Na manhã do dia 28 de janeiro, Kim Jong Un orientou o teste de lançamento do recém desenvolvido míssil de cruzeiro estratégico lançado por submarino “Pulhwasal-3-31”, juntamente com secretários do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia (WPK), o comandante da Marinha e outros altos funcionários.

Os mísseis de cruzeiro voaram no céu acima do Mar do Leste por 7.421 segundos e 7.445 segundos para atingir um alvo na ilha.

O teste não teve impacto na segurança de um país vizinho e não tem relação com a situação regional.

Kim Jong Un expressou grande satisfação com o resultado do teste.

Dizendo que a situação atual e as futuras ameaças obrigam a RPDC a acelerar os esforços para defender a soberania marítima, ele enfatizou que sucessos como o de hoje, que têm significado estratégico na execução do plano do WPK para modernizar o exército visando construir uma poderosa força naval, devem ser alcançados um após o outro.

Reiterando que a nuclearização da marinha é uma tarefa urgente dos tempos e um requisito central para a construção da força estratégica nuclear do estado, ele estabeleceu as tarefas importantes que surgem na realização da nuclearização da marinha e na expansão da esfera de operação do dissuasão nuclear do estado de maneira diversificada.

Naquele dia, ele aprendeu detalhadamente sobre a construção de um submarino nuclear.

Ele discutiu questões relacionadas à construção de um submarino nuclear e outros navios de guerra de novo tipo, indicou as tarefas imediatas a serem realizadas pelos setores relevantes e as medidas estatais a serem tomadas, e fez uma conclusão importante sobre as formas de implementá-las.

 

FONTE: KCNA

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BraZil

Boa tarde. E desta vez, não foi photo shop..(inveja)…

Carlos Campos

tecnologia de ponta, lançar um míssel de cruzeiro a partir de subs é coisa de gente grande

Alecs

Dizem que ele sofre de diarreia crônica, por isso tem sempre um bocó com papel ao lado.

Dalton

Boa, mas, para quem não sabe, “todos” sempre tem papel e caneta à mão para anotar
as sábias palavras/conselhos do grande líder.

Gabriel BR

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Gilson Elano

Única forma de intimidar o gordinho nuclear, é Japão e CS, armarem-se com ogivas nucleares, ssns, submarinos lançadores de mísseis e porta aviões.

Gabriel BR

Tio Sam deixa? E o risco de nacionalista japoneses retomarem o país … quem seguraria o Japão nuclear?

Willber Rodrigues

Da última vez em que japonês “botou as asinhas de fora” por causa de nacionalismo, deu uma m….. gigantesca.
Muito mais provável os EUA continuarem impedindo os japas de terem suas nukes, dá “menos trabalho”.
Mesmo porque, um Japão nuclear, que hoje teria problema apenas contra CN e China, pode muito bem amanhã virar pros EUA e dizerem “ao Tio Sam, tava aqui lembrando daquela vez em que recebí 2 bombas atômicas de vocês no lombo, e acho que isso não foi legal, sabe?”
Quem bate, esquece. Quem apanha, não.

Dalton

Outra potencial ameaça ao Japão é a Rússia, mas, quanto ao Japão ter ressentimentos pelo uso das “bombas” já em 1945 o ressentimento da população era contra os próprios altos militares e o próprio Japão reconhece lá no fundo o mal que causou a muitos países da região. . E diria que as bombas incendiárias lançadas pelos B-29s causaram muito mais baixas entre a população ao longo de vários meses do que as duas atômicas hoje consideradas “pequenas” e cujo uso por um país responsável é pouco provável, mesmo a Coreia do Norte. Desavenças do passado podem sim ser resolvidas… Read more »

Willber Rodrigues

“o o próprio Japão reconhece lá no fundo o mal que causou a muitos países da região.” O problrma é justamente esse. No fundo, muitos japoneses não sabem, a fundo, o papelo do próprio país na WWII. Ao contrário dos alemães, os japas JAMAIS reconheceram seu papel nessa guerra, e NUNCA deram um “mea-culpa” pro que fizeram na China e Coréia. Nada disso é ensinado em suas escolas, são gerações de japoneses que desconhecem isso. Ouso dizer que o ÚNICO motivo pro Japão e CS não terem o mesmo tipo de “relacionamento” que Índia/Paquistão ou Israel/Irã, é a intervenção direta… Read more »

