo 2/3 para inativos e 1/3 para os da Ativa. 12% custeio 6% equipamentos. Como mudar isso em poucos anos? 1) aumentar orçamento para 2% do PIB. Manter os gastos com pessoal controlados. Gastos com pessoal ficaria em 52% Custeio no início poderia ser mantido em cerca de 10% e teríamos 38% para equipamentos. Com o passar dos anos e o aumento do número de equipamentos modernos, os gastos com custeio aumentariam para cerca de 20%. E poderíamos manter cerca de 30% para equipamentos. Opção 2) remover o pagamento de inativos do orçamento e manter o mesmo orçamento.… Read more »
Opção 3) diminuir o contingente e principalmente o número de oficiais generais.
kkkkkk
vai fazer uma diferença enorme……
Caro Luis,
Independente do aumento de gastos, o caso das pensões vitalícias e hereditárias irão se manter desde que haja uma mulher não casada na linha de descendentes.
https://veja.abril.com.br/coluna/radar/forcas-armadas-tem-28-mil-pensoes-especiais-e-casos-da-guerra-do-paraguai/
Matéria de 2013, mas que mostra que em uma década, o gasto com o gasto com pensões quase dobrou:
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/02/23/internas_economia,414241/pensoes-a-beneficiarios-de-militares-chegaram-a-r-10-3-bilhoes-em-2013.shtml
Se todos o problemas pudessem ser resolvidos tão facilmente… Dobrariamos os recursos de todos os ministérios e logo tudo seria resolvido. Já que estamos com a mão na massa, bem que poderíamos dobrar o PIB do país também. Quem sabe, dobrar a renda de cada brasileiro. Aumentar o nível de integração e cooperação, interoperabilidade, padronização dos meios? Evitar gastos desnecessários, duplicações e sobreposições ? Aumentar o número de temporários e civis reduzindo os militares de carreira em áreas onde não são estritamente necessários ? Diminuir o efetivo sobre tudo os oficiais de alta patente? Evitaria, mais na frente, ter que… Read more »
Uma marinha que tem mais de 70 mil servidores e possui menos de 20 navios é um acinte à sociedade!! O correto é uma reforma administrativa, o efetivo tem que ser reduzido a uma taxa de 3% ao ano, seja não realizando concursos, seja dispensando temporários. Servidor militar só realiza função militar(menos contigente), o que é função meramente administrativa a contratação se dará via CLT, sem os penduricários inerentes aos cargos públicos. Após dez anos, a marinha terá algo em torno de 45 mil servidores, aí sim sobrará dinheiro.
Esse é um gênio!
Aumentar para 2% do PIB os gastos com defesa
Remover o pagamento de inativos do orçamento e manter o orçamento.
E o dinheiro para tudo isto aí vai sair de onde? Você está falando de um aumento de gastos da ordem de R$ 100 bilhões anuais.
Só uma perguntinha:
Pra que a Defesa tenha 2% do PIB pra eles, a grana necessária pra isso sairia…de onde mesmo?
Quais Pastas, programas e Ministérios irão na tesoura pra isso?
A divisão lá é entre a lagosta,champanhe e o leite condensado,prótese peniana e viagra kkk !!!!
“(…)então, no que diz respeito ao equilíbrio de poder militar, não vejo muita mudança.”
Muda não.
Confia.
Prezado,
Não se pode cair no erro de comparar a China com os EUA.
Washington lidera uma aliança forte, que ganhou uma espetacular sobrevida e um grande impulso orçamentário com as trapalhadas do Sr. Putin. A China não pode sozinha com os EUA ainda, mas nunca poderá sozinha contra a OTAN. Simples assim..
Eu penso que o nome “Putin” deve provocar ira nos chineses na atualidade. O que poderia ser uma chance de dar um baque na OTAN e na Europa tem-se mostrado, até agora, numa oportunidade de revigorar ambas.
