Marinha do Brasil realiza cerimônia do corte de chapa da seção de qualificação do submarino de propulsão nuclear
Cerimônia ocorreu hoje no Complexo Naval de Itaguaí no Rio de Janeiro
Nesta quarta-feira (4), a Marinha do Brasil (MB) realizou a Cerimônia do Corte da Primeira Chapa da Seção de Qualificação do Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear (SCPN), no Complexo Naval de Itaguaí (CNI). O evento, realizado pela Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM), representa um marco significativo do processo construtivo do SCPN.
Presidida pelo Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, Almirante de Esquadra Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, a cerimônia contou com a presença dos Almirantes de Esquadra Flávio Augusto Viana Rocha e Alexandre Rabello de Faria, e marcou o início da confecção da estrutura que compõe a chamada Seção de Qualificação. O evento contou, também, com a presença de autoridades civis e militares, além de representantes do setor nuclear, acadêmico e empresarial.
O Gerente do Empreendimento Modular de Obtenção de Submarinos, Contra-Almirante (EN) Marcio Ximenes Virgínio da Silva, explicou que, embora a Seção de Qualificação não vá fazer parte do submarino, ela é essencial para permitir a homologação do processo construtivo e, por conseguinte, a certificação do Estaleiro para a construção do meio naval. “O primeiro corte das chapas visando à confecção de almas – as quais formarão uma série de cavernas que serão unidas aos chapeamentos – comporão as subseções e, finalmente, a Seção de Qualificação. O processo de homologação envolve demais atividades além daquelas diretamente ligadas às atividades-fim, como a movimentação entre cada estação de trabalho e a análise das dificuldades intrínsecas aos processos, considerando o peso desta seção – de aproximadamente cem toneladas. A seção de Qualificação permitirá aferir a capacidade, única no hemisfério sul, de construção de um submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear. Assim, este momento marca o início da busca pelo estaleiro de sua qualificação com o processo construtivo a ser homologado, de forma a permitir futuramente o início da construção do Submarino”, disse o Contra-Almirante (EN) Ximenes.
O SCPN, objetivo principal do Programa de Desenvolvimento de Submarinos, é o mais ambicioso programa estratégico da Marinha, pois capacita o País a projetar e a construir submarinos convencionais e com propulsão nuclear, tendo como base principal a transferência de tecnologia, a nacionalização de equipamentos e sistemas, bem como a capacitação de pessoal, além de contribuir de forma expressiva com a geração de milhares empregos. No momento, o projeto envolve cerca de 1.500 trabalhadores, entre militares e civis. O programa, no entanto, tem capacidade de gerar até 24 mil empregos diretos e 40 mil indiretos.
Durante o evento, o presidente da Itaguaí Construções Navais (ICN), Renaud Poyet, destacou a satisfação de fazer parte deste dia junto a todos os responsáveis por atingir esta grande conquista. “O Brasil está dando um passo que vai elevar a nossa tecnologia ao nível de países como a França, os Estados Unidos, a China, a Inglaterra e a Rússia. E a Marinha do Brasil no comando deste moderno submarino terá todas as condições de proteger o vasto litoral brasileiro”, disse o presidente Poyet.
O Diretor-Geral Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, Almirante de Esquadra Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, acompanhado do Presidente da ICN e do Coordenador-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, Vice-Almirante (Engenheiro Naval da Reserva) Sydney dos Santos Neves, realizou o acionamento do dispositivo de corte, dando início à nova etapa de construção.
Na sequência, o Almirante Petronio destacou o extraordinário salto tecnológico que o Programa representa para o Brasil, contribuindo de forma substancial para que o setor de defesa atinja um patamar estratégico relevante em proveito dos legítimos interesses do Estado brasileiro. “Navegamos, devidamente abalizados, rumo à conquista de um sonho, o Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear, uma aspiração legítima para um País com vocação em garantir sua soberania, defender as suas riquezas e o seu povo”, afirmou.
A soldadora Danusa Morais comenta que se sente extremamente orgulhosa em fazer parte do PROSUB. “Fomos capacitados aqui no CNI já que a solda que será utilizada no SCPN exige capacitação específica e muita qualidade.”
De acordo com a Dra. Inayá Corrêa Barbosa Lima, Professora do curso de Engenharia Nuclear da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PEN/COPPE/UFRJ), a participação das universidades e dos institutos de pesquisas nas atividades do PROSUB assegura a disseminação do conhecimento do setor nuclear no País, possibilitando a retenção de capital intelectual evitando a “fuga de cérebros” da nação brasileira”.
FONTE: Agência Marinha de Notícias
Submarino de ataque com propulsão nuclear. Qual a dificuldade de falar assim? Nããnn…
Caro. Os militares, de modo geral, têm certa dificuldade com a comunicação social. Recebem uma formação essencialmente técnica. Os textos escritos por militares (normas, manuais, relatórios…) são exemplos desta dificuldade. Escrever de modo simples, direto e claro é muito treino. Por isso, o pessoal da área de comunicação social, jornalismo e marketing recebem um treinamento para adquirir esta habilidade.
A Clarice Linspector tem uma frase linda que resume o problema: “Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho.”
Militares não são broncos, mestre Camargoer. Imaginar que o censor cretino do tempo da ditadura (sempre ridicularizado pelos opositores que se tinham por muito iluminados e despertos mas que não entendiam que aquele coitado estava ali pra isso mesmo: perturbar e servir de chacota, aloprar e ser queimado no processo, concedendo alguma coesão e propósito aos opositores em resposta às suas arbitrariedades) seja um exemplar típico é desmerecer a capacidade intelectual militar. Infelizmente, hoje, a inteligência militar já ultrapassou o âmbito da linguagem (embora aqui e ali se fale em grupos combate às narrativas desfavoráveis…) e penetrou no âmbito sociológico:… Read more »
Caro. Eventualmente, participo de comitês com a presença de oficiais. Todos muito gentis, inteligentes e com excelente formação técnica. Quando menciono que os militares têm dificuldade de comunicação o faço no mesmo contexto da crítica que faço à engenheiros e cientistas da área de exatas. A maioria tem excelente formação técnica mas possuem habilidade limitada na comunicação social, por isso precisam do apoio de profissionais de comunicação.
Não precisam. Eles não precisam convencer, só precisam neutralizar as reações.
Riso. Pois é. Por isso que eu sempre temo a ascensão de um governo de extrema direita ou extrema esquerda. Tenho certeza que eles estarão preocupados em me neutralizar logo no começo.
O número de deslikes já aponta o impulso em neutralizar.
Âmbito sociológico que se abriu com o advento da missão de administração militar de sociedades escangalhadas (sejam comunidades ou Estados) por desastres naturais ou político/econômicos (a evolução do capitalismo…). Em compensação, a partir daí o caminho entre forças militares disciplinadas e sua dissolução em gangues de hacketeers foi pavimentado.
AVISO DOS EDITORES:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão;
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Comunicação é o processo pelo qual uma pessoa transmite uma mensagem para outra ou outras. É uma troca de informação entre dois ou mais indivíduos com o objetivo de compartilhar conhecimento, sentimentos, ideias, entre outros. O fator determinante é que o receptor consiga no mínimo entender a informação enviada…. Se os militares não estão conseguindo se comunicar com a sociedade, precisam sim de uma profissional de comunicação.
EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Quem já se deu ao prazer de ler livros escritos pelos militares Brasileiros, como Meira Matos, sabe que o mencionado censor não pode ser exemplo das capacidades de nossos guerreiros… por hiperqualificação.
