Marinha e Stella Tecnologias vão avaliar SARP-E para o NAM Atlântico
Avaliação de características e requisitos para desenvolver o Sistema de Aeronave Remotamente Pilotado Embarcado (SARP-E) para o navio tem prazo até agosto de 2024
No dia 18 de agosto a Marinha do Brasil assinou um Memorando de Entendimento com a empresa Stella Tecnologia, que produz sistemas de aeronaves remotamente pilotadas (SARP), para avaliar características e requisitos técnicos necessários para desenvolver um SARP-E (embarcado). O objetivo é a operação a partir do navio-aeródromo multipropósito Atlântico.
A Stella informa em seu site dois produtos já desenvolvidos, o Atobá (imagem acima) e o Albatroz. O Atobá tem peso máximo de decolagem (MTOW) de 500 kg, comprimento de 8m, envergadura de 11m, carga paga de 150kg e autonomia de 20 horas. O alcance informado do datalink é de 250km.
Já o Albatroz (imagem abaixo), ainda segundo o site, oferece o mesmo MTOW e alcance do datalink numa plataforma com dimensões menores (4m de comprimento x 7m de envergadura) e carga paga também menor, de 6kg. Por outro lado, a autonomia é consideravelmente maior, de 28 horas. Ainda segundo a empresa, ambos podem embarcar múltiplos sensores – evidentemente, dentro dos seus respectivos limites de carga paga.
Porém, quando se acessa as brochuras em pdf do Atobá e do Albatroz, os dados divulgados dferem do site. No caso do Atobá, a principal diferença é a autonomia, de 28 horas no pdf (contra 20h na página). Já para o Albatroz, os dados são bem diferentes no pdf em três itens: a autonomia de 12h (contra 28h no site), a carga paga de até 60kg (comparado a 6kg no site) e o peso máximo de decolagem de 150kg (contra 500kg no site).
É plausível que os dados do pdf correspondam melhor às demais dimensões divulgadas. Sobre a carga paga, o limite de 60kg é para equipamentos presos ao centro da parte inferior da fuselagem. No nariz, o limite é de 25kg, segundo a brochura.
A grande diferença entre os dois (a qual não muda tando no site quanto nas brochuras) pensando no desenvolvimento para eventual emprego no NAM Atlântico, é o comprimento da pista para decolagem e pouso: 400m no Atobá e apenas 150m no Albatroz – este último dentro do limite do comprimento do convoo do navio (cerca de 200m). O Albatroz também é mostrado com gancho de parada, na ilustração divulgada pela empresa.
Além desses dois SARP, a empresa desenvolve o Condor, bem maior e mais pesado, para autonomia de 40 horas, mas que deverá necessitar de pistas maiores, com 600m.
Confira abaixo o extrato do memorando, publicado no Diário Oficial da União (DOU) alguns dias depois da assinatura. Clique aqui para ver a publicação original no DOU.
As imagens do NAM Atlântico e dos SARP da Stella são em caráter meramente ilustrativo.
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
Publicado em: 22/08/2023 | Edição: 160 | Seção: 3 | Página: 28
Órgão: Ministério da Defesa/Comando da Marinha/Diretoria-Geral do Material/Diretoria de Aeronáutica
EXTRATO DE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO
NUP: 63003.001877/2023-11. Objeto: Avaliar as características e requisitos técnicos necessários ao desenvolvimento de um Sistema de Aeronave Remotamente Pilotado Embarcado (SARP-E) capaz de operar a partir do Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico” (NAMAtlântico).
Espécie: Memorando de Entendimento (MDE) nº 70-1/2023.
Partícipes: Diretoria de Aeronáutica da Marinha. CNPJ: 00.394.502/0163-00 e Stella Tecnologia CNPJ: 23.401.603/0001-09.
Sem repasse financeiro.
Fundamento legal: Art. 184 da Lei 14.133/2021. Assinado em 18 de agosto de 2023 pelo Diretor, Contra-Almirante EMERSON GAIO ROBERTO.
Vigência: 18 de agosto de 2023 a 17 de agosto de 2024. 21 de agosto de 2023. EMERSON GAIO ROBERTO – CONTRA-ALMIRANTE – DIRETOR.
Equipamento importante vindo de empresa nacional. É assim que se faz.
Finalmente alguém olhou pra Stella
Ia falar a mesma coisa, que bom que ela finalmente foi notada, caso contrário seria mais uma promissora empresa de tecnologia nacional fechando as portas.
O Tupã 300 não é da Akaer, é da Tupã Aircraft, uma joint venture entre a SIATT e a turbomachine que recebeu investimento dos emirados arabes unidos e as forcas armadas brasileiras nao mostraram nenhum interesse. Basicamente ja nao é uma empresa nacional mais. E se o brasil quiser, vai ter que comprar dos árabes
Esse é o caminho.
O Atlântico tá enferrujado, tá amassado, a pista não tá pintada como deveria. A gente junta grana, faz economia, disponibiliza pra comprarem navio e saem por aí batendo e fazendo danos.
Qual? Quem dirige o Atlântico? Tem capitão? Essa fumaça preta…quem está cuidando desse Pielstick?
https://www.naval.com.br/blog/2023/05/30/navegar-e-enferrujar/
http://www.aereo.jor.br/2011/06/04/corrosao-o-inimigo-oculto/
Franceses e norte-americanos tem Marinhas oceânicas. Ok, ok, ok…água salgada da em todo o mar e afeta todos os navios.
