Thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul oferece oportunidades de trabalho em Itajaí (SC)
Estaleiro Brasil Sul - ThyssenKrupp
A thyssenkrupp Estaleiro Brasil está com dezenas de vagas de emprego abertas para diferentes áreas da empresa, como engenharia, planejamento, produção, qualidade, logística, departamento fiscal e almoxarifado. Para participar dos processos seletivos, os interessados devem acessar o site Link, buscar a vaga de interesse, averiguar se o perfil atende aos requisitos e às qualificações e seguir as instruções para realizar a candidatura.
É importante frisar que as inscrições devem ser feitas exclusivamente por meio desse canal. Caso não encontre uma vaga a qual se adeque, o candidato pode submeter seu currículo por meio do Banco de Talentos, também disponibilizado no mesmo site.
Adquirida pela thyssenkrupp Marine Systems em 2020, a thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul é um dos estaleiros mais modernos do Brasil. Ocupando uma área de 310 mil m² na cidade de Itajaí, em Santa Catarina, tem alta capacidade de construção e aplica os mais inovadores processos de produção com alto nível de automação e tecnologia de ponta. Nos últimos anos, entregou grandes embarcações, como os navios para operações offshore de, aproximadamente, 90 metros de comprimento e 19 metros de largura, por exemplo.
A estaleiro utiliza os mais modernos processos construtivos, instalações de última tecnologia e conta com mais de 600 colaboradores diretos. Além disso, o espaço foi projetado com importantes padrões de sustentabilidade como, por exemplo, reuso de água de chuvas, ventilação e iluminação natural, além de uma área verde adjacente de 55 mil m².
A thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul é a base para a construção das fragatas da Classe Tamandaré, da Marinha do Brasil. O projeto está sendo conduzido pela EMGEPRON e a Águas Azuis, aliança entre a thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech. A cidade de Itajaí foi escolhida por sua notável vocação para construção naval, disponibilidade de mão de obra qualificada e localização privilegiada em relação à cadeia de fornecedores e clientes.
Sobre a thyssenkrupp Marine Systems
Uma das empresas navais líderes mundiais, a thyssenkrupp Marine Systems conta com cerca de 6.500 colaboradores e atua como fornecedor de sistemas para submarinos e embarcações navais de superfície, bem como tecnologias de segurança marítima. Cerca de 3.600 pessoas trabalham no estaleiro de Kiel, o maior da Alemanha. Mais de 180 anos de história e a busca constante por melhorias permitem que a empresa estabeleça novos padrões continuamente. A thyssenkrupp Marine Systems oferece a seus clientes em todo o mundo soluções sob medida para atender aos desafios altamente complexos de um mundo em mudança. O que impulsiona essa energia inovadora são os colaboradores da empresa, que moldam o futuro da thyssenkrupp Marine Systems com paixão e comprometimento todos os dias.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é um grupo internacional de empresas que compreende negócios industriais e de tecnologia independentes e emprega cerca de 96.000 pessoas em 48 países. No ano fiscal 2021/2022 registrou um faturamento de €41 bilhões. Suas atividades comerciais foram agrupadas em seis segmentos: Materials Services, Industrial Components, Automotive Technology, Steel Europe, Marine Systems, e Multi Tracks. Os negócios desenvolvem soluções sustentáveis para os desafios do futuro com base em um amplo know-how tecnológico. Cerca de 3.600 colaboradores trabalham em pesquisa e desenvolvimento em 75 localidades em todo o mundo, principalmente nas áreas de proteção climática, transição energética, transformação digital na indústria e mobilidade do futuro. O grupo thyssenkrupp possui atualmente um portfólio de aproximadamente 17.370 patentes. Sob a marca guarda-chuva thyssenkrupp, o grupo cria valor de longo prazo com produtos, tecnologias e serviços inovadores e ajuda a tornar a vida melhor para as gerações futuras. Para isso, a empresa persegue metas ambiciosas de proteção climática e otimiza sua própria eficiência energética e climática. Ao mesmo tempo, usa suas diversas habilidades ao longo das cadeias de valor relevantes para desempenhar um papel significativo na promoção da transformação verde de seus clientes.
Na América do Sul, as atividades da empresa remontam ao ano de 1837, empregando atualmente cerca de 3.700 colaboradores na região nos segmentos automotivo, energia, química e defesa naval. Na América do Sul, a empresa contabilizou durante o ano fiscal 2021/2022 um faturamento equivalente a R＄ 5,2 bilhões.
DIVULGAÇÃO: RPMA Comunicação
Batimento de Quilha da Fragata Tamandaré
É o que há do navio.
“É o que há do navio.”
Só isso mesmo.
