O Ministério da Defesa lançou um convite aberto à sociedade brasileira para participar da atualização da Política Nacional de Defesa (PND) e da Estratégia Nacional de Defesa (END), documentos que representam os pilares da segurança nacional e que são atualizados a cada quatro anos.

Desta vez o cidadão brasileiro poderá propor sugestões, auxiliando o Ministério da Defesa na revisão dessa edição. Os cidadãos podem enviar suas contribuições até o dia 3 de maio, por meio do e-mail cgped@defesa.gov.br.

Clique aqui para acessar a Política Nacional de Defesa e aqui para acessar a Estratégia Nacional de Defesa.

O texto abaixo é a parte da Estratégia Nacional de Defesa referente à Marinha do Brasil. No novo texto proposto pelo MD, o seguinte trecho da edição da END de 2020 foi removido: “Dentre os navios de grande porte, deverá ser dispensada especial atenção à obtenção daqueles de propósitos múltiplos e também de navios aeródromos.”

Leia o texto e, se quiser, deixe suas sugestões de alteração e inclusão nos comentários.

3.6.1. Marinha do Brasil

A Marinha do Brasil tem como missão preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a defesa da Pátria; para a garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem; para o cumprimento das atribuições subsidiárias previstas em lei; e para o apoio à política externa.

O Poder Naval é um dos componentes da expressão militar do Poder Nacional e integrante do Poder Marítimo, capaz de atuar no mar, nas águas interiores e em certas áreas terrestres limitadas de interesse para as operações navais, incluindo o espaço aéreo sobreciente, visando a contribuir para a conquista e a manutenção dos Objetivos Nacionais de Defesa, identificados na Política Nacional de Defesa (PND), conforme as diretrizes estabelecidas por esta Estratégia.

De forma geral a MB emprega meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais nos ambientes marítimo, fluvial e terrestre de interesse naval, divididos pelos seguintes Campos de Atuação:

Defesa Naval que envolve efeitos voltados a superar desafios interestatais no contexto de uma crise ou conflito. É o campo de atuação voltado para a defesa da Soberania;

Segurança Marítima orientada às atribuições subsidiárias que visem a vigilância e patrulhamento, salvamento e socorro marítimo de nossas águas, bem como as atividades voltadas para a segurança do tráfego aquaviário;

Diplomacia Naval que envolve efeitos que instrumentalizam o papel da MB no apoio à política externa; e

Apoio às Ações do Estado orientadas às atribuições subsidiárias visando o atendimento em situações excepcionais, bem como aquelas vocacionadas à MB, em apoio a outros órgãos e instituições do Governo. Esse campo de atuação se relaciona com atividades que não são impostas diretamente a MB, mas que ela contribui de forma imprescindível por meio de acordos ou por força legal.

O cumprimento desse conjunto de atribuições é efetuado por meio das Tarefas Básicas do Poder Naval, quais sejam: negar o uso do mar; projetar poder; controlar áreas marítimas e águas interiores; realizar proteção marítima; prover a segurança do tráfego aquaviário; e contribuir para segurança e desenvolvimento nacional.

Para a realização dessas tarefas, o Poder Naval deve explorar suas Capacidades Estratégicas: adaptabilidade, consciência situacional, cooperatividade, expedicionária, mobilidade, permanência, poder de combate, presença, prontidão e resiliência.

A adaptabilidade é a capacidade de atingir objetivos diferentes com a mesma efetividade, diante das alterações de conjuntura e de cenários. Essa capacidade compreende a flexibilidade e versatilidade necessárias para responder de forma adequada quaisquer alterações nos ambientes estratégico e operacional que possam afetar os objetivos e interesses nacionais e marítimos.

A consciência situacional é a capacidade de ter percepções reais do que lhe acontece, do que o rodeia e que envolve a manutenção do nível de conhecimento nas áreas de Interesse, de forma a detectar, identificar e acompanhar, por meio de informações ou da experiência, eventuais ameaças com a antecedência necessária que possibilite a reação adequada. Essa capacidade envolve diretamente a utilização de todos os recursos disponíveis de Inteligência e a existência de estrutura de alarmes, assim como de Comando e Controle adequada.

