Grupo EDGE, dos Emirados, adquire 50% de participação na brasileira SIATT

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Mansup no estande da SIATT, em 2017

Nesta sexta-feira, 29 de setembro, o Grupo EDGE dos Emirados Árabes Unidos divulgou nota sobre ter adquirido 50% de participação na empresa brasileira SIATT, de armas inteligentes e sistemas de alta tecnologia.

Segundo a nota, o acordo foi assinado oficialmente na sede da SIATT, na cidade de São José dos Campos (SP), com a presença do presidente do Grupo EDGE, Faisal Al Bannai e por altos executivos de ambas as empresas.

Essa aquisição se segue a um acordo de cooperação assinado pelo Grupo EDGE com a SIATT no Rio de Janeiro, em abril deste ano, e de um acordo assinado pelo Grupo com a Marinha do Brasil para desenvolvimento conjunto de tecnologia avançada para mísseis antinavio de longo alcance.

Ainda segundo a nota, isso faz “parte do projeto brasileiro de mísseis antinavio MANSUP, para o qual a SIATT fornece os sistemas de orientação, navegação, controle e telemetria”.

Sobre a SIATT, a nota destacou que a empresa foi fundada em 2015 e, inclui, em seu portfólio de portfólio de produtos, armas inteligentes como mísseis e munições guiadas, além de sua integração em aeronaves, embarcações navais, carros de combate e outros veículos terrestres, destacando-se também em tecnologias de radares, sensores e sistemas aviônicos.

A respeito da aquisição, o diretor geral e CEO do Grupo Edge, Mansour AlMulla, afirmou: “(O Grupo) EDGE está comprometido em colaborar com participantes estrategicamente importantes da indústria no Brasil, por meio de investimentos ou parcerias, com o objetivo de desenvolver capacidades avançadas de defesa e outras tecnologias relacionadas. Como parte de nosso roteiro de desenvolvimento para a América Latina, em especial no mercado brasileiro, estamos embarcando no desenvolvimento e fabricação da próxima geração de armas inteligentes e soluções de alto desempenho, com preço competitivo. Juntamente com a SIATT, pretendemos nos tornar participantes relevantes do mercado em sistemas de defesa de alta tecnologia.”

Ainda por parte do Grupo EDGE, o presidente do setor de Armas e Mísseis do Grupo, Hamad Al Marar, acrescentou: “Este é um marco crítico e foi alcançado pelo estabelecimento de relações mutuamente benéficas e do apoio e visão da liderança dos Emirados Árabes Unidos e do Brasil, que continuam a forjar sempre -laços de defesa mais estreitos através da criação de capacidades soberanas independentes e do apoio ao crescimento econômico. Nossa aquisição de 50% do capital da SIATT é um exemplo perfeito disso. Isso nos permitirá combinar experiência no desenvolvimento de armas inteligentes e sistemas de alta tecnologia, ambas áreas de foco do EDGE, e explorar potenciais oportunidades de colaboração para aprimorar tecnologias e capacidades nos mercados dos Emirados Árabes Unidos e do Brasil.”

Outra declaração publicada na nota foi do CEO da SIATT, Rogério Salvador, que também é um dos fundadores da empresa: “Este é um momento de orgulho para a SIATT como líder regional no campo da tecnologia avançada de mísseis. O investimento (do Grupo) EDGE em nossas capacidades e conhecimentos reconhecidos é uma prova da alta qualidade dos nossos produtos e sistemas. Por sua vez, isso permitirá que nos beneficiemos da escala e da experiência internacional multi-domínios do EDGE para desenvolver, de maneira conjunta, a próxima geração de soluções de armas inteligentes para as nossas respetivas Forças Armadas e outros clientes de defesa. A SIATT, como Empresa Estratégica Brasileira de Defesa – EED, continua totalmente comprometida em contribuir para a soberania nacional.”

Por fim, a nota publicou uma declaração do vice-almirante Marco Antonio Ismael Trovão de Oliveira, da Marinha do Brasil: “(O Grupo) EDGE está demonstrando, por meio de ações concretas, que é um parceiro sério, apoiador da indústria de defesa do Brasil e do desenvolvimento das capacidades nacionais em múltiplos domínios. O anúncio de hoje da aquisição de uma participação importante na SIATT pelo Grupo vai fortalecer ainda mais a nossa visão e objetivos mútuos de maior segurança e prosperidade econômica, tanto aqui quanto no além-mar.”

FONTE / FOTO DA ASSINATURA: EDGE

VEJA TAMBÉM:

MANSUP: saiba mais sobre a fase atual e o futuro do míssil antinavio nacional

 

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Allan Lemos

Sabia que essa história da EDGE aqui no Brasil ia dar nisso. A Avibrás também fez uma “parceria” para lá de suspeita.

O Brasil não já não tem muita tecnologia, e as que desenvolve a duras penas são entregues de mão beijada para qualquer um que ofereça duas mariolas e um pastel.

Sou liberal, mas deveria haver uma lei proibindo a venda de qualquer empresa estratégica sem a aprovação do Congresso.

