EDGE e Ministério da Defesa dos Emirados Árabes Unidos fecham acordo histórico para sistemas MANSUP
As Forças Armadas dos Emirados Árabes Unidos assinaram uma Carta de Intenções com o Grupo EDGE, um dos principais grupos de tecnologia avançada e defesa do mundo, para a compra do MANSUP-ER de alcance estendido e da variante de curto alcance do avançado míssil antinavio. O valor total do negócio é de AED 1,102 bilhão (US$ 300 milhões) e segue outro grande pedido dos mesmos sistemas feito pela Marinha do Brasil no Dubai Airshow 2023.
Mansour AlMulla, Diretor Geral e CEO do Grupo EDGE, disse: “O sucesso do programa MANSUP está agora sendo demonstrado pelos compromissos assumidos pelos clientes, incluindo agora os Emirados Árabes Unidos e as Forças Armadas Brasileiras. Este é um testemunho do poder da cooperação internacional parceria e compartilhamento de excelência tecnológica e know-how. Juntamente com a SIATT, e com o apoio da Marinha do Brasil, desenvolvemos uma solução com capacidades superiores que se mostra competitiva globalmente. A velocidade com que passamos do design , testes e fabricação ressaltam a estratégia de crescimento da EDGE e o impulso para estabelecer os Emirados Árabes Unidos como um ecossistema global da indústria de defesa.”
Co-desenvolvidos com a Marinha do Brasil e o especialista brasileiro em armas inteligentes e sistemas de alta tecnologia, SIATT, no qual a EDGE detém 50% do capital, os sistemas MANSUP-ER foram desenvolvidos para atender aos requisitos de defesa da Marinha dos Emirados Árabes Unidos, da Marinha dos Emirados Árabes Unidos, do Programa Fragatas da Marinha do Brasil e para exportação internacional. A EDGE está atualmente em discussões avançadas com vários clientes potenciais para o míssil superfície-superfície de longo alcance, que possui capacidades adaptativas de navegação marítima, tem um alcance de 200 km e está equipado com orientação inercial e radar ativo. As soluções MANSUP estão passando por testes intensivos pela frota naval do Brasil e, eventualmente, também serão adaptadas para integração em sistemas aéreos e terrestres selecionados.
FONTE: EDGE Group
Em dois dias quase meio bilhão de dólares em compras do Mansup, e ainda de acordo com a matéria, já estão conversando com outras nações interessadas.
Essa parceria com os árabes está se mostrando um grande acerto. Que venham as versões ar-mar e terra-mar.
O Oriente Médio tem muitas oportunidades. Em torno de 7% da população brasileira EDGE ascendência árabe.
Vamos fazer negócios e comer kebabs.
Kekab é uma comida turca.
Eu prefiro o kebab sírio. Muçulmanamente são árabes. Todos.
Esteves turcos são muçulmanos, mas nao são arabes
Nem todo árabe é mulçumano.
Mano, essa foi podre mas eu ri kkkkk
A propriedade intelectual desse míssil é da MB ou da SIATT?
Fica a dúvida. Quem foi que bancou o projeto, MB ou iniciativa privada?
Quem bancou o projeto até recentemente foi a MB. Ela é a principal contratante, encomendando o desenvolvimento das diferentes partes do Mansup a diferentes empresas.
Desde o acordo com o grupo Edge, este (até onde sei) passou a investir nas novas fases do programa.
e aonde será fabricado?
E a MB vai ganhar royalties nas vendas para outros países?
E se o Brasil entrar em guerra, os Emirados Árabes Unidos podem embargar o uso desse míssil??
Cabe uma matéria explicando muitos detalhes dessa parceria ai…
Tudo a seu tempo.
E se o Brasil entrar em guerra, os Emirados Árabes Unidos podem embargar o uso desse míssil?? Não é assim que funciona. Os EAU não poderiam embargar o uso do míssil, poderiam no máximo não fornecer as peças que eventualmente eles venham a fabricar, o que não nos impediria de buscá-las em outro mercado, se possível. Do mesmo modo, o Brasil poderia se recusar a fornecer as peças de sua fabricação se isso fosse de nosso interesse. Agora, se eles seriam capazes de buscar peças em outros mercados ou não, dependeria de questões jurídicas, precisaríamos ver no contrato quem detém… Read more »
Guerra? Desenvolva tua tese.