Mas navegamos 20% dessas Marinhas. Logo…nossos navios devem ter 80% menos corrosão.
As Niterói parecem bem pintadas.
não precisa navegar pra maresia começar comer o metal. Basta o navio ficar no porto pra ele ja ser corrido pelo sal/agua
e nem precisa ta na agua, 10km terra a dentro ainda tem maresia. por isso que carro do litoral se desvaloriza mais rápido que os outros.
O Slava que nos ofereceram Tava joia. Tem quem tem apreço. Tem quem não tem.
Com metade da tinta que gastam nos Grajaú pintavam o Atlântico todo ano.
ja ta pintado…
cara descobriu hoje que ferro enfeluja, mds…
https://www.flickr.com/photos/mboficial/53123687915/sizes/o/
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“O Slava que nos ofereceram Tava joia”
isso aqui é uma sandice delirante em tantos níveis que nem vale gastar com resposta
Se tá pintado fizeram a obrigação de manter o navio. Com essa propulsão Pielstick chegando aos 30 anos levam o navio a 7 nós pra não chabuzar. Logo…manter lindo é obrigação.
Se tá pintado (com marcas de fuligem da caixa de fumaça) por que a edição do PN botou imagem com ferrugens e descaso?
A conferir.
“ por que a edição do PN botou imagem com ferrugens e descaso?”
A foto em questão foi escolhida por causa do ângulo, mostrando bem o convoo, já que o assunto da matéria é drone que poderá decolar do convoo.
Vire o disco.
Antigo isso…vire o disco.
Cara, a foto do link que o Henrique colocou mostra o Atlântico bem pintado e reluzente, na sua última comissão, quando foi até Belém/PA, na Cúpula da Amazônia, em agosto passado. Como eu sei? Observe os detalhes da imagem. As informações que mostram que o que eu falei é verdade, estão na imagem.
Eu sei. Eu sei.
Esteves.
Se tem uma embarcação que realmente é bem utilizada na MB é o A-140.
Está presentem todas as operações.
Considero uma das melhores compras feitas pela MB, seja de equipamento novo ou usado.
Isso é bom e ruim ao mesmo tempo, porque significa que o nosso principal e mais capaz meio também será o que acabará primeiro. Logo vai precisar parar para manutenções que serão cada vez mais frequentes. E como não temos outro meio, quando ele estiver parado, não temos nada
Concordo.
Faço minhas duas palavras.
O navio deveria estar em melhores condições, principalmente porque o pessoal já tem expertise em pintura.
Pessoal, essa foto é do ano passado, foi publicada aqui mesmo. De lá pra cá já passou por pintura nos locais afetados pela corrosão, já desgastou de novo, aí pinta de novo e assim vai. Tem foto mais recente do navio com pintura melhor, essa foi escolhida para a matéria por mostrar bem o convoo.
Enfim, desgastar e reparar / pintar é um trabalho contínuo.
Imagina como deve Estar a casa deles. Se o navio que ganharam semi novo tá assim.
Já veio velho. O lifespan do HMS Ocean era de 20 anos (foi comissionado em 1998 e descomissionado -e vendido ao Brasil, em 2018), conforme opção de requerimento, projeto e construção. Aqui:
https://www.defensenews.com/pentagon/2015/11/27/royal-navy-s-helicopter-assault-carrier-ocean-to-be-decommissioned/
classificar o HMS Ocean como velho pq tem 20 anos total desconexão com a realidade. e outra . “ lifespan do HMS Ocean era de 20 anos” completamente tirado de achismo… que documento você tem que prova que em 1998 a RN fez um navio dizendo que vida útil seria de 20 anos? e pq diabos eles modernizaram o navio faltando 4 anos pra acabar o “lifespan”? HMS Ocean foi vendo por conta dos DOIS QE porque a RN se meteu a fazer dois PA sendo que eles só tem dinheiro pra um e tripulação pra 1, tem nada a ver… Read more »
Eu entendo.