MARS

Que congresso? Os caras não investem, não incentivam; é cortes por cima de corte, contingenciamento em cima de contingenciamento, atrasos, atrasos, aumentos de salários…

Orivaldo

E os Estrelados também não ajudam

Allan Lemos

Sim, está errado. Mas a resposta com certeza não é abrir as pernas para o primeiro que balançar algumas notas.

adriano Madureira

Amigo esse congresso inútil só fica brigando, oposição vs situação, viúvas bolsonaristas e esquerda…

Estão mais preocupados com banheiro unissex e a proibição de casamento gay do que com a defesa da nação.

Oque falta nesse paiséco é um conflito, no dia que isso acontecer, esses parlamentares cretinos ainda terão o descaramento de se eximirem da responsabilidade de uma derrota.

Palpiteiro

Alguém precisa pagar as contas. Sem encomendas e investimento a empresa fecha as portas. Tecnologias do passado não tem valor no futuro. Alguém tem que pôr dinheiro para o desenvolvimento de novas tecnologias para a empresa se manter competitiva.

Allan Lemos

Já teve encomendas do Mansup. Quanto de dinheiro público já foi investido?

Espero que a propriedade intelectual dessas tecnologias pertençam à MB.

Marcelo Andrade

Que encomendas? O missil ainda está em desenvolvimento. Tudo protótipo.

Fernando "Nunão" De Martini

Já passou faz tempo da fase de protótipos. Está na fase de pré-série. Veja matéria sobre isso ao final desta.

Palpiteiro

O dinheiro que já foi gasto não volta. Reclama pro seu parlamentar. Equipamentos de defesa não gera patente. Tecnologia é como loja de roupa, a coleção verão não vale nada no inverno. Tem que vender enquanto tem algum valor. Caso contrário perde tudo. Os índios ainda tem a tecnologia do arco e flecha.

Bueno

Conta se a Historia de que a AVIBRAZ existe por causa dos investimento Iraquianos, o Brasil só adquiriu o Astro após eles…
Confere? Quem é da área pode confirmar?

Esteves

Lenda.

J.Neto

Lenda é falar errado…

Gerson Carvalho

A antiga ENGESA e a AVIBRAS receberam muitas encomendas dos países árabes na decada de 70/80. A Engesa quebrou depois de investir muito no projeto de venda de tanques para a Arabia Saudita, cujo os EUA fizeram um jogo e empurraram os tanques Abrams que aviam perdido nos requisitos e testes de campo.

Joao

Não, não empurraram. O pessoal fala de desenvolver a BID, mas não tem noção do que é. Os EUA venderam 1200 Abramns (se não me falha a memória) pelo preço de 800 Osórios (se os números não forem esses, é a proporção). Além disso ofereceram acesso a compra de outros meios, como o F-15, e construíram as bases para desdobramento, caso houvesse necessidade de defesa contra o Iraque. E foi o q acabou ocorrendo. O que o Brasil ofereceria? Hoje, EUA, Rússia e China tem uma boa BID. Os outros tem, pq cresceu na Guerra Fria e estão com muita… Read more »

Mauricio Autorino Veiga

Lembrando, na concorrência o CC Americano foi derrotado mas no LOBBY foi o vencedor, agora os Sauditas perceberam que o LOBBY tem muita interferência geopolítica, resolveram optar por outro caminho e comprar tecnologia alheia ao LOBBY!!! Demorou mas acordaram, vai ser muito bom para as nossas empresas e sua respectiva mão de obra especializada…

Rosi

E os Árabes aparece novante.. como salvadores da BID do Brasil..

será que é armadilha bino?

Leopoldo

Somos um país que não se importa com defesa e com uma forças armadas acomodada que vivem se sujeitando a cortes orçamentarios a descontinuidade dos planos estratégico de defesa, a AVIBRAS e a SIATT faz certo o que depender das nossas forças armadas esquecem.

Marcelo Andrade

Não são as FFAA, é o Governo. O MD faz o orçamento e mostra de que precisam, mas o dinheiro sai do Orçamento Federal. A cobrança tem que ser por meio do Congresso.

Fernando Vieira

O comando das Forças só faz pressão no MD e no Congresso na questão de soldos e pensões. O resto? Eles não estão nem aí. Olhando pelo lado da empresa: Você desenvolve um produto a pedido do governo. Sabe que o governo vai comprar esse produto. Você faz. Vem o governo e compra 5. Como você paga os custos de desenvolvimento em 5 unidades? Aquele pato chamado F-35 que foi de um desenvolvimento caríssimo vai se pagar porque os EUA compraram bastante e ainda fazem com que seus aliados comprem mais unidades. O Mansup: Foi encomendado o lote de pré-produção,… Read more »

Nativo

Mostram de que precisam ? Maus dinheiro e não mais armas.

Palpiteiro

O MD pede aumento de salário e despesas de custeio. A estratégia de que a defesa se resume a pessoal é do MD.

deadeye

50% não é perda de controle acionário. 50% ainda estão sob capital brasileiro. Ademais, 65% das ações da Embraer estão em capital estrangeiros através de fundo de investimentos e previdência.

