Os porta-aviões dos EUA USS George H.W. Bush (CVN 77) e USS Gerald R. Ford (CVN 78) farão exercícios com porta-aviões da França, Itália e Reino Unido como parte de uma operação conjunta em toda a Europa destinada a mostrar a interoperabilidade da OTAN, anunciou o Pentágono na quinta-feira (17/11).

Os dois grupos de ataque de porta-aviões americanos, suas alas aéreas embarcadas e escoltas estarão operando no Oceano Atlântico Norte, Mar do Norte e Mar Mediterrâneo, juntamente com o HMS Queen Elizabeth (R08) da Marinha Real do Reino Unido, o porta-aviões italiano Cavour (CVH 550) e o francês Charles de Gaulle (R 91), disse Sabrina Singh, vice-secretária de imprensa do Pentágono, a repórteres na quinta-feira.

“Essas operações apresentam uma oportunidade para as nações aliadas coordenarem o poder crítico de combate em toda a área euro-atlântica, ao mesmo tempo em que mostram a coesão e interoperabilidade da OTAN”, disse Singh. “É também uma oportunidade para testar a cooperação aliada e praticar os conceitos de dissuasão e defesa da OTAN em todas as áreas geográficas, domínios operacionais e áreas funcionais da aliança.”

Singh encaminhou perguntas sobre as operações conjuntas ao Comando Europeu dos EUA.

USS George H.W. Bush (CVN 77)
USS George H.W. Bush (CVN 77)
USS Gerald R. Ford (CVN 78)
USS Gerald R. Ford (CVN 78)
HMS Queen Elizabeth (R08)
HMS Queen Elizabeth (R08)
PA Charles de Gaulle
Cavour (CVH 550)
Cavour (CVH 550)

O George H. W. A Bush CSG opera no Mediterrâneo desde agosto, quando substituiu o Harry S. Truman Carrier Strike Group. O Bush e o USS Harry S. Truman (CVN-75) operaram juntos brevemente antes do Truman voltar para casa em Norfolk, Virgínia, a primeira vez que dois porta-aviões dos EUA estiveram juntos no Mediterrâneo em vários anos. Durante seu desdobramento, o Truman se exercitou com o Charles de Gaulle e o Cavour.

Na tarde de quinta-feira, o Ford estava em Portsmouth, na Inglaterra, de acordo com observadores locais de navios.

O Charles de Gaulle partiu da França em 15 de novembro como parte da Missão Antares, de acordo com um comunicado francês à imprensa. A missão inclui 3.000 militares da França e parceiros.

Como parte da Missão Antares, o porta-aviões francês operará com navios das marinhas helênica, italiana e americana, de acordo com o comunicado.

O Queen Elizabeth assumiu em grande parte as operações do HMS Prince of Wales (R09), que está passando por um reparo em seu sistema de propulsão, informou o USNI News anteriormente. O Queen Elizabeth participou de algumas das visitas portuárias do Prince of Wales, inclusive para Nova York, antes de zarpar para um desdobramento planejado no Atlântico.

FONTE: USNI News

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ChinEs

O Putin esta com muito medo, logo 5 NAEs na Europa é suficiente para finalizar toda a armada russa… A Russia vai sobrar apenas com a frota do pacifico.

Camargoer.

Caro C. Creio que NAe não sejam as plataformas mais adequadas para neutralizar uma frota de superfície. Apostaria que submarinos sejam mais adequados para esta tarefa. NAe são excelentes plataformas para projetar superioridade aérea sobre territórios. Por isso a importância de navios antissubmarinos.

Eduardo Angelo Pasin

A junção dos dois meios é o mais adequado, lidar com duas ameaça é mais difícil do que com uma.