“(…)A China (…) nunca poderá sozinha contra a OTAN (…)”.
Confia¹.
“(…) O que poderia ser uma chance de dar um baque na OTAN e na Europa tem-se mostrado, até agora, numa oportunidade de revigorar ambas.”
Confia ²
Que aliança forte, cara?
A Europa está se desmanchando em problemas que antes eram estruturais (envelhecimento, perda de competitividade, estagnação econômica) e que agora somaram-se outros conjunturais (crise de energia, fechamento de fábricas, inflação e etc.).
Até França e Alemanha já começaram a se desentender.
Não aposte um tostão furado nessa ‘aliança forte’.
A Europa está imprimindo dinheiro (euro) sem lastro e esta causando inflação no mundo todo,fora a crise energéticas que esta quebrando a Europa que comprava o gas russo de graça e isso mantinha a competitividade da indústria europeia frente as outras economias e agora paga 10 vezes mais pelo gas americano,a europa esta caminhando para tempos sombrios sem o gas russos, tenho a impressão que os politicos europeus não vai demorar a voltar a comprar o gas russos !!!
E a BASF anunciou hoje que vai transferir quase toda a sua produção para a China, deixando a Europa com o mínimo possível.
Europeus foram avisados que as orientações (determinações) americanas eram um suicídio para o Continente.
Creio que a Europa sofrerá um profundo e permanente processo de desindustrialização que vai empobrecer muito sua população.
Futuro da Europa é sombrio
Desde quando o lastro voltou?
Desde quando americanos e europeus passaram a imprimir dinheiro sem ‘lastro’.
Isso é logo percebido pela economia (ou sociedade, como queira) e a consequência imediata é a inflação que está destruindo os lares americanos e europeus.
Mas, seja como for, é admirável a taxa de crescimento que estão mantendo.
Isso é verdade. Tenho que concordar.
Construir é uma coisa, manter é outra.
Claro…tem toda razão.
Confia³
Eu tenho outra: “A bolha da China vai explodir logo!!”
Pesquisa “império do meio” para ver se essa bolha explode logo.
Se você tem 20 navios precisa de X quantidade de mão de obra + insumos e implementos para manter os 20 navios navegando.
Se tens 200 navios para manter precisará de XX quantidade de mão de obra + insumos e implementos, reposição e inventários…
Quem tem mas faz mais com mais. O esforço da construção significará milhões de empregos na manutenção. E na desmobilização.
Que o diga os EUA com um deficit orçamentário de mais de um trilhão de dólares durante anos seguidos.
De qualquer forma… É um crescimento expressivo levando em conta quantos anos a US Navy levou para ser a Marinha que é hoje!
A Marinha Americana já operou 4000 navios (período da segunda guerra mundial)…
Desse período até hoje, diminuiu expressivamente o numero de navios por simplesmente não ser mas necessário, porém ainda supera com folga a marinha Chinesa (em tonelagem) e eu diria que em qualidade também…
Um dia ela será superada não tenho duvidas, mas ainda está longe desse dia chegar
Tiveram que confiscar até as pás do povo para fazer 4.000 navios, não pensem que foi fácil.
É impressionante o ritmo de produção chinesa. Mas uma coisa que às vezes penso: qual a qualidade de todo esse material frente aos seus concorrentes ocidentais? Por exemplo, uma Type 52 é equivalente em qualidade à uma FREMM italiana? E a Type 55, se equipara à Arleigh Burke? Seus componentes eletrônicos, sensores, motores, material do casco, armamentos, radares e tudo o que faz delas belonaves, são de qualidade comparável? Digo isso porque produtos chineses, sejam eletrônicos de centenas de reais até carros de 6 dígitos, não possuem a qualidade esperada. Claro que caças e fragatas não são celulares ou relógios… Read more »
Sim, 737, o equipamento chinês já alcançou paridade tecnológica com o americano. Só na área de submarinos nucleares é que ainda estão um pouco atrás na questão de nível de ruído, mas também estão diminuindo a distância rapidamente.
