Reagan preparou navio de guerra dos EUA para a Guerra das Malvinas de 1982
Enquanto reivindicava publicamente a neutralidade entre a Argentina e o Reino Unido durante a Guerra das Malvinas de 1982, o governo do presidente Ronald Reagan havia desenvolvido planos para emprestar um navio à Marinha Real caso esta perdesse um de seus porta-aviões na guerra, disse o ex-secretário da Marinha dos EUA, John Lehman, ao U.S. Naval Institute, em 26 de junho de 2012.
Lehman e o secretário de Defesa Caspar Weinberger em 1982 concordaram em apoiar a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher com o empréstimo do navio de assalto anfíbio USS Iwo Jima, disse ele.
“Concordamos que [Weinberger] diria ao presidente que planejamos lidar com todos esses pedidos rotineiramente sem sair dos canais existentes da Marinha”, disse Lehman em um discurso cedido ao U.S. Naval Institute que ele fez em Portsmouth, Reino Unido. Nós deixaríamos o Departamento de Estado, exceto o Secretário de Estado Al Haig, fora disso.’”
Reagan aprovou o pedido sem hesitação e suas instruções para Weinberger foram simples: “Dê a Maggie tudo o que ela precisa para seguir em frente”, disse Lehman no discurso.
Na época, a Marinha Real havia desdobrado o HMS Invincible e o HMS Hermes nas Malvinas. Cada porta-aviões levou dez Sea Harriers de decolagem vertical armados com mísseis Sidewinder americanos – todos os principais componentes da guerra aérea do Reino Unido nas Malvinas.
O plano de contingência para fornecer um porta-aviões substituto foi desenvolvido a pedido da Royal Navy.
“Como na maioria dos pedidos dos britânicos na época, foi um pedido informal em uma base ‘e se’, Marinha para Marinha”, disse Lehman.
O almirante aposentado da Marinha dos EUA James “Ace” Lyons, comandante da Segunda Frota dos EUA na época do conflito, ajudou a desenvolver o plano para fornecer à Marinha Real o Iwo Jima se o Hermes ou o Invincible fossem perdidos. Embora principalmente um porta-helicópteros, pelo menos um navio da classe “Iwo Jima” era qualificado para operar a versão americana do Sea Harrier, de acordo com a edição de 1982 do Combat Fleets of the World.
“Decidimos que o USS Iwo Jima seria o navio mais fácil para os britânicos operarem e proporcionaria uma transferência tranquila”, disse Lyons ao U.S. Naval Institute, em 26 de junho de 2012. Estaria a bordo para ajudar os britânicos com alguns dos sistemas.”
Os consultores de contrato necessários para ajudar a operar o USS Iwo Jima provavelmente seriam marinheiros aposentados com conhecimento dos sistemas do navio, disse o editor do Combat Fleets, Eric Wertheim.
“O arranjo provavelmente teria sido uma operação semelhante à The Flying Tigers, quando os EUA enviaram aeronaves excedentes para a China e depois recrutaram ex-pilotos para pilotar os aviões”, disse Wertheim.
“Uma vez que os britânicos assumissem o navio, a tripulação provavelmente teria sido complementada por americanos contratados em particular e familiarizados com os sistemas”.
O Iwo Jima teria funcionado bem como um substituto para o Invincible, pois ambos os navios eram próximos em tamanho e função. “Mesmo que o Hermes fosse um navio maior com mais capacidades, o Iwo Jima poderia ter preenchido a lacuna”, disse Wertheim.
FONTE: USNI News
Olha o TIAR em ação.
Cai nessas falsas amizades quem quer.
Vão dizer,mas foi a Argentina quem atacou e invadiu e os EUA tinham todo o direito de ajudar ,sei.
E nós demos uma ajudinha à Argentina também ué. Normal. Cada um com seus interesses.