Calma, caro Henrique, não se irrite. Seção de comentários é assim, mesmo, nem todos se referem ao assunto direto e principal mas trocam figuras sobre assuntos correlatos ou de oportunidade. Mas reitero: o HMS Ocean, mesmo pros entusiastas britânicos, só navegaria, bem manutenido, até 2022 (ops!). Como se sabe, os custos de manutenção do navio, que era bem usado, espiralaram depois que viram que apenas o midlife overhaul (aos 10 anos) não seria suficiente e que manutenções em períodos menores seriam indispensáveis pra espremer até uns 25 anos da combalida nave (da qual muito falam que pra manter o preço… Read more »
” o HMS Ocean, mesmo pros entusiastas britânicos, só navegaria, bem manutenido, até 2022″
fonte: CPTK
caras fizeram o navio pra navegar por 20 anos, próprio antigo fala que a saída tem a ver com QE e tripulação, mas nãooooo foi pq a vida útil ja esta tudo arrumado pra ter ~20 anos. lá em 1993 a RN mandou a encomenda do navio já prevendo que em 2018 ela teria que descomissionar ele por conta falta de orçamento, dois PA e falta de tripulação… pelo jeito Teimancia ou aulas com a Prof. Sibila Trelawney são parte do currículo da RN agora
Quando eu falei do HMS Ocean como velho, não menti. Ele era velho pelos padrões do próprio MoD britânico que, tendo ouvido o galo cantar, dispensou os serviços do barco. Mas o NAM Atlântico é velho e não vai durar muito: a MB enveredou pelo caminho da tanatopraxia (e mistanasia) prolongada, vai gastar os tubos em cosmética e manutenção ressuscitativa (se encontrar fornecedor de spare parts). Quando você vai entender que navio construído pra ser mais barato ‘vive’ menos que outros construídos com mais grana? Ou você está tendo um paroxismo de gerontofobia naval? É velho, e ficar contrariado com… Read more »
“Mas o NAM Atlântico é velho e não vai durar muito: a MB enveredou pelo caminho da tanatopraxia (e mistanasia) prolongada, vai gastar os tubos em cosmética e manutenção ressuscitativa (se encontrar fornecedor de spare parts).” Alex, Pra isso já tem contratos assinados com a Babcock e BAe Systems: https://www.naval.com.br/blog/2022/04/07/babcock-e-marinha-do-brasil-assinam-contrato-de-apoio-ao-nam-atlantico/ https://www.naval.com.br/blog/2022/07/27/novo-contrato-de-radar-artisan-da-bae-systems-para-o-capitania-nam-atlantico-do-brasil/ “Quando você vai entender que navio construído pra ser mais barato ‘vive’ menos que outros construídos com mais grana?” Cada caso é um caso. A classe Colossus britânica (e suas derivadas) foi projetada, em plena Segunda Guerra Mundial, para ser barata e praticamente descartável. Foi construída às pressas. Se… Read more »
Verdade, Nunão, tem o contrato de ‘suporte vital’ ( 😀 ) de quatro anos com a Babcock. O legal é que nos comentários do link disse quase a mesma coisa que agora, só que em melhor português e mais detalhes… Sabe aquele fanático por Fusca que gasta uma fortuna (imagine o custo de usinar ad hoc uma única peçinha pra trocar) no seu modelo 68?
Leia com cuidado (do meu primeiro link):
The Royal Navy denied the warship was being axed earlier than planned.
“HMS Ocean will not decommission early and will continue in service as planned well into this Parliament. As part of the SDSR process, the decision was taken not to extend her and to decommission her in 2018, in line with her 20-year life span,” the navy said in a statement.’ (grifo meu). Portanto, não tirei da minha cabeça a afirmação sobre o lifespan do bote. Você é que disse que eu disse que ele foi descomissionado exclusivamente pelo lifespan vencido.
cara.. ninguém constrói um navio daquele porte pra viver 20 anos… só no teu mundinho
Que teimosia sua, Henrique, dizer que eu disse que se constrói um navio pra só durar exatos 20 anos, rsrs. O problema é muito mais sério: veja a compartimentalização do NAM, o número de watertight bulkheads abaixo da linha d’água. O navio é um one (torpedo) hit wonder.
Alex, só de curiosidade, você tem os planos mais detalhados da compartimentação do NAM Atlântico (ex-HMS Ocean)? É curiosidade mesmo, pra gente debater a respeito. Não é provocação, deixo claro. Porque, além de algumas fotos, alguns textos ou cenas esparsas de vídeos da época em que era da RN (infelizmente ainda não tive a oportunidade de visitar as praças de máquinas do navio e outros compartimentos abaixo da linha d’água), o que eu já vi de mais detalhado a respeito é a “cutaway” que tem na matéria abaixo: https://www.naval.com.br/blog/2018/08/24/phm-atlantico-caracteristicas-tecnicas-e-operacionais/ Diferentemente de navios como a classe Mistral francesa, que eu pude… Read more »
Aqui uma foto de uma das bravos (praça de máquinas) do HMS Ocean:
Vê-se claramente o MCP (motor maior V12) ladeado pelos MCA, de um bordo a outro, sendo que na outra praça a configuração é invertida.