O Type 052 é superior à FREMM, que deve ser comparada à fragata Type 054A.
O Type 055 é considerado um cruzador pelos EUA, tem mais poder de fogo que o Arleigh Burke.
Isso saberemos quando chegar a hora. A qualidade daquilo que vem até nós como veículos e eletrônica melhorou substancialmente. Ano após ano os produtos chineses mostram evolução, vide automóveis. A briga com a Huawei acontece porque Comunicações é uma área sensível e estratégica que não se entrega a estrangeiros, exceto o Brasil que entregou a telefonia a espanhóis e mexicanos.
A batalha interna, penso, acontece nos CICs dos navios, Semi condutores, chips, eletrônica, cabos, computadores, inteligências, painéis, mesas e tudo que faz o navio funcionar e combater.
Marcelo (aquele com a foto de um adulto e de uma criança no perfil): Carece de fontes… Cadê a fonte confiável ? Sem fontes não dá! Só trabalho com fontes (ocidentais).
A fonte é ocidental. Mas o senhor não deve ter lido o artigo.
O que diz é que é possível a China ter uma marinha maior do que os EUA no Pacífico. Isto sem contar com os países aliados dos EUA…
E com os EUA a ter o dobro da tonelagem da Marinha Chinesa.
Que legal partilhar os gráficos. Algo sempre muito informativo e ilustrativo.
A pressão na OTAN é feita para alcançarem em torno de 40% com despesas de pessoal. Na Europa a carreira militar não tem mais os atrativos que tiveram como na Alemanha que reduziu o contigente em 50% após a década de 1990 ou na Inglaterra aonde falta mão de obra apesar da crise da inflação e do desemprego. A China tem um cenário diferente. A China precisa sustentar o emprego de quase 800 milhões de trabalhadores. Isso é feito com o auxílio da indústria naval civil e militar. Conta de padeiro. Qualquer negócio gastando mais de 60% com despesas de… Read more »
Mas parece que em 2030 sera um pouco mais forte : 14 SSBN ao invez de 10 SSBN, 24 SSN ao invez de 18 SSN, 54 SSK ao invez de 49 SSK, 6 NAEs ao invez de 5 NAEs, 60 Destroyers ao invez de 45 Destroyers.
A PLAN vai ter o mesmo número de destroyers em 2031 em relação a 2026? Improvável, eles sempre estão lançando novas ordems de compras após o lançamento completo dos lotes, mesmo se descomissionar os navios antigos, a produção dos navios novos vai superar as baixas em cinco anos.
Otimismo.
Não é de hoje que todos levantam essa questão mais acho bem difícil por que lembrando que até 2030 os Estados Unidos terão 13 Porta aviões em sua disposição é mas um que vai iniciar a construção em 2028 o USS Doris Miller então acho bem difícil fora que os navios chineses estão 20 a 25 anos atrás da tecnologia dos navios americanos, atualmente a Marinha da China tem mais navios tem mais é aquilo nessa guerra moderna quantidade não é tudo gente ponha isso na cabeça, fora que “esses navios que fazem a Marinha da China ser maior são… Read more »
Uma pequena correção Alessandro: os EUA não terão 13 NAes. Os 3 da classe Ford que encontram-se em construção ou já encomendados irão ocupar o lugar de 3 da classe Nimitz que serão retirados de serviço em 2025, 2027 e 2032, mantendo-se o número atual de 11 ao menos por enquanto isso está assegurado. . Os 9 grandes navios de assalto anfíbio que espera-se voltará ao patamar de 10 unidades em 2025 mesmo havendo grande probabilidade de retornar a 9 na década seguinte podem operar com o F-35B, mas, continuarão limitados na função de NAe mesmo de apoio por conta… Read more »
Terei medo da China quando eles tiverem 1/5 da experiência de combate da marinha americana.