Marinha dá baixa no Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) ‘Mattoso Maia’ – G28

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NDCC Mattoso Maia

PORTARIA Nº 264/MB/MD, DE 31 DE OUTUBRO DE 2023

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
Publicado em: 03/11/2023 | Edição: 209 | Seção: 1 | Página: 36

Órgão: Ministério da Defesa/Comando da Marinha/Gabinete do Comandante

PORTARIA Nº 264/MB/MD, DE 31 DE OUTUBRO DE 2023

Dá baixa, do Serviço Ativo da Armada, no Navio de Desembarque de Carros de Combate “Mattoso Maia” e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 4° e 19 da Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999, e o inciso V do art. 26 do anexo I ao Decreto n° 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1° Dar baixa, do Serviço Ativo da Armada, no Navio de Desembarque de Carros de Combate “Mattoso Maia”.

Art. 2° Proceder à alienação do casco do ex-Navio de Desembarque de Carros de Combate “Mattoso Maia”, na forma da legislação em vigor.

Art. 3° Esta Portaria entra em vigor em 7 de dezembro de 2023.

MARCOS SAMPAIO OLSEN

Histórico do navio

O NDCC Mattoso Maia (ex-USS Cayuga – LST 1186) é o primeiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao ex-Ministro da Marinha Almirante Jorge do Paço Mattoso Maia. Foi construído pelo estaleiro National Steel & Shipbuilding, Corp., em San Diego, Califórnia e incorporado à Marinha dos EUA em 1968.

Foi transferido para a Marinha do Brasil por empréstimo de cinco anos, com opção de compra, em 26 de agosto de 1994. Chegou ao Rio de Janeiro, via Canal do Panamá, em 3 de novembro de 1994, sendo incorporado no mesmo dia à Armada e a Força de Apoio a qual passou a ser subordinado..

Desde chegou ao Brasil, o Mattoso Maia participou de diversas operações anfíbias, realizou o transporte de tropas e material para Missão de Verificação da ONU em Angola e apoiou a Missão de Paz no Haiti. Participou também da Força-Tarefa que realizou a Operação Tamandaré de translado dos restos mortais do Almirante Tamandaré para sua cidade natal, Rio Grande-RS.

O NDCC Mattoso Maia é um navio que conta com elevada capacidade de transporte de tropas de Fuzileiros Navais e de material, sendo fundamental na condução das atividades anfíbias realizadas pela Marinha. Ele foi projetado para executar lançamento dinâmico de Carros Lagarta Anfíbios e para abicagem em cabeças de praia, a fim de realizar desembarque de pessoal e material.

Fotos do NDCC Mattoso Maia em operação

O NDCC Mattoso Maia – G28 em 2008, com um helicóptero SH-3 Sea King em primeiro plano e o Navio Veleiro Cisne Branco ao fundo – Foto: Alexandre Galante

CIWS Vulcan Phalanx
CIWS Vulcan Phalanx instalado no Mattoso Maia – Foto: Alexandre Galante
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Gabriel BR

Tava na hora!

Marcelo

Se eu sou o almirante,dou baixa na velharia toda e entrego a bucha para o presidente da republica resolver.

Gabriel BR

Bem assim!

Antonio Cançado

Até parece…rsrsrsrs

Marcelo

O Almirante só não faz porque foi indicado pelo presidente da república,decisão politica !!!

Antonio Cançado

Por quê?

Castelani

Dá pra reaproveitar esse Phalanx hein?!

Esteves

Não.

Antonio Cançado

Por quê não?

Bosco

Até onde eu sei ele nunca funcionou. Era só enfeite.
Vai entender o porquê de nunca ter sido retirado.

Esteves

Control afirmou que atirou com ele. Uma rajada. Depois morreu. A arma…não o Control.

Burgos

Bom dia Bosco;
Ele chegou no Brasil funcionando (Phalanx).
O Mattoso Maia infelizmente vai fazer falta as necessidades da MB, mas chegaram ao veredito que a baixa é viável aos cofres da União. Lamentável!!!🤷‍♂️
“Arrive Cayuga”

Vovozao

04/11/23 – sábado, bnoite, Burgos, não sei se realmente houve, porém em 2018 foi noticiado que o Japão com Interesse de estreitar relações com o BRASIL, estava oferecendo alguns navios com um financiamento de longo prazo e com juros bem pequenos…… a pergunta é: porque nao houve um interesse real, caso houvessem aceito, hoje (2023), estariamos com um navio de desembarque e algumas fragatas, mais como sempre deixamos a oportunidade passar da mesma maneira quanto a oferta das FREEMM.