Dalton

Mas as novas gerações ao menos pela minha compreensão não estão muito preocupadas com o que seus bisavós fizeram ou sofreram isso não quer dizer que sejam “piores” que os alemães que passaram por uma tragédia maior, vendo o país ser dividido, que sofreram especialmente nas mãos dos russos todo o peso da vingança. . O que já li a respeito diz que os japoneses ficaram impressionados pelo tratamento que os EUA deram a população inclusive alegando que não teriam dado o mesmo tratamento fosse o caso inverso. . Nações democráticas normalmente tem esse viés de tentar colocar uma pá… Read more »

Bosco

Tem uma turma aqui na Trilogia que só lembra das crueldades perpetradas pelo Japão , pelos EUA, pelo RU e por Israel.
Nunca lembram do Terror Vermelho, do Holodomor, de Mao, de Stalin, do Kmer Vermelho, da CN, etc.

Marcos

Do Colonialismo Europeu na África, América e na Ásia tu não lembra? Na África e Ásia “acabaram” um pouco antes de virar o século, foi ontem.

Bosco

Lembro! Lembro também de Gengis Kan, Átila, etc. Mas o que me referi não é sobre atrocidades cometidas desde o início da humanidade há 200 mil anos e sim à uma suposta mágoa que gera uma dívida moral impagável que alguns insistem que alguns povos sentem e não se refere a outros povos que igualmente foram vitimados. Para dar um exemplo, muitos lembram das atrocidades cometidas pelo Japão na primeira metade do Século XX que gerou uma mágoa terrível nos chineses, coreanos, etc. Mas esses mesmos não consideram que Stalin tenha gerado mágoa igual ou pior nos ucranianos por conta… Read more »

Last edited 9 meses atrás by joseboscojr
jairo

Oque me assusta é a normalização disso tudo.
E principalmente a repetição/continuidade disso tudo.
A relativização de genocídios passados e presentes termina com o revisionismo histórico.
Um exemplo é o genocídio do povo armênio e que ninguém liga. Afinal não serve de argumento no debate polarizado de hoje em dia.
Ja tem gente novamente falando que o holocausto não ocorreu e isso não muda em nada a crise em Israel e palestina.

sds,

Jairo

Dalton

Não há orçamento para isso tudo, no fim se teria algo como uma Royal Navy ou Marinha francesa afim de acomodar alguns SSBNs e SSNs além de caros mísseis com ogivas nucleares.
.
Hoje o Japão tem 22 sofisticados SSKs e outros 2 usados apenas para treinamento e
dezenas de combatentes de superfície, isso tudo teria que ser reduzido.
.
O plano atual é bom, os EUA entram com plataformas mais caras e numerosas além do “guarda chuva nuclear” e o Japão e Coreia do Sul complementam com plataformas inexistentes na US Navy como os SSKs, além de outras contribuições.

Heli

Japão e CS têm armas nucleares para defendê-los, elas apenas não estão nas mãos deles mas sim num classe Ohio com 24 Trident D5 cada um com até 10 ogivas.

Bosco

Heli, Só no sentido de colaborar mas a classe de SSBNs Ohio agora leva só 20 Tridents por força do tratado New START que limita a quantidade de lançadores disponíveis a 800, juntando os silos subterrâneos, os lançadores móveis em terra e os lançadores de SLBMs nos submarinos. 4 dos 24 foram enchidos de cimentos e não têm como serem utilizados como lançadores ainda que o New START venha abaixo. Em relação à ogivas um Trident pode levar até 14 ogivas W76 (90 Kt/5 Kt) ou 8 W88 (475 Kt), mas também por força do tratado a quantidade de ogivas… Read more »

Bosco

Mais 100 lançadores não implantados (vazios) são permitidos.
700 são a quantidade de lançadores implantados permitido.
Totalizando 800 lançadores permitidos.
Um bombardeiro nuclear conta como um lançador implantados.
São permitidas 1550 armas nucleares estratégicas.
As armas são as ogivas dos ICBMs e SLBMs e bombardeiros.
Cada bombardeiro conta como um lançador e como uma arma.
A quantidade de bombas e mísseis lançados pelos bombardeiros não são reguladas pelo New START.
As armas nucleares táticas não são reguladas pelo New START.