Nelson Junior

Na II Guerra a maior parte dos navios japoneses foram afundados por aviões… E nas Malvinas os Argentinos só conseguiram atingir e afundar alguns navios Britânicos graças aos seus aviões A-4 com exocet…

Last edited 2 anos atrás by Nelson Junior
Esteves

“Em 4 maio de 82 nova surpresa de repercussão mundial. Aeronaves Super Ètendard lançaram dois mísseis Exocet no destróier Tipo 42 HMS Sheffield, o mais moderno da frota britânica. Um acertou e os danos causados levaram a seu afundamento. Esse evento disparou intensa busca argentina por mais mísseis do tipo no mercado negro e, mais intensa ainda, atuação dos serviços de inteligência britânicos para neutralizá-la, o que conseguiram.”

A Argentina teve 5 mísseis Exocet. Tivessem tido mais…

Machado

Não cara. Um míssel tático nuclear afundaria todos. Vc acha que uma guerra entre Rússia e Otan seria convencional? Seu ingênuo/inocente. Agora vê se cresce.

Santamariense

1 míssil tático? Só 1? Os porta-aviões estariam navegando todos juntinhos, lado a lado? Sério? E se você colocar armas nucleares na equação, então a guerra convencional já não se aplica.

Mirão

Você está muito vidrado nós vídeo games garoto, onde os países podem se degladiar a vontade para fazer o enredo ir para frente. Mas aqui na vida real, se a OTAN fizesse o que você está sugerindo, o Putin ia foguetar essa linda frota com fogo termonuclear, e a OTAN iria atacar o território russo como resposta e o Putin oa foguetar o território da OTAN de volta e no final estaríamos continuando essa conversa no outro plano. A incapassidade do povo comum de perceber o quão sério um confronto entre duas potências nucleares é comprova os estudos que apontam… Read more »

Santamariense

Falando em burrice:

– Degladiar, não. Digladiar.
– Foguetar, não. Foguetear.
– Incapassidade, não. Incapacidade.

Nem vou falar do sinal de pontuação chamado vírgula ( , ). Conhece?

sub urbano

Grande demonstração de força militar, tecnológica, economica e diplomática dos Estados Unidos. É o Biden dizendo “ainda somos os pikas, respeite”.

Partido novo

Cara isso fecharia os céus da Ucrania em minutos….

Red Pill - 红色药丸

Xapéu de alumínio detected

Santamariense

Meses se passam, volto a entrar aqui, e alguns papagaios continuam escrevendo as mesmas groselhas. Aliás, falando em meses, já se passaram 9…e cadê o passeio russo?

Red Pill - 红色药丸

Aliás, Putin não estava morrendo ? a Rússia não iria ficar sem mísseis ?

Andre

Se quiser tomo kiev em duas semanas…

Red Pill - 红色药丸

Fonte: arial 12. Aliás, não embarcou pros merce, digo voluntários ?

Last edited 2 anos atrás by Red Pill - 红色药丸
Santamariense

Responder com outra pergunta é o artifício dos que não tem argumentos. Responde a minha pergunta!!
Se o putin estava, ou está, morrendo, pouco me interessa. Um dia, ele vai morrer como qualquer outro.
A rússia tem a obrigação de não ficar sem mísseis, afinal, não é a toda-poderosa e invencível? Só que tem que combinar com os ucranianos…kkkkkkkk

Last edited 1 ano atrás by Santamariense
Red Pill - 红色药丸

Errou, ele é um Highlander !

Dalton

O número de Rafales M a bordo do “Charles De Gaulle”, 2 esquadrões, tem flutuado entre 18 e 21 dada a necessidade de se manter o terceiro esquadrão “saudável” treinando em terra pronto para enviar unidades para reforçar ou mesmo substituir perdas além de unidades sendo modernizadas, passando por manutenção e usadas em testes, de um total de 44 já que 4 foram perdidos em acidentes e estão fazendo falta. . Ao contrário de missões anteriores não foi divulgado dessa vez o número de Rafales M embarcados, causando certa estranheza na imprensa especializada e embora o número de “Hawkeyes” também… Read more »

Rafael

Dalton, e provavelmente veremos um redesenho do componente aéreo francês nos próximos anos. Entre as “lições” da invasão da Ucrânia, está a necessidade de plena capacidade de SEAD/DEAD. Os europeus não vão mais se enganar usando armamentos de precisão comuns e as suítes de guerra eletrônica do próprio caça.