Falando em censores, alguns militares eram realmente estúpidos mesmo ! Lembro de uma entrevista de Carlos Alberto de Nóbrega onde ele falou de um episódio com um censor. Em um quadro da praça, onde um dos personagens recitava: “Auriverde pendão de minha terra, Que a brisa do Brasil beija e balança, Estandarte que a luz do sol encerra E as promessas divinas da esperança”… Carlos aberto disse que o texto voltou da PF censurado, pois alegaram que balançar e beijar era sacanagem, então Manoel de nóbrega que estava presente disse: “Amigo, isso é Castro Alves que escreveu”. Aí o ilibado… Read more »
Lispector
Submarino de ataque também está fora de contexto. Do contexto que querem dar.
Vendem o submarino como um meio de patrulha naval necessário para missões que depois dizem que patrulha é um termo genérico com múltiplos significados.
Submarino de ataque…quando perguntarem contra quem no Atlântico Sul, qual será a resposta?
Esteves,
Mas o termo que define esse tipo de submarino é “submarino de ataque” , independente que ele fique só na “defesa”. rsss
O que complica para o entendimento do leitor médio é denominar o submarino de “submarino de ataque nuclear”, porque ficaria parecendo que ele tem armas nucleares.
Mas aí o termo que o 109 falou define tudo muito bem: submarino de ataque com propulsão nuclear. Simples, direto e reto , igual exame de próstata.
Concordo com ele. E concordo com você.
Por concordar, eu disse que está fora do contexto que querem dar e..negar.
Submarino de ataque porque é uma arma de guerra e presta para atacar. Ponto.
Mas tem quem contemporiza que será um navio de patrulha…que patrulha é nome de missão, que patrulha é bacana.
Eu penso que deveriam chamar de Submarino Nuclear. Ponto.
Lembrar que o Pelé já ficou no gol.
Serva para atacar navios e outros submarinos com torpedos e mísseis e de forma mais limitada alvos em terra quando armados com – normalmente – uns poucos mísseis para ataque terrestre, esse é o “submarino de ataque de propulsão nuclear” popularmente conhecido como “SSN” , notar que não há letra “A” de ataque no acrônimo. . Só que há outros tipos de submarinos de propulsão nuclear como os popularmente conhecidos “SSGNs” maiores cujo principal armamento são os mísseis de cruzeiro não os torpedos e mísseis antinavios, os “SSBNs” “estratégicos” com torpedos apenas para se defenderem, armados com grandes mísseis com… Read more »
Submarino de patrulha nuclear. Pronto. Satisfeito?
Bosco,
Não fazem mais. Agora é no ultrassom. Alguns…deixa pra lá.
Então o médico de um colega meu tá abusando dele.
Era isso que eu ia dizer. Alguns preferem o método ortodoxo.
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COMENTÁRIO APAGADO. OS EDITORES AVISARAM.
Olá Esteves. Cada caso é um caso. Primeiro, exame de PSA cujo resultado precisa ser avaliado no contexto de uma série histórica. Outro é o exame de toque. Simples e rápido. Os exames de imagem, que pode ser ultrassom ou até mesmo ressonância, é outro momento. Eventualmente, pode ser feito tomografia. No caso extremo, só abrindo na mesa de operação.
Opa. Confundi proctologista com urologista. Eita. Desculpa. Desconheço os tratamentos proctocológicos.
AVISO DOS EDITORES A TODOS NESTA SEQUÊNCIA DE DISCUSSÃO: O DESVIO DE ASSUNTO JÁ FOI LONGE DEMAIS.
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O problema não é o exame de toque. O problema é se o cara receber bilhetinhos e flores do proctologista.
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Toque retal é uma humilhação desnecessária e por isso mesmo, socialmente aplicada às multidões. Todo médico(a) é um(a) potencial ____
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COMENTÁRIO EDITADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG.
A TODOS NESTA SEQUÊNCIA DE DISCUSSÃO: O DESVIO DE ASSUNTO JÁ FOI LONGE DEMAIS.
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Cara… você é muito inseguro.
Sempre no respeito a intervenção na conduta por parte dos editores, seus comentários são merecedores de atenção, seja na crítica social ou técnico.
Taí, concordo integralmente contigo dessa vez!
Desde que o proctologista não apoie as duas mãos nos ombros do infeiz né?
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correção: infeliz (ou feliz vai saber)
Olá Luiz. Próstata é assunto de urologista.
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Submarino de ataque que só tem torpedo não ataca ninguém! No minimo deveria ter misseis de cruzeiro.
O próximo passo no quesito míssil será capacitar os submarinos para operarem mísseis antinavio disparados dos tubos de torpedo.
Míssil de cruzeiro disparado dos tubos de torpedos é uma tecnologia recente que se a memória não falha, disponível está para pouquíssimas Marinhas.
Míssil de cruzeiro lançado de silos…os Scorpenes não foram projetados para fazer.
Gerson,
Mesmo os submarinos de ataque americanos têm em geral o dobro de torpedos que de mísseis Tomahawk.
Em geral são 26 armas lançadas por tubos de torpedos e 12 tubos verticais para Tomahawks.
Das 26 armas algumas podem ser mais alguns Tomahawks e alguns Harpoons. Em geral, pelo menos 20 ainda são torpedos Mk-48.
No caso, o termo “ataque” remete à capacidade dos submarinos de atacar navios mercantes. Aí, pegou!
Mais simples: Submarino de Propulsão Nuclear. Simples e direto. Mas vale lembrar que eles não colocaram esse nome para quem conhece do assunto, ou para busca entender o que leu. Foi para aquela galera que lê 5 palavras de uma chamada de notícia no Twitter e já vai comentar bobagem. Só de ler “submarino”, “ataque” e “nuclear” na mesma frase, (independente do “nuclear” se referir a “propulsão”), já acha que tem armamento nuclear no meio e vai fazer tempestade em copo d’agua. Com azar, isso pode crescer e se tornar uma atenção indesejada a um projeto já com tantas dificuldades,… Read more »
Para o fígado. Dizem que jurubeba é bom para o fígado.
Exato, BK117: comunicar não é dar nomes e predicados precisos, é controlar o que o outro entende.
Nao pode falar assim pq incomoda os falcões de Washington !!!
Em Washington nosso submarino é chamado pelo que é, um SSN. O nome que a Marinha deu é única e exclusivamente para consumo interno.
Prezado 109, simplesmente porque o nuclear leva muita gente boa a pensar que “a gente quer a bomba”… mas daí para atender ao efeito desejado… abraço…
Ola XO. O problema é que vem ou outra temos alguém defendendo que o Brasil construa uma bomba atômica, o que na minha opinião é um grande erro.
Prezado Camargo, somos signatários do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares… embora muita coisa possa ser mudada com uma canetada, não acredito que os Estados detentores de tais armas admitam mais membros nesse clube… e, convenhamos, isso não é para o Brasil… precisamos de segurança pública, educação, saúde, infraestrutura… abraço…
Olá XO. Tenho a mesma opinião. Uma vez, fiz uma estimativa dos gastos para construir um pequeno arsenal nuclear e dos custos para mantê-lo. São enormes. Seria necessário dobrar o orçamento do MInDef. Lembrando que a posse de armas nucleares demandaria manter um sistema de caças e submarinos equipados com estas armas em alerta 24h. Outro ponto que já comentei é que se em um primeiro momento a posse de uma arma nuclear dá uma vantagem relativa, isso também torna o país um alvo preferencial de outras potências nucleares e tem o potencial de disparar uma corrida armamentista que a… Read more »
Precisamos de tudo isso, além do principal: segurança política, antes de pensar em ter armas nucleares,
É frescura ! Afinal o Brasil é um país pacífico e não pode dar conotações ofensivas a seus equipamentos…
Main battle tank nem pensar ,seria mais apropriado : Main defense tank, ou tanque de defesa principal.