Aqui, a única praça de máquinas do Dixmude francês, com os três grupos diesel geradores lado a lado, de um bordo a outro de um grande compartimento:
Tenho não, Nunão, desenhos que especifiquem a separação dos WTB do NAM. Oque eu sei é que especificações militares requerem espaçamentos menores e maior subdivisão (penso que uma praça de costado a costado seja essencialmente uma desvantagem, mas com apenas dois motores de propulsão ficaria difícil fazer diferente…). Li algures que o padrão híbrido militar/civil do HMS Ocean ‘poderia’ ter afetado uma sobrevivencialidade ótima por padrão militar puro. Seria interessante comparar um LPH ou um LHD da USN com seus semelhantes britânicos e franceses nesse quesito, em que se pese a diferença na motorização. Continuo achando que todos os big… Read more »
Alex, Praças de máquinas precisam ser grandes, indo de um bordo a outro, porque as máquinas são grandes (proporcionalmente menores em navios maiores, mas, ainda assim, grandes). Fragatas, corvetas, contratorpedeiros, em todos eles as “bravos” vão de um bordo a outro, e na maioria dos casos, como o volume das máquinas e tubulações ocupam dois conveses, parte das praças de máquinas também ultrapassam a linha d’água. Não é o caso de navios de maior porte como este, em que a altura de dois conveses pode ficar toda sob a linha d’água. Sinceramente desconheço navios desse porte que não tenham praças… Read more »
Nunão, Ao que parece, salvo engano meu, a sala de ‘máquinas’ (dos três diesel-geradores) do BPC Mistral é mais interior, não vai de costado a costado (as alas laterais, nas quais se aninham inclusive tanques de lastro, que devem ter uns 5-6 metros de largura, provêem proteção ao ambiente central), e alternadores de emergência estão bem separados dela, inclusive em deque mais elevado. Motor, mesmo, está dentro do corpo dos azipods; são essencialmente cabos, possivelmente com redundância, que conectam a geração elétrica e os motores nos azipods. No caso do NAM, um único impacto no costado na linha ou abaixo… Read more »
Alex, Eu estive pessoalmente na praça de máquinas do Dixmude. Se ela não vai de bordo a bordo, chega muito perto disso, pois a praça de máquinas é bem larga, com todos os três motores diesel lado a lado e acoplados a geradores. Se há algum tanque nas laterais, não creio que seja das dimensões que você escreveu. Um acerto nessa praça de máquina, inundando a mesma, acaba com todos os geradores de uma vez. Não que isso seja um problema fundamental ou absurdo da classe Mistral, dentro das diversas soluções de compromisso de qualquer projeto, visando facilidade de manutenção… Read more »
Apenas pra contribuir com ilustração ao debate, aqui tem uns desenhos (corte longitudinal e plantas, dos quais não posso certificar a aderência à realidade) que podem ser úteis (não são desenhos técnicos, entretanto):
https://forummarine.forumactif.com/t8166p25-variations-sur-les-bpc-pha#google_vignette
Abraço, Nunão. Grato pela sua paciência com minha impertinência de curioso.
Alex, obrigado por compartilhar.
Eu tenho fotos com detalhes da praça de máquinas da classe Mistral e, provavelmente, tenho também da planta básica para controle de avarias, que fica espalhada em vários conveses. Mas agora não vai dar pra procurar.
Ainda assim, de memória, creio que essa ilustração do seu link seja a que mais se aproxima da descrição da praça de máquinas, com os três motores (em verde) bem visíveis e a largura da praça indo de bordo a bordo:
https://servimg.com/view/16684433/4341
Sim, prezados, estes desenhos (na
realidade apenas ilustrações simplificadas), demonstram que as Mistral são mais vulneráveis do que o Ocean.
Olha a foto do link que o Henrique colocou mais acima. A foto mostra o navio há algumas poucas semanas atrás (em agosto passado). Tá bem pintado.
Concordo. O “escorrido” é natural em qualquer marinha e é controlável. Nesse buque está chamando a atenção. Uma pergunta: em navios desse tamanho se usam anodos de sacrifício ou há outra solução?
Proteção por ânodo sacrificial ou por corrente catódica impressa (ICCP). Na USNavy, quase todos os navios usam ICCP que não é nenhuma novidade: já o famoso USS Forrestal (CVA-59) usava. Mas isso é pro casco abaixo da linha d’água. Pra tudo acima, é raspagem, primer e tinta, mesmo…
A Marinha do Brasil e seu desejo interminável de voar.
No caso dos vants é plenamente justificável, as guerras recentes na Armênia e na Ucrânia já deixaram claro que esse é o futuro. O que não se justifica é aquela meia dúzia de A-4s “em operação”.
Olá Allan, concordo plenamente que vants na MB são justificáveis.
Agora, pior que os A4 são os Turbo Trackers…
Alguém sabe que fim levou esse desperdício de dinheiro?
Os Trackers foram negativados.
Justificável não. Obrigatório para quem tem um litoral com uma grande extensão. Tanto para monitoramento quanto serviços de busca e salvamento.
Fixação
Seus olhos no retrato
Fixação
Minha assombração
Fixação
Fantasmas no meu quarto
Fixação
Eu até concordo com a MB nisso: há muito nenhuma marinha que se preze se limita apenas à superfície. A aplicação militar de aviação e submarinos são praticamente contemporâneos, então dois novos domínios em que uma marinha de tipo mundial tinha que ser proficiente, isso lá no começo do XX. Hoje, no XXI, mesmo uma marinha de tipo regional precisa ser capaz de operar em mais outros tantos domínios como o eletromagnético, o cibernético, o não-tripulado/autônomo e o espacial.
A MB sempre voou ,foi graças a AVIAÇÃO NAVAL e a MILITAR(EB) que a FAB nasceu.
AVISO DOS EDITORES:
4 – Não escreva em maiúsculas, o que equivale a gritar com os demais. As maiúsculas são de uso exclusivo dos editores para dar destaque às advertências nos comentários eventualmente editados ou apagados;
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Exato. E isso me deixa ainda mais fulo da vida com a MB…
Mas sigla pode ou não?
O Atobá eu sei que já voa, mas esse Albratroz eu nunca vi uma foto dele sem ser render 3D.
Que se abra a caixa
https://youtu.be/Z96szUizkjw?feature=shared
Jura que é isso?
Qual a novidade de ver sair da caixa?
Tem imagem na matéria, descrição das dimensões, peso. Não viu?
Parece brinquedo da Estrela.
Não é da Estrela…é da Stella…e não é brinquedo.
Os dois vieram da caixa. Estrela e Stella.
Vem pra Caixa você também.