Hertz

Allan Lemos não fica com a garota mas não quer que ela fique com mais ninguém.

Allan Lemos é liberal, mas no conceito dos EUA.

João Fernando

Liberal, mas liberal com as regras próprias kkkkkkk

Allan Lemos

Vá lá nos EUA e fale que quer comprar a Raytheon para você ver se o Congresso vai permitir.

Só no Brasil acham que o liberalismo é um conceito absoluto.

Marcelo Andrade

Sou liberal e a empresa é privada. Eu seria hipócrita em defender qualquer atuação pública nela, a não ser, orçamento e encomendas perenes. A empresa continua aqui com capital estrangeiro ou não. Acho que o pessoal faz muita tempestade em copo de água!!

Allan Lemos

a empresa é privada

Primeiro que a empresa “privada” recebe investimentos estatais. Segundo que existe uma coisa chamada supremacia do interesse público, baseado nela, o Estado pode interferir mesmo em questões privadas, o CADE poderia vetar uma fusão entre duas empresas particulares se entendesse que isso seria prejudicial à ordem econômica, por exemplo.

Mas se você acha que o conceito de liberalismo é permitir que o país se torne a casa da mãe Joana, então não posso dizer mais nada.

adriano Madureira

como se isso valesse de algo! A China tentou adquirir a americana Lattice Semiconductor Corporation, mas a venda foi vetada por Trump… Empresa privada, mas que foi proibida, portanto isso de livre mercado não quer dizer nada quando a segurança nacional está em pauta. Infelizmente nossa defesa faz compras esdrúxulas, a granel ao invés de grandes quantidades. Basta ver a quantidade de mísseis harpoon comprado para os P-3 orion, números ridículos, depois querem que o empresariado nacional abra a carteira e invista em nossa grandiosa e poderosa BID, sem esquecer a proibição dessas empresas venderem produtos a países em conflito. Tendo… Read more »

Palpiteiro

Cara, tem força que fábrica cachaça e iogurte. Isso também é interesse de defesa?

Groosp

O congresso só iria ficar com umas mariolas pra eles.

Ten Murphy

“deveria haver uma lei proibindo a venda de qualquer empresa estratégica sem a aprovação do Congresso.” Deveria, mas só se tivesse outra obrigando o Estado a comprar um mínimo de X milhões ou bilhões por ano. O motivo é simples: a empresa ia fechar e o governo não moveu uma palha para ajudar comprando algo. Se você fosse dono da empresa, falido e prestes a fechar, pensaria 2x em fechar parcerias com quem pudesse, já que se depender do Brasil as empresas estratégicas fecham todas e nós ainda iremos lá fora comprar com “transferência de tecnologia” o que poderia ser… Read more »

Gerson Carvalho

Nos EUA o presidente tem poder de vetar qualquer venda de empresas americanas a grupos estrangeiros.

Rodrigo

Como liberal quer uma lei que estado interfira….deixa de bobagem, se não dá lucro venda…o dono tem direito

Atila Ferraz

Se não fizesse isso o destino dessa empresa seria o mesmo da ENGESA.. Vender metade da empresa foi uma atitude inteligente.com capital vasto,pode aperfeiçoar e aprimorar projetos desenvolver novos.Fora o EDGE pode transferir tecnologia para a SIATT melhorar os produtos nacionais..Uma coisa é vender 50% outra é 100%.. vender por completo concordaria com a sua linha de pensamento jovem padawan

João Augusto

_______

COMENTÁRIO APAGADO. DISCUTA OS ARGUMENTOS SEM PARTIR PARA ATAQUES DE CUNHO PESSOAL.

MANTENHA O RESPEITO, LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

MARS

Os caras vieram com sangue nos olhos mesmo para essas bandas!
Mas também com um fundo soberano de U$ 853 Bi, as coisas ficam suaves…

Espero que isso gere bons frutos para todos…

Marcelo Andrade

Podia ser os chineses, eles tem bala tb, aí a choradeira ia ser pior!!

DanielJr

Os chineses não se interessam mais por cópias atualizadas de exocet mk1. Eles já estão bem mais adiantados que isso.

C G

Não ficaria surpreso se descobrirmos que para alguns os frutos foram bem… reluzentes digamos assim!

Makarov

50%, compraram o controle da empresa, é isso?

Esteves

Depende.

deadeye

Depende.

Leopoldo

Como custa caro a falta de comprometimento das forças armadas nos programas estratégicos de defesa e a desculpa deles é sempre os cortes orçamentários mais você por parte deles uma reestruturação dos meios ou mesmo pressionar o congresso por mais orçamento.

Esteves

Congresso faz o orçamento. Mas faz o orçamento com a renda que existe.

Marcelo Andrade

kkkkkk chega ser engraçado a sua colocação!!! Cara, quantas vezes os comandantes foram à Comissão de Defesa e Relações Exteriores mostrar os Projetos Estratégicos? E o que essa Comissão fez?