Espero ver esse submarino nuclear funcionando ainda em vida.
Por oportuno, quase não consigo mais ler as matérias aqui, de tanto pop up que abre na minha tela. Isso tem a ver com o site?
Está difícil mesmo. No celular as vezes alguma propaganda buga tudo e não consigo continuar lendo, como se me impedisse de rolar a página pra baixo. O único jeito é sair e voltar.
Se tiver na casa dos 30 as chances disso acontecer são grandes.
Eu já sou mais pessimista (além de ser sex) coloquei como meta ver a humanidade chegar a Marte.
Acho uma frescura tão grande chamar de “submarino convencionalmente armado com propulsão nuclear”. É submarino nuclear de ataque e pronto!
Politicagem, o que deve ter de traidor de quinta-coluna dentro do congresso/senado querendo que esse projeto acabe não deve ser pouco.
Olá Matheus. Se for proporcional aos comentários aqui na trilogia reclamando do ProSub, deve ser muita gente mesmo.
Reclamam do resultado, caro Professor.
Se depender do Partido, eles querem acabar até com as Forças especiais. Imagina agora se sai numa numa gobbels news, digo, globo, “Marinha começa a construção de submarino de ataque nuclear” o tanto de aluno da UFRJ, UNE que fariam panelaço e pixariam as universidades chamando de projeto f4scist4.
“De acordo com a Dra. Inayá Corrêa Barbosa Lima, Professora do curso de Engenharia Nuclear da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PEN/COPPE/UFRJ), a participação das universidades e dos institutos de pesquisas nas atividades do PROSUB assegura a disseminação do conhecimento do setor nuclear no País, possibilitando a retenção de capital intelectual evitando a “fuga de cérebros” da nação brasileira”.
Meu caro, é uma afirmação obtusa, sem nexo, o UFRJ e UNE não é Partido, e mesmo esse pessoal não tem unanimidade.
Nilo,
A turma não tem pena do Comandante.
Que a fortuna desça sobre ti espalhando rios de saúde e prosperidade, abençoando todos a teu redor.
Nilo,
Amanhã é dia de pastel.
Disse a vc e Camargoer lá atrás que o atual Presidente iria dar um impulso no projeto do SubNuc, está se confirmado por enquanto, se tiver saúde para segundo mandato lança o Álvaro Alberto no Mar. Que se dane que tem só nove.
Tá certo.
Quer dizer que senão tivesse trocado de governo não haveria esse corte?
Quanta ideologia e paranoia em um comentário apenas, lamentável rsrr…
Olá W. O melhor modo de avaliar isso é consultando os gastos da MB com o ProSub deste a sua assinatura, em 2009. Segundo o Relatório de Gestão da MB, entre 2009 e 2015, a média de gastos com o ProSub foi de cerca de R$ 1 bilhão. Entre 2016 e 2018 foi de um pouco mais que R$ 0,5 bilhão. Entre 2019 e 2022 foi da ordem de R$ 0,3 bilhão.
Oras….e isto não é um problema? Pode colocar numa prova de ENEM ou PISA….:
Qual a diferença:
Tem jornalista que vai errar….
Olá Carvalho. Excelente ponto. Também sou contrário ao Brasil ter um submarino de ataque nuclear.
rzrzrz eu tambem….quem mais percebeu a jogatina….rzrzrz
Mestre, seja qual motivo para o nome não interfere na letalidade rsrsrs
Ahhhhh….não!!!! Mestre Nilo….todo o problema é por conta da falta de cultura…onde nas duas ultimas decadas a lingua portuguesa é aviltada e o dicionario jogado ao lixo tentando ressignificar a palavra literata que para qualquer letrado, sabe que existe estrutura gramatical….
Submarino de Ataque Nuclear é uma coisa….
Submarino Nuclear de Ataque é outra coisa…
Não acredito que ele não entende a diferença gigantesca de um para outro!!
Caro. O Brasil tem um sistema pluripartidário. Por anos, o PCB era chamado de “partidão”. Ele passou por momentos de maior expressão, tempos de ilegalidade e também por crises. Talvez você se refira ao PT, mas eu desconheço qualquer resolução do PT no sentido de extinguir as forças especiais da forças armadas, ainda que existam militantes de diversos partidos que defendem isso. Então, é preciso tomar o cuidado para não confundir parte da militância com o próprio partido. Aliás, existem militantes de diversos partidos que defendem isso e defendem outras coisas. È um erro que se tornou comum assumir que… Read more »
acredito que os estudantes da UFRJ e os membros da UNE sejam mais informados que a maioria das pessoas e eles sabem claramente o que significa “fascismo”. É um erro comum achar que educação formal, notas e diplomas se traduzam em conhecimento de fato, necessariamente. Não só a maioria, no Brasil, sai da faculdade exatamente com o mesmo nível de conhecimento que tinha quando entrou(digo porque vejo muitos colegas de sala achando que irão aprender via osmose), mas também vemos claramente que as universidades, principalmente as públicas, tornaram-se polos de doutrinação e não de produção de conhecimento. A definição de… Read more »
Caro. Recomendo dois bons livros: 1 Introdução ao Fascismo e 2: Como morrem as democracias, tanto para os estudantes quanto para aqueles que já concluíram o ensino superior e não tiveram a chance de ler este livros. Talvez você possa recomendá-los para seus colegas e assim mudar um pouco este cenário de má-formação. As universidades públicas são um fenômeno. São as melhores porque possuem os melhores professores e os melhores estudantes. Então, ou os professores são ideólogos excepcionais, porque são capazes de doutrinar os melhores estudantes, ou os estudantes simplesmente são inteligentes o suficiente para tirar suas próprias conclusões. ÚLTIMO… Read more »
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COMENTÁRIO APAGADO. OS EDITORES AVISARAM.
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Não viaja. Tirando quem entra nesse site, ninguém dá bola para essa história de submarino.
Pelo nível dos nossos representantes no CN eles nem devem saber o que é um submarino nuclear.
Contando à partir deste corte de chapa, tenho certeza que em mais ou menos 20 anos vão testar o reator.
Caro Marcus. A Nuclep iniciou a montagem do reator do Labgene em 2020, como publicado aqui na trilogia
https://www.naval.com.br/blog/2020/10/21/marinha-inicia-montagem-de-reator-do-prototipo-de-propulsao-nuclear-em-aramar/
https://petronoticias.com.br/presidente-da-nuclep-revela-avancos-recentes-da-empresa-rumo-a-construcao-do-submarino-nuclear-brasileiro/
Segundo o relatório 2022 da Amazul, o bloco 40 do Labgene estará pronto em nov/2025. Até o fim de 2022, o bloco 40 (os demais blocos do Labgene já estão prontos) havia avançado até 48% da sua construção. A previsão é que o reator esteja homologado e comissionado para operar criticamente em 2027.
Segundo o plano plurianual 2024~2027, a conclusão da construção do SN10 está prevista para dez/2034 a um custo de R$ 22 bilhões (US$ 4,7 bilhões)
Vamos esperar para ver tudo pronto. Quando acabarem, quando o submarino Estiver incorporado, entenderemos os custos e o prazo.
Olá Esteves. São três tempos. Há o planejamento, no qual são elaboradas as estimativas e formalizadas as expectativas. Depois, a execução, no qual o planejamento é confrontando com a realidade, obstáculos e desafios. Por fim, existe a consolidação, na qual são avaliados os acertos e erros do processo. Os Scorpenes estão na Fase 2. O SBN está na Fase 1.