A “embalagem” parece ser mais tecnológica do que o produto em si…
E só tem 1. Se quebrar terão que fazer outro.
????
Protótipo. Tipo Labgene.
Se a avaliação for bem sucedida, é só encomendarem e a empresa fabrica.
É isso é problema para um equipamento desse nível tecnológico? Se for escolhido, fabricar quantos forem necessários é o de menos.
Interessante a presença do gancho no Albatroz, traz muita segurança para a operação à bordo, mesmo sendo de pouso e decolagem curtas.
A dúvida é: existe algum sistema de cabos de parada (arrestor? não sei o nome) modular/removível? Talvez algo que se prenda às búricas do convoo? Pelo peso e velocidade da aeronave provavelmente daria para bolar um sistema +/- compacto. Será que trabalham em algo do tipo?
“ Será que trabalham em algo do tipo?”
O memorando de entendimento deve ser pra isso.
Certamente, caro Nunão. Estou bem curioso pelas soluções que serão adotadas para operar drones do Atlântico. Talvez cabos ligados a dois módulos presos às búricas. Imagina se colocam um ski-jump rsrsrsrs Vamos ver…
Não sei se já existe algum sistema desenvolvido específicamente para uso de VANTs para como nós os usaremos, mas existe sistema modular de cabo de parada para aeronaves de caça baseadas em terra e que por ventura estejam com algum probblema.
Talvez algo possa ser feito com base nisso em uma escala bem reduzida.
Interessante, caro Leandro. Era bem isso que eu pensava. Considerando que o drone pesa umas 30 vezes menos que um F16, deve dar pra fazer algo bem mais simples.
F-5 e A-1 também possuem ganchos para parada de emergência.
No f5? Interessante desconhecida esse fato.
https://arca.live/b/breaking/26655939
Você pode ver o gancho na linha central da fuselagem, logo atrás do tanque ventral.
Torço muito por está empresa, e creio que seus produtos são muito bons, se alguma força adquirir, pode da margem para a empresa melhorar ainda mais seu produto, esse Àtoba é muito bonito e suas linhas são bem limpas, imagina isso ai armado.
Graaannnnndeee Galante!!
Se esse projeto avançar o Atlântico deixa de ser um porta helicópteros para virar porta drones ou poderá exercer as duas funções?
Ambos.
Show,bastante importante operar drones junto aos helicópteros
Já deram o nome de “navio aeródromo multipropósito” por isso mesmo. Se um disco voador pousar nele o nome continuará valendo.
Melhor resposta do milênio
Ou da galáxia.
Mas aí se aeroporto vira aeródromo, espaçoporto vira… espaçódromo? Navio AeroEspaçódromo? Finalmente o “e” de NAe vira maiúsculo?
NAEM.
Se mudar o E de Espacial para I de Interestelar, vira NAIM. Aí basta que ele também faça serviços hidrográficos pra se transformar no NAHIM.
https://m.youtube.com/watch?v=0jXfFMadsos&pp=ygUObmFpbSB0YWNhIHRhY2E%3D
Boa rsrsrsrs 😂😂
A caixa.
EED (Empresa Estratégica de Defesa) fundada em 2015 por Eudes de Orleans e Bragança e Gilberto Buffara Jr. Eudes foi oficial da Marinha do Brasil e submarinista.
Receitas? Contratos? Garantias? Capacidades?
Não está sendo fácil.
Esse sobrenome do fundador me levanta tantas desconfianças…
Corporativismos. E realismos.
Enquanto isso, o governo norte-coreano lança o seu primeiro submarino nuclear.
Se o editor liberar o link, aí está:
https://observador.pt/2023/09/07/coreia-do-norte-apresenta-primeiro-submarino-nuclear-simboliza-o-nosso-poder-revolucionario-que-aterroriza-os-inimigos/
Para quem é aclamado como Nau-capitânia, acho que sua aparência está sendo negligenciada e sua devida importância não está sendo dada…
Um navio como o ex-HMS Ocean deveria estar sendo mais bem cuidado, mesmo coisas simples como estética.
Espera quando for necessário uma manutenção de meia vida e não tiver verba.
Gente, tem foto mais recente do navio com menos marcas de desgaste. Isso é dinâmico, estraga, repara, pinta e por aí vai.
No caso do NAM é manutenção de pós-vida, porque ele/ela… elu já viveu todo o tempo de vida previsto pelo seu maker.
Não ligam. A grana saiu do nosso bolso. Encostam sem cuidado, amassam, deixam a ferrugem comer o navio. Tá descascando.
E pedem navio novo.
Esteves, isso acontece sempre, com todo navio, de qualquer tipo. Navio que não fica assim é porque nem é usado. É para isso que fazem manutenção sempre que atracam. De tempos em tempos repintam tudo de novo. De tempos em tempos, porque se forem pintar toda hora, seria caro e absurdamente antiprático. Minha família mesmo, tínhamos um barco à vela que ficava em um pier. Casco de fibra de vidro, maravilhoso. Mas todo ano, tínhamos que colocar ele em uma carreta em seco para raspar o casco para tirar as cracas e pintar de novo. Sempre havia o que dar… Read more »
Leandro amigo Leandro,
Eu sei e Esteves sabe. Mas se a gente não marcar essa turma da Marinha na risca…bem junto mas não muito, eles relaxam.
O navio veio novo, lembra? Amassaram aqui, lembra?