Burgos

Bom dia Vovozão;
Olha !!!
Se o processo de baixas for como o CM noticiou, acredito que a MB vai precisar de meios por aquisição tampão (15 a 20 anos).
Não só o Japão mas outros Países tem o que a MB precisa.
Grande abraço e vê se não some do blog👍

Daniel

O problema é a falta de dinheiro, Vovozão. A MB é muito mal administrada. Há gente demais nas forças armadas. E o pior: ganhando uma mixaria. É necessário melhorar a gestão. Essa foi apenas mais uma oportunidade perdida.

Antonio Cançado

Funcionar funciona, não tem é munição…

Groosp

Pega com a FAB 😉

Jol

em 2002 eu presenciei testes d tiros

Utama

a RN acabou de assinar 150 mil libras por ano por arma em manutenção. mesmo se tiver atirado em 2002 deve ter parado a muitos anos

Alemberg Domingos

Funcionou, servi nele de 96 a 98.

Alemberg Domingos

Não, ele tem um problema crônico e a USN não libera a peça.

Makarov

Serve para fazer engenharia reversa, falta coragem.

J.Neto

Coloca esse Phalanx na frente do Atlântico só para enfeitar , povo vai parar de reclamar….kkkk

Burgos

Bom dia;
Muito antiga essa versão, não tem mais peça de reposição. O certo era tirar e “espetar” em alguma Escola de Aprendiz ou no Centro Cultural 🤷‍♂️

Salim

O editor colocou foto do Phalanx, so pra criar polemica

J.Neto

Se estava inoperante porque não foi substituido, ao menos, por um bofors 40mm…

Esteves

“Mas em minha opinião pessoal deveriam construir mais embarcações de desembarque (que lembram balsas) para o 6º DN e para o 9º DN, dotando os dois distritos de soluções de armamentos e outros sistemas em conteineres para dotar as embarcações conforme as missões.” Isso eu ainda não entendi 100%. Existem prioridades entre as classes de navios? Quantos patrulhas, escoltas, varredores? Quando decidem por manutenções fazem por urgências? Qual a complexidade de construção de um navio como esse comparando com a Classe Makassar? Desembarque. Essa missão parece que vem diminuindo sua importância visto que só falam em escoltas e submarinos. Será… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Isso eu ainda não entendi 100%.”

Bom dia. Se está se referindo ao trecho (de comentário em outra matéria) que destacou no alto do comentário, eu estava falando exclusivamente de meios distritais, e mais especificamente, de distritos que atuam em rios (Paraguai e Amazonas) e seus afluentes, respondendo a comentário seu sobre “balsas”. Não me referia a Mattoso Maia, classe Makassar etc.

Esteves

Bom dia,

Eu utilizei teu feliz comentário em razão da citação sobre meios de desembarque. Evidentemente o foco tem se mantido nas novidades em construção. Dissuasão.

Parece-me que os meios navais da FF e os próprios estão ao largo.

Parece. Aproveitei para refletir sobre como definem o tamanho da FF.

Last edited 1 ano atrás by Esteves
Rinaldo Nery

Já postaram “n” vezes aqui que não precisamos de Força de Fuzileiros…

RBCF

Mas não, é?

Marcelo

Está acabando…..O último que sair apaga a luz…

Demolidor

Tem diversos navios e submarinos em construção

Nativo

Maia 4 fragata e 4 submarinos convencionais será que bastam para o tamanho do nosso litoral?( aquela enganação nuclear que some com as verbas nem levo em conta)

Utama

como se tamanho de frota tivesse mais a ver com tamanho de litoral que poderio geopolítico. Mentalidade Geopolítica de brasileiro. Pelo tamanho do nosso território precisamos também de mais soldados, um milhão dá, colocar um a cada tantos quilômetros quadrados.

Esteves

Essas imagens não são recentes. Quando baixam um navio poderiam publicar imagens do estado atual?