Sim.
Caro Professor,
AUKUS. Abordam todo tipo de investimentos quando divulgam os valores orçados. Todas as fases. Estimam. Saberão quanto quando entregarem.
Aqui também saberemos quando e quanto após passarmos a régua. A diferença entre nós e eles é que não usamos a mesma lógica.
As cascatas começaram a funcionar em 1985.
“As cascatas começaram a funcionar em 1985.” Esteves, só pra pontuar: começar a funcionar não significa que uma instalação de enriquecimento esteja pronta para toda a demanda. Ao longo do tempo, o número de cascatas de enriquecimento por ultracentrifugas foi sendo ampliado. Como seu comentário pode gerar ambiguidade nesse sentido, achei melhor avisar, pois a primeira leva de elementos combustíveis produzida foi pequena, apenas para suprir o velho reator do IPEN. “Em 1982, ocorre a primeira experiência de enriquecimento de urânio com ultracentrífugas construídas com tecnologia desenvolvida no Brasil.” https://www.inb.gov.br/A-INB/Quem-somos/História “Entre 1985 e 1988 o IPEN trabalhou na montagem de… Read more »
Li algures que pralgum SSN ianque, apesar da qualificação dos soldadores (todo trainee tem um e apenas um treinador/instrutor – quando se tentou dois trainees por treinador/instrutor, deu ruim…), uma porcentagem apreciável das soldas testadas foram consideradas defeituosas, posteriormente desmanchadas e refeitas.
Leu aqui. Esse é um dos motivos para compararem construções (custos e qualidades) entre estaleiros públicos e privados.
No caso das soldas das almas (cinco setores de 72 graus pra compor os 360) com a chapa do costado nem deveria ser feita por mão humana, devia ser feita por robô. Curioso pra saber como farão o alívio de tensões… Não, não tô não porque nem me convidaram pra cerimônia… rsrs.
Boa noite, agora vai! Senti firmeza.
Longos passos de tartaruga sendo que para o mundo dinâmico é totalmente inapropriado e irresponsável para com o Brasil! Mas óbvio, assim é a República imposta por golpe de estado em 1889 !!
De acordo com a Dra. Inayá Corrêa Barbosa Lima, Professora do curso de Engenharia Nuclear da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PEN/COPPE/UFRJ), a participação das universidades e dos institutos de pesquisas nas atividades do PROSUB assegura a disseminação do conhecimento do setor nuclear no País, possibilitando a retenção de capital intelectual evitando a “fuga de cérebros” da nação brasileira”.
Isso é importantíssimo para o futuro do país!
O mais estranho disso tudo é que essa cerimônia não foi na NUCLEP, local da ocorrência do corte, quem saber o porquê ?
Itaguaí construirá. Itaguaí fará a união das seções. Itaguaí é o estaleiro.
A construção da seção de qualificação envolve as duas empresas, tanto a ICN quanto a Nuclep, conforme contrato assinado no início de setembro.
Vale lembrar que o presidente da Nuclep estava presente na cerimônia.
Esteve.
Esteves
Quando vejo teu nick lembro da Ponte Aérea. Os comandantes sempre educados e gentis.
Saudades dos voos. Não da Panair porque naquela não voei.
Quando chegava no Rio sentia uma atmosfera diferente. Uma vez deixei atrasar a volta. Tirei sapatos e meias e fui sentar na areia.
A Istivis Gems apresenta…mais um grande sucesso da MB. Os Sobrinhos do Comandante. — Comandante, comandante, comandante. — Estou colocando as medalhas. O que foi? — Os meninos. Os meninos sumiram. — Os 3? — Os 3! — Foi ver na garagem? Eles disseram que iam montar o Mansup. — Comandante…eles montaram. Mas…os meninos sumiram e…o Mansup também. — Meus sobrinhos montaram o Mansup? Eu pensei que era brincadeira. O que mais? — Deixaram um bilhete. Um bilhete para o Comandante. O bilhete. Tio. Montamos o Mansup. Queremos saber se funciona. Vamos testar na Cerimônia de Qualificação do submarino nuclear… Read more »
Muito barulho por nada.
Alguém sabe a previsão de entrega ao setor operativo do S-41 Humaitá?
Ou da previsão de lançamento do S-42 Tonelero?
Um marco importante. Avançar com a qualificação do submarino mostra uma disposição acertada e confiante em razão da aguardada homologação do reator nuclear.
Em frente!
Cadê a turma de Santa Maria? Bravos com o Esteves?
Tô aqui, xirú véio!
Sobre o RMB adiado constantemente, no final do ano passado, com
as mudanças ocorridas no MCTI, foram liberados R$ 172 mi-
lhões do Fundo Nac. de Desenv. Científico e
Tecnológico, para conclusão em 2 anos ddos projetos de engenharia, e depois iniciar a fase de construção.
Quanto ao reator do SUBNUC fala-se em parceria complementar em solução do projeto com os argentinos.
Nilo, Quando eu liguei lá em Iperó foram logo perguntando se o Esteves queria saber do reator da MB. Eu disse esse sei algo. Queria saber sobre o reator civil que só mostram maquetes. Liga no IPEN, disseram. Eu não liguei. Mas fiquei com a impressão que o RMB tá largado. Agora você diz sobre solução em parceria complementar com os argentinos para o reator da MB. 1) A parceria com eles, INVAP, está avançando no reator da MB? 2) Esse é um dos motivos (1) do atraso do RMB…colocaram os argentinos ao largo? E agora querem auxílio no reator… Read more »
Informação do Francisco Rondinelli presidente CNEN.
Confusão…teu nome é Brasil.
https://petronoticias.com.br/declaracao-do-presidente-da-cnen-sobre-criacao-da-autoridade-de-seguranca-nuclear-gera-ruido-e-desinformacao-no-setor/
Bom dia, Esteves, a confusão da declaração do Rondinelli de julho23, segundo o artigo de agosto23 da petronoticias é em específico sobre o ANSN.
São dúvidas sobre o acordo com os argentinos não é uma afirmação.
Os três tipos de reatores devem ser prioridade ou vamos continuar na mesmice.
3 tipos? RMB, Labgene e qual outro?
Angra 3, no caso usina.
Não tem nenhum envolvimento da Argentina no LABGENE, apenas no RMB.
Obrigado. Voltei a pesquisar. Ao que parece, tu tem razão, no acordo que está sendo construido entre Brasil e Argentina, ressalto dois. (artigo petronoticias) desenvolvimento conjunto de pequenos reatores modulares (o CAREN, com 300 MW de potência, é reator integrado e, portanto, de conceito tecnológico mais avançado do que o Labgene, com 30W de potência); projeto do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB); Artigo UFRJ O Brasil já está desenvolvendo dois projetos de reatores nucleares, o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) e o protótipo em terra de um reator nuclear para propulsão naval. Do lado argentino, está em construção um reator nuclear de pequeno porte denominado… Read more »
Sim, sim.
Bom dia, Nilo.
O Brasil realmente vive um grande momento. Espero que não deixemos passar mais uma chance.
Tomara que não fique somente em um submarino nuclear que pelo menos sejam quatro unidades e mais convencionais classe Riachuelo.
4 acho difícil, mas tinha que ser no mínimo 3 unidades, pra garantir que pelo menos um sempre estará disponível. A perspectiva de um único submarino nuclear já assusta qualquer marinha por essas bandas.
De Portugal: Parabéns à marinha do Brasil e à nação Brasileira por este feito, poucos os tentam poucos os conseguem!