A cooperatividade é a capacidade ligada tanto ao relacionamento com as demais Forças Armadas e Agências nas Operações Conjuntas e Integrações, respectivamente, quanto ao relacionamento com Marinhas Amigas, em Operações Combinadas.

A expedicionária é a capacidade deslocar rapidamente uma Força por meios navais, terrestres e/ou aéreos, devidamente organizada, aprestada e auto-sustentável, de forma a influenciar a área de interesse distante de sua base por um determinado tempo.

A mobilidade representa a capacidade de deslocar-se prontamente e a grandes distâncias, mantendo elevado nível de prontidão, ou seja, em condições de emprego imediato.

A permanência indica a capacidade de operar, continuamente, com independência e por longos períodos, em áreas distantes e de grandes dimensões.

O poder de combate é a capacidade de proporcionar a força necessária para vencer ou sobrepujar qualquer ameaça aos Objetivos e Interesses Nacionais, no ambiente marítimos e nas áreas de interesse.

A presença é a capacidade de estar presente em áreas marítimas e fluviais prioritárias de interesse. Essa capacidade envolve a decisão de como conjugar o apoio logístico móvel com as estruturas e bases de apoio logístico fixo relacionadas às áreas de interesse. A presença guarda relação não somente com os meios navais, mas também com o caráter de capilaridade da MB e sua representação nas OM de terra.

A prontidão é a capacidade do Poder Naval de estar em condições de emprego na brevidade que a situação requer e de forma a se contrapor adequadamente a eventuais ameaças.

A resiliência é a capacidade de absorver impactos de ações adversas e recuperar-se a tempo, de forma a não comprometer o atingimento dos efeitos, considerando o contínuo paz-crise-conflito. Essa capacidade envolve o nível de resistência de meios e sistemas, a cultura organizacional, a temática favorável na comunicação estratégica, a capacitação em liderança, os locais para instalação de bases militares e seus apoios logísticos e de Comando e Controle e o fomento à atividade industrial dentro e fora da MB.

A exploração das Capacidades Estratégicas, favorecidas pela liberdade de navegação, pela disponibilidade de pontos de apoio logístico fixos, estrategicamente posicionados e pela incorporação de apoio logístico móvel às forças em operação, permite empregar um largo espectro de atividades, desde contribuir às ações de Diplomacia até as Operações de Guerra.

Dentro da área marítima sob jurisdição brasileira, algumas merecem atenção especial, do ponto de vista da defesa naval e proteção marítimas: a faixa que vai de Santos a Vitória; a área em torno da bacia da foz do Amazonas, a área marítima que compreende a Elevação do Rio Grande e os arquipélagos e as ilhas oceânicas brasileiras.

A Força Naval de superfície contará com navios em porte e quantidade para a consecução do objetivo constante do Brasil de dispor de uma Marinha moderna, aprestada e motivada, balanceada em suas capacidades operacionais e coerentemente dimensionada com a estatura político-estratégica do Brasil no cenário internacional. Dessa forma, a Marinha contará tanto com navios de maior porte, capazes de operar e de permanecer por longo tempo em alto mar, quanto com navios de menor porte, dedicados a patrulhar o litoral e os principais rios brasileiros. Deverá contar, também, com navios de apoio logístico móvel, imprescindíveis à mobilidade da Força Naval em áreas de interesse. Contribuirá para a operação da Força Naval, a capacidade da Força Aérea de operar em conjunto com a Aviação Naval, para garantir o controle de espaço aéreo na área de interesse e no grau desejado.

Para assegurar a negação do uso do mar, o Brasil contará com Força Naval submarina de envergadura, composta de submarinos convencionais de propulsão diesel-elétrica e de propulsão nuclear. A Marinha diligenciará para que o Brasil ganhe autonomia na tecnologias inerentes a operação de submarinos e de seus sistemas de armas, e que lhes possibilitem atuar em rede com as outras forças navais, terrestres e aéreas. Contribuindo para a negação do mar, a Força deverá buscar o domínio das tecnologias e operação de sistemas remotamente operados e/ou autônomos para emprego naval (aéreos, de superfície e submarinos).