Eles fazem pouco com o Atlântico. Custa manter?
Abraço e ótimo ano para você.
Um amassado que, segundo vc, foi feito aqui. Não sei se é fato. E é um amassado que praticamente nem se percebe, mesmo sabendo de sua existência, e que não muda em nada a operacionalidade do navio e que deverá ser corrigido assim que o navio passar por uma docagem.
Foto de agosto deste ano:
Tá de longe. Quero ver de perto.
Melhor ir pessoalmente checar o estado geral desse navio.
Não esta sendo fácil.
Passou da hora. Vc está devendo há uns 5 anos uma visita a navios da MB.
Não está sendo rápido.
Eu estou com dificuldade operacionais.
Não está sendo fácil.
Chapa fina amassa fácil mesmo. Os scantlings de padrão comercial não são os mesmos de padrão militar.
Eu não amasso carro.
Acho que o tupan 300 cairia melhor no convés do atlântico seja a versão de pequena quanto a de grande dimensões…
Não fale em Tupan-300 cair no convés do Atlântico que pode dar drydock por meses.
Como diriam os The Mighty Mighty Bosstones:
I’ve never had to, but I better knock on wood
‘Cause I know someone who has
Which makes wonder if I could
It makes me wonder if I’ve
Never had to, I’d better knock on wood
‘Cause I’m sure it isn’t good
And I’m glad I haven’t yet
That’s the impression that I get
É melhor bater na madeira…
Eu jurava que a MB iria optar pelos Nauru
Na minha visão não tem que optar. Se ambos passarem nas avaliações (o Nauru foi testado há pouco tempo), tem que comprar ambos. O Nauru, que decola e pousa verticalmente, para convoos menores (fragatas, NPaOc, NDM Bahia) e o Albatroz, que decola e pousa de forma convencional, para o NAM Atlântico.
O Nauru…há controvérsias se pousa verticalmente. Ou se cai.
Sim, sua cabeça, de fato, tem se mostrado um fervedouro de controvérsias.
Um navio de guerra. Um navio porta-helicópteros deve operar drones com atribuições semelhantes a um helicóptero.
As chances de perderam um drone tão pequeno, as chances de as informações não chegarem, as chances de as informações entrarem em uma fila de informações, as chances…são boas.
O tempo na Costa Verde muda em minutos.
https://forcaaerea.com.br/us-navy-quer-protecao-cibernetica-para-os-mq-8c-fire-scout/
No canavial é uma coisa. No mar…quando Tiverem as avaliações vamos ver.
Quando eu virar presidente, você será meu Ministro.
Essa gente quer enrolar o Esteves com drone minuto no mar.
Tão pensando que aqui é Ucrânia que faz drone com lata de Nescau.
Depois que avaliarem. Depois que validarem.
Ate agora o único que mostrou algo foi o ScanEagle. O resto presta pra canavial.
Mas cada um acredita naquilo que acredita.
Ponto.
Bom, eu tentei elevar o nível do debate.
Ficaram enchendo o saco por causa de aparências, corrosão, caixa do drone, coisas bestas como essas, repetições de irrelevâncias.
Agora você vem falar de acreditar nisso ou naquilo.
Eu joguei a toalha. Baita pé no saco.
Melhor ouvir música do Nahim.
Taca taca
Nunão, mencionei o Nauru porque já há uma versão em desenvolvimento para o EB do Nauru 1000C equipada com o míssil Enforcer da MBDA. E como uma das funções do Atlântico é o desembarque anfíbio, na minha ótica é natural a adoção de um drone armado para apoio a esses desembarques. Seria de extrema utilidade, tanto para a MB quanto para o CFN mas, infelizmente, ambos (MB/CFN) tem por hábito não adotar os mesmos equipamentos do EB. Surreal.
Quanto ao comentário de drone que não voa, mas cai (no canavial), concordo com você.
Como escrevi, não vejo problema nenhum em adotar ambos. Hangar e convoo não faltam, seja num mesmo navio, seja em diferentes.
O drobe da Xmobots passou por avaliação em NPaOc.
Tá bem. Marca. Quero ver as avaliações do Nauru e desses 2 da Stella.
Vocês publicam a matéria. Jogam o resultado para o futuro. Esses drones são aeromodelos crescidos. Com fuselagem esquisita para parecer novidade.
Quero saber. Vamos marcar local, dia e hora para debatermos o que concluíram.
Prometo preparar-me e…não me assusto com engenheiro naval dos bons ou descendentes de família dos réis.
isso é muito bom, vai economizar muito as horas de voo dos helicópteros, vamos ter como ver longe do horizonte, poder atacar o inimigo antes de ele saber que nós vimos ele, agora espero que a MB também coloque outros drones para patrulha aérea sobre o oceano, decolando da terra é claro. o que economizaria muito o diesel das nossas embarcações, pois elas saberiam onde estão os navios que estão invadindo nossa ZEE, onde podem estar acontecendo crimes ambientais e direcionar ataques em caso de necessidade.
“O Albatroz tem uma capacidade muito importante, podendo voar por 28 horas. Ele tem uma autonomia muito alta. Operando embarcado com um link de satélite, ele pode ter um alcance muito longo para inspeção das fronteiras e das nossas faixa marítima e terrestre. E tudo isso numa plataforma muito pequena e fácil de transportar”, contou o fundador da Stella.”