E ajudamos os ingleses também.
não ajudamos ninguém.
o que ocorreu que um dos aviões ingleses ingressou no espaço aéreo do brasil e foi interceptado e ficou retido no rio de janeiro , tudo normal .
um avião á mais ou á menos , não fez diferença nas malvinas .
o que fez a diferença foi os mísseis anti irradiação e de combate aéreo fornecidos pelos americanos .
não tínhamos como ajudar , e ainda hoje , nesse exato momento não temos…
Com todo respeito, não concordo. Pois o TIAR – Tratado Interamericano de Assistência Recíproca foi jogado no lixo pelos EEUU. No mínimo, deveria ficar neutro. Porém, sabemos que a verdadeira história é muito além desta matéria acima.
ajudinha???
conta pra gente qual foi .
sejamos honestos, por mais patriotas que somos , a verdade é que nosso país não tinha e ainda hoje continua á não ter como se defender ,como pode ajudar seu vizinho se não tem como prover defesa própria ?
Foi a Argentina quem atacou e os EUA tinham todo direito (e dever) de ajudar um dos seus aliados mais próximos e antigos.
Ainda bem que você sabe.
Humm….
Tem a Inglaterra de uma lado: velho aliado e com os mesmos interesses
Ou outro lado a Argentina que começou um conflito gratuito kkkkkk
Tu realmente acha que a escolha certa do EUA seria a Argentinakkkkkkkkkk. Até o Brasil zuou eles levando os pilotos do Vulcan pra uma noite no Rio kkkkkk
Colega os EUA iriam apoiar os Ingleses estivessem eles certos ou errados… rs
Não foi bem o que aconteceu em 1956…
Em 1956 a Inglaterra, a França + Israel estavam querendo agir em um mundo que já tinha dono né? rs
EUA e URSS
Não sendo assunto norte americano na reta, todo e qualquer assunto envolvendo países Europeus sempre será prioridade Yankee as nossas custas…
Dá na mesma. Uma ação inglesa na América do Sul ante a uma ação Na África do Norte/Oriente Médio. Se por um lado temos o ‘quintal’ norte-americano, do outro temos o canal de Suez, fundamental para o comércio dos EUA. Então cada ação é uma ação. Hoje os EUA e Inglaterra estão ainda mais alinhados do que em 1956, mas ainda cada caso é um caso. Não existe alinhamento automático quando existem interesses contrários. Outro bom exemplo disso é que a Inglaterra não enviou tropas, não se envolveu com os EUA no Vietnã e ainda tinham embaixada em Hanói. Já… Read more »
Ai meujesusamado viu… rs
Esses escoteiros mirim é osso…
Ao invés de atacar o debatedor, devia atacar os argumentos. Se tiver algum, claro. É muito fácil simplificar tudo para colocar em um rótulo para ficar mais fácil de compreender. O problema que as relações entre os Estados são um pouco mais complexas do que isso. E Obs.: Fui escoteiro sim, foram alguns dos melhores anos da minha vida e até anos antes de ser escoteiro, eu tinha sim o guia do escoteiro mirim da Disney e sinceramente ainda queria tê-los. Eram muito bons e acabavam ensinando bastante coisa que uma criança podia fazer de útil, além de incentivar a… Read more »
Argumentos já coloquei a exaustão em várias oportunidades.
E sinceramente não parece que sua abordagem fuja a simplificações, muito pelo contrário…rs
E sim o almanaque disney dos escoteiros era ótimo também os tinha!
Rótulos… eles ajudam, mas enganam com facilidade.
deveriam ensinar escotismo nas escolas….na forma de sobrevivencialismo…
“Be Prepared”
Perfeito.
que bom que eles tavam certos nessa vez kkkkk
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-1 hipocrisia pros eua
Perfeito.
Coisas de anglo-saxões para anglo-saxões (que os latinos não querem entender) tal qual invasões do Iraque da Líbia nos anos dois mil, Onde eles marcharam e se marcharam de mãos dadas.
É o que sempre falo, não somos ocidentais. Somos latinos e ponto, ocidentais são a Europa (ocidental), Canadá, EUA, Austrália e Nova Zelândia.
