Singapura assina contrato para quatro navios de patrulha offshore alemães
SINGAPURA — O Ministério da Defesa (MINDEF) assinou um contrato com o Pe. KG (Fassmer) adquirirá quatro novos navios de patrulha offshore (OPVs) para substituir os existentes navios de resposta de segurança marítima da classe Sentinel (MSRVs).
Os navios são baseados em um projeto comprovado de OPV operado pela Bundespolizei alemã (Polícia Federal) e são projetados com alta capacidade de manobra para operar nas águas congestionadas de Singapura e equipados com um conjunto de capacidades letais e menos letais para fornecer flexibilidade e resposta calibrada. contra um amplo espectro de ameaças marítimas.
Os quatro OPV serão entregues progressivamente a partir de 2028. Os MSRV permanecerão em serviço operacional até que os OPV sejam entregues e operacionalizados.
FONTE: Ministério da Defesa de Singapura
Navio de Patrulha Offshore de 86m
Os novos navios patrulha “Potsdam” (BP81), “Bamberg” (BP82) e “Bad Düben” (BP83), três novas construções de última geração, iniciaram com sucesso o seu serviço na Polícia Federal Alemã.
As três embarcações de 86 metros de comprimento possuem, cada uma, um convés de pouso para helicópteros onde até o maior helicóptero da Polícia Federal Alemã, o “Super Puma”, pode decolar e pousar.
Além disso, os navios oferecem opções de armazenamento de contêineres com ligação de energia elétrica e água, incluindo equipamentos especiais. Existem receptáculos para barcos de emergência rápidos e acomodações suficientes para o pessoal de emergência.
As novas embarcações atendem aos mais recentes padrões ambientais e de emissões. São utilizados em missões de inspeção e patrulha no Mar do Norte e no Mar Báltico e apoiam operações policiais internacionais em conjunto com forças especiais em todo o mundo.
A MB poderia comprar mais navios AHTS que e
polivalente vejam a classe Mearin.
Classe Mearin, são rebocadores e apoio oceânico, não? Não sei se são aptos para a função patrulha
“Os NApOc “Mearim”, “Iguatemi” e “Purus” estão aptos a desempenhar as seguintes tarefas: apoio logístico móvel, patrulha e inspeção naval, busca e salvamento – “Search and Rescue” (SAR) e minagem, nas áreas do Comando do 5º Distrito Naval (NApOc “Mearim”), Comando do 4º Distrito Naval (NApOc “Iguatemi”) e Comando do 1º Distrito Naval (NapOc “Purus”).” https://www.naval.com.br/blog/2018/07/13/navios-de-apoio-oceanico-classe-mearim-sao-incorporados-a-marinha-do-brasil/ Antes mesmo da classe Mearim, os rebocadores de alto-mar da MB também já cumpriam missões de patrulha além das principais de apoio, busca e salvamento, assim como já faziam as antigas (ainda resta uma em serviço) corvetas classe Imperial Marinheiro, originárias de um projeto… Read more »
devem ser rápidos como uma tartaruga…
Não são rápidos, muito pelo contrário. Mas podem fazer patrulha em missões de longa duração e complementam outros meios de maior velocidade, oferecendo outras funcionalidades (capacidade de reboque, amplo convés à ré da superestrutura etc).
Pode apostar seu escalpo que aquele draught (ou o displacement) tá errado. Bom, ao menos a superestrutura ocupa apenas o terço central, o que é uma coisa boa. Enfim, que se dane, quem liga pro detalhe das trampolinagens alemãs?
Uma duvida, por que se precisa de uma lancha bem no meio do navio se o mesmo possui saída de lancha rápida atrás e bem mais prática? Vejo essa configuração em várias embarcações do tipo.
O problema dos AHTS é sua baixa velocidade 13 nois máxima.
Para aumentar o número de lanchas disponível. As do meio são movidas por guindastes.
Observar que o modelo citado é operados pela PF alemã, dentro só modelo de “sistema de guarda costeira” onde vários órgãos tem funções específicas em relação à segurança marítima. Outros órgãos que fazem parte deste sistema são: a Alfândega, a Administração de Portos(Antaq deles), a Administração de Pesca e Recursos Marinhos, além das polícias estaduais.
Tá aí um modelo que poderia ser bom ao Brasil.
Abraço
OFF-TOPIC
Parece que um LPD chinês está em chamas
https://twitter.com/TreasChest/status/1727029565954969688?t=kc2fQLtXtpU7tRaP11gS6w&s=19
Em outro post disseram que é cortina de fumaça para treinamento:
https://twitter.com/intel1osint100/status/1727053192415117478?t=7IWtLkcL6UuNvPvRND8LJQ&s=19
Grato pela informação, Galante
Olá Galante;
meu, com toda a tecnologia atual “cortina de fumaça”, em navio, ainda surte algum efeito prático?
Nos carros de combate, entendo que possa dificultar alguma coisa, mas em navios?
Saudações
Sensacional !!!
Como pode uma Marinha pensar em operar submarino nuclear com meios de superfície tão antiquados quanto a Marinha do Brasil? Para dizer o mínimo.
Em vez de submarino nuclear, poderia ter havido um planejamento que visasse uma Marinha de superfície moderna, eficiente e ampla.
Começando com navios dessa classe mostrada na matéria. Logo em seguida submarinos convecionais sofisticados, podendo-se criar uma flotilha ultramoderna só com eles; para, aí sim, caminhar em direção ao poder nuclear.
Uma frota de superfície não faz o que um submarino faz… nem um submarino faz o que uma frota de superfície faz. Não são excludentes, mas complementares.
O problema orçamentário da MB (e de todas as forças armadas) não tem nada a ver com o programas de modernização. São problemas estruturais.
Além disso, até aqui os gastos do Prosub foram para construir a base, o estaleiro e os Scorpenes. Os gastos com o SBN por enquanto são marginais. O grosso só vai começar a partir da entrega do quarto Scorpene.
Acho que entendo você, mestre. Mas é que sinceramente não consigo imaginar a MB operando uma nave nuclear.
Se hoje eles pedem mais e mais dinheiro alegando que os bons recursos destinados à Força são insuficientes, imagina-se o escândalo que não farão ao exigir somas cada vez vultosas de dinheiro se e quando estiverem operando um submarino com propulsão nuclear?
Foi por isso que disse mais acima que acharia muito mais interessante ter uma Marinha com navios e submarinos novos e altamente sofisticados para, em um outro momento, ir subindo gradativamente de patamar.
Olá Charlie. A MB, assim como todas as força armadas brasileiras, continuarão pressionando por mais recursos, independente dos meios que esteja operando. A maior despesa do MInDef é com os inativos, o que continuará subindo enquanto for mantido o atual modelo previdenciário. A segunda maior despesa é com o pessoal ativo, ainda que cerca de 90 mil (cerca de 1/4) são jovens cumprindo serviço obrigatório, o que custa cerca de 1% do orçamento do MinDef. Outro problema é que o EB consome 50% dos recursos, ainda que a gente saiba que o custo de operação de um esquadra moderna e… Read more »
Um belo Navio,parabéns ao comprador.
A ditadura tem sempre que se manter modernizada no quesito militar…
Isso mostra como os alemães não passam de hipócritas, se negam a vender armamentos para Arábia Saudita mas vendem para o governo Singapurense, que se não me engano tem como gestor o filho de Lee Kuan Yew, que governou por 30 anos.