Reportagem investigativa. À partir da baixa e da alienação quais caminhos o casco percorrerá até o leilão? Quanto faturam? Quem arrematou os últimos cascos?

São sugestões do Esteves. Esteves é como navio. Cabeça cheia de espaço vago.

L Grande

Pelas imagens publicadas eu achei que o navio ainda está em bom estado para a função que ele exerce. Mas podem ser imagens antigas. Teriam que postar imagens de hoje.

Fernando "Nunão" De Martini

Mas podem ser imagens antigas.

As fotos da matéria são do histórico operativo do navio como está claro na chamada que diz “Fotos do NDCC Mattoso Maia em operação”.

Há várias fotos do navio durante os longos anos em que ficou parado em manutenção no AMRJ, publicadas em outras matérias, como estas abaixo, de 2018 e 2016:

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O campo “busca” do Blog, o ícone da lupa na parte superior direita da página, é uma verdadeira porta para o conhecimento. Sempre incentivo os leitores a usarem.

Utama

Fotos não dizem muito sobre o estado do navio. Pode estar brilhando com máquinas no osso ou todo enferrujado e pronto para operar mais 20 anos.

Aquela ferrugem superficial é mais vista em navios da USN que no da MB, porque os USN estão sempre no mar e os nossos no porto.

LUIZ CARLOS - PARÁ DE MINAS - MG

os últimos cascos foram arrematados pelo MANSUP. esse também será.

Ivan herrera

Já tava mais do que na hora, fica com um trambolho desses consumindo mais recursos da marinha, que já são escassos ,sem contar o risco para a tripulação se cortar e pegar Tétano em meio a esse monte de ferrugem 😂

Nativo

Recursos escassos por incapacidade administrativa.

carlos alberto soares

CIWS vai para qual Nau ?

Vinicius Ferreira Soares

O CIWS nunca funcionou.

Carlos Crispim

Uma Marinha como a nossa, com passado glorioso, ostentar um armamento fake só de enfeite é uma vergonha!!!!

L Grande

Esse tipo de navios a MB tem que fazer uma compra de oportunidade para substituir esse que está sendo desativado. O valor é barato e acredito não ser muito difícil encontrar algum nos EUA, Europa, Japão, Coreia do Sul etc.

Zorann

Pra que? O Brasil nunca vai desembarcar em lugar nenhum. Não precisamos disto. Há outras trocentas prioridades e a capacidade anfíbia não é uma delas

Demolidor

Também acho isso, não vamos fazer uma operação de desembarque anfíbio em nenhum lugar não vejo muito sentido neste navio.

L Grande

O Brasil precisa e sempre precisou enviar tropas e veículos do RJ e RGS para o norte nordeste em casos de necessidade.

Rinaldo Nery

Isso qualquer navio cargueiro (“batateiro”) faz.

RBCF

Como a capacidade anfíbia não é prioridade? Em especial – e principalmente, nas operações de desembarque em áreas fluviais de circunscrição dos 4°, 6°, 7° e 9° Distritos Navais?

Marcelo

Os americanos estão desativando aos montes vários navios de desembarque,então não será difícil arranjar um substituto no curto prazo.

Dalton

Desativaram 2, em 2021 e 2022 que não foram colocados a venda e os 3 que seriam desativados nesse ano o Congresso não deixou. Enfim, dos 10 remanescentes que serão eventualmente retirados de serviço ao longo dos próximos anos, serão navios com em média 36 anos de muito uso – o Mattoso Maia não tinha nem 25 anos quando
adquirido – mas independente disso nenhuma fonte citou que serão disponibilizados para venda como ocorreu com diversas fragatas Oliver Perry.

Eduardo

Já foi útil quando chegou. Deveria ter ficado 20 anos em operação somente. Agora já vai tarde.

A indignação mesmo é o desperdício de recursos, que não existem por sinal. Gastaram em renovação para agora ou vender o casco por qualquer moeda ou testar o mansup. Deveriam não ter gasto nada nisso e ter dado baixa antes. Por isso o “já vai tarde”.

Júlio Jr.

Parabéns ao novo CM, a esquadra não está acabando, estes meios indo de baixa estão parados HÁ MUITO TEMPO, dinheiro jogado ao vento, muito dinheiro no Mattoso Maia para absolutamente nada, com todo este gasto a F42 Constituição não estaria tão mal.