Vigilância.
Achei que Drones, assim como os meios navais disponíveis fizessem parte integrante do SISGAAZ.
Foxtrot, vai aprender o que é o SisGAAz, antes de falar besteira…
Pior que eu acho que tu tens razão…esses dois são a mesma pessoa.
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Pessoal…
Cadê a defesa antiaérea de ponto no Atlântico ?
Até um PM carrega um 38 na cintura.
Pois é, sem defesa de ponto e sem escoltas. Poderia até ser abalroado e abordado à moda antiga kkkk como o Parnaíba na batalha do riachuelo rs… abordado por 3 vapores paraguaios e defendido a fio de sabre. Nessa abordagem Greenhalgh era guarda marinha e morreu na mão dos paraguaios aos 20 anos de idade. Dps foi homenageado com nome de fragata. Marcilio Dias lutou junto com o Greenhalgh, morreu defendendo a bandeira, mas era preto e não teve homenagens na mesma altura.
Marcílio Dias foi homenageado com 1 contratorpedeiro, classe Marcílio Dias, os outros 2 sendo, Greenhalgh e Mariz e Barros isso no fim da década de 1930 construídos pelo AMRJ e novamente no início da década de 1970 quando da compra de unidades de segunda mão da US Navy.
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Então, até aí, Marcílio Dias, independente de “Greenhalgh” ter um posto mais elevado e ser “branco” estava em “vantagem” o que foi equilibrado dando seu nome à fragata
adquirida de segunda mão em meados da década de 1990 quando também deu baixa o “CT” Marcílio Dias.
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Dalton, Marcílio Dias deu nome à 4 navios da MB: um navio transporte, um torpedeiro de alto-mar, um contratorpedeiro da classe M e um contratorpedeiro da classe Gearing. Além desses 4, também nomeia um petroleiro de óleo cru da Transpetro.
Greenhalgh também deu nome à 4 navios da MB: 1 canhoneira, um vapor, um contratorpedeiro e uma fragata.
Sim eu vi lá no “velho NGB” que infelizmente não é atualizado, apenas
preferi selecionar os mais importantes e que de uma forma ou outra, seja através de revistas antigas ou mesmo por ter estado ao lado deles no AMRJ, me é mais caro.
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abraços
Abraços, caro Dalton. Tu és uma referência em assuntos navais aqui no PN.
Te informa antes de falar essa bobagem de “ era preto e não teve homenagens na mesma altura.”.
Faz tempo que PM usa pistola.
Querem convencer o Esteves que defenderão nosso maior ativo com brinquedo Pim Pam Pum.
Caras de pau.
Muito PM usa um .38 como backup.
Eu disse o contrário? Eu disse que já faz tempo que a PM usa pistola.
Ponto.
E eu disse algo em contrário pra ti? Tenho um sobrinho PM. Tu está mais ranzinza do que normalmente já é. Ponto.
É verdade.
Preciso dar uma pairada.
https://m.youtube.com/watch?v=YKbLK3vUS2M&pp=ygUGTmFoaW0g
Sim, sim. tudo é um grande complô para convencer o Esteves.
Nunão,
Você acredita no Nahim. Esteves acredita nele mesmo.
Acredite no taca taca.
Tu acredita que esse cara tá vivo e…ainda faz shows?
Espera vc descobrir que o Mistral tem menos defesa que o Atlântico e só tem a escolta pra proteger e mesmo assim ele navega por ai livremente….
Mais ou menos.
A defesa do Atlântico contra ameaças assimétricas de superfície é melhor, com mais canhões de 30mm.
Mas a classe francesa Mistral tem pelo menos um par de lançadores Simbad de mísseis Mistral, assim como o nosso NDM Bahia. Acho que não custava nada instalar ao menos isso no NAM Atlântico…
Sim, podia colocar os Simbad do NAe SP (que eu não sei que fim levara), mas não adianta pq o tipo de gente que faz esses “criticas” a defesa do navio é o tipo de gente que não vai ta satisfeita com a defesa até ter duas Estrelas da Morte, uma Enterprise e toneladas de Space Marines
Mas um lançador de que precisa que um marinheiro saia correndo e vá até ele, entre em posição e engaje o alvo para só depois disparar, nos dias de hoje não valeria muita coisa não. Até que tudo isso acontecesse a navio já teria sido atingido por uma salva de mísseis.
O correto seria alguma defesa de ponto moderna, seja com mísseis, seja um canhão, o mais barato já que estamos falando de MB, mas ainda assim bem mais eficiente.
Jadson,
Em situação de conflito o lançador Simbad já teria que estar guarnecido. Não tem essa de marinheiro sair correndo quando detectam uma ameaça.
Mas concordo plenamente com você que é necessário uma defesa antiaérea melhor que lançadores Simbad.
Eu os mencionei porque, a princípio, 3 lançadores estavam disponíveis desde a desativação do NAe São Paulo, e o míssil, até onde sei, continua em uso pelos fuzileiros navais (até desfilaram com lançadores singelos no 7 de setembro, em viaturas Marruá).
Simbad para o atlântico é uma piada!
Falo daquele Simbad modelo usado no A-12,se fosse um modelo como esse abaixo, poderia ser até razoável…
Será que a ARES não tem capacidade de fazer uma arma para a defesa do atlântico?
