PARIS — Em 17 de novembro de 2023, a Direção Geral de Armamentos (DGA) encomendou sete navios de patrulha offshore destinados à Marinha Francesa. Esta encomenda é objeto de três contratos no valor total de 900 milhões de euros:

  •  O contrato de produção foi adjudicado ao grupo temporário de empresas composto pela CMN, PIRIOU e SOCARENAM.
  • Um contrato para assistência no gerenciamento de projetos e construção do sistema de gerenciamento de combate foi concedido ao Naval Group.
  • A THALES também recebeu um contrato para equipar os primeiros sete navios de patrulha offshore com sistemas de vigilância marítima de última geração (sonar de casco Bluewatcher, radar compacto de vigilância multimissão e IFF – (sistema de identificação de amigo ou inimigo).

De acordo com a lei de programação militar 2024-2030, espera-se que dez navios de patrulha offshore estejam em serviço até 2035, com uma primeira entrega prevista para 2026. Destinam-se a substituir os navios de patrulha offshore (PHM) baseados em Brest e Toulon, bem como os patrulheiros do serviço público de Cherbourg.

Posicionando-se como gestora global do programa, a DGA optou por uma estratégia de aquisição inovadora que permite aproveitar ao máximo as competências nacionais na área do desenvolvimento, construção e construção. fornecimento de equipamentos e sistemas navais.

Num contexto marcado pelo aumento do tráfego marítimo e pelo agravamento das ameaças no mar, os navios-patrulha cumprem um espectro muito alargado de missões: apoio à dissuasão, presença em áreas de soberania e interesse, evacuação, proteção, escolta e intervenção na ação do Estado. no mar.

A primeira fase do programa de patrulhamento offshore, baseada na aquisição de sete navios, colmatará um défice no segmento de navios de segunda categoria, tendo em conta o desarmamento dos navios de patrulha offshore já ocorrido, e dará início ao aumento da poder destes edifícios em cada uma das três fachadas metropolitanas: Brest, Toulon e Cherbourg.

Adaptados a um ambiente semipermissivo, os navios de patrulha offshore distinguir-se-ão, nomeadamente, por uma sólida capacidade de processamento de informação, uma navegação marítima eficiente e poderão desdobrar a longo prazo um helicóptero ou um drone adequado às missões aeromarítimas.

FONTE: Direção Geral de Armamento Francesa – DGA

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Alex Barreto Cypriano

Bonito. Preço salgado, mas bonito. Gostei. Especificações do bote, alguma? Parece ter 80 a 90 metros de linha d’água.

Last edited 11 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Rui Mendes

Pouca informação ainda sobre estes novos OPV’s para a França metropolitana, já os novos OPV’s Franceses para os territórios ultramarinos Franceses, tem já várias informações e várias imagens dos primeiros que estão em fase final de testes.

Tomcat

O saudoso Marcelo Lopes deve estar com disenteria de ver esses “triângulos-quadrados-retângulos”, kkkk

Underground

Segundo Marcel Dassault: “se não tem beleza, voa mal”.
Seguindo esse raciocínio, isso ai navega mal.

Daniel

Pois é . . . Bonito eles não são, mas se forem eficientes, está valendo.

Santamariense

Eu achei bonito. Mas, gosto é gosto.

Peter Nine Nine

Bem mais bonitos que os amazonas, que, meio que fazem lembrar rebocadores.

Underground

2400 ton de deslocamento.
Alcance: 6000 nm.
US$ 150 mi por unidade.
Mais o recheio.

EduardoSP

Acomoda 84 pessoas ( tripulação e passageiros)
Transporta RHIB’s de última geração e helicóptero H-160M.
Equipado com sonar Bluewatcher, radar de vigilância NS50 e CMS SETIS-C, do Naval Group.
Provavelmente equipado com o Rapidfire (40mm).

No One

Os patrulhas que a Argentina adquiriu dos franceses foram um ” negócio ” tão interessante que até hoje a Marinha francesa não quis saber nem de longe de operar uma singula unidade… Curioso…

Alugou, fez um pouco de marketing e assim que apareceram los hermanos cederam a unidade sem nem pensar em substituila por outra da mesma classe.

Moriah

L’Adroit é um navio bem estranho, com aquele castelo alto num casco de amurada baixa, inclusive a proa. Em mar grosso é preciso ver se funciona…

Alejandro Perez

Cuando esteve em Montevidéu pra ser avaliada pela Armada Uruguaya, o castelo estava bastante amassado, vítima de mar grosso no Índico. Projeto interessante que a Marinha Francesa nao embarcou por pouco peso ofensivo dos navios.

No One

Os POM e a classe D’Entrecasteaux por a caso têm poder ofensivo maior ?

Adianto a resposta: não .

Mais economica e várias vezes mais útil um D’Entrecasteaux na tarefa rotineira de guarda costeira de aplicação da lei, controle da pesca , imigração , tráfico de drogas e resgate…

No One

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No One

https://www.naval.com.br/blog/2022/06/08/armada-argentina-recebe-o-quarto-e-ultimo-opv-87-ara-contraalmirante-cordero/ Sugiro seguir o debate que gerou a matéria do link acima, na época tinha quem jurava que L’Adroit era definitivamente superior aos Rivers por conta do design moderninho e algumas firulas que são supérfluas para a tarefa que esses navios devem cumprir no dia a dia. Um patrulha com um deslocamento inferior aos Rivers, sem nenhum diferencial relevante para a sua atividade fim( velocidade, alcance, autonomia, acomodações , potência armamento e sistemas…), porém 60% mais caro… O desenho similar as corvetas Gowind deve ter enganado alguns, mas são navios diferentes. L’ Adroit è um produto feito pela Kership, com… Read more »

J.Neto

Verdade parece que L’ android não passou no teste da Marinha Francesa,curioso , possivelmente não cumpria os requisitos estabelecidos.

Augusto José de Souza

Falando na marinha francesa o navio tanque deles ainda está no Rio de Janeiro e fotografei ontem ela atracada na BNRJ junto ao Gastão Motta e a fragata Independência,inclusive a noite deu para ver ela toda acesa.

Luís Henrique

Parece que estes OPVs vão ter este novo CIWS do naval group

https://youtu.be/w5JzM5Xu7MM