Até 2050 teremos a primeira unidade entrando em período de testes de mar.
Chegou uma menina. 200 gramas. Lulu. Lulu…não é outro nome.
Uma graça. Tá crescendo. Quer morder o rabo do gato. O gato não deixa a Lulu morder. Tem que separar. O gato quer a comida da Lulu. A Lulu não pode comer a comida do Show. Show é o gato.
A Lulu já tá pesando quase 1/2 quilo. Já sobe na cama porque em apartamento só tem isso pra subir. Toda vez que Lulu vai ao shopping vira atração.
As Tamandarés serão assim também. Motivo de orgulho e atração.
Tenha fé.
“Dalton” gosta dos comentários do Esteves, são engraçados e embora não leia mais “Seleções do Readers Digest”, concordo que “Rir é o melhor remédio”.
Uma história entre tantas que li, contava sobre um cão que lutou contra os nazis.
Antis, a história de um cão.
Ainda me emociono quando lembro.
Que viagem é essa sua amigo ?
Você é muito controverso.
Mas se acredita em papai Noel , coelhinho da páscoa, que bom que ainda mantém a inocência!
Esteves no EstevesVerso.
“Esteves no EstevesVerso”. Kkkk, boa !
Batimento de quilha já é um bom começo ainda mais depois de meses após a início da construção. Espero que sejam entregues bem rápido e depois venham as outras duas como adicionais e até um segundo lote.
My god!
Só isso ainda!!!
Fernando, se está falando da foto da cerimônia de batimento de quilha, ela é de março, dois meses atrás. O navio é construído em blocos, nas oficinas laterais do prédio que você vê ao fundo na primeira foto, para posterior união com outros blocos na parte central do prédio (parte mais alta do edifício). O fato da imagem do batimento de quilha usada na matéria (para efeito ilustrativo) mostrar só um bloco, o qual foi utilizado na cerimônia de março, não significa que a construção esteja restrita a esse bloco. Outros estão sendo construídos, nas áreas laterais do prédio da… Read more »
Olha ai o ser que acha que tudo aparece como passe de mágica.
Pra ele não existe tempo pra construir, tem que ser tudo na hora!
Ele acha que dá para fazer uma criança com nove mulheres em um mês…até que deve ser divertido, mas alem de cansativo se fizer tudo certo terá uma equipe de nove crianças em nove meses…ja imaginou se todos forem gêmeos?
Não são vagas de pensantes. Mãos na massa…ops, no aço.
Tem vaga que pode te interessar e não é pra lidar com aço, e sim com a calculadora.
https://thyssenkruppebs.gupy.io/job/eyJzb3VyY2UiOiJndXB5X3B1YmxpY19wYWdlIiwiam9iSWQiOjQ3ODA4NjF9?jobBoardSource=gupy_public_page
Analista é a designação que dão, hoje, ao auxiliar de escritório. Assistente.
Essa Gupy contratava para a Ambev. Peão. Nada contra. No preconceito. Mas é vaga pra enxada.
Nunão,
Não tem emprego pro Esteves não. Esteves é off course.
Que pena.
Itajaí seria perto da praia para os seus finais de semana.
E durante a semana você poderia atualizar todos nós sobre o andamento das obras dos navios.
Ops…é na praia? Tem navio lá?
Não.
O estaleiro é no rio Itajaí.
A praia não é longe.
https://www.google.com/maps/place/thyssenkrupp+Estaleiro+Brasil+Sul+-+Rua+Eugênio+Pezzini,+355+-+Cordeiros,+Itaja%C3%AD+-+SC,+88311-045/@-26.8884367,-48.6814639,13z/data=!4m6!3m5!1s0x94d8cd3bb086a62b:0x688692040981f104!8m2!3d-26.8714386!4d-48.693044!16s%2Fg%2F11ncbq8319?hl=pt-br
Se tem navio na praia?
Só se encalhar.
Tem praia! Não é longe.
Tem também Camboriu… e no verão Lamborghini, Porsche, Ferrari!
Também tem Marina, naõ a das matas, mas ods veleiros e iates, mas o esgoto da cidade cai todo ali. A Amazônia Azul ainda chegou por aquelas bandas, sem ninguém se proecupar com os corais, se é que há.
Prezado,
Esteves Está sem palavras. Foi um dia desgastante onde e quando foi possível mostrar que Esteves passante é contundente.
Historiadores querem estabelecer. Mas o negócio dos historiadores é com o passado não presente. Esteves, O Heróico dos Links, tem sido concedente.
Esteves diz, escreve e…usando uma expressão do tempo do Nunão…Está sempre na onda.
Surfista hein! Pensador das waves…
Abraço prezado.