Allan Lemos

Se você não sabe, o MD é uma das pastas com os maiores orçamentos da União.

Então conte outra, essa de que “o Congresso não dá orçamento” já está velha.

Marcelo Andrade

O que adianta ter um dos maiores orçamentos e ser o primeira a cortar? Salários e pensões são despesas obrigatórias. Sobra para os investimentos!

André Macedo

Logo menos será a Embraer, ai sai matéria no Estadão falando em “rombo de biliões” (apenas o Estado voltando a investir depois de 4 anos de entreguismo e sucateamento).

Sucatear para privatizar é o lema.

Carlos Campos

sim ivestimento, sabemos onde boa parte dos investimentos foram parar, o MPF mostrou

André Macedo

Mostrou no Powerpoint kkkkkkkk

LucianoSR71

E o bilhões devolvidos também foram no powerpoint?

AVISO DOS EDITORES A TODOS QUE ESTÃO NESTA SEQUÊNCIA DE COMENTÁRIOS: A DISCUSSÃO ESTÁ FUGINDO DO TEMA.

LEIAM AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

deadeye

Capital Ownership – Embraer RI

49% do Capital já é negociado na NYSE e a Blackrock é a terceira maior acionista. Vocês vivem nos anos 90?

André Macedo

49% não é 51%, né?
Inclusive a tal Blackrock é uma das provas da ilusão que se entende por livre mercado, mas isso é outra história.

deadeye

Você sabe que: 49% pode ser controle majoritário? Que 52% pode não ser majoritário? Não importa a porcentagem do capital e sim o tipo das ações e o número de investidores.

André Macedo

Em 51% eu me referia à Golden Share que era de propriedade do Governo até o entreguismo tomar conta.

deadeye

A Goldenshare ainda está sob controle do governo. É controlada através dos 5% de participação do BNDES.

André Macedo

Pô, se tu acha que isso é, mesmo que relativamente, a mesma coisa então a discussão nem faz mais sentido kkkkkkkkkkk olha os números que estamos comparando.

deadeye

Você não sabe o que é golden share né? Os 5% de participação do BNDES são os “golden share” o que dá ao BNDES e consequentemente a União o direito de veto em decisões estratégicas, como venda e aquisições. Tenta pesquisar antes de falar besteira por favor.

André Macedo

Os 5% garantem a participação e o voto de Minerva, mas não somos mais acionistas controladores da Embraer, além do que o voto da golden share tem limitações para o poder de veto, o governo pode vetar ALGUMAS pautas apenas.

“A golden share da Embraer permite vetar transferência de controle e mudança de sede, alteração de logomarca, capacitação de terceiros em tecnologia para programas militares.”
.
Você fala como se 5% de participação fosse igual aos 51% que tínhamos, depois eu que tenho que estudar kkkkkkkkkkk

André Macedo

Grande poder que temos atualmente: Impedir a Embraer de se mudar para Piracicaba.

Sensato

Ou para Seattle…

deadeye

“Transferência de controle” obrigado por provar meu ponto. Já estudou Direito Empresarial? Tenho alguns livros se quiser.

André Macedo

Seu ponto sequer existe, eu comentei que logo menos seria a Embraer a ser entregue ao capital estrangeiro de vez, uma HIPÓTESE distante. O governo ter poder de veto não quer dizer que vá exercê-lo, por isso falei várias vezes do entreguismo dominante na ideologia liberal.

Poder = Possibilidade.

Estude mais português.

Esteves

Ótimo. Vamos esperar os resultados. Na outra meteria publiquei o site da SIATT. A impressão é de um negócio paralisado em 2021 aguardando…aguardando. Não existe capital de investimentos no Brasil. Por esses dias se já não aconteceu, a Nestlé adquiriu a Kopenhagen de um fundo soberano que havia comprado a empresa nacional. Dezenas de negócios no Brasil estão e vem sendo comprados por esses fundos. Necessidade de caixa dizem uns, preço bom para vender dizem outros, valor abaixo do mercado avalia a maioria dos bambambãs. Sem grana nada anda. Quantos países meteram o bedelho no submarino de Taiwan? Seis? Dalton… Read more »

Maurício.

Navios do Irã visitanto o Brasil: “Nossa, o Brasil se juntando com um país pária, uma ditadura que não respeita a democracia e os direitos humanos.” Meses de mimimi e choradeira. 😤😠🤬😭

Emirados Árabes Unidos, também uma ditadura, que não respeita a democracia e os direitos humanos, fazendo parcerias com o Brasil: Silêncio total…🤫😀😍

Só observo…👀😂

Talisson

Gostaria de saber o motivo de negativarem uma verdade como essa.

Esteves

Opiniões.

Sensato

Talvez pelo simplismo da comparação.

Esteves

É uma monarquia. Um califado.

Maurício.

Como é chamado não importa, as rédeas são as mesmas.

Guizmo

Vc conhece os EAU? Se conhecesse não escreveria tanta bobagem…..