A França começará na versão F-4 do Rafale e espera capacidade total na versão F-5, com um míssil antirradiação supersônico e com o SPEAR-EW para saturação. Seu tudo certo, ter-se-á unidades do Rafale para guerra eletrônica.

Dalton

Sim Rafael os testes com a versão F-4 começaram ano passado e tornarão o Rafale
mais capaz em que pese a marinha francesa não receber nenhum novo e sim ter os
seus atualizados para a nova versão enquanto a US Navy terá seus FA-18E/F Block II atualizados para o padrão Block III mas também receberá novos de fábrica.

Thiago A.

Rafael,
Posso estar enganando, mas parece-me uma lacuna própria dos francêses e não européia em geral.
Itália e Alemanha, por exemplo, possuem aeronaves dedicadas e pensadas desde o começo para essa tarefa como os Tonados ECR e agora os F-35.

Abs

Rafael

Thiago, fui pouco específico. A Europa, enquanto indústria de armamentos, acreditou piamente no conceito omnirole, ou multi role. Tudo parecia correto, já que os equipamentos davam conta do recado nas operações de pequena escala mundo afora. Geralmente contra sistemas antigos soviéticos. Tanto acreditavam, que criaram o mantra do “não existe só uma forma de fazer SEAD/DEAD” quando confrontados com a dedicação e a especialização da USAF/USN nestas missões. O problema era que a doutrina deles era praticamente suicida, aproximando-se ao máximo dos alvos para o ataque. Agora, depois de anos e anos, teremos o Rafale e o Typhon com essa… Read more »

Thiago A.

Meu nobre, Ultimamente estou tão decepcionado e desiludido em relação a MB que não vejo nada se encaixando nela. Só enxergo a necessidade de fazer o feijão com a arroz. Recomeçar do básico com foco nos números, criar uma frota que garanta a presença para cuidar, monitorar e preservar : NPC; NPOc; NApOc; NHo; Aviação de Patrulha; Drones de longo alcance; satélites e concluir o bendito SisGAAz. Máxima ambição, continuar o PROSUB, porque é impensável jogar lixo o que foi feito até agora. Possivelmente + 4 Tamandaré. Concluir tudo isso nos próximos 10/15 anos já me parece um luxo. Sobre… Read more »

Wellington R. Soares

Falou tudo meu amigo, no momento não estamos precisando nada mais do que o Básico.
Pelo menos 6 submarinos operacionais e umas 8 fragatas Tamandaré.
Desenrolar os patrulhas de 500 e quem sabe construir alguns de 1500, além de outros navios de apoio.
Mas, vamos seguindo com o que temos.

PACRF

As aeronaves embarcadas no Cavour são Sea Harrier?

Dalton

Na verdade trata-se da versão americana do Harrier/Sea Harrier, o AV-8B. O “Cavour” já
recebeu uma série de modificações para operar o F-35B mas ainda se terá que esperar
uns dois ou três anos até que haja um número significativo deles pois por enquanto dos 30
adquiridos apenas 1 da Marinha e outro da Força Aérea foram entregues além de outros 2 da marinha que ainda permanecem para testes nos EUA.

Wagner Figueiredo

Esse Cavour é lindo demais 🥰🥰

Europeu

Obrigado Dalton pelos esclarecimentos. Assim gosto de ler, aprende-se sempre alguma coisa!
Também gostava de ler o Bosco mas ele deve ter mudado de nick por causa dos xings e afins… eu fiz o mesmo!!

Dalton

Eu que agradeço a oportunidade de trocar informações sobre assuntos de defesa que poucos entre milhões apreciam e quanto ao Bosco ele tem uma maneira peculiar de escrever embasada em muito conhecimento que seria difícil passar despercebido com
outro nick então provavelmente deve estar dando um tempo.
.
Abraços !

Marcelo Andrade

Mas gente, e a Copa hein? kkkkk