Dois PPAs para a Indonésia por 1,18 bilhão de euros
A Fincantieri assinou com o Ministério da Defesa da Indonésia um contrato de 1,18 bilhão de euros, no âmbito das relações colaborativas iniciadas pelo Ministério da Defesa Italiano, para o fornecimento de duas unidades PPA – Pattugliatori polivalenti d’altura, confirmando a estratégia de crescimento do Grupo no mercado de Defesa.
Como parte da transação, a Fincantieri atuará como contratada principal perante o Ministério da Defesa da Indonésia, coordenando os outros parceiros industriais para a personalização do sistema de combate dos navios e o fornecimento de serviços logísticos relacionados.
Por meio dessa assinatura, será possível catalisar sinergias adicionais nos campos operacional, industrial e tecnológico entre os dois países, apoiando a Indonésia na proteção dos interesses nacionais e contribuindo para a estabilidade do quadrante estratégico do Indo-Pacífico.
Um passo fundamental para fortalecer a presença da empresa no Sudeste Asiático, levando sua expertise em construção naval para o mundo todo.
FONTE: Fincantieri
Navio muito bonito e lembra muito uma corveta também,acho uma boa opção a MB usar a Barroso como modelo para os novos NPAs 500 toneladas,tendo patrulhas que também exercem funções de corvetas espalhados pelos distritos navais.
Na verdade podia pegar o projeto original da Tamandaré, quando era corveta (que era a proposta do estaleiro italiano com a MB antes da licitação) e fazer ela um OPV com armamentos adequados para a função
pelo tamanho dela teria como manter a guarnição para fazer patrulhas por um bom tempo e ainda teria a modularidade dela “virar” uma corveta caso fosse necessário