Latinos… Latim… sim, origem brasileira :p América do Sul é América do Sul. América Latina é uma mera expressão, um rótulo derivado do facto de que na AS fala-se espanhol, português… línguas “latinas”. O português é derivado não apenas do latim vulgar, mas também da lingua celta e lusitana. O inglês também busca alguma origem no latim… nem por isso dizemos que são latinos, não esses não são latinos xd. Não chamamos a América do Norte de Saxónica ou germânia ou coisa nenhuma parecida… Dizer que são latinos e que os americanos e europeus são ocidentais são rótulos que não… Read more »
Ok explica aos americanos e europeus isso.
Salvo engano meu, o colega Peter Nine Nine é portugues e logo, europeu
Eles são, na grande maioria, muito ruins e geografia, assim como o nosso povão.
Meu Deus de novo isso. O Brasil é uma subdivisão do Ocidente de forma geral, faz parte da Civilização Latino Americana, a Rússia faz parte da Civilização Cristã Ortodoxa, Ocidente mesmo segundo as faculdades de Relações Internacionais é apenas EUA, Europa alinhada aos EUA, Canadá e Austrália, o resto não é Ocidental. Nem Israel é considerado Ocidental, muito menos a Rússia ou o Brasil, mesmo tendo cultura europeia.
Quando falam “qual será a reação do Ocidente” ninguém se refere ao Brasil e a Rússia e sim aos EUA+Europa+Austrália+Canadá.
Veja as civilizações de Samuel Huntington que irá entender.
Sei disso não. Na faculdade o Brasil sempre foi parte do Ocidente, exatamente porque viemos de uma mesma fonte ‘civilizacional,’ a Igreja Católica. Não existe como ‘cravar’ isso. São conceitos que estão sempre em evolução/mudança, mas fui ensinado que sim, que o Brasil era parte do Ocidente, mesmo que uma parte ‘rebelde.’ Via de regra, tudo que vem da fronteira leste da Alemanha para cá é Ocidental, exceto África que ainda é considerada um caso à parte. E como eu disse que conceitos estão em constante evolução/mudança, dizem que qualquer membro da OTAN também é Ocidental, então você pode tentar… Read more »
aham…
Vai dizer que Israel também é ocidental.
kkkk
Os responsáveis pela divisão em Ocidente e Oriente nem sabiam que existiria um dia a Inglaterra e muito menos os EUA.
De acordo com o que tu afirma, italianos e franceses também não são ocidentais.
Mestre Leonidas, se o quadro fosse apenas Argentina X Inglaterra, de fato isto é muito previsivel. No entanto, era plena guerra fria…um conflito ucraniano que poderia ser as avessas….se os EUA se precipitassem a auxiliar tão abertamente, as portas seriam abertas para Russos fazerem o mesmo do outro lado…e isto iria convulsionar a America do Sul….muito proximo de casa….da nossa e da deles…então, apesar das torcidas que tenho certeza que possuiam, ter planos é uma coisa…executar é outra…
Concordo!
Os caras acham que os EUA vão trocar os ingleses por uma republiqueta lationo-americana que passava por uma ditadura decadente e que atacou primeiro…
Confia…
Pior que que do jeito que as coisas estavam indo pro lado do UK na época a Argentina tinha chance de ficar com ailha se continuasse a encher o saco dos ingleses diplomaticamente, pq eles estavam dispostos a cortar gastos e tudo mais pra aliviar o bolso, mas não…. a argentina tinha que meter o loco e catapultar a Thatcher lá pro topo kkkkk
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A ilha ainda da prejuízo, mas agora os ingleses tem dinheiro pra banca o custo de manutenção. Outra chance dessa só depois da WW3
Entre países, não existem amizades, apenas interesses, essa é uma lição que, infelizmente, o Brasil ainda não aprendeu.
Entretanto, o TIAR é um tratado de defesa, não que um pedaço de papel vá obrigar os EUA a fazerem ou não alguma coisa, mas é fato que, legalmente, eles não tinham obrigação nenhuma de ajudar a Argentina, que para todos os efeitos era o país agressor.
Lembrando que a França liberou o código dos misseis Excet para que os Ingleses se defendessem
Que código? O Exocet tem datalink? Wifi?