EduardoSP

Não fala assim, serviu para manter uma galera ocupada planejando o planejamento da avaliação da viabilidade da execução da revisão. Isso é complexo e demorado.
Serviu também para compor a estética da MB, com vários navios atracados, iludindo quem passa pela baía da Guanabara

leonidas

Piada tudo isso, gasta-se bilhões com uma tal “arte” com penduricalhos anti-republicanos com a elite do funcionalismo, tem funcionário de um determinado poder (adivinhem qual é) que conseguem receber mais de meio milhão de reais no contra cheque. Emendas parlamentares são liberadas a rodo com valores superiores a 20 bi como vimos recentemente nos jornais. O orçamento de Markenting para o ano que vem da União supera meio bilhão de reais. Enquanto isso vemos uma marinha que já e absolutamente incapaz de exercer sua função definhar a níveis absurdos por falta de verba até mesmo para dispor deu um sistema… Read more »

Luiz

Já parou e buscou a respeito de como é empregado o orçamento da s forças armadas? Acredito que não. Da uma olhada e perceberá que a questão não é tão simplesmente corte do executivo mas a má distribuição do orçamento.
Dou uma dica”Pensões”

leonidas

Ué, este é só mais um item para ser considerado, e de forma alguma justifica os gastos perdulários citados por mim… rs

Marco Antônio

Esse navio participou do filme Aeroporto 77 quando servia aos EUA

Alexandre Galante
Willber Rodrigues

Eu podia jurar que ele já tinham dado baixa nele a anos…
Bem, tava obsoleto, então nenhuma grande perda…um museu a menos pra onerar a MB.

carvalho2008

Na realidade não está obsoleto, o conceito dele retornou tal como toda moda….varios projetos similares estão em planejamento ou constução no mundo.

A propria US Navy esta tentando sair dos grandes LHAs e procurando a retornar a pequenos navios que desembarquem e abiquem em frações na praia.

Dalton

O que a US Navy e o USMC querem Carvalho é encontrar alternativas para o “LPD”
classe San Antonio daí se estar querendo fazer uma pausa nas futuras aquisições
desenvolvendo-se um navio de desembarque de tamanho médio onde os fuzileiros advogam um número de 35 unidades enquanto a marinha quer um número menor.
.
O “LHA” por enquanto segue firme.

carvalho2008
Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Utama

Esse projeto/conceito DAMEN tem algum cliente ou interessado? Com certeza não a USN que vc alertou no último comentário.

Willber Rodrigues

O conceito talvez não esteja…mas o navio em sí já estava obsoleto, a um bom tempo.
O simples fato dele estar parado a anos num cais já mostra a disponibilidade dele.
Já vai tarde, um museu a menos pra onerar a MB e o contribuinte.

Carvalho2008

Ok, entao o navio e velho e nao vale a pena reformar. Obsoleto eh um adjetivo de conceito….e conceitualmente este tipo de navio continua em diveroso projetos de uso

Carlos Crispim

Esse Vulcan funcionou alguma vez?

Alexandre Galante

Sim, pelo menos uma vez.

RDX

Parece que esse e o primeiro de uma lista bem longa.

Last edited 1 ano atrás by RDX
Machado

Participei de uma operação dragão nesse navio. Na época era um dos mais modernos. Pra quem vinha do Ary Parreiras e Custódio de Mello era um luxo. Rs

Henrique A
Tutu

Acho que hoje em dia não faz sentido esse tipo de navio para desembarque, um com doca é muito mais versátil, além de estar menos exposto, penso que o próximo grande navio que viermos a comprar deve substituir de uma só vez o Atlântico, Bahia e esse G28, mesclando qualidades dos 3 tipos.