Carlos Campos

Olha, se a parte a Brasileira tiver ainda a soberania das tecnologias, pois elas são Brasileiras por mim tudo bem, seria ruim se os árabes levarem embora os técnicos da empresa, o que fica claro é que os mansup de longo alcance vai sair, seria ruim se eles comprarem também a turbomachine, que trabalha com a SIATT no Tupan, e vai trabalhar na turbina do mansup

Dagor Dagorath

Ninguém pode negar que os caras são espertos. Ao invés de investir para inventar a roda, eles vão e compram a roda mais ou menos pronta, precisando apenas de um acabamento, gastando bem menos. Negócião da Chin.. ops, das Arábias!

Oséias

_____

COMENTÁRIO APAGADO.

4 – Não escreva em maiúsculas, o que equivale a gritar com os demais. As maiúsculas são de uso exclusivo dos editores para dar destaque às advertências nos comentários eventualmente editados ou apagados;
LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Oséias

Sr Editor, peços desculpas por infringir a regra do blog. Escrevi em caixa alta pois simbolizava um feirante anunciando vendas, assim como as empresas de defesa do Brasil estão a venda.
Não repetirei o erro. até mais.

Fabio

Agora parece que vai, não graças a nós

Breno

Amigo foi nos mesmo que começamos essas parceria então e graças a nós que tão investido mas e aquela história vai depender da maneira que você interpretar essa história

Breno

Cara o mundo tá assim o hoje afinal o mundo que vivemos e dominado pelo capitalismo e vamos toma exemplo da Europa os caras tem capacidade para fazerem sozinho muitas armas mas não e isso que vemos muito hoje os caras estão preferindo fazer parcerias ou compra de outros do que desenvolve propriamente mas assim que segue a empresa PATRIA não e totalmente finlandesa e mais parece que muitos nesse país de um pensamento muito socialista. E mais empresas de cujo capital aberto seu principal objetivo e consegui acionistas então por que muitos estão reclamando ser fosse estatizada todo mundo… Read more »

Gabriel BR

Não vejo problema.

Breno

Por que não tem nenhuma e porque o povinho aí não gosta do capitalismo atual e nem como ele funciona tudo vira lata amigo mas

João Fernando

Com todo o respeito, mas o que até a hj a Mectron, agora SIATT efetivamente, conseguiram entregar?

Esteves

Pouco. Não tem receitas recorrentes. É uma rotunda.

Aos entendidos

Mais um comentário da enciclopédia do achismo! A SIATT durante a pandemia foi a única empresa que cumpriu seu contrato com a MB no desenvolvimento do MANSUP, se hoje o MANSUP está indo para o lançamento do seu 3 Protótipo é graças a ela, pois além de fazer sua parte, absorveu a integração do MAN que era da falida Avibras, colocou pra funcionar uma fragata que não lançava um míssil fazia 30 anos. A SIATT entregou e entregou muito, entregas dignas da MBDA se preocupar, pois tecnologia brasileira não tem embargo, entramos em qualquer mercado, zero end user no desenvolvimento.… Read more »

Joao

Qro desmerecer não, mas conheço essa história desde os anos 80. Pouca entrega. Gostaria de saber o qto foi enfiado de grana lá. Grana pública que poderia equipar para valer uma FA de verdade. Na realidade se gasta mal, não se tem nada, não temos forças armadas realmente armadas. Isso é fato. O resto é choro de nacionalismo barato. Será para desvio de verbas?

Esteves

Não. Mais um comentário sobre a realidade. Sem prejuízo das vossas argumentações a SIATT não tem faturamento consistente. A empresa não vende continuamente. A SIATT tem contratos mas esses contratos não garantem ao negócio caixa suficiente para seguir.

Empresa existe para vender. Não vende? Fecha.

Vitor

Com a compra da sociedade irão injetar dinheiro e acelerar os projetos ? Se sim, que alivio para as FA e teremos um produto para exportar.

Breno

Quem dera cê todo mundo pensasse igual a você pois a mente da galera parece tá na década de 70

Fabio Araujo

Infelizmente é procurar parceiros internacionais ou correr o risco de fechar pois nossas forças armadas compram pouco, os investimentos são caros sem sócios externos complica.

Oséias

“Venham todos, só hoje saldão de empresas de defesa do Brasil. Não se preocupem, os brasileiros acham que estamos salvando suas empresa. kkkkkkk
Venham todos, o saldão vai durar, até finalizar os estoques!!!!!!!!”

adriano Madureira

Esse nosso parlamento é uma piada! Assim como esse bando de militares patriotas e incompetentes… Lembro que quando a Mectron estava para ser vendida, nossos garbosos e inteligentes militares, com sua visão estratégica, deixaram a empresa cair em mãos israelenses, poderiam ter comprado a época, afinal pode-se dizer que estava a “troco de pinga”, pois os ativos da mectron, giravam em torno de US$ 50 milhões. A  SIATT nasceu quando os sócios fundadores deixaram a Mectron e formaram a atual empresa, sendo 90% de todos os funcionários provenientes da Mectron Engenharia. Agora novamente a inépcia de nossos militares e políticos deixam uma empresa militar… Read more »