“Falo daquele Simbad modelo usado no A-12,se fosse um modelo como esse abaixo, poderia ser até razoável…” Esse que você mostrou é o Sadral. Nem sei se fabricam mais. Atualmente o padrão é o Simbad RC, operado remotamente: https://www.naval.com.br/blog/2010/03/26/simbad-rc-velho-conhecido-da-mb-agora-controlado-remotamente/ Recentemente demonstrou também capacidade anti drones marítimos: https://www.naval.com.br/blog/2019/01/09/mbda-demonstra-com-sucesso-capacidade-anti-superficie-do-missil-mistral/ “Simbad para o atlântico é uma piada!“ Eu não escrevi em tom de piada. Se os lançadores que estavam no NAe São Paulo ainda existem e funcionam, deveriam ser instalados. Locais não faltam. Poderiam até pensar em posições que não atrapalhariam a instalação posterior de armamento mais moderno em locais mais apropriados a… Read more »
CIWS
CIWS
Se comprar 5 de cada levanta a mão pro céu e ora
Só fizeram um. Se comprarem leva o que tem.
Payload muito pequeno o do Albatroz, que é o que cabe no NAM. No QE eles estão melhores, o deles carrega até 100 kg. Aqui:
https://youtu.be/E8jrmhaK3kc?si=MlcREvAnxI9yILdo
Teremos uma iniciativa decente neste campo, dentro do nosso alcance e necessidade, como o é na competição EUA-China a Replicator no âmbito ADA2 (All-Domain, Atritable-Autonomy, a resposta aos números e à A2AD chinesa) que prevê milhares de UCAVs e até UCAV com míssil ar-ar?
Este navio é ótimo para a logística da nossa gloriosa MB.
Tem uns caras que adoram reclamar das coisas, até quando a notícia é boa tem reclamações. Isso é doença!
Gente mal amada.
Século XXI, setembro de 2023, Quase 2024… Enquanto outros países já operam uma quantidade significativa de drones há muito tempo, o Brasil ainda continua com estudos e mais estudos que pouco ou nada geram de valor, sempre com uma quantidade irrelevante de aviões para apoiar a indústria nacional… Nesta altura do campeonato e com uma empresa do porte da Embraer, já não deveríamos ter um drone do nível de MQ-9 Reaper ou RQ-4 Global Hawk? Mais duas perguntas aos entendidos: Por que o Brasil demorou tanto para “embarcar” nesta área? E por que as Forças Armadas ao redor do mundo… Read more »
Que tal olhar pra frente?
Tem um drone que foi pensado, dentro das capacidades de uma empresa, para operar no NAM Atlântico. Assinaram um acordo para avaliar o dito-cujo. Que tal pensarmos nas possibilidades ou daí pra frente?
Vendo o histórico das Forças Armadas, é difícil não ser pessimista, Nunão… De acordo com minha visão de leigo, sinto que o Brasil parece já ter ficado pra trás nesta área, então me pergunto o quanto será necessário investir para recuperar o tempo perdido.
O avião tripulado leva um piloto. Ou dois. Mais se for um cargueiro. Avião não tripulado não leva.
A ideia é interessante e sendo um produto nacional fica ainda melhor. Mas eu fico curioso e me questiono qual seria a dificuldade em criar um Drone similar ao Fairey Barracuda ou Douglas SBD Dauntles e tantos outros aviões que operaram em porta aviões da segunda guerra, que tem dimensões similares ao Atlântico? Hoje temos condições de ter aeronaves com uma estrutura mais leve, motores mais potentes e sem o peso de um piloto a bordo. E assim como essas aeronaves eram capaz, ainda podem levar torpedos, bombas e mísseis, etc. O que daria um ganho substancial a esses navios.
A ideia é correta .
Os 2 drones não são tecnicamente adequados para ataque e defesa , pouca carga efetiva ou nenhuma quase …
A marinha deve ter drones de ataque capazes de carregar mísseis de defesa e ataque efetivo …..
Você poderia converter o Amazonas num porta drones como a China já está construindo e como os EUA também planejam construir .
Um porta aviões hoje é inacessível a Marinha do Brasil mas um porta drones de ataque poderia ser acessível …..
Esteves tem porta retrato. É bacana.
Quais os meios de defesa anti aérea do Amazonas ?
Você quis dizer Atlântico ou Amazonas mesmo?
A pergunta é só por curiosidade, pois a resposta é nenhum em ambos os casos.
Efeito da sexta-feira, mesmo enforcada em feriadão. Sugiro nomear de síndrome sextante…
Flechas.
Na minha opinião, uma breve reforma colocando um skyjump e um novo A-29 com asas esbraveies e pronto… Eis u porta aviões com capacidade de apoio ao solo toada de cabeça de praia.
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Sr Nunes corrigindo me : Atlântico …. Obrigado pela correção …
Sr Esteves , sendo flechas o meio e defesa anti aéreo , ao menos e ecológico , para manter o espírito de brincadeira , a Marinha já pode passar no Mín Meio Ambiente ou Minas e Energia ( ainda existe ?) e pegar um empréstimo verde para defesa da frota talvez crie sistema de flechas automatizado …… na falta de drones de ataque no norte temos muitos urubus capazes de carregar carga maiores que a apontada acima , pode usar , e ecológico também ….. só uma brincadeira ..
Relaxa.