Nota da Marinha do Brasil sobre o incêndio a bordo da fragata ‘Rademaker’
MARINHA DO BRASIL
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
NOTA À IMPRENSA
Brasília – DF. Em 15 de março de 2024.
A Marinha do Brasil (MB), por meio do Comando da Força de Superfície, informa que, na manhã desta sexta-feira (15), ocorreu um incêndio de pequenas proporções na Fragata “Rademaker”. Cinco militares permanecem em observação, sem gravidade, em Unidades de Saúde da Marinha em virtude da inalação de fumaça, com expectativa de alta ainda no dia de hoje. Os demais tripulantes encontram-se em bom estado de saúde.
O navio realizava um serviço de rotina no piso de um alojamento, cumprindo todos os procedimentos de segurança previstos, quando o incêndio ocorreu. A tripulação teve êxito no combate ao incêndio, empregando procedimentos rotineiramente treinados e seguindo todas as normas de segurança para esse tipo de sinistro a bordo.
A Marinha reforça que está prestando apoio aos militares envolvidos e ressalta que não houve vazamento de óleo no mar ou qualquer ocorrência de poluição hídrica.
ATUALIZAÇÃO: Em relação ao incêndio de pequenas proporções que ocorreu na Fragata “Rademaker”, na manhã desta sexta-feira (15), a Marinha do Brasil (MB) informa que todos os cinco militares atendidos em virtude da inalação de fumaça já tiveram alta e passam bem. Os demais tripulantes encontram-se em bom estado de saúde.
A Marinha reforça que está prestando apoio aos militares envolvidos e ressalta que não houve vazamento de óleo no mar ou qualquer ocorrência de poluição hídrica.
DIVULGAÇÃO: Centro de Comunicação Social da Marinha
Bom saber que não houve vítimas graves, incluindo o barco.
Olá Ozawa. O navio poderia até naufragar no pier. O importante são os militares estarem bem.
Camargo, entendi sua ordem de prioridades e não disse nada ao contrário disso, mas fiquei satisfeito pelo navio não ter “naufragado no pier”.
Como disse em outro post sobre o assunto: desejo sorte ao barco e que ele tenha um fim digno.
Olá Ozawa. A referência é ao velho Oberon e ao novíssimo Humaitá… Ambos alagados quando estavam atracados.
Acidentes são sempre evitáveis. Quando ocorrem alguém errou antes ou durante.
Imprudência, imperícia ou incompetência
A MB está com uma frota precária. Demanda o dobro de atenção.
Fim digno = alvo do MANSUP !
O incêndio não foi de pequenas proporções, e sim, de grandes proporções sendo decretado até o “abandonar navio”. Não foram 5 militares feridos, e sim, 10 com 3 em estado grave. O fogo começou num serviço de corte e solda por volta das 10 da manhã. Ao 12:20 o incêndio deu como fora de controle e foi completamente extinto após às 16h graças a brigada de incêndio do Arsenal de Marinha e as tripulações de todos os navios atracados na base naval da ilha das cobras
aí está bem informado.
Hora de testar o Mansup de novo.
E assim a marinha caminha a passos largos rumo ao sucateamento.
Já faz é tempo que é só sucata.
Nem pensar em comprar o porta aviões HMS Prince of Wales. Problemas operacionais graves, manutenção, inundação com óleo. Alto custo de reparos e conservação.
Se já tá começando faltar $$ pra quatro fragueta, imagina se adquiri um porta aviões desses , quero nem pensar 😂
Há conversas que desenvolveremos um PA nuclear até 2040.
Você sabe que apenas EUA e França possuem PA Nuclear ?
Você acha que nosso País Brasileiro conseguiria?
Certamente você não conhece o País que Habita !
Aqui a briga é pra tentar um segundo lote de míseras 4 fragatas leves.
Acorde para realidade por favor. Somos terceiro mundo, café com leite !
Sinceramente, se sair 2º lote (eu disse SE), conte apenas com mais uma ou duas unidades. Esquece 8 Tamandarés. Na real, acho que serão só 4 mesmo, que nem os Riachuelos.
E esse será escoltado por campistas do flamengo, e jangadeiros do Ceará.
Caminha ? Já é o Usain Bolt faz tempo
É essa (m)arinha que irá operar sub. nuclear daqui a sei lá quantas décadas? Deus me livre…
Sim essa é a nossa marinha com seus marinheiros preparados para o combate que diante do sinistro combateram o incêndio com presteza somos treinados para isso tenho orgulho de fazer parte da MB .
SO ET -RM1 FLAVIO
Flavio, você nunca verá alguém nas páginas de Defesa brasileiras falando mal das tripulações da MB. Nossa crítica sempre é direcionada aos tomadores de decisão da instituição que deixaram a esquadra chegar no estado deplorável em que se encontra: com equipamentos muito antigos e em quantidade insuficiente, incapazes de garantirem a soberania de um país tão grande e com tantas riquezas.
Não é o que tenho visto.
Bravo Zulu e meu muito obrigado pelos serviços prestados. Já para os que negativaram o comentário do veterano acima, vocês estão no Blog errado!