Um importante meio dissuasor e meio de soberania para um vasto oceano a proteger
Abraço. Abraços a todos em Portugal.
Adoro cerimônias… Haja cerimônias… Lindas e imaculadas máquinas de corte… Várias dessas compradas com financiamentos públicos bilionários e apodrecendo nos estaleiros de Rio Grande, Enseada do Paraguaçu, Suape… país totalmente disfuncional… Linda cerimônia… Haja cerimônia…
Maravilha. Agora vai.
Cerimônia de corte de chapa…eita noiss
Tradição das Marinhas, desde que não haja corte orçamentária rsrsrs
Verdade. São mutuamente excludentes. Havendo recursos, corta-se as chapas. Se tiver corte de recursos, nem tem chapa para cortar.
Falando em corte de chapa, lembro que anos atrás o tipo de aço a ser usado no submarino nuclear era motivo de altas polêmicas nos comentários.
Continuando o comentário anterior: pois agora que finalmente se está cortando o aço, com direito até a plaquinha mostrando o tipo do mesmo (foto acima), o desenho das peças sendo cortadas, e até mesmo o tempo de cada corte, não vi ninguém iniciar uma discussão sobre isso, nos mais de 70 comentários até agora (sem falar nos mais de 100 da matéria anterior sobre o assunto). Poderia ser uma boa discussão, mas tem muitos comentários se esforçando em discutir a velha ladainha das cerimônias, do nome do submarino, se é nuclear de ataque ou de ataque nuclear (algo que eu… Read more »
Pois é. Quando se discute o assessório é que o principal está bom.
Na real o buraco é mais embaixo (literalmente), pois o problema está numa compulsão de se discutir o que nem acessório é, como uma dúzia de comentários sobre toque retal, e que acabaram de descambar para um comentário com ataque à classe médica.
Nesta matéria, literalmente outra vez, já deu no saco a discussão nível quinta série sobre urologista, sobre golpismo militar e tudo o mais que não tem absolutamente nada a ver com o tema.
Eu não sou especialista em nada, mas tenho saudades das discussões sobre defesa do final dos anos 90 e anos 2000. O número de interessados cresceu, mas o nível despencou. É muito mi mi mi e críticas exageradas. Informações interessantes e debates de alto nível são raros.
Nesse caso é acessório, com “c”.
Pois é…
Não consegui achar aqui no PN sobre esses comentários pois a lista ficou muito grande para pesquisar (desde 2008..)
Lembro da estória do aço ser 80 HLES e outro tipo ser 100 HLES.
Além da polêmica da siderúrgica ser alemã e das possibilidades de “algo dar errado” nessa negociação entre o cliente (INB, NUCLEP) e o fornecedor.
Mas a pergunta que faço, de leigo no assunto, esse tipo de aço que está sendo usado influi em que na estrutura e operação de um submarino nuclear.
Se fosse o 100, teria alguma vantagem?
Zigg,
Uma das discussões foi aqui:
https://www.naval.com.br/blog/2018/06/12/prosub-aco-do-casco-de-pressao/#:~:text=Trata%2Dse%20de%20uma%20liga,sendo%20utilizado%20o%20100%20HLES.
vlw Nunão!
Foram os próprios militares que inventaram esta automutilação linguística apenas pra dar o que falar e popularizar/normalizar de vez o assunto. Depois jogam a culpa pelas pacientes e infinitas explicações repetidas na conta dos ignorantes (que, a rigor não dão a mínima pra assunto militar) pra poder cancelar preemptivamente no oblívio os eventuais argumentos opositores maliciosos. A coisa funcionou tão bem que adotaram a tática pro Atlântico, pra Tamandaré e mais o que eventualmente vier.
Assunto de relevância próxima a zero.
Olá Nunão. Pois é. Parece que o assunto do tipo de aço está pacificado. Lembro de um colega sugerir a sua dissertação de mestrado sobre o aço usado nos Scorpenes. Aprendi bastante.
Duvido que esteja pacificado. Daqui a algum tempo aparece alguém retomando isso.
Sim, a cerimônia de corte da primeira chapa é feita em diversas marinhas do mundo: https://www.naval.com.br/blog/2017/08/24/primeiro-corte-de-aco-inicia-construcao-do-futuro-uss-enterprise/ https://www.naval.com.br/blog/2019/11/19/corte-de-aco-do-primeiro-navio-de-combate-mmsc-da-marinha-saudita/ https://www.naval.com.br/blog/2023/08/20/cerimonia-de-corte-de-aco-da-primeira-das-tres-fragatas-miecznik-para-a-polonia/ https://www.naval.com.br/blog/2018/07/31/fincantieri-corte-de-aco-da-primeira-corveta-para-o-qatar/ A diferença para a cerimônia de ontem é que não foi o primeiro corte de chapa para o submarino, mas para a seção de qualificação do mesmo. Porém, como se trata de um programa da importância (e ineditismo na América Latina e também no Hemisfério Sul) de um submarino nuclear, creio ser justificável a cerimônia. Levando em conta também o cenário internacional de negociações do Brasil com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) sobre salvaguardas, a cerimônia provavelmente busca mostrar… Read more »
Imagina se no meu ramo de trabalho se tivesse cerimônia por cada servidor ligado…..frescura da área pública mostrando a eterna ineficiência e querendo like.
Caro Rodrigo. Lembro de um curso que fiz sobre o PMBOK. Um dos temas era exatamente a necessidade e importância dos eventos de início e de conclusão de um projeto. Pode ser uma reunião simples, pode ser um coquetel. Pode ser um encontro com a distribuição de um brinde, de um folheto, de uma brochura. Estas cerimônias de lançamento e conclusão de projetos é parte importante e necessária no gerenciamento de projetos.
PMBOK tirando construção civil se tornou muito irrelevante perto de Scrum e kanbam, ja fui PMP persa de dinheiro e tempo…agora só Agile, até Tesla que faz carro trabalha com fature como fabrica de software
Mesmo forçando e aceita do cerimônias, corte de uma mísera chapa não é entrega de projeto
rapaz,,,agil não põe nem poria o homem na lua…cada metodo no seu escopo…fiz o PMBOK, o Agil, Lean Six Sigma tambem…cada qual no seu….o escopo do desafio do prjeto é que demanda o melhor metodo…o desafio é que seleciona o melhor arsenal…
No seu ramo de fabricação de salsichas seria irrelevante, mas para este país, com o SubNuc um projeto de grande valor estratégico na América do Sul, na América Latina, entre os países do BRICs, países em desenvolvimento, países do Atlântico Sul, cada degrau galgado merece festa.
Se é frescura, como mostrei isso acontece no mundo inteiro e há décadas, inclusive em países altamente eficientes nesse ramo. Já era pra ter amenizado o aquecimento global de tanta frescura por todo lado, né?