Código da vinci
As frequências do radar de busca para que eles fossem embaralhados pelo sistema Mage das escoltas.
A única fonte disso é um livro do psicoanalista de Mitterand, onde supostamente o presidente francês disse que liberou os códigos porque a PM ameaçou jogar armas nucleares na Argentina.
Não se sabe se isso aconteceu ou não(seria improvável que um míssil de projeto da década de 60 pudesse ser desativado com um código), mas os franceses ajudaram os britânicos de outras formas, como auxiliando no embargo para que os argentinos não adquirissem mais mísseis no mercado negro.
O que tem que ver, um míssil ter nascido numa época???
Não evoluiu???
O exocet block 3C actual, nada tem que ver com os anos 60.
Mas em 1982 quantas pessoas além do Mathew Broderick conectavam em rede de forma regular? O míssil evolui sim, mas com a tecnologia da época você simplesmente não conseguia enviar um comando remoto de ‘desativação’ por exemplo. Mesmo os UAV’s da época tinham comandos bastante rústicos. Seria muito mais fácil por exemplo, tentar saber qual a frequência mais eficiente para tentar jamear o bicho do que simplesmente apertar um botãozinho ou entrar com uma série de comandos (sabe-se lá em qual linguagem) para tentar desabilitar um míssil. Aliás, você chegou à assistir o documentário (acho que da BBC) sobre o… Read more »
Sim, o que ocorreu foi o repasse das frequências em que o radar de busca do am-39 pudesse ser jameado* embaralhado pelos sistemas de apoio a guerra eletrônica – interferidores como o Mage Defensor*
Desta forma, dificilmente o radar iria travar no alvo, errando o objetivo.
Os próprios ingleses tinham exocet, mas a versão superfície-superfície.
Não há amizade entre as nações, apenas interesses. Esse negócio de nações amigas é papo para iludir os tolos.
As nações vão sempre agir de acordo com seus interesses, no caso não era interessante ao EUA ajudar a Argentina, pois a Inglaterra é um parceiro (comercial, militar e etc…) bem mais robusto que a Argentina.
Fala ai, o que os EUA iriam ganhar ajudando a Argentina?
Para surpresa de 0 pessoas, exceto os moleques do super trunfo. Todo mundo sabe que em termos políticos e geopolíticos EUA são e serão sempre pró Europa as custas de nossa pele. Somos uma democracia (apesar de tudo) capitalista, mas o fato de termos o mesmo modo de produção e contrato social do Tio San não faz de qualquer pais sul americano aliado principal. Os americanos nos veem (e estão fazendo o papel deles) como potencial concorrente e que deve ser tanto quando possível mantido nas condições atuais e desdentado via perda de controle de seu território e recursos naturais… Read more »
Somos uma democracia (apesar de tudo)
Aproveitando o assunto da matéria, “democracia” para inglês ver.
Têm juízo, fazem sempre cada filme, parecem miúdos viciados em lutas e joguinhos de guerra, a vida e os países, são muito, mas muito mais, que guerras e teorias de conspiração.
Essa do ” á nossa custa” é tão sem sentido e tão simplória, sem nada.
A Argentina, de forma amadora, atacou e invadiu um território pertencente a Inglaterra, o maior aliado dos EUA, que lutaram juntos em 2 Guerras Mundiais e que tem enormes laços um com o outro.
O que os argentinos esperavam?que os EUA ficariam vendo seu maior aliado ser atacado sem fazer nada, por causa daquele pedaço de papel do TIAR?
O TIAR se aplicaria caso algum país do continente americano fosse atacado, o que não aconteceu de qualquer maneira.
Eu sei. Mas isso não impediu a junta militar argentina de “tentar” usar essa cartada do TIAR.
É o que acontece quando você começa uma guerra sem levar a geopolítica em conta…
No desespero se tenta qualquer coisa. Eu acredito que essa guera foi o maior tiro no pé da História da Argentina.
Não são aliados, afinal me diga em qual universo o Reino Unido é útil para os EUA? Nenhum, os EUA é que estão carregando o RU nas costas tem um século, e a guerra das Malvinas seria mais uma se a Argentina não fosse ainda mais atrasada que o Brasil, o que já é uma piada.