Para assegurar a projeção de poder, a Marinha do Brasil contará com meios de Fuzileiros Navais, em permanente condição de pronto emprego, para atuar em operações de guerra naval e em atividades de permanência limitadas. A existência destes meios se justifica para a defesa dos arquipélagos e das ilhas oceânicas em águas jurisdicionais brasileiras, além de instalações navais e portuárias, e para a participação em operações internacionais de paz, em operações humanitárias e em apoio à política externa em qualquer região que configure cenário estratégico de interesse. Nas vias fluviais, serão fundamentais para assegurar o controle das margens durante as Operações Ribeirinhas. O Corpo de Fuzileiros Navais, força de caráter anfíbio e expedicionário por excelência, constitui-se em parcela do Conjungado Anfíbio da Marinha do Brasil.

A Marinha deverá contar, também, com navios e embarcações de transporte e de patrulha oceânicas, litorâneas e fluviais, concebidas de acordo com requisitos de versatilidade funcional. A Força deverá adensar sua presença nas vias navegáveis, principalmente, nas duas grandes bacias fluviais, a do rio Amazonas e a do sistema Paraguai-Paraná. Para tal, deverá empregar meios adequados a este ambiente operacional, como os navios-patrulha e navios-transporte, dotados de adequados meios aéreos orgânicos.

Subscribe
Notify of
guest

38 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Vovozao

06/03/2024 – Quarta-feira, bnoite, acredito que a MB não deveria ter sonhos mirabolantes, o que necessitamos atualmente são navios patrulhas e patrulhas oceânicas. Com essa base estariamos incrementando a nossa base industrial, não teriamos necessidade de “”pagarmos”” por transferência de tecnologia, e, ainda poderiamos construir muitos desses navios patrulha no arsenal e em Itaguai.

karl Bonfim

Concordo plenamente, pois segundo o próprio comandante da marinha, a maior ameaça a “nossa Amazônia Azul”, são a pesca ilegal de outras nações (não só da China, mas de outros inúmeros países), contrabando, piratarias, poluições e danos ambientais. Isso requer navios de vigilância, policiamento e patrulha, que não temos em quantidade mínimas, nem em nível tecnológico. Sem falar na aviação de patrulha marítima, que de maneira inexplicável, está com a FAB…

BLACKRIVER

Exatamente
Precisamos de uma frota compatível com o tamanho extensão do nosso litoral.
Precisamos de uma frota bem equipada, compatível com as ameaças atuais sejam elas de ordem civil e ou militar.

Precisamos de radares ao longo da costa… e mais importante….

Precisamos de uma parceria entre FAB e MAB para instalação, operação e manutenção de radares de vigilância marítima e aérea em Fernando de Noronha e no arquipélago de São Pedro e São Paulo….
Temos excelentes opções de motores movidos a etanol para geradores elétricos em São Pedro & São Paulo assim evitamos a questão da poluição!

BLACKRIVER

Só complementando meu comentário anterior; precisamos de: 20 Amazonas, elas são extremamente eficientes para coibir crimes e marcar presença ao longo da costa. 16 Tamandare12 Fragatas na classe TYPE 26 04 Destroyers 02 “Atlântico” 08 ~ 12 submarinos sendo ao menos dois nuclear Sendo que essa frota deve ser equipadas com o que tem de melhor em termos de vigilância e SIGINT Desativar de imediato os A4 e começar um projeto junto à Embraer visado a subsistir os P3 E quando falamos de aviões de patrulha precisamos três bases, Belém, Salvador, Florianópolis. Helicópteros precisamos escolher um ou dois dentre os… Read more »

Leonardo Cardeal

Um monte de ladainha.. solta um documento desse pra que? Pra falar que a roda é redonda? Menos lélélé e mais ação…..

fewoz

É o que achei… estes documentos são sempre muito vagos e pouco objetivos.