Não tenho lido vosso pensamento atualmente.
Guardei alguns valiosos comentários vossos. Apareça para iluminar.
Antes que Saturno…não…uma nave espacial maior que Saturno que paira sobre nós, promova a divisão de quem vai e quem vêm.
Tenho que escutar essas coisas na casa da sogra.
Esteves, O Paciência Inglês.
Passei minha infância pescando siri no Saco da Fazenda. Morei na Rua Lauro Müller.
Me encaixo na Vaga Nunão! Vou me inscrever, tudo bem que é Gupy rsrs, mas vamos lá hahhaa
Boa sorte! Você é de Santa Catarina?
Me mudei recentemente de SP, então sim!
Então boa sorte, novamente.
Tem vaga de Engenharia, analista, estagiário em Engenharia. E os empregos industriais pagam bem e são de excelente qualidade. Literalmente um Técnico de Segurança do Trabalho nessa empresa, deve estar tirando uns 5.000 livres.
Se não for pedir muito de minha parte, espero, sinceramente, que dessa vez haja continuidade nos bilhões de $$ em ToT que estão indo pra esse estaleiro…
Também espero Wilber. Mas não sei se o valor da transferência de tecnologia está na casa de bilhões de reais. Ou se algo mais realista seria falar de bilhão (no singular) ou centenas de milhões. O valor do contrato da classe Tamandaré é de cerca de 9,1 bilhões de reais. Isso dá aproximadamente 1,8 bilhão de dólares. Na conta de padaria, 450 milhões de dólares por navio. Isso não é muito diferente de valores de fragatas de deslocamento similar em contratos de outros países. Se a ToT corresponder a bilhões, no plural, então seriam pelo menos 2 bilhões de reais… Read more »
Sistemas. Não chega a bilhão não.
Aproveitando, uma dúvida:
O valor desses navios já está “amarrado”, é fixo, ou corre o risco de chegar na metade da construção e o estaleiro dizer a MB que houve um aumento de, digamos, 20% do preço delas, coisa que parece ser muito comum em estaleiros lá fora ( a RN parece sofrer muito com isso ultimamente… )?
Desconheço essa cláusula. Pra isso teria que ser feito um aditivo ao contrato, e tem que ser devidamente justificado no relatório anual ao TCU.
Como comparação só pra exemplificar, no caso do Gripen da FAB houve diversos aditivos pra lidar com mudanças ao longo do processo, como alterações de prazos, mas o valor do contrato praticamente não mudou (na verdade alterou ligeiramente pra menos em alguns dos aditivos ao contrato)
A diferença, entre outras, é que o Gripen veio de lá enquanto as Tamandarés estão aqui.
A Amazul passou por um período de pressão salarial. Não lembro como administraram isso em Iperó. Tem inflação, tem salários, tem sindicatos.
16 mil sindicatos.
Olha o T.O.T do programa “Tamanduá bandeira” ( Meko gambiarra) em ação aí.
Vão contratar muitos soldadores e pintores de bandeirinhas nacional, para trabalhar no estaleiro alemão, montando um projeto alemão kkkkk.
Coisas de Brasil.
Só falta (para coroar ), em futuro próximo, os alemães nos negarem a exportação (coisa que duvido muito), para algum país, como fizeram no caso Guarani.
Preconceito. O navio existe porque existe colaboração, trabalho, empenho, esforço, divisão de tarefas. Cargos pensantes recebem maior reconhecimento. Tarefas repetitivas ficam, individualmente, com um quinhão menor. Essas tarefas de manufatura estão em extinção assim como tantas outras burocráticas. Quanto maior a eficiência na indústria, menores são as ofertas de trabalho e, esse é o grande motivo para compreendermos a urgente necessidade de recuperar a multiplicidade, a capilaridade, a teometria, a modernidade e a inovação. Isso tudo só acontece na indústria porque a indústria tem a capacidade de criar. A partir do produto criado pela indústria chegam os serviços e com… Read more »
Outra boa pergunta poderia ser: qual o sistema de fixação da tecnologia a ser transferida? Seria essencial conseguir reproduzir nacional e independentemente e com absoluta qualidade tanto os projetos básico e de detalhamento quanto os procedimentos operacionais padrões do processo construtivo. Evitaria a repetição dos casos anteriores em que nada se consegue fazer quando os cedentes da tecnologia tiram o tine de campo.
“A Classe Tamandaré lembrando o processo de licitação, não é um projeto nativo. Trata-se de projeto de propriedade do ofertante ou Napip.”
Falaram a mesma coisa do Guarani para o EB, mesmo assim foi embargado.
Quanto ao resto que embromou, não é preconceito.