JoeJabaquara

A doca alagável do Bahia é muito interessante para operações anfíbias, especialmente com os CLANfs, mas a Marinha precisa ter uma opção para transporte de carros de combate pesados (uma vez que a FAB também não possui capacidade de transporte estratégico – nosso KC 390 é ótimo, mas não leva um MBT ou uma bateria de SAM – duas coisas que não temos, mas é preciso que entrem no planejamento em algum ponto). Um par de LST 120 da DAMEN seria o substituto mais óbvio, embora tenham um deslocamento relativamente baixo frente a esses antigos gigantes da classe Newport, no… Read more »

Henrique A

Sim, eles estão longe de serem as classes mais avançadas da atualidade mas ainda assim são navios úteis e relativamente baratos.

carvalho2008

Atenção a todos que descarga de carros de combate…..LST é uma coisa….e nem toda doca pode dar conta disto…

Lembem que os EUA estão lançando o LAW…o resgate da operação abicada…
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Henrique A

O USMC na Segunda Guerra usava caminhões pré-carregados de suprimento e desembarcavam dos LST direto nas praias e levavam os suprimentos para o interior para agilizar a logística.

Navios tipo LST ainda podem ser úteis, principalmente na logística duma força anfíbia.

Last edited 1 ano atrás by Henrique A
Matheus

Você está comparando a marinha brasileira com a marinha americana… Nossa forças, e principalmente a Marinha, tem que se conscientizar da missão que se espera dela dentro do nosso contexto, o que seguramente não inclui grandes desembarques anfíbios e operações gigantes de suporte logístico. Temos que pensar e planejar dentro das nossa realidade geopolítica e orçamentaria. Não dá para ter tudo. Então o ideal seria focar no que realmente seria importante, que é mais submarinos, sejam eles diesel elétrico e nucleares, e fragatas, e também pelo menos um navio de apoio logístico. O resto é exagero. Uns 12 submarinos, umas… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Matheus
Carvalho2008

Correto

Demolidor

É um navio obsoleto que já deveriam ter dado baixa a algum tempo, é melhor direcionar os recursos para a construção dos novo navios da MB.

carvalho2008

Navio é velho e pode não valer a pena reformar…mas o tipo não é obsoleto….

Augusto José de Souza

Acho que seria uma boa revender ele para os americanos e as duas T-22 restantes(F-46 e F-49) para os britânicos e usar o dinheiro para continuar investindo nos programas das fragatas Tamandaré e submarinos Riachuelo com mais lotes de cada e agilizar a construção dos novos navios patrulha de 500 toneladas com número maior.

Oliveira

Boa noite.Qual navio irá substituir o Matoso Maia

Fernando "Nunão" De Martini

Boa noite.
Por enquanto nenhum.
O que fará pouca diferença na prática pois o Mattoso Maia estava parado há anos.

tango-echo

O também NDCC Almirante Saboia não cumpre o mesmo papel? Aliás, está operacional?

Se entendo bem ele, o Bahia e o Atlântico são a frota de desembarque da MB hoje.

Last edited 1 ano atrás by tango-echo
Fernando "Nunão" De Martini

Sim, o Saboia também embica em praia para desembarcar viaturas.

Daniel

Nunão, os sul-coreanos não tem uma classe de navios que reúne as características do Atlântico e do Bahia? Como é que se chama mesmo aquele navio?

Fernando "Nunão" De Martini

Está falando da classe Dokdo?

É um LHD (ou LPH). Várias outras marinhas também têm navios similares, com convés corrido e doca (que o NAM Atlântico não tem), como a classe Mistral francesa, Juan Carlos I espanhola (que deu origem à Canberra australiana e Anadolu turca).

tango-echo

Algum deles embica em praia ou todos recorrem apenas à doca? parece que esse desenho com abertura na proa não tem sido muito utilizado em anos recentes

Fernando "Nunão" De Martini

“Algum deles embica em praia ou todos recorrem apenas à doca?”

Nenhum LHD/LPD que mencionei faz abicagem, isso é coisa pra navio específico com projeto específico pra isso.

Daniel

Apesar do Mattoso Maia ser para uma outra função, seria possível padronizar todos os navios de apoio da MB usando a classe Dokdo ou uma semelhante? Talvez uns 2 ou 3 navios, com capacidade para desembarcar fuzileiros e veículos via área ou através de desembarque anfíbio?

Seria mais barato para manter do que vários tipos de navios e fabricantes diferentes, não?