Nunão…risque toda a probreza de comentários com adjetivos….qualquer texto com adjetivo num blog de estratégia e tecnologia militar , representa ausencia de conteudo…o povo quer escrever…mas não tem conteúdo, então abarrotam uma frase com sete adjetivos….pura emoção e zero conhecimento….isto aqui é local de texto descritivo….
ps: não m referi a vc Nunão,mas sim ao esforço dos editores do blog nesta epopeia quanto aos manifestantes deste blog…apertem mais…
Excelente. Agora precisamos de fundos para mais uns 3
Olá. Nos próximos 3 anos, a prioridade é concluir os Scorpenes. O orçamento previsto é superior a R$ 1 bilhão por ano, enquanto que o orçamento do SBN seŕa da ordem de R$ 300 milhões. Apenas para comparação, todo o ProSub recebeu anualmente entre 2018~2022 cerca de R$ 300 milhões. A previsão é que o SBN passe a receber cerca de R$ 1,3 bilhão anualmente a partir de 2027 atá sua conclusão em 2034. Então, ainda são mais 10 anos de trabalho, mas concordo que já é possível começar uma discussão sobre o futuro. Há quem defenda Scorpenes adicionais. Discordo.… Read more »
Exatamente, para o Brasil submarinos nucleares são bem mais efetivos, considerando a nossa extensão costeira.
sim e não….depende da missão. O problema como ja colocado, é a imensidade costeira inclusive no termo Costeiro….o qual na costa SSK´smuito mais baratos podem atuar de forma mais eficiente….depois, vem a ZEE externa, em que SSKs oceanicos tambem podem atuar muito bem….por ultimo, é que vem os Subnukes, estes sim atuando muito mais longe, bem antes da aproximação de alcance de qualquer task ao nosso continente….tem espaço para 3 segmentos…o problema é o numero possivel de cada um deles para o equilibrio necessario…. Não digo isto para menosprezar nem um e nem outro, mas para chamar a atenção do… Read more »
Mestre Camargoer, antigamente eu era contra esta sua opinião….hoje em dia já não sei….simplesmente porque seria um desastre não concluir o projeto de ao menos 1 subnuke e deixar todo o inventario intelectual e de equipamentos a fundo perdido….não tem mais volta….ao menos agora com 4 skorpenes, existe uma massa critica minima para uma Forsub nos proximos 20 anos, permitindo que o esforço se concentre no subnuke
Olá Carvalho. Um dos argumentos a favor do SBN é exatamente isso.
Será que Nuclep e Labgene são capazes de entregar um reator funcional eviável para uso em um submarino “piloto” dentro do atual prazo prometido? Será que a INB consegue fornecer o combustível prometido, seja HALEU ou mesmo LEU, na quantidade necessária e no prazo estabelecido? Será que o problema é só verba?
Graxain,
Até onde sei o enriquecimento do combustível nuclear para o Labgene e o submarino não é atribuição da INB, e sim da própria Marinha, em suas próprias cascatas de ultracentrífugas. A participação da INB é no fornecimento de algumas partes metálicas dos elementos combustíveis.
Caro. Pelo que tenho acompanhado, a Nuclep já entregou várias partes do Labgen.
https://aben.org.br/labgene-nuclep-entrega-equipamentos-para-o-prototipo-do-submarino-com-propulsao-nuclear/
Acho que foi o Nunão quem comentou que o sistema de propulsão já estaria funcionando usando vapor de uma caldeira convencional.
O contrato entre a MB e a Nuclep foi assinado em 2019
https://www.naval.com.br/blog/2019/10/13/amazul-e-nuclep-assinam-contrato-para-construcao-de-reator-nuclear-naval/
O principal motivo para eu defender uma pequena frota de submarinos nucleares de defesa (sic) é baseado na ideia de negação do mar. Imagino 4 tipos de ameças navais. 1. uma marinha de menor poder naval que a MB, 2. uma marinha de poder naval similar á da MB, 3. uma marinha um um pouco superior à MB, e 4. uma marinha muito mais poderosa que a MB. Uma pequena frota de submarinos nucleares é suficiente para dissuadir ou anular as ameaças 1 e 2. Esta pequena frota também é suficiente para sustentar uma guerra de atrito que será extremamente… Read more »
SubNuc com velocidade máxima ainda menor que a de um diesel elétrico não serve pra nada além de afundar barquinho indefeso em tocaia. Se encontrar um SSN ou um combatente de superfície ASW vai pro fundo. Não vai encontrar, vai ficar confinado à base. Imagina por essa jóia, cara e rara, a perder em ação…
Tem quem acredite que o SCPN atinge 25 nós com reator de 48 MW…
A velocidade máxima do futuro submarino Álvaro Alberto já foi tema de matéria aqui:
https://www.naval.com.br/blog/2018/06/20/prosub-comparativo-tupi-s-br-e-sn-br/
Olá Alex. Como o SN terá uma propulsão elétrica, é possível empregar as baterias para suplementar a potência do motor. Assim, mesmo que limitado pela carga das baterias, é possível que o submarino opere com potência superior ao do limite do reator. Também é possível reduzir a potência do reator, até mesmo interromper o uso das turbinas, deixando o submarino operando apenas com baterias, reduzindo a emissão de ruído a um mínimo, mantendo apenas o sistema de refrigeração do reator operando.
Não importa se poderão suplementar com alguns MW de bateria, precisa saber a potência mecânica máxima que os motores elétricos podem entregar ao eixo-propulsor. Com perdão pela falta de modéstia, eu sei calcular a potência necessária pra levar o SCPN a vinte nós, é fácil, aprendi por aí; o que não sei é a potência do motor eletrico (7MW?…). De toda forma, 48 MW térmicos produzem 10 a 12 MW elétricos, que depois serão divididos entre a carga hotel, os sistemas e o motor. E no motor, a potência elétrica que chega não se torna integralmente potência mecânica… Comparemos as… Read more »
Acho que vale a pena checar as características do motor adotado no Labgene. Talvez seja o meio mais simples para estimar o desempenho do SN10. O que acha?
Já não tinham feito o teste de torque no motor (inclusive com um método pouco ortodoxo)? Lembro vagamente disso… é quase pura especulção discutir sobre o que é publicizado de um segredo militar. Pena pra gente: um verdadeiro espião dificilmente seria despistado porque não confia em imprensa, ele vai no documento guardado a sete chaves ou sete blockchains. Em compensação, ele corre risco de morte ao passo que a gente só risco de chateação.
A própria Marinha já divulgou que a velocidade máxima será “superior 19 nós” (com a ressalva informada pessoalmente a este que aqui escreve de que números exatos são confidenciais, conforme a matéria que eu coloquei o link). A grande diferença entre os submarinos convencionais atualmente em operação na MB, que podem atingir picos de 20 a 21 nós, é que nestes últimos esse pico só pode ser mantido por pouco mais de uma hora antes de se exaurir as baterias. No submarino nuclear essa velocidade pode ser mantida por dias e dias seguidos. Provavelmente a Marinha buscou ser conservadora no… Read more »
Mestre, se não houver planejamento continuo de construção e continua aperfeiçoamento da tecnologia aplicada através de pesquisa de novos SubNuc, dou como fracassado o projeto da MB, serão bilhões de dolares jogados fora.
Concordo. Uma coisa que nunca vi ninguém comentar seria o desenvolvimento de uma família de submarinos convencionais 100% nacional. Isso é tecnicamente viável. Só não sei se vantajoso, ainda que isso abriria um novo mercado de exportação. Particularmente, parece mais vantajoso continuar a parceria com os franceses, produzindo os Scorpenes para exportação no Brasil usando componentes franceses. Ganha todo mundo. Os EUA abriram mão dos submarinos convencionais, de tal modo que este nicho foi ocupado pelos alemães (principalmente).
Para a MB, ainda me parece adequado focar daqui para frente somente nos submarinos nucleares.
Eu acho que uma força de submarinos com 6 convencionais e 4 nucleares seria factível e possível de ser renovada continuamente. Mais do que isso acho inviável, menos do que isso eu acho vergonhoso.
Olá Nunão. Está é uma boa discussão. Eu trocaria estes 6 convencionais por mais um ou dois nucleares, operando uma frota de 5 ou 6 nucleares. Para o que eu entendo como estratégia de defesa, negação do Atlântico sul e dissuasão, parece excelente.