Breno

Amigo ela foi comprada por completa? caro amigo abra os olhos quase não ser faz mais equipamentos militares sem auxílio de parceiros nem os Estados Unidos fazem mais tantas armas nacionais porém você ser engana ao pensa que ela caiu em mãos estrangeira ela só ganhou um acionista um investido mas o capital dela ainda e brasileiro. A sobre essa sua ofensa contra os militares creio que você não saiba mas “A POLÍTICA DE UMA NAÇÃO E REFLEXO DO SEU PRÓPRIO POVO” guarde bem isso amigo a culpa e muito mais nossa do imagina AVISO DOS EDITORES: 4 – Não… Read more »

Esteves

Quando vendem empresa de laticínios. Quando vendem o maior varejo. Quando vendem bancos. Quando vendem…quem liga?

Vendem 50% de um negócio sem receitas e parece que venderam o Pantanal.

Xô. Xô. Por falta de adeus? Adeusinho.

Felipe M.

Que comparação esdrúxula

Nilo

Então onde está o vice presente o Alkmin, o ministro Indústria e Comércio da , foi essa a solução para Avibras e SIATT.
Quem irá comprar os produtos destas empresas os árabes os Espanhóis, quem tem culhão para financiar vendas externas os árabes os Espanhóis, então é isso sem venda, sem empresa. Agradeça que não levaram 80% como iam fazer com a Embraer, porque alguns disseram que ela não tinha competência rsrsr

Esteves

Nilo,

Encontrar comprador para o negócio encontram. O difícil é encontrar quem coloque pedidos no negócio.

A Embraer está sacrificando margens para seguir vendendo. Isso afeta os resultados financeiros mas garante um negócio vendedor. Lucros menores com grana no caixa.

Esteves

Desenvolva um raciocínio. Qualquer raciocínio.

Henrique

Desmantelamento da indústria de defesa no Brasil é a passos largos.

Esteves

Faça uma análise rapidinha de como recuperar um negócio que não é vendedor.

Dalton

Saindo um pouco do tema – mas nem tanto – em fevereiro último o Emirados Árabes Unidos tornou-se o quinto país a enviar uma sonda a Marte, chamada “Hope” valendo-se
da integração do governo, setor privado e acadêmicos, inclusive de outros países, com o lançamento ocorrendo a partir do Japão e teve uma mulher, Sarah Al Amiri como Chefe de Ciências da missão.

Esteves

Pois é.

A xenofobia está mais próxima do que imaginamos. Bem perto mesmo.

Quanto de estratégia existe em uma empresa de alimentos? Laticínios? Quão estratégico é o negócio de grãos? Fibras óticas? Aços finos? Alumínio aeronáutico?

Confecção. O negócio de confecção…quem recorda das confecções no Itaim Bibi? Quanto vale ao país produzir as roupas que vestem sua população? Sapatos?

Vendem metade de um negócio que não fatura amendoim e parece que a Lua caiu do céu.

Felipe M.

Indústria alimentícia é diversa e abundante. Uma produz queijo. A outra iogurte. A outra manteiga. A outra, pão. E assim vai. Você vende uma, sobram milhares. Você vende duas, sobram milhares. Além do que, há um mercado doméstico imenso. A empresa, salvo colapso financeiro da sociedade, não vai perder esse mercado consumidor. Isso se aplica aos calçados, aos fios e todos os outros exemplos que você está tentando empurrar como analogia. A indústria de defesa é uma indústria diferente. Não conta, em regra, com o mercado consumidor doméstico de pessoas físicas. Em alguns casos, como a Embraer, conta com um… Read more »

Esteves

“Indústria alimentícia é diversa e abundante. Uma produz queijo. A outra iogurte. A outra manteiga. A outra, pão. E assim vai. Você vende uma, sobram milhares. Você vende duas, sobram milhares. Além do que, há um mercado doméstico imenso. A empresa, salvo colapso financeiro da sociedade, não vai perder esse mercado consumidor.” Pode parar por aqui. Eu quero saber quem define o que é e qual negócio não é. A indústria de laticínios que existe hoje está concentrada com os franceses. É estratégico? A distribuição de alimentos é estratégico? As maiores redes de varejo de alimentação varejo e atacado são… Read more »

Jadson S. Cabral

É sério mesmo que você está comprando uma empresa de alto teor tecnológico com industria de laticínios e sapatos??? Amigão, queijo eu faço na minha casa, sapato o seu Zé desquita tbm faz. E daí que a industria de laticínios, segundo vc, está concentrada nas mãos dos franceses? O que os francês vão fazer, fechar as milhares de fábricas de queijo no Brasil e levar nossos experientíssimos produtores para lá, nos deixando sem queijo e iogurte??? Nossa, que tragédia! Agora, se a meia dúzia de empresas de alta tecnologia que temos for comprada por estrangeiros, fechada ou controlada, o que… Read more »