Quem fez a pergunta sobre guerra foi o Rui Chapéu.
Ok.
Rui Chapéu,
Que guerra é essa?
Pelo que vi em outro canal bastante confiável, a produção será feita aqui no Brasil.
A propriedade intelectual é da MB.
Só notícia boa 👍
Que venham muitas outras parcerias 💪⚓️🇧🇷
Notícias sensacionais
Destaca-se: “eventualmente, também serão adaptadas para integração em sistemas aéreos e terrestres selecionados”
Essa sim é uma Extraordinária notícia.
Possivelmente a terrestre será lançada pelos astros 2020 vez que os árabes também utilizam esse sistema
Quantidade?
A EDGE comprou 50% da SIATT. Outro 50% continuam sendo da empresa privada brasileira. A turbina do MANSUP-ER é da Turbomachine, brasileira. Se o míssil foi feito sob demanda da Marinha do Brasil, atendendo requisitos desta, é de se presumir que a propriedade tecnológica seja da Marinha do Brasil. No cômputo geral, o Brasil parece estar ganhando muita vantagem, na geração de postos de trabalho altamente qualificados, em royalties, dentre outros. Aguardamos mais informações, mas tudo indica que o EDGE injetou dinheiro para passar a ter a propriedade industrial e a linha de produção, além de exclusividade de comercialização, de… Read more »
Eita que se continuar assim vai ter gente na França jogando praga na gente kkkkk quase 400mi de doláres que poderiam ter ido para a compra do Exocet foram parar na mãos da EDGE e da SIATT, vai abrir o olho dos americanos também, pois a versão ER compete com algumas variantes do Harpoon
Sim! E ainda tem potencial de atrair para o Mansup ER atuais clientes de Exocet e Harpoon na América do Sul, África e Oriente Médio.
Isso é conversinha.
460 milhões de dólares em pedidos, muito bom.
Carta de intenções não é pedido.
Excelente notícia.
Se os sócios do projeto não acreditatem no produto, quem acreditará?
Chapolin Colorado?
Tudo a seu tempo. O passado está encerrado. A EDGE está à frente do negócio. Logo, aqueles 50% + como em todo negócio, fica (controle, mando e decisão) pra quem botou a grana.
Conosco esse míssil era outro Labgene. Vai, vai, vai. Na modinha do Steve Vai. Com os árabes, tem promessas. Melhor assim.
Não sou filomissílico ou filo-qualquer-outra-coisa: não é a arma existir que importa, é a preservação da soberania sobre um investimento público que súbitamente esvaneceu-se no cipoal dos negócios particulares… salvo melhor juízo, claro.
Alex,
Acho que você não levou em conta que a MB também tem acordo assinado em junho deste ano com o grupo Edge para o desenvolvimento do míssil, e não apenas essa carta de intenções para compra assinada dias atrás.
https://www.naval.com.br/blog/2023/06/16/marinha-e-grupo-edge-assinam-acordo-para-acelerar-o-desenvolvimento-de-missil-antinavio/
https://www.in.gov.br/web/dou/-/extrato-de-protocolo-de-intencoes-490228603
É de praxe nesses acordos ter cláusulas para salvaguardar os interesses e investimentos, tanto os já realizados quanto os futuros, de cada parte.
Desnacionalizou ou não? A MB botou dinheiro dela (nosso) no desenvolvimento do MANSup e agora quem faz negócio é o grupo Edge depois de comprar a Siatt (quem recebeu o pagamento pela metade da Siatt? Quem investiu ou os acionistas, donos e CEOs da empresa>). Qual é o problema, se o míssil vai ser fabricado e vendido? A MB pagaria de qualquer maneira, não é, a quem lhe vendesse o armamento… Não é isso que todos os tios da criança queriam, vê-la crescer e multiplicar? Não, esse tiozão aqui não se importa com negócio multinacional mas com negócio nacional que… Read more »
Roger…Roger…Roger. A vida é assim.