Eu acredito que estou sendo excessivamente otimista com a capacidade da MB construir e manter em operação 3 ou 4 submarinos nucleares de ataque. Os 6 convencionais são necessários pra ter números, o que também é fundamental. Para manter em operação (sem entrar aqui neste parágrafo na questão dos custos operacionais) uma frota de 4 submarinos nucleares, com cerca de 30 anos de vida útil, é preciso incorporar um a cada 7 anos aproximadamente. E para ter seis convencionais também com 30 anos de vida útil, precisa incorporar um a cada 5 anos. Ou seja, a cada década, mais ou… Read more »
“ Eu acredito que estou sendo excessivamente otimista com a capacidade da MB construir manter em operação 3 ou 4 submarinos nucleares de ataque. ” Você está sendo absurdamente otimista! Lembre que no ano passado, mais ou menos, aqui mesmo no Naval foi publicada uma matéria sobre os almirantes terem ficado surpresos com os altos custos de operação e manutenção dos subs Riachuelo. Se eles se assustaram com os Riachuelo, imagine com um subnúcleo, muuuito mais caro de manter e operar. Não vejo algo que indique a capacidade da MB sequer operar 2 submarinos nucleares, quem dirá 3, 4 ou… Read more »
Subnuc*
Nunca viu… Tá bom, rsrsrs. . Cabe questionar como é que vamos ter uma família de SSK nacionais, se todos os recursos existentes – e não existêntes – têm de ser enfiados em um devaneio nuclear. . Você mesmo advoga por uma pequena frota de SSNs. Isto posto dentro de um racíocinio extremamente raso e simplório, em termos temporal, financeiro, de ameaças e desenvolvimento tecnológico. Um dos resultados de tal opção, é o de que fica claro como o dia, que sempre seremos dependentes de uma extensa lista de tecnologias vitais, vindas do estrangeiro. Tema amplamente exposto por aqui. .… Read more »
Camargoer, não sei se faz muito sentido iniciar a construção de uma nova unidade antes da MB aprender e incorporar as lições que o Álvaro Alberto certamente lhe trará.
Se houver orçamento para isso, desenvolver uma versão melhor do reator (com mais potência e vida útil do combustível) também seria interessante antes de se construir a segunda unidade.
O porém, claro, é que isso poderia afetar a qualificação e know-how da mão de obra do estaleiro por conta do período sem construção em andamento.
Olá Bruno. Talvez já seja momento de começar a pensar o que será o ProSub2. O desenvolvimento de um novo reator levaria uma década. É possível otimizar o fluxo de neutrons dentro do reator usando defletores. Havia esta ideia que seria preciso operar o SN10 por algum tempo antes de iniciar a construção de um segundo submarino. Começo a pensar diferente, É um bom debate.
Caro Vinícius tome como exemplo, a Saab, é um contínuo aperfeiçoamento do Gripen, já projetando um substituto de 5 geração.
Isso é capacidade de gerenciamento, planejamento a longo prazo, esperar um produto finalizado para uma evolução é a MB repetir a sua saga fracassada de absorção de tecnologia.
Fico com sua citação final “poderia afetar know-how”. Conhecimento tecnológico envelhece, tb perde utilidade.
Olá Nilo. Pois é. Creio que o sistema de propulsão do SN10 está bem maduro. A configuração interna também parece estar razoavelmente resolvido, visto que a MB tem uma grande experiência operando submarinos. Os maiores avanços serão na eletrônica, sensores e sistemas de armas. Ainda assim, é razoável imaginar que as versões modernizadas dos torpedos e mísseis serão compatíveis com os atuais sistemas de lançamento dos Scorpenes e do SN10.
A chave será o desempenho do Labgene. Se ele funcionar sem surpresas, acho possível inciar o SN11 antes do SN10 ter sido lançado.
“A chave será o desempenho do Labgene.”
Na conclusão dos testes do Labgene, O que impede a MB de já implementar requisitos e dar início a um projeto SN11, será a ausência de compromisso de todos os envolvidos, uma trolagem da tal absorção de tecnologia. Levo em consideração que as tecnologias envolvidas transbordam a questão puramente militar, mas setor de medicina, agrícola, energia…..ao criar um parque industrial e de pesquisas nuclear.
Olá Nilo. Sim. Uma vez ultrapassado o gargalo do Labgene, surgem novos obstáculos. O casco e os sistemas usados no SN10 são de origem francesa. Isso significa que será necessário assinar um novo acordo com os franceses para um novo casco, novos sistemas, etc. Nada diferente do que seria um segundo lote de Scorpenes Uma coisa completamente diferente seria a MB projetar um submarino convencional totalmente nacional. Isso seria também revolucionário. Contudo, ainda defendo que os Scorpenes sejam os últimos submarinos convencionais da MB. Acredito que uma pequena frota de submarinos nucleares seja mais adequada para a defesa do país,… Read more »
“O casco e os sistemas usados no SN10 são de origem francesa.”
Você quis dizer o aço do casco, né? Porque o projeto é brasileiro, desenvolvido a partir do treinamento conjunto para transferência de tecnologia.
Olá Nunão. Creio que os sistemas de armas e de controle são de origem francesa pois são similares aos do Scorpene, não era isso?
Camargo, eu falei só do casco. Mencionei sua frase por inteiro porque não faz sentido cortar a frase.
Entendi. Tá certo.
“ A chave será o desempenho do Labgene. Se ele funcionar sem surpresas, acho possível inciar o SN11 antes do SN10 ter sido lançado.” Esse é o motivo do Labgene, após funcionar de acordo com o projetado (esperamos), continuar lá e o reator do submarino ser uma cópia dele ao invés do próprio Labgene ser transferido para o submarino: os blocos do Labgene continuariam a ser aperfeiçoados, incluindo o do reator, gerando avanços que seriam incorporados num próximo reator para um submarino subsequente. O projeto do submarino seguinte teria, preferencialmente, que aguardar esses aprimoramentos no Labgene para todos os cálculos… Read more »
Bom dia a todos. O politicamente correto nos jargões ligados á defesa é irritante mesmo. Mas fazer o que…SCPN “Submarino convencionalmente armado de propulsão nuclear”…acho que ainda vão eliminar o nuclear e colocar “de propulsão não convencional”
O manuais de redação recomendam evitar negativas.
Apenas 01 submarino nuclear ?
muito pouco para qualquer tipo de meios de persuadir qualquer aventura inimiga em nossas costas.
Até onde sei este submarino só vai lançar torpedos, sem lançador de mísseis balísticos
Caro. O que sabemos que é a MB contratou a construção de um submarino nuclear. Pode ser que seja o primeiro de uma série. Considerando que ele deverá estar pronto em 2034, então há tempo para a MB contratar submarinos subsequentes sem interromper o processo de fabricação. O SN10 levará torpedos F21 e poderá lançar mísseis anti-navio SM39 pelos tubos de torpedo, que também permitirão lançar minas.
Uma coisa que a gente sabe fazer é cerimônia.
“Na real o buraco é mais embaixo (literalmente), pois o problema está numa compulsão de se discutir o que nem acessório é, como uma dúzia de comentários sobre toque retal, e que acabaram de descambar para um comentário com ataque à classe médica. Nesta matéria, literalmente outra vez, já deu no saco a discussão nível quinta série sobre urologista, sobre golpismo militar e tudo o mais que não tem absolutamente nada a ver com o tema.” Nunão, O tema é interessante, a matéria também, o PN identicamente bom. Não dá para impedir os mais novos de questionarem mísseis de cruzeiro… Read more »
Os mais novos acompanham sim , Mestre Estevez…..não digo apenas os mais novos, mas virou habito de abrir a pagina e comentar sem se dar ao trabalho de ler o conteudo e posts anteriores…simples desejo de manisfestação pscologica….isto é falta de conteudo e atenção e disciplina….tem hora que a gente para e fica só olhando por dias…ou ainda caçando os posts que valem a pena comentar….