Fernando "Nunão" De Martini

Daniel, Sim, seria possível padronizar. Mas não sairia barato em relação à forma que tanto o Atlântico quanto o Bahia foram adquiridos, no caso por compras de oportunidade. Teriam que ser comprados novos. Cada navio tipo LHD como os que mencionei custa mais ou menos 1,5 a 2x o preço de uma Tamandaré (grosso modo, pois isso pode variar bastante) e no momento a prioridade é substituir fragatas que estão dando baixa. A meu ver seria o ideal a MB substituir o Bahia e o Atlântico, quando chegar a hora da baixa deles (ou seja, por muito tempo o correto… Read more »

Um Simples Brasileiro

E tem substituto em vista?
Daqui há pouco tempo, o que vai sobrar na Marinha?!

adriano Madureira

“Marinha dá baixa no Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) ‘Mattoso Maia’ – G28”.

Legal ! Pena que a MB, profissional como é, sabendo que seus navios estão em eminência de dar baixa, não se prepara nem ao menos para ter um plano de contingência e substituir tal navio…

Descartar é fácil, difícil é fazer um planejamento de médio e longo prazo de desativação e substituição de meios.

não importa se for Fragata, corveta ou navio rebocador, se algo for descartado, deveria haver um plano para sua desativação, para não ficar um vácuo na “armada”.

Daniel

É que foi de repente. Foram apenas 29 anos de serviço na MB. Foi muito pouco tempo para eles se prepararem . . . 😁

Aviation

Esse navio foi muito motivo de orgulho na MB. Acredito que os prezados “críticos” deveriam analisar o lado bom do que foi produzido por este meio. Claro que devemos ficar preocupados com a extinção de nossa Esquadra e isso apoio com total força a vcs, mas independente dos meios mais modernos, acredito que temos os MELHORES HOMENS e MULHERES que acreditam na NOSSA MARINHA e vão dar ser melhor se for preciso.

Parabellum

Parece maldição dos “G”: G28 dando baixa, G29 pintado de alvo, G25 desapareceu do radar, G40 parou de funcionar. Só sobrou o G23, parece.

Daniel

Dói o coração ver como as forças armadas brasileiras são mal administradas. Gastam quase tudo que recebem do orçamento em salários e pensões e deixam o país nessa situação calamitosa. É impressionante como a MB compra navios velhos como quebra galho temporário e usam eles até o talo e sem qualquer projeto para substituí-los. A MB teve quase 30 anos para construir ou comprar um substituto e foi incapaz de fazer algo tão básico.

Espero que Deus seja realmente brasileiro, porque se o Brasil correr o risco de uma invasão . . . Deus do céu!!!!!!

Flávio Rodrigues

Muitos sonhando com navios e equipamentos. Não imaginam a M q estamos. 99 % não conhecem a real da MB.

Daniel

Provavelmente, não. Mas uma coisa é certa: há marinheiros e fuzileiros demais para uma marinha que não tem navios. A mudança pode começar por aí.

Antonio Cançado

Menos um…

GRAXAIN

Menos um fora de linha para ser mantido as duras penas e muito $$$

Nilson

A baixa do Matosão era questão de tempo. Aproveitando o ensejo, há notícias sobre o G40 Bahia?

Alemberg Domingos

21 anos de dinheiro jogado no lixo.

Alemberg Domingos

Dois comentários meu foram aprovados e um excluído, as pessoas tem que saber a verdade de quem vivenciou os bastidores do baixo escalão. Vamos falar do G29?

AVISO DOS EDITORES: NÃO HÁ NENHUM COMENTÁRIO SEU EXCLUÍDO OU PENDENTE DE APROVAÇÃO.

Wilson

Só não se da baixa das mordomias.

Makarov

Deveriam mandar esse Ciws para a SIATT fazer engenharia reversa, já que os EUA não fornecem qualquer componente. Cadê o jeitinho brasileiro?

Santamariense

Nem entro no mérito de que o navio ainda era útil, ou não, se era obsoleto, ou não. O que eu questiono é o tempo que levaram para decidir pela desativação. O mesmo se aplica ao São Paulo, aos submarinos classe Tupi e outros. Todos ficaram anos e anos em período de manutenção, consumindo recursos. E depois, simplesmente são desativados. E o dinheiro que foi gasto nessas manutenções?? Quantos milhões jogados fora? Exemplos de péssima administração do dinheiro público.

marcus mendes

milhões jogados em algum paraíso fiscal.