Mercado difícil de sobreviver. As Forças ainda padecem de uma administração retrógrada, com pouco recursos voltado a desenvolvimento nacional do produto. Histórico de letárgica no tempo de desenvolvimento de um produto. Teremos no final um míssil desejado, com grandes possibilidades de sucesso de venda dos dois vetores. Mais a possibilidade de desenvolvimento de versão superfície, ar, e submarino. Lembro da nossa ansiedade quando kc390, hoje um sucesso festejado. Os árabes tem pressa a Marinha tem pessoal e agora dinheiro. Acho que teremos que começar ver com muita frequência os Emiratos Árabes, a Arabia Saudita…. Fazendo negócio de peso com o… Read more »
Acho que é um caminho. Talvez um caminho que restou. Não há regime de confiança com os EUA, na Europa é muito caro, China e Rússia seria desafiar o demônio, então…os árabes. Essa abordagem da turma que se declara aos judeus como os neopentecostais é patrocinada. Mas fazem barulho. Vinte milhões de árabes (considerando também libaneses, sírios, turcos, armênios) vivendo no Brasil já seria motivo suficiente para estreitarmos os estreitos. Por enquanto só tem conversinha. Quando mostrarem pedidos e faturamento veremos o que fizeram. O KC390 já deveria ter sido retirado da Embraer para desenvolverem variantes e evoluções. Somos imaturos… Read more »
“Somos imaturos no mundo dos negócios.”
Não acredito muito em imaturidade, mas em pertence ou não a um círculo de influência, o Brasil agora mostra disposição, é um jogo que vc entra já com cartas marcadas, veja a dificuldade da Saab de vender o Gripen.
Não temos força como um país com presença militar em outros países, exemplo, a iniciativa da MB com países da costa atlântica da África, tem resultado mediocre.
Este governo tem fome, vamos ver se tem prato garfo e faça ou vai comer de mão rsrsrsr
Pois. A SAAB sendo o que é não tem história de vendas. Perdemos nossos negócios de forma muito tranquila. Viu o mundo das rodas? Briga feia para defender benefícios. Por detrás uma turma que desaprendeu a vender como a GM e outra que encheu a mão. Xi disse que o relacionamento com os norte-americanos nunca foi flores. Mas o mundo é grande o suficiente para ser disputado e mantido por 2. O Brasil o que é? Esse esforço todo que fizemos lá na Palestina para tentar notar-se na influência…esse círculo de influência que você menciona…por que não fazemos nos negócios?… Read more »
O problema é o ministro da defesa atual, em plena LAAD dizer que o Brasil não deveria gastar em armas, quando as FA possuem varios problemas e o Brasil passa por uma crise de segurança publica. Piada pronta.
Você prefere 50% de algo ou 100% de nada?
A soberania nacional (encher a boca ao falar essa frase) é linda, mas a soberania sobre a miséria, o atraso e o fracasso não é.
Sejamos lúcidos, por favor
Mas tínhamos 100% do perna curta, um sucesso modesto nosso. Agora temos 50% do (ainda nada) perna comprida, apenas expectativa de sucesso alheio. O problema aqui não é encher a boca com palavreado sobre soberania mas encher o bolso dos outros com dinheiro e capacidade até ontem nossas, de interesse nacional e estratégico e não mero negócio privado… todo neoliberal promete fortuna, progresso e sucesso da boca pra fora mas na prática diuturna age a favor da miséria, atraso e fracasso de quem nele vier a crer. Privatiza lucro, socializa prejuízo. Sic semper…
Não quero entrar em discussões ideológicas. O fato é que pelo andar da carruagem já estava óbvio que a MB não iria fazer encomendas suficientemente volumosas que viabilizassem a operação da SIATT. A FAB não fez encomendas que viabilizassem a operação da Mectron, o Exército não fez encomendas que viabilizassem a operação da Engesa, etc, etc e etc. A única que escapou foi a Embraer, porque, ora veja, foi a única que se tornou independente de encomendas das nossas gloriosas Forças Armadas. O fim da SIATT estava próximo, pelo que foi exposto acima. Qual a melhor decisão, morrer “com glória”… Read more »
“O fim da SIATT estava próximo, pelo que foi exposto acima. Qual a melhor decisão, morrer “com glória” ou sobreviver se agarrando na tábua de salvação de um investidor internacional?” A Siatt moribunda, morreu mesmo, apesar do (e justamente por causa do) investidor e o míssil, que nunca foi promessa de vida no coração de ninguém, agora, no fim do caminho, é de outrem. Defender a moralidade da conservação do legado de empresa e armamento é puro fetichismo, a insistência em transferir e aprisionar alma humana em coisa inanimada, morta como bezerro de ouro de patas de barro. Mas animados,… Read more »
O final dessa história está em aberto. Os fatos que temos para analisar são ainda os destinos bem diferentes da Mectron e da Embraer.