Willber Rodrigues

Não sei se seria útil ou viável colocar nessa proposta, mas dou a idéia de:

Criar um órgão semelhante ao DGA francês, subordinado diretamente ao MD, com foco em aquisições, seja de produtos/equipamentos, nacionais ou não ( mas com preferência a produtos nacionais ) de uso comum pras 3 Forças. Esse órgão deverá gerir ao máximo todos os projetos, centros de pesquisa, empresas e aquisições das 3 FA’s, para o máximo de Interoperabilidade.

Tupinambá

Mais burocracia e cargos inúteis ? Não, obrigado.

Piassarollo

Sempre mais do mesmo

BraZil

Bom dia. Nem sou estrategista naval, mas vou definir a melhor estratégia para a nossa Marinha de guerra: “não desaparecer.”

Nativo

Rindo muito , mas com respeito kkkkkkkk

Roberto Santos

Cascata Nacional de Indefesa

Rafael Gustavo de Oliveira

Na verdade fundo todo mundo sabe o que precisamos

Marinha de aguas azuis (Esquadra)
-mansup
-2º lote de tamandaré
-2º lote de S-Br e terminar o SN-BR

Aviação naval:
-lote de helicópteros de fragata (wildcat/seahawk)
-sarp para operar no atlântico

Fuzileiros navais:
-Carro de combate médio para substituir o SK-105

Marinha de aguas marrons (inshore/distrital/salvamar/sisgaaz):
-Napa500
-Radares OTH
-NapaFlu

Talvez tenha esquecido de algo, mas é visível que não precisa dessa novela toda

Augusto José de Souza

NPAOCs classe Amazonas ou outro modelo,esses navios são excelentes para patrulhamento marítimo em locais mais afastados como arquipélagos e áreas mais longas.

Rafael Gustavo de Oliveira

Augusto, sabia que tinha esquecido de algo….além das Amazonas gosto do conceito NapaOc de grande porte, que poderia (mesmo que dentro de suas limitações) cumprir algumas missões de longe do Brasil, talvez em outros continentes, como a missão de paz da onu no Líbano por exemplo. Mas aí estou falando de um meio que tenha capacidade de sustentar uma missao por um periodo mais longo, com hargar, capacidade de embarcar uma fração de fuzileiros navais, rhibs, etc….algo acima das 2500t. O que estou querendo dizer que nem sempre precisa de uma corveta/fragata para mostrar a bandeira longe da costa, estreitar… Read more »

Last edited 8 meses atrás by Rafael Gustavo de Oliveira
Augusto José de Souza

Você está certo,o Araguari mesmo estava na África realizando missões junto a outras marinhas a Amazonas também participou de missões no continente africano,cada distrito naval poderia pelo menos ter duas unidades cada principalmente o 3DN que é o distrito com mais jurisdição marítima com vários arquipélagos como Fernando de Noronha e uma dupla para o Araguari seria excelente e o 2DN que possui abrolhos e morro de São Paulo e todo o imenso litoral baiano e mais o sergipano,ter duas dessa classe e mais os NPAs de 500 toneladas seria uma baita reforço também e até mesmo para o 4DN… Read more »

Piassarollo

Aprovado!

Matheus

Navios tanque com casco duplo e navios caça-minas modernos.

Augusto José de Souza

Algumas unidades dos novos navios patrulha de 500 toneladas serão equipados e terão capacidade de serem caça minas é o navio tanque as duas classe Wave dos britânicos são o meio mais fácil e rápido de ja termos esse tipo de navio na MB,já que o modelo Franco italiano teria que ser construído do zero.

Funcionário da Petrobras

Deveriam divulgar em rede nacional obrigatória de rádio e televisão.

Carlos Eduardo Oliveira

Está sendo cogitada novamente, a modernização da Corveta Barroso?
Li um tópico na internet falando disso.

Augusto José de Souza

A última notícia dela é que entrou em manutenção e desde então não anda participando das operações da MB,esse tempo daria para dar uma modernizada boa nele e usar o projeto para construir outras da classe.

Augusto José de Souza

O senador Flávio Bolsonaro visitou hoje a base naval do Rio de Janeiro para tratar de emendas parlamentares para a marinha no projeto de defesa nacional,espero que com essa visita de um senador da república e essa consulta a marinha consiga as verbas necessárias para continuar com seus projetos de modernização e ampliação das suas capacidades como o exército e FAB também consigam mais avanços com uma sociedade mais ligada e interessada na importância da defesa nacional. (Obs:não estou levantando bandeira ou posição política,apenas ressaltando a visita de um senador da república a marinha com interesses de destinar recursos).