Que o corpo de funcionários pode ter orgulho sem dúvidas, mas que a alta administração está horrível, também não se pode negar.
👏👏👏👏👏👏👏 parabéns, camarada!!!!
Deverá ser entregue ao setor operativo da MB a partir de 2034. Será a única Marinha no Continente Americano a operar, além dos EUA, SubNuc. Mais do que operador, o projeto envolve dominio de tecnologias nucleares, envolvimento de cadeia produtiva do parque industrial brasileiro.
A única cadeia produtiva desse projeto é de custos intermináveis, e desastrosos para o poder naval do país.
Desenvolva seu raciocínio.
Não há cadeia produtiva no programa de submarinos? Não há cadeia produtiva no programa nuclear e de domínio do ciclo completo do combustível nuclear?
Nunão, acredito que o colega fez uso daquela figura de linguagem denominada hipérbole.
Afirmação hiperbólica não significa impunidade a réplica.
Qual e a cadeia produtiva de um único submarino apenas?
Qual e a cadeia produtiva de pouquíssima produção de combustível nuclear? Visto que não sabemos se terão utilidade para nós, pelo atraso na conclusão do submarino, visto que o mesmo é o único destino do combustível.
Qual é a cadeia produtiva de técnicas e engenheiros envolvidos nesses projeto? Já que não se se desenvolveu uma política de formação destes especialistas, se quer no Rio de janeiro, onde se baseia tal empreitada?
“Qual e a cadeia produtiva de pouquíssima produção de combustível nuclear?” Nativo, O programa iniciado em 1979 tem a parte industrial militar e a civil. Como resultado do programa, na parte civil, existe a INB, com meia dúzia de unidades em mais de um estado formando uma cadeia de produção, da mineração à entrega dos elementos combustíveis para as usinas de Angra. A Marinha produz não apenas as ultracentrífugas para as cascatas de enriquecimento dedicadas à produção do combustível para o submarino nuclear, mas principalmente para as cascatas da INB (fábrica de Resende), que estão em expansão para atender em… Read more »
Antes de mais nada, que bom que não houve vítimas.
No mais, essa é uma excelente oportunidade da MB usar esse navio como algo do Mansup ou do Riachuelo.
MK10 perde o rumo e T22 pega fogo… 2028 tá chegando gente!
A bruxa tá solta: incêndio nos alojamentos do HMS Queen Elisabeth. Sem vítimas senão cem beliches. Aqui:
https://youtu.be/vH1Nmvryp7w?si=UY9B9EkP9clvYTFE
Vish, na Rússia também está assim
São as tempestades solares, só pode… 😅
El Niño…
Que perigo deixar um submarino nuclear nas mãos da MB rsrr…Que esse sonho doido termine kkk…
Realizar Programa de Manutenção Preventiva. Não esperar para fazer correndo a manutenção corretiva.
Desconheço as razões para o incêndio, e pelo que li, teve relação com as instalações elétricas do navio.
Uma das vezes que tive a oportunidade de visitar um navio da MB eu fiquei chocado com o estado das instalações elétricas do navio em questão. Extremamente precárias e repleta de gambiarras. Um prato cheio para causar um incêndio.
Naquele caso que vi, a única solução possível era refazer toda a instalação de novamente.
A Mentira vem montada num missil..
“”Cumprindo todos os procedimentos de segurança “”
Se tivessem Cumprido…não tinha incêndio…
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EDITADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Manutenção em equipamentos militares, são trabalhos de alto risco, às vezes mesmo cumprindo todos os procedimentos de segurança, algo sai do controle!
Pelo visto, você nunca deve ter participado de tais manutenções!
Encosta essa velharia e já era, bicho. Gastar ou continuar gastando dinheiro com essa embarcação não dá! Se é para não ter nenhum, que assim seja. Melhor isso do que continuar gastando e tendo acidentes até piores.
Escosta logo essas “escoltas” sucateadas e façam pelo menos uma guarda costeira descente.
Invistam em meios de patrulha e controle. Esqueçam marinha de guerra, manter essas sucatas não serviria pra nada em um combate real com alguma marinha minimamente capaz.
Tá certo que a embarcação tem seu problemas.Mas isso é uma coisa que acontece.
Mas o importante para a MB é falar Sobre Porta Aviões e outros devaneios.
Quem perguntou sobre NAe não foi o comandante da Marinha…
Não séria melhor desativar visto os incêndios já relatados ? 1 ano passado e outro agora ?
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COMENTÁRIO APAGADO POR DESVIAR A DISCUSSÃO PARA A POLARIZAÇÃO POLÍTICA E IDEOLÓGICA.
OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Não precisa dizer.A gente sabe.Temos de dar moral a tripulação pelo seus sacrifícios.
Conta-se a idade de um navio a partir da incorporação, nesse caso 28 de março de 1980 na Royal Navy – portanto fará 44 anos dentro de 12 dias. . Trata-se de fato de um navio antigo, desatualizado que nem mesmo passou por uma modernização similar à efetuada na classe Niterói embora houvesse planos para isso mas que não foram adiante. . Navio antigo e/ou desatualizado é parte integrante da grande maioria das marinhas alguns como o USS Leyte Gulf estão apenas contando uns poucos meses mais de vida em missões secundárias, aguardando apenas a desincorporação em breve e o… Read more »
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COMENTÁRIO APAGADO.
OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Off topic: vocês viram o que os ex-comandantes da FAB e do EB falaram sobre o ex-comandante da MB, né?
Acho que isso diz muito sobre muita coisa na MB. Muita coisa precisará mudar se quisermos uma MB de verdade
Jadson,
Por favor, não mude para esse assunto porque a tendência é desencadear dúzias de comentários polarizados de disputa político-partidária rasa. Os editores vivem solicitando que não façam isso, pois este espaço não é palco para disputa política.
Me desculpe, Munão! Sei desse problema aqui, já que sou assíduo leitor da trilogia. Tentarei me policiar para evitar tais comentários, já que não é do meu perfil fazer contrários do tipo.
Só achei que seria um assunto necessário para discussão. Entendo, no entanto, que quase nenhum de nós teremos maturidade para falar sobre isso sem virar disputa política.
Mais uma vez, me perdoe!
Fernando.
Tem que acabar esse negócio aqui de off topic. Os colegas sabem muito bem passear nas outra abas Poder Terrestre e Poder Aéreo. Uns dias atrás alguém reclamou porque a Trilogia não publicou nada sobre Barco russo e drone sei lá o quê. Uma página séria primeiro vai conferir as fontes etc.
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COMENTÁRIO APAGADO. UM DOS EDITORES JÁ SOLICITOU PARA NÃO DESVIAR O ASSUNTO. LEIA OS AVISOS E LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
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COMENTÁRIO APAGADO. NÃO INSISTAM. LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
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COMENTÁRIO APAGADO. NÃO INSISTAM. LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
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COMENTÁRIO APAGADO. NÃO INSISTAM. LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Já teve um incêndio ou na Rademaker ou na Greenhalgh na década de 2000.
Foi atingida por munição da Argentina durante uma comissão, se não me engano.
Vão se preparando: vem aí o HMS Prince of Wales. Talvez se chame Presidente Getúlio Vargas.
Aff se fizerem isso será um tiro no pé
É simples, a frota de superfície está envelhecida, as “Niterói” ainda se mantém porque passaram pelo modfrag, mas logo a idade delas também começará a cobrar o preço. Rezo para que a opção adicional de mais duas tamandares ocorra.
Nem sabia que esse navio ainda estava na ativa!
navio da decada de 70,a Marinha precisa urgentemente de novas fragatas
Exato. O programa FCT tem este objetivo.
Tecnicamente sim, já que o calendário considera que as décadas começam em seus anos “um” e 1980 (ano da incorporação à Marinha Real) é o último ano da década de 1970.
Esse incêndio deveria levantar um debate na mídia brasileira toda e um apelo nacional por mais Tamandarés, mas o que vemos é apenas os interessados em defesa falando disso.
Incêndios são mais comuns do que se pensa e nesse caso nem mesmo foi grande o bastante, então para esse “debate” é mais do que o suficiente o fato do navio ter 44 anos
e estar desatualizado, portanto de pouco valor e que independente do incêndio sua baixa já estava próxima, tendo ganho uma pequena sobrevida para cumprir missões limitadas.
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Existe opção por mais “Tamandarés” que poderá ser exercida desde que não prejudique por exemplo, programas sociais, estes sim considerados mais urgentes.
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“My two cents” !
Só uma contribuição, Dalton. O contrato atual das Tamandare não prevê opção para navios adicionais. Para uma 5ª, 6ª, ou mais fragatas desta classe, será necessário negociar um novo contrato.
Grato meu amigo ! Na verdade expressei-me mal, existe sim vontade, não opção por mais Tamandarés, meu pensamento sendo que com a mão de obra e instalações já existentes, não haveria grandes dificuldades em se encomendar mais duas, desde que, com um novo contrato.
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Se tal contrato não for feito até 2028 se chegará ao final da década com a preocupação de se ter que substituir com urgência a “LIberal”, Independência e a União” podendo haver mesmo que temporariamente uma nova redução de meios.
Exatamente, meu caro Dalton. Assinando um novo contrato até 2028, a continuidade das atividades no estaleiro estará garantida por mais um período. Mas, sou pessimista quanto a isso. Não vejo condições de um novo contrato ocorrer nem no médio prazo. Espero estar completamente errado.
É verdade prezado DALTON. A enorme maiortia dos acidentes em geral não são divulgados. É o risco do “negócio”…
Um projétil 30 x 173 ABM custando mais que um S.M., um Mk-38 mod 4 custando 1,67 milhão de dolares (quase 6 mil S.M.). É por isso que não há clamores populares por equipamentos militares, e o entusiasta devia ter sensibilidade pra essa peculiaridade.
Percebam uma leve tendência a informar com mais ênfase que não houve danos ao meio ambiente, do que propriamente sobre os danos ao navio…
Graças a Deus tudo correu bem.
EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.