Veremos …
Alex, você ainda esta preso nos anos 70. No MANSUP, a Engenharia é brasileira, o conceito é brasileiro, pode ser que boa parte seja fabricado no Brasil, mas sem a injeção de dinheiro, não existe fabricação, empregos e perde-se a engenharia, perde-se tudo e passa a ser dinheiro jogado no lixo. Se você quer culpar alguem, que culpe o GF e o Congresso por não destinar mais recursos para investimento, manutenção e aquisições na FA. Quantas vezes não vemos políticos criticando o orçamento das FA vs os cortes em outros setores? São os mesmo que defendem tudo estatal. Ainda da… Read more »
A Embraer “vencendo” um sucesso comercial civil.
Se não fosse o EDGE o MANSUP poderia morrer na fase pré produção, assim como a Mectron morreu, o MAA-1, o A-Darter, o MAR-1 entre outros… Vou fazer uma analogia que espero que você compreenda. Existe um cozinheiro muito bom, vende quentinhas gostosas e todo mundo fala para ele abrir um restaurante. Mas ele não tem dinheiro pra abrir um restaurante e colocar suas receitas. Ele até tenta, vai no Banco e não tem crédito aprovado ou fica com medo de quebrar devido ao tamanho do investimento necessário. Vem um cliente fiel que sugere ele trazer socios com dinheiro pra… Read more »
Se os EUA chegassem hoje pro Brasil e dissessem, “quero comprar 80 KC-390, mas quero que seja feita uma linha de montagem nos EUA”. Imagino que você viria dizer que fomos explorados pelos yankees e que o KC-390 so pode ser montado em Gavião peixoto… Só esquece que a Engenharia, e varias partes do KC-390 continuariam a ser montados no Brasil, continuariam gerando postos de trabalho, gerariam escala pro projeto, gerariam divisas (impostos) e royalites pro Brasil também. E pode anotar, isso vai acontecer, seja com os EUA ou a India e está tudo bem. Embraer Ganha, Brasil Ganha e… Read more »
Qualquer equipamento militar comprado pelos EUA tem que ser, necessariamente, construído/montado por eles. A Embraer aceitaria em tempo real,
Muito bom entrar num projeto promissor só com o dinheiro, não é? Você não fez o mais difícil, não assinou os riscos ao desenvolver algo desse nível… daí quando o produto está pronto você compra 50% da empresa, vende para todo mundo e só vê o dinheiro entrando.
Isso não é uma crítica e si. Apenas uma reflexão.
Sim.
Bem vindo ao mundo real
Isso é falta de visão em um país isolado. O que a SIATT deveria ter feito era comprar um negócio maior 50% do que ela para saltar. Mas aonde existe financiamento e disponibilidade financeira para negócios de Defesa no Brasil? Eu tenho o produto mas entrar em produção significa investir em logística, uma área que não é para qualquer um. Eu tenho o produto mas não domino canais de distribuição. Eu tenho o produto mas não conheço o impacto da concorrência sobre a comercialização. Se os franceses ou outros reduzem preço…como fica? Um bom exemplo é o KC390, comercializado com… Read more »
Tem empresas no Brasil que dão esse salto, mesmo com toda dificuldades.
Quem são os donos da SIATT, tiveram iniciativa do risco da empreitada ou vai depender ad eternum dos préstimos do Governo ou FAB?
Corporativistas. Querem meter uma grana no bolso. Meteram.