Rodrigo

Corrigindo interesse em desviar em vez de destinat recursos.

Rodrigo

Se tivesse mesmo empenho em gerir projeto e orçamento, que tem ao escrever texto ia longe.

Wellington R. Soares

Prefiro 50mil militares, com meios modernos e em quantidades razoáveis (marinha enxuta), do que 80mil militares e meios insuficientes e antigos.

8 Tamandaré
8 sub Riachuelo
3 Fragata Pesada 5mil Ton+
10 Patrulhas do porte Amazonas
Prover defesa antiaérea descente para o Atlântico
Substituir os P3 por aviões mais capazes, exemplo P8
Esquecer de uma vez por todos aviação de caça. É triste ver os A1 voando rsrr…

Last edited 8 meses atrás by Wellington R. Soares
RPiletti

Concordo.
E seria muito bom a marinha definir para que finalidade ela existe. “Defender o mar territorial brasileiro” é muito vago e terem 18 mil ou mais fuzileiros navais na minha opinião é um absurdo.
Nem sei há quantos anos vejo aquele submarino parado para manutenção, quantos mi de doletas jogaram fora com ele por má administração?
Idem com o SP e a ala aérea dele, tanto os A1 quanto aos jurássicos americanos que nem chegaram ao BR só deram despesas pq de doutrina prática nada se tirou.

Wellington R. Soares

Exatamente, qual sentido do Brasil ter essa quantidade de Fuzileiros ?

O A1 chega dar um nó no estômago, custa caro manter esses Fuscas voando rsrr…

Enfim, precisa reduzir o efetivo da Marinha e focar em novas tecnologias.

A Marinha da Austrália é um exemplo de sucesso, não devem ter 20 mil militares na ativa e possuem mais poder de fogo que a gente.

fewoz

Vou além: qual a necessidade do Brasil ter fuzileiros? É uma pergunta honesta, para os mais entendidos.

Ricardo Pinto

acho que para ter ideia correta da coisa precisa saber a definição exata de “fuzileiro” ai vai entender o porque não pode por um infante da EB no lugar deles… são especializações bem distintas.

Matheus

Navios tanque com casco duplo e navios caça-minas modernos.

Leonardo

Penso em
8 Tamandaré
4 fragatas 6mil Ton
6 Riachuelo
+3amazonas (6total)
+12 napa500
Drones baseados no Atlantico para patrulha marítima

fewoz

Apenas 12 navios patrulha para uma ZEE do tamanho da do Brasil é bastante complicado…

Tutor

Se continuar no ritmo de atual de investimento, a Estratégia Naval da Marinha vai ser: i) Emitir arrais ii) Pegar bêbados em jet ski próximo à área de banhistas nas praias Brasil afora, afinal, “Os carros são como as lanchas, as motos são como os jet skis e os pedestres são como os banhistas”.

Wellington R. Soares

Cara, eu ri muito com a escrita do comercial, muito bom kkkk…Marinha vai ser igual agente de trânsito haahha….

Espero que você esteja errado kkkk…

Vinícius

A marinha é muito inteligente. O plano deles para não serem atacados e não ter navios para atacarem 🤣🤣🤣🤣🤣

fewoz

Haha, é por aí… temos a maior marinha com navios Stealth do mundo! Afinal, ninguém consegue vê-los!

Marillac Queiroz

Sou de acordo, assino e subscrevo ,; a MB, deveria exigir isso é muito mais, somos um país calmo em relação a guerra externa , mas esquecemos a interna que a cada tempo que passa mais frágil fica nossa costa, deveria reforçar se equipar, comprar mais navios , principalmente portas aviões que temos pouquíssimo pra suportar muito tempo em alto mar, aumentar os navios de patrulha e ser mais enérgicos nos limites de cada fronteira com países que fazem fronteiras com o nosso e com o que não fazem deveria reforçar as bases com o exército executa as limitações de… Read more »