Antes dos EUA ascenderem á maior potência mundial, os senhores que mandavam no mundo, eram os Europeus e nomeadamente o império Britânico, caso não se lembrem, os actual território dos EUA, eram mais uma colónia Britânica, como uma grande parte do mundo, eram colónias das potências Europeias, a maior marca disso, está nas línguas Europeias, espalhadas por países dos 4 cantos do mundo. Hoje em dia, a Europa já não é a senhora do mundo, mas está ainda no lado das maiores potências do mundo, não queiram sempre tentar denegrir e rebaixar a Europa, não conseguem, isto é só para… Read more »
Vejamos… Ambos lutaram lado a lado em duas guerras mundiais. Ambos são membros fundadores da OTAN. Ambos tem as 2 marinhas mais poderosas da OTAN. EUA ajudaram ativamente a Inglaterra em seu 1° subnuc, em seu 1° míssil balístico e em sua 1° bomba atômica. Inglaterra apoiou, direta ou indiretamente, os EUA em todas as guerras em que os EUA se meteram. Mesmo com problemas econômicos, a Inglaterra continua sendo uma das maiores economias do mundo, e sua marinha continua sendo uma das poucas marinhas com projeção de força a nível mundial. Mas claro, os EUA iriam jogar fora essa… Read more »
Com vários grandes NAes da classe Essex em serviço ou em construção em 1945 eventualmente 3 deles foram convertidos em porta helicópteros (LPH) mas necessitando de grandes tripulações por conta de suas plantas propulsoras em uma época onde havia falta de tripulantes desenvolveu-se um específico LPH a classe Iwo Jima de 7 unidades que entraram em serviço entre 1961 e 1970. . No início da década de 1970 o USS Guam foi modificado para atuar como um Navio de Controle Marítimo Provisório, operando o AV-8 Harrier e helicópteros anti submarinos até que navios específicos fossem desenvolvidos mas o conceito foi… Read more »
Normal… São aliadas desde sempre por que haveria de ser diferente naquele momento. Além do mais Reagan e Thatcher eram do mesmo lado político da época. Enfim… Fica a deixa para Argentina que hoje se bandeia para o lado da China.
Seria o esperado, ainda que os argentinos pudessem seguir os peruanos, caso houvesse alguma resposta emocional ao apoio americano. Caso ou “e se”, o Iwo Jima tivesse o mesmo destino de um dos dois britânicos, super hipoteticamente falando, a Casa Branca não poderia dizer nada, afinal, não operava o navio… Mas enfim, sabemos da história e daquela do “falso” Invencible.
Interessante. Isto é parceira estratégica
A importância dos exercícios Estratégico de Interoperabilidade que são realizados
entre França EUA, EUA UK
https://twitter.com/MarineNationale/status/1502306336637390850?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1502306336637390850%7Ctwgr%5Ef1e7dc32425747ccace81266fbebc19bc7a58dfe%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cavok.com.br%2Fimagens-marinhas-da-franca-e-dos-eua-realizam-cross-deck-com-seus-porta-avioes
Recentemente Itália e UK operaram Conjuntamente seus F35B
https://twitter.com/MinisteroDifesa/status/1462822215758585857?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1462822215758585857%7Ctwgr%5E0793b3f50dd6f33178e39f1a24810f2a3dbeefcc%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.cavok.com.br%2Fvideo-porta-avioes-italiano-e-britanico-realizam-cross-deck-com-seus-cacas-f-35b
Muy amigos kkkk
Não diga!
Ninguém sabe que os EUA ajudaram o Reino Unido e negaram assistência à Argentina.
Novidade.
Foram muitas “ajudas” entre diversos países, os americanos, já o Brasil(bandeirante patrulha), Perú(bombardeiro Camberra) e outros sul americanos a Argentina, faz parte da boa vizinhança.