E fizeram o certo. Ou iam depender de encomendas que nunca viriam e iam acabar como os predecessores deles ? É fácil a turma falar em neoliberal quanto o deles não está na reta. Ter estabilidade pública como servidor e ficar criticando a iniciativa privada. Vai criar coragem, empreender, sofrer com burocracia e fiscalização corrupta de agências estaduais/federais/trabalhistas. E quando surge a oportunidade de lucro, no caso a venda de 50% da empresa e com chances de expandir a penetração global do seu produto, vem gente criticar e chamar de neoliberal. A Marinha investiu e tem seu míssil que pediu… Read more »
Resumindo…falta.
Esses negócios de Defesa são tocados por lobistas. Gente militar que conhece a necessidade. São empreendedores reformados com influência.
Falta capital de todos os tipos. O que fazem primeiro é assinar contrato e carta de intenções. Com isso recebem algo para começar a trabalhar.
Ainda sofremos com o impacto da internet e da pandemia. O consumo recuou. Consumo menor = crise fiscal…que já vinha. A arrecadação com ICMS recuou 25% nos municípios por conta da ausência/diminuição nos transportes. Isso gera concentração. Caixas menores. Desconfianças. Orçamentos sem crescimento.
O país não tem moeda para enfrentar certos desafios.
Uma pena.
Hehehe, a MB podia ter comprado há muito tempo com os franceses o testado e comprovado exocet (qualquer bloco, o block 3, inclusive) e ter poupado todo o esforço (investimento desperdiçado) e acabar tendo de comprar o que ainda não existe dos abastados e unidos emires árabes. Tem quem avilte a razão pra defender a desrazão da sua preferência e devoção.
“ Tem quem avilte a razão pra defender a desrazão da sua preferência e devoção.”
Exatamente. Nessa vc acertou.
E ainda o fiz rimando: ridendo castigat mores.
Não acho que seja a mesma coisa. O EDGE pode ser sócio, pode ter 50% da SIATT, mas o míssil continua sendo nacional, as tecnologias de navegação, orientação, etc são todas dominadas pela SIATT, e está continua sendo uma empresa brasileira e até onde eu sei não foi divulgado que a produção será totalmente transferida para os EAU. A versão ER usara turbina da turbomachine, outra empresa brasileira. A versão padrão usa motor foguete da Avibras, outra brasileira. Não é o ideal. O ideal seria não precisar do dinheiro só grupo EDGE e manter a SIATT 100% brasileira, mas também… Read more »
Névoa da guerra comercial: o MANSup e o ER não são mais do Brasil mas do EAU. AlMullah, o emir tycoon (the Man), promete fazer do EAU através do Edge uma potência em armamento naval. Não duvido, talvez até mude o nome do míssil pra Sup-ER MAN (ready made pun). A Siatt tornou-se subsidiária, o Brasil, clientela do tipo ‘nadou-nadou-morreu-na-praia’.
Fonte: Devaneio ideológico.
Pois é , quem ganha somos nós. Exportaremos, criaremos postos de trabalho, vamos gerar impostos e uma linha de produção sustentável. Só não vê quem não quer.
Uma futura versão supersônica também não seria difícil. A troca do turbojato por um ramjet é relativamente simples, liado a algum refinamento da aerodinâmica e inclusão de alguns materiais resistentes a alta temperaturas. As 4 tomadas seria aumentadas (ou poderiam ser somente duas… ou uma) . Poderia haver só as aletas/asas de cauda. Para descomplicar o booster poderia ser descartável como no Brahmos em vez de ser integrado como no Krypton ou no Moskit. Outra evolução natural seria uma versão stealth, com seeker IIR com janela facetada. Só a mudança do seeker de radar ativo com dome para um seeker… Read more »
Uma versão IIR stelth, com sensor da Akaer e eu ficaria feliz, e explica essa janela facetada do radar que eu não entendi, de preferência com link de imagem kkkkkk
Curiosa notícia…
50%, afinal essa é a sociedade agora. Melhor 50% dessas encomendas do que 100% de nada.
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Mas uma tecnologia nacional que é vendida para os gringos. País vira-latas.