Esteves

É sério que é tão difícil compreender uma leitura? Arooz, feijão, laticínios…são estratégicos? Óleo e combustíveis são estratégicos? Quem decide o que é e o que não é? Amigao…você é capaz de sustentar uma população de 200 milhões com queijo feito em casa? Quando vendem a maior rede de abastecimento de varejo ou a maior rede de postos de gasolina…esses fatos afetam o pensamento estratégico nacional? Quando deixam de repor meios militares como navios e aviões isso afeta a estratégia nacional? Quando vendem minas de ouro ou lítio isso afeta os interesses nacionais? Quem atestou que a SIATT é uma… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“A empresa não mostrou resultados. O resultado esperado era replicar e dominar a produção de um míssil antinavio capaz e, operado à partir dos lançadores Exocet. Não entregou.” O que ela não entregou? A SIATT não é responsável pelo míssil completo. A parte dela é principalmente o sistema de controle e navegação. Quem está tocando o programa Mansup é a MB, com gestão pela Ezute. A SIATT é um dos fornecedores (outros são Avibras e Omnisys, além de um equipamento fornecido pela própria MB) e, até onde sei, está entregando o que foi encomendado a ela e nas quantidades até… Read more »

Esteves

Exocet. “Centenas desses mísseis foram lançados em combate durante os anos 1980. À produção iniciou na década de 1970”. O Mansup é uma versão nacionalizada com componentes nacionais do míssil francês. É um esforço…vindo do míssil francês que convenceu à nossa causa à partir da Guerra das Malvinas. Mostrar uma imagem do passado (2017) não presta para argumentar. Mostra que não existem inovações incorporadas ou elas teriam sido mostradas. No outro debate eu fiquei horas até encontrar resultados e/ou análises financeiras sobre a empresa. Eles não faturam. A empresa não tem receitas. Eu já comentei isso. É ponto passado. O… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Pergunto de novo: projeto dos anos 80? Mansup foi projetado nos anos 80? Você confunde conceito de “benchmark” com projeto, pra começo de conversa. “Mostrar uma imagem do passado (2017) não presta para argumentar. Mostra que não existem inovações incorporadas ou elas teriam sido mostradas.” Não. Apenas mostra que eu tirei algumas boas fotos, com bons detalhes, em 2017, e resolvi usar para ilustrar a matéria. Tem apresentações da própria Marinha mostrando o resultado de lá pra cá, com as diferenças entre as partes do protótipo e as que estão em fase industrial. O fato de imagens mais recentes não… Read more »

Esteves

Pois é, Nunão. Pois é. É outro Labgene. Nunão, Várias e várias voltas nesse assunto sobre o Mansup que tem esforço nacional derivado do míssil francês de quem ele é filho bastardo. O Mansup prestará para disparo dos casulos franceses porque ele é clone. Fosse o Mansup um produto indígena precisaria desenvolver software e lançadores. Pegamos metade feito. É isso não é? Olha…veja bem…se o Nunão publicar uma foto do Nunão que não é o Nunão de hoje, isso provocará dúvidas sobre o Nunão de ontem? Não. É que o Nunão de hoje não tem foto de hoje. Publicaram foto… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“É isso não é?

Não.

Publicaram foto de 2017 porque o míssil tá assim até hoje.”

Também não.

AMX

Aos que estão indignados e insatisfeitos com essa aquisição:
reclame aos parlamentares por mais equipamentos concebidos e fabricados no Brasil, por brasileiros, para as Forças Armadas. Reclame por tratamento diferenciado (ainda mais) pra empresas como essa.
Não tem outra saída.

E, antes de mais nada: reclame, especialmente àquele em quem você votou. Ele não foi eleito? Não tem problema, pois quem está lá, nos representa, quer você queira ou não, do mesmo modo. As leis lá feitas deverão ser seguidas por todos mesmo.

Breno

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COMENTÁRIO APAGADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Esteves

Sério?

Fagundes

Pensei que o limite estabelecido pelo livro branco de defesa de aquisição, de empresas nacionais de defesa, por capital extrangeiro fosse de 40%.Isso é constitucional?Talvez esse limite seja para continuar recebendo fomento do estado.Algum jurista ou entendido aqui?

Esteves

A Avibras deve seguir caminho idêntico. Talvez 100%.

Segue o enterro.

Nilo

Contradições de uma politica erratica, feita da cabeça de politico, na CNN o artigo nesta semana é de que Novo Pac prevê R$ 52 bilhões para Defesa, para desenvolver a indústria de defesa — o que, segundo quadros do governo afirmam publicamente, é uma das prioridades do plano industrial. A maior parte deste investimento será direcionado à pesquisa, desenvolvimento e aquisição para a Marinha, com R$ 20,6 bilhões; a Aeronáutica terá R$ 17,4 bilhões, o Exército, R$ 12,4 bilhões; o Estado Maior, R$ 2,4 bilhões.