É algo que eu venho dizendo a anos, se os argentinos tivesse derrotado a task force que foi enviada os britanicos formariam outra em poucas semanas, e mais uma e mais uma até vencerem… Os Argies estavam lutando contra um membro senior da OTAN, era uma batalha perdida desde o inicio
Formariam, mas o conflito somente continuaria depois de 6 meses….o inverno inviabilizava a operação naval e aerea….
Se a Task britanica fosse ferida gravemente, haveria uma convulsão das tropas terrestres….
Britanicos manteriam a zona de exclusão via Submarinos dificultando o abastecimento argentino por navios, mas os aeroportos iriam pouco a pouco estocando as ilhas….o reaparelhamento argentino, caso aceitassem a ajuda russa poderia ocorrer….
Fas parte da historia alternativa do “se”…
Talvez não. Nessa época, a marinha britânica estava passando por cortes orçamentários e readequando suas capacidades, centrando-se mais na dissuasão nuclear contra o bloco soviético, (vide já não terem aviação naval embarcada convencional) informação essa que já era pública antes da guerra. Assim, um dos erros da Argentina foi não ter esperado um pouco mais para, tanto essa diminuição de poderio britânico se materializar, quanto poder tomar algumas providências em relação ao seu próprio armamento, como, por exemplo: -os assentos ejetáveis dos A-4 da marinha argentina, por exemplo, estavam com suas cargas explosivas de ejeção fora da validade; -o treinamento… Read more »
Outra Task Force com navios da US Nany … , pois as Type 22, Type 21, Leander, estavam lá. Não sobrou muito no UK além de mais Submarinos.
Dentro do tema mas com outro contexto! A guerra da Ucrânia provou que armas de longo alcance 300 ou 500 km são excelentes para manter os navios inimigo longe da costa. É importante o Brasil desenvolver armamento capaz de atingir navios a partir da costa. Acredito que o míssel de 300km de alcance do astros pode servir a este propósito. Cabe a marinha ter uns 50 lançadores destes com tal mísseis. Para caso precisar poder ao menos garantir que a 500 km nenhum navio inimigo se aproxime. Está capacidade pode ser ampliada se a marinha passar a operar grandes drones… Read more »
Este misseis sempre terão valor….mas os Tomahawk superam os 1500 km….então….
Correto mas isso é um operador!
Ou seja será eficiente contra o restante.
Porém o referido míssel pode ser seguido e interceptado por Amx, f5, f39, além disso basta algumas defesa de ombro anti aéreo que vindo do mar será muito fácil localizar e destruir.
O melhor seria defesa anti aérea mais eficiente obvio mas o Brasil não dispõe. Quem sabe um dia.
Una cosa es cierta: nuestros hermanos argentinos no perdieron la guerra, pero fueron vice campeones!
Nem foi preciso para livrar a população local dos cucarachas invasores.
Os argentinos falam sobre isso desde sempre.
Por muito tempo eu achava que tinham mesmo que se f.., mas com o tempo, fui vendo que não é bem assim.
Ainda falta Grã-Bretanha reconhecer o ataque ao Invincible.
No segundo governo Perón, havia tratativas para que as Malvinas fossem repassadas aos argentinos, por iniciativa própria da Grã-Bretanha, então com governo trabalhista.
Mas com a morte dele, as conversações acabaram.
Há um livro, argentino, muito bom sobre pontos como o tema do post, chamado “Malvinas, la guerra inaudita”.
a outrora poderosa royal navy, tendo que buscar ajudinha de sua antiga colônia. Como o mundo dá voltas
Só não perdeu porque argentino errou…..fosse outro (com todo o respeito as ações heroicas e bravamente cumpridas)….
Para o Ocidente, os latinos são fruto de cultura inferior, caricata; somos o quintal, uma sub-raça. Outra: quem no Brasil torce para argentino?
Existe um tratado assinado por todos os paises americanos. Criação dos EUA. que para impedir a recolonização das americas,. diz que se qualquer nação fora das americas atacar uma nação americana.todos irão se unir contra esta. “A América para os Americanos”
Mas parece que os EUA só se referia a russos e chineses.
Este é um bom exemplo de quanto os americanos são confiáveis em seus acordos com a América Latina.