Tem isso. Mas aí entra julgamento de valor e essas coisas.
“Os comentários sobre o ultrassom foram pouquíssimos.” Não foram pouquíssimos, você está escrevendo sobre o que não sabe. O total ficou entre duas e três dúzias. Você só vê os que não foram apagados a tempo. Porque para mais da metade dos comentários de nível inferior a quinta série, sem qualquer contribuição pra debate algum e sem a menor graça, felizmente foi possível apagar sumariamente – sem edição, aviso ou advertência, porque nem isso mereciam. A lixeira hoje ficou cheia. “Vocês aí precisam faturar enquanto a turma de cá tem os problemas do cotidiano…família, grana, saúde, política.” Todo mundo tem… Read more »
A MB não divulga nada sobre o numero de torpedos/mísseis que o submarino pode transportar e nem quantos tubos de torpedo e nem quantos poderão lançar mísseis ?
Os lançadores de míssil do nosso Riachuelo e do nosso SSN podem lançar o Scalp Naval ?
Caro. Cada Scorpene tem 6 tubos de torpedos, sendo que dois deles podem lançar mísses SM39 Exocet. O Scorpene leva 18 torpendos F21 e 8 mísseis SM39. As minas também são lançadas pelos tubos de torpedo.
Desculpa, Camargoer.
Do Scorpene eu sei, gostaria de saber do nosso SSN.
ECosta,
O que foi divulgado é que o número de tubos de torpedos é o mesmo.
Porém, o maior diâmetro do casco do submarino nuclear permite um compartimento de armas maior e, consequentemente, uma quantidade maior de torpedos e mísseis para recarregar.
No caso do Scorpene / classe Riachuelo, o total de mísseis antinavio e torpedos divulgado é de 18 armas (6 nos tubos + 12 recargas, numa combinação entre torpedos e mísseis a gosto do freguês).
Pesquise no PN meu caro
https://www.naval.com.br/blog/2018/12/07/diferencas-entre-o-submarino-scorpene-e-o-s-br-brasileiro/
Desculpa, Nilo.
Do Scorpene eu sei, gostaria de saber do nosso SSN. Neste artigo que referenciou não responde minhas questões sobre o nosso SSN.
Caro E. Como disse o Nunão, o que sabemos é que o SN10 terá 6 tubos de torpedos, sendo que alguns (ou todos, não sabemos) poderão lançar mísseis). O submarino estará equipado com torpedos F21 e mísses SM39, iguais aos do Scorpene. O SN10 poderá levar mais torpedos e mísseis que os Scorpenes, mas eu não sei quantos. Já vi gente escrevendo que o SN10 teria lançadores verticais, mas nunca vi nada da MB sobre isso. Talvez seja momento do PN fazer uma nova matéria sobre o SBN.
Não estão previstos lançadores verticais, isso deve ser confusão gerada por um desenho genérico da MB divulgado inicialmente.
Olá Nunão. Provavelmente você está certo. Tudo que li e vi vindo da MB são sobre os torpedos F21, mísseis SM39 e minas. Riso. O problema é que se eu não mencionasse os supostos tubos verticais, apareceria um sujeito dizendo que eu estou errado, coisa e tal.. riso. Ai a confusão não acaba.
Porém ele não precisaria de tubos verticais para lançar o Scalp Naval, pois o classe Barracuda também não precisa e lança. Ouvi falar que com pequenos ajustes os dois tubos de nossos Scorpene consegue lançar este míssil.
Em nenhum momento escrevi que precisaria de silos verticais para lançar mísseis de cruzeiro.
Dos seis tubos, todos lançam torpedos e dois também são compatíveis com o lançamento de mísseis
Oi Nunão. De fato, este arranjo de 6/2 é o dos Scorpenes. Como não tenho certeza que esta configuração serrã mantida no SN10, fiquei inseguro de afirmar.
Quando perguntei isso para pessoa ligada ao programa, alguns anos atrás, a resposta foi de confirmar que será a mesma configuração de tubos da classe Riachuelo.
Evidentemente, projetos podem mudar, mas até onde sei uma premissa é não complicar as coisas nessas áreas em comum com a classe Riachuelo, pois de complicações pra resolver já basta a propulsão nuclear e o maior porte do submarino.
Nunão, ouvi falar que existe a possibilidade de o nosso SSN possuir o Towed Array estilo o da classe Rubis, ou seja, instalado por um mergulhador após o submarino zarpar do Porto.
Tens conhecimento desta informação?
Está previsto sonar rebocado no Álvaro Alberto sim.
Desconheço essa necessidade de mergulhador.
Aproveitando a pergunta Nunão, pelo que li a nova classe “Suffren” ao menos incialmente terá o mesmo “sonar rebocável” que os da classe Rubis onde o cabo não é enrolado em um carretel permitindo que seja enrolado ou desenrolado com facilidade e sim afixado em local próprio, será que o “Alvaro Alberto” terá um “carretel” ?
Desconheço realmente esse detalhe. Posso perguntar da próxima vez que entrevistar alguém ligado ao projeto.
Grato Nunão !
Nunão, quando for entrevistar alguém ligado ao projeto, por favor pergunta sobre a compatibilidade dos dois tubos lançadores de mísseis com o Scalp Naval.
Pois é. Obrigado. Suponho também que o SN10 e os Scorpenes serão similares, o que inclui sistemas de armas, sensores e tudo o que for possível, ainda que seja possível mudar a configuração de 6 tubos com 2 deles apropriados também para mísseis, para uma de 6 tubos com 4 deles apropriados para mísseis.
Quando tiver um tempo, vou buscar as configurações dos submarinos franceses de ataque. Agora fiquei curioso.
O santo Nunao, explica rsrsrsrs
Botei aqui. No campo de responder não foi. Eu escrevo sobre o que sei e sobre o que penso que sei. Eu não posso adivinhar que existiram dúzias de comentários inferiores. Não é a primeira nem a segunda vez que acontece dos editores editarem comentários…danosos. Quem tem qualidade técnica e entra no blog deve pensar que blog é esse. Comparando com outros fóruns pelo mundo, exclusivamente técnicos, que blog é esse? Você está vendo o pior. Eu vejo um site dinâmico, bem feito, com conteúdo que não encontro no Brasil, recheado de matérias muito bem comentadas com participação de redatores,… Read more »
Que seja concluído e operativo! Para a MB focar em outros projetos!
“cerimônia do corte de chapa da seção de qualificação do submarino”…qual a necessidade disso?Não vou entrar na questão de custos e etc, mas pensando simplesmente no fato em si: cerimônia do corte de chapa”…sei lá, acho isso muito sem nexo.
Se cada ponto de solda do sub nuclear for motivo de cerimônia de comes & bebes o custo desse sub vai ultrapassar fácil o déficit anual total das FAs. É só olhar nas contas da CGU.
Finalmente
Concordo plenamente no desenvolvimento do Submarino movido a energia nuclear, Brasil precisa de no mínimo 02, mas creio que a marinha precisa pensar urgente no desenvolvimento de drones subaquáticos e pequenas lanchas kamikaze, que podem causar estragos enormes em uma frota, vide casos na Ucrânia.
Ainda haverão muito mais cerimônias de “largada” dessa empreitada do subnuk.