Cruzador USS Lake Champlain (CG 57) desativado em San Diego após 35 anos de serviço
O cruzador da classe “Ticonderoga” USS Lake Champlain (CG 57), o 11º navio de sua classe, foi reconhecido por mais de 35 anos de serviço naval durante uma cerimônia de descomissionamento na Base Naval de San Diego, em 1º de setembro.
O Lake Champlain teve construção iniciada em 3 de março de 1986, na Ingalls Shipbuilding em Pascagoula, Mississippi, lançado em 3 de abril de 1987 e comissionado em 12 de agosto de 1988, no Intrepid Pier no Intrepid Sea-Air-Space Museum na cidade de Nova York.
O navio esteve no Golfo Pérsico em várias ocasiões, primeiro como parte da Operação Desert Shield e, mais tarde, após a Desert Storm.
Em 25 de janeiro de 1990, no norte do Mar das Filipinas, o Lake Champlain resgatou 14 marinheiros do MV Huazhu e transportou os sobreviventes para a Baía de Subic. Ele ajudou na evacuação das Filipinas durante a erupção do Monte Pinatubo em 1991, enquanto transitava para o Golfo Pérsico.
O navio completou 17 desdobramentos importantes.
Me lembro quando estava bem novinho visitando o Rio de Janeiro em 1988.
Belo Navio!
Acham que vale a pena a MB adquirir algum cruzador ou destróier usado da US Navy como foi as type-22 da Royal Navy que se tornou a classe Greenhalk?
Este, com certeza, não vem… Mesmo que ainda haja algumas milhas para o casco, viria todo desmontado, sem nenhum dos equipamentos que o tornam o navio que é. Seria um convite a mais algumas “visitas” da marinha chinesa ao Brasil.
Entendi,mas me refiro como tampão ou para completar a frota com os projetos em andamento como as fragatas Tamandaré,os submarinos e os NPAS de 500 toneladas e podemos ir armando ele com equipamentos nacionais.
Tampão?? Ele é muito superior as Tamandaré e bem mais caro de operar.
Bom dia Augusto. Em geral, navios de primeira linha da US Navy, construídos nos últimos 40 anos, são caros demais para marinhas do “terceiro mundo”. Seria mais um problema do que solução. Foi-se o tempo em que adquiríamos Destroieres e fragatas deles para nossa FN. Hoje até os navios de assalto anfíbio seriam problemáticos, devido aos custos de manutenção e quanto aos outros mais antigos, estão no osso. Não vejo como uma opção. Mas eles ainda tem equipamentos que nos caem bem, como os black hawk e suas variantes e os blindados da família M, tipo M577, M113, M139, M110,… Read more »
O EB vai adquirir 12 Black Hawks,provavelmente armados,o CFN deve adquirir mais JLTV.
Sim. Mas eu pessoalmente, sou contra a aquisição do JLTV, mas fazer o que…
Porque? Ele é um excelente carro de transporte para os fuzileiros navais,só poderia vir com transferência de tecnologia mas aí já exigir muito dos americanos.
Augusto essa é uma questão bem pessoal. Não gosto do JLTV. Pode ser o pi.a das galáxias, mas nunca me encantei com o bicho. Abraços
Pra que? Olha o tamanho, deslocamento e custo para manter e operar um navio desses e com a idade que já tem! Um negócio desses seria uma insanidade total!
Se a MB mal consegue operar navios CODAG imagina essa aí que é COGAG com 4 turbinas LM2500. Seria como ter que por gasolina num Gol 1.6 e depois trocar por um Opala 4.1
A MB não tem navios CODAG.
As fragatas e corvetas atuais são CODOG.
Obrigado pela correção. Confundi o and e or, Combined Diesel Or Gas, Combined Gas or Gas
com base em que fala que ele viria desmontado? Como sabe, ou pode afirmar isso?
Esse dai ja empurrou agua demais (navegou) e esta muito surrado e deve esta precisando de um verificação estrutural urgente !!
Ele é muita área para o caminhaozinho da MB !!!
Se os americanos estão dando baixa é porque esta ficando caro (custo de manutencao) ate para eles operar um navio de 35 anos de uso.