Franz A. Neeracher

Oi Bosco

Vc saberia dizer quantas são as ogivas W76 e quantas seriam W88?

“Silos” no mar não seriam 280? 14 SSBN com 20 silos cada um?

Last edited 9 meses atrás by Franz A. Neeracher
Bosco

Franz,
Num chute bem próximo rsss seriam umas 700 W76 e umas 400 W88.
Os 240 são lançadores implantados.
Os outros 40 silos entram na conta de lançadores não implantados porque há sempre submarinos em “manutenção”.
*O Dalton vai me corrigir quanto ao termo “manutenção”.
Entre lançadores implantados e não implantados são permitidos no máximo 800.
Fica mais ou menos assim:
450 silos de Minutemans para 400 mísseis.
280 “silos” nos SSBNS para 240 mísseis Tridents.
60 bombardeiros (45 B-52 e 15 B-2)
Total de 790 lançadores.

Last edited 9 meses atrás by joseboscojr
Bosco

Esse números não são exatos e nem permanentes. Variam de ano a ano conforme a manutenção, etc.

Last edited 9 meses atrás by joseboscojr
Dalton

Nenhuma correção Bosco, quanto ao termo “manutenção” até porque todos os 14 já passaram pelo processo maior de extensão de vida mas há duas coisas para complementar: . Em pelo menos 2 dos SSBNs há uma versão da W-76 a W-76-2 com apenas 5 quilotons, acredita-se em 2 dos mísseis para contrabalançar o maior número de armas táticas russas a tal da doutrina deles de escalar para desescalar. . Especula-se que “apenas” 16 Tridents II estariam sendo embarcados ao invés de 20 – originalmente foram 24 como você sabe – que é o que se verá no fim da década… Read more »

Bosco

Dalton, Os EUA só mantém 60 bombardeiros certificados para arma nuclear. Desses 60 (45 B-52 e 15 B-2) muitos estão em manutenção em dado momento. Os outros 40 B-52 e 4 B-2 não são certificados para armas nucleares do mesmo jeito que os 45 B-1. Para efeito da soma o bombardeiro sempre conta como meio de entrega, lançador e arma nuclear, independente de estar em manutenção ou não. Como os EUA tem 400 Minutemans e 240 Trident (ou perto disso) ele só pode ter 60 bombardeiros já que são permitidos 700 meios de entrega. Se reduzir a quantidade de Tridents… Read more »

Dalton

Muito interessante Boscão e pessoalmente também acho que deveriam cancelar o “ICBM” e ficar com uma “Díade” utilizando bombardeiros e submarinos ao invés da “Tríade” poupando recursos para investir em tecnologia e plataformas mais necessárias.

Heli

Obrigado Bosco, não sabia desse acordo New Start.

Last edited 9 meses atrás by Heli
Yuri Dogkove

elas apenas não estão nas mãos deles mas sim num classe Ohio”. hahaha Imagina a Venezuela colocar permanentemente um sub nuclear com mísseis balísticos na Baía de Guanabara com a alegação que é para nós defender… Sim, confia! hahaha

André Sávio Craveiro Bueno

Não se esqueçam que a China está por trás da Coreia do Norte.

Nemo

A Coreia do Norte hoje independente da China ou Rússia. Seul está a distância de tiros de catapulta por parte da CN. Uma guerra na península destruiria ambas.

Willber Rodrigues

A península coreana é do tamanho de um ovo, e tem uma das maiores concentrações de habitantes do mundo.
Qualquer lugar atingido pela bomba nuclear da CN mataria milhões, e como você disse, está a distância de uma catapulta.

Fabiano

Acho interessante nao ser discutido como uma naçao tao pobre, com bloqueios comerciais tao pesados, consegue desenvolver armas tao sofisticadas! Sem dinheiro, universidades de ponta, sem industria tecnologica de ponta …
Me parece bem claro que utiliza tecnologia de outro pais, seja da China ou da Russia. E que ninguem ” aponta o dedo ” para essa possibilidade com maior seriedade, deixando um estado servir de desestabilizador para uma regiao ja bem complexa.

Leonardo Cardeal

Atenção pra foto, todo mundo com cara de feliz…(quero ver o backstage… quer dizer, quero não).

Jagder

Na foto todos sorrindo e bem alimentados.
E o povo na miséria absoluta.