Só escrevi o que todo o mundo cansa de escrever aqui (e em outros fóruns), essa balela de T.O.T (ou como queira chamar), só gera transferência de tecnologias de baixo conteúdo de conhecimento, e todo o verdadeiro conhecimento tecnológico, continua nas mãos de quem desenvolveu.
Foxtrot,
A ToT do programa das fragatas classe Tamandaré está focada em sistemas de gerenciamento de combate e de gerenciamento da plataforma.
Os itens que você menciona como ToT (soldadores, pintores) fazem parte, junto com diversos que você não chegou a mencionar, do cumprimento de outras cláusulas do contrato, referentes a compensações / offsets.
Sugiro a leitura dos relatórios de gestão que a Emgepron publica anualmente e também envia ao TCU para acompanhamento do contrato, onde você encontra essas informações sobre ToT e compensações, entre outras. Mas se preferir, pode ler a matéria abaixo que foi baseada nesses relatórios:
https://www.naval.com.br/blog/2022/07/15/classe-tamandare-capitalizacoes-tots-e-compensacoes/
“Os itens que você menciona como ToT (soldadores, pintores) fazem parte, junto com diversos que você não chegou a mencionar, do cumprimento de outras cláusulas do contrato, referentes a compensações / offsets.”
Fui sarcástico caro Nunão.
Mas obrigado pelo link.
PS: Não acredito nessa história de “transferência de tecnologias “.
Bom ao menos aqui no meio civil, e em meus quase 30 anos em diversas indústrias , nunca vi isso.
Nunca vi um fabricante de moto geradores, transferir conhecimentos para um futuro concorrente no mercado (exemplo).
Mas pode até ser que no meio militar isso exista !
Permita-me reforçar o que vem. Esteves debateu insistentemente e ousadamente, metendo-se nesse TOT. Sistemas de plataforma/navegação. Sistemas de combate. Ponto aqui e isso somente. Por decisão da MB. A Embraer recebeu a missão. Comparamos os sistemas da Leonardo e da Atlas. Falamos de hardware e software. Publicamos fotos e imagens do Siconta, dos consoles, de como os negócios de italianos e alemães descrevem a importância do TOT, primeiramente entre suas coligadas. Expandimos o debate para adições previstas de mais mísseis nos espaços vagos, mísseis em containers embarcados, escrevemos sobre a importância do gerenciamento. De como é fundamental conhecer o gerenciamento… Read more »
“Gerenciamento de sistemas. É com isso que vamos.”
Tínhamos um de domínio completamente nacional, mas os “gênios ” do almirantado, ao invés de solicitar aos ganhadores a “modernização ” , incremento e melhoria dele, resolveram jogar tudo no lixo e “aprender” a fazer um novo.
Assim o Brasil caminha, com passos de formiga e sem vontade. Quando progride, é igual caranguejo, sempre prós lados (de preferência, o lado extremo direito ).
Navios “offshore” usados como navios auxiliares pelas marinhas militares na forma de rebocadores, navios de salvamento, etc, não é nenhuma novidade, mais recentemente os 3 da classe Mearim classificados como Navios de Apoio Oceânico pela marinha brasileira então, só como curiosidade, dia 24 último foi lançado o futuro USNS Navajo, baseado em um “offshore” muito parecido com o navio mais em evidência na primeira foto. . A classe “Navajo” cujos integrantes deslocarão cerca de 5.000 toneladas combinará as funções de rebocador oceânico e navio de salvamento substituindo duas classes de navios de tamanho menor dos quais restam apenas 3 unidades… Read more »
Dentro deste assunto, acho interessante destacar que o MOD britânico adquiriu recentemente dois navios de apoio para a RFA, com o intuito de empregar um destes navios em tarefas relacionadas a guerra no leito submarino (proteção de cabos e dutos submarinos, por exemplo) e outro para emprego em missões relacionadas a guerra de minas, fazendo uso de sistemas autônomos/ remotamente pilotados.
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E por aqui, além dos 3 NApOc citados por você, também temos o “Guillobel”
Com certeza você sabe, então complementando, ambos da foto já foram transferidos para a “RFA” tendo agora como nomes, Proteus K 60 o de cima e Stirling Castle M01
o de baixo.
Isso é importantíssimo e tem sido negligenciado pela MB e pelo governo (GF e Congresso), exceto, claro, nos discursos.
Cabos submarinos, comunicações, saída dos portos e bases navais.
O ministro da defesa quer transformar a indústria de defesa para gerar mais empregos,espero que essas novas vagas sirvam para virem mais fragatas Tamandaré e outros meios navais pela Thyssenkrupp como a Meko A 200 como segunda classe de fragatas e Meko A 400 como destróiers e corvetas da classe Barroso.