Eles costumam aposentar navios mesmo em perfeitas condições para renovar a frota deles e vendem para marinhas aliadas modernizadas. Nesse caso como deve ser caro para operar então não deve vir e a MB provavelmente não compra mais tampão e sim constrói navios novos.
O que você descreveu Augusto era mais válido ainda para a década de 1990 pois nos últimos 20 anos pouco foi parar em “marinhas aliadas” e ainda assim apenas alguns tipos de navios. . No caso de “grandes combatentes de superfície” Taiwan ficou com os 4 classe Kidd uma variante da classe Spruance no início da década de 2000 e só. . A Índia ficou com 1 LPD da classe Austin, mas, fora algumas fragatas classe Oliver Perry as últimas das quais deram baixa em 2015 e acabaram não chamando muita atenção, duas para Taiwan e uma para o Bahrain… Read more »
É Greenhalgh!
Um cruzador de respeito! E a gente aqui com dificuldade de terminar um barco de 500t desarmado. Nossa distância tecnológica para os EUA já saiu desta galáxia, com as universidades aparelhadas que temos, só vai aumentar.
AVISO DOS EDITORES: A DISCUSSÃO ESTÁ DESVIANDO PARA TEMAS TOTALMENTE FORA DO ASSUNTO DA MATÉRIA. LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Não é só a tecnologia… A corrupção é inversamente proporcional e o interesse do povo brasileiro por seu país é menos alguma coisa.
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Eu perguntei isso em outra matéria, peço desculpas aos editores por me repetir e só estou fazendo isso porque eu simplesmente não faço mais ideia em que matéria eu fiz a pergunta:
E aquele plano de usar os Ticonderoga descomissionados como defesa anti aérea no Japão? Esses cascos, motores, eixos etc devem estar no osso, mas seus mísseis e sensores ainda dão um bom caldo.
Imóveis? Seriam alvos. Seja de artilharia aérea, seja de drones submarinos.
Respondi a você Fernando na matéria sobre a chegada à Nigéria da “Liberal” e eu também as vezes esqueço onde postei alguma coisa. . Resumindo, apenas 5 “Ticonderogas” receberam capacidade contra mísseis balísticos (BMD) mesmo assim de versão já considerada ultrapassada nem mesmo poderiam lançar a última versão do SM-3 muito menos o SM-6 na sua versão (BMD). . Os “Ticonderogas” assim com os “Arleigh Burkes” possuem versões diferentes do “AEGIS” na medida do possível se está tentando padronizar no caso dos “Burkes”. . Outras considerações que postei é que mesmo “imóvel” se teria que manter os “sistemas” ativos, dar… Read more »
Verdade, não tinha pensado pela ótica da tripulação (se eu fosse almirante os marinheiros me odiariam) e nem sabia que eles estavam com armamentos defasados.
Obrigado.
Boa noite, excelente compra de oportunidade para a Marinha Brasileira.
Eles aposentam navios com 35 anos de uso, enquanto nós compramos navios com 50 anos de uso com expectativa de usar por pelo menos mais 35
Sei que você ironizou, mas, a marinha nunca comprou navios com 50 anos de uso como exemplo as 4 fragatas “Garcia” da US Navy no final da década de 1980 com 20 anos de uso a última das quais “Pará” retirado de serviço em 2008 com 40 anos (1968 – 2008 ) quando da incorporação da “Barroso”. . As 4 fragatas “T-22” aqui classe Greenhalgh, vieram até um pouco mais jovens em meados da década de 1990, com em média 15 anos de uso, a remanescente “Rademaker” completou 43 anos em março passado desde que foi incorporada à Royal Navy… Read more »
Caramba! Guardo o meu cd e o livreto do jogo “Aegis” até hoje.
E lembrei daquelas discussões que rolaram por aqui, o pacote com porta aviões, navio cisterna, Spruance e Ticonderoga para a MB.
Essa classe vai deixar saudades.
Estamos 60 anos atrasados quando vejo um navio assim, me faz lembrar o Patrulha de 500 T que vão marcar uma reunião para fazer uma reunião.
Super Trunfo!!!!
Duas Classes de Navios Raiz!!! Ticonderoga e Spruance!!!
Vai que é sua marinha br!