Esteves

Vejo assim. A empresa nasceu como outras de ex militares transformados mais em lobistas, menos em empresários. Uma ideia na cabeça, competência e influência no meio militar. Veja os argumentos de quem a defende. Meteu medo na MBDA, negócio que fatura bilhões de euros/ano operada em 5 países com mais de 10 mil colaboradores. Outro. Querem aproveitar os lançadores dos mísseis porque, entre outros motivos, não tem grana para comprar o míssil de 1982 que sucesso fez na guerra de 1982. Vamos lembrar que esse míssil foi disparado de aviões que aqui fazemos fé em helicópteros. De navio contra navio… Read more »

Esteves

Nilo,

Essa história de BID esta ensossa. Quantas empresas começaram com o Gripen? Quantas existem hoje?

Falta algo.

Fernando XO

Fagundes, 40% é o limite de direito a voto que pode ser cedido para que a empresa continue como EED… abraço.

Iron Hand

Já imaginaram se essa notícia fosse divulgada no período do Governo anterior?

Jadson S. Cabral

Ia dar no mesmo. Ia ter gente criticando e ia ter gente defendendo, igual ao que está acontecendo. Eu estou do lado dos que criticam. Não entendi o que o governo teria a ver com isso

AMX

Não. A celeuma seria desproporcionalmente maior.
Entreguista, vendido ao capital internacional, etc.

Iron Hand

Exatamente

Sensato

Isso é algo que me incomoda e algumas pessoas não entendem ou optam por não entender. Tenho muitas críticas ao governo anterior mas tanto nele quanto em todos os demais, me irrita a crítica baseada em fatos ou pressupostos falsos ou ainda desconsiderando a parte que for conveniente desconsiderar. Da mesma forma, crítico ou defendo o governo atual de acordo com o que for feito, não por quem está na cadeira.

AMX

Muita irritação pra pouco motivo. Bastava estar morando no Brasil nos últimos 20 anos pra perceber o que eu disse.
Mesmo porque, quem está na cadeira hoje, já esteve antes.

Jadson S. Cabral

Não, não acho que seria. Mesmo porque é uma empresa privada, que o governo não tem nenhum controle e, até onde sei, pela legislação atual, infelizmente não pode fazer nada. É diferente de quando tentaram fechar a CEITEC, quando autorizaram vender a Embraer… são coisas diferentes

AMX

Cada um pode achar o que quiser.
Mas que, no governo passado, tudo era culpa dele (segundo o consórcio da imprensa), era.

Carlos Crispim

E ainda tem gente que acredita em ToTs, fabricação 100% nacional, independência estrangeira e etc…Só não vendem 50% da Imbel porque é uma fábrica inútil de pistolas inacabadas, que serve como cabide empregos, assim nunca será privatizada ou vendida, já que quem comprar iria demitir a caserna toda. E segue o baile.

Jadson S. Cabral

Eu acho que o governo deveria ter uma golden share de toda empresa estratégica de defesa, pelo menos das mais importantes. Se não uma golden share, que houvesse alguma lei ou mecanismo que impedisse a venda ou o controle dessas empresas por empresas estrangeiras (sobretudo estatais estrangeiras). Se não uma lei ou um mecanismo automático que impeça isso, que fosse necessária a autorização do congresso, assim como acontece nos EUA.
Isso é um absurdo. Deixar que uma estatal estrangeira venha aqui e compre tudo.

Esteves

Tudo…tudo…vão levar até o Vasco.

AMX

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!
Boa!!

Sensato

O portfólio da Imbel inclui fuzis, pistolas, carabinas, munições de artilharia, munições de morteiros, munições de carros de combate, pólvora, explosivos, equipamentos de comunicação, produtos eletrônicos, sistemas de abrigo de campanha, sistemas de abrigos humanitários e de defesa civil. As pistolas referidas podem sim receber críticas quanto ao acabamento mas são conhecidas e valorizadas por sua qualidade de construção e robustez.

Jadson S. Cabral

Ele não sabe que o os rádios mais modernos que estão sendo entregues ao exército agora, rádios definidos por software, são desenvolvidos e fabricados pela Imbel, que a Imbel tem uma divisão de eletrônica que se tiver mais dinheiro investido pode render bons frutos… comentário típico de pseudo liberal que não tem a menor ideia do que está falando. E olha que sou liberal, mas não sou bobo

GRAXAIN

Ou vende o conhecimento e controle do seu negócio para estrangeiros ou fecha… Fácil decidir!!!

Esteves

Qual conhecimento? Que conhecimento é esse?

Jadson S. Cabral

Vai lá no site dele, clina na aba produtos e você vai saber. Se preferir, e eu recomendo, procura por entrevistas da SIATT no YouTube. Aí você vai ser. É mais producente do que perder tempo falando bobagem sobre o que não sabe e depois perguntar para os outros o que.

Esteves

Quero saber o que a SIATT vende. Não me interesso pelo que são capazes de fazer.

Paulo Costa

Deveria ter assessoria da ABIN e Forças armadas nestas tratativas de compra,fusão,etc

Jadson S. Cabral

ABIN? Piada kkk

Rodrigo Maçolla

há a “RABIN” ?

C G

Curioso como as “Arábias” repentinamente começaram a investir no Brasil, muito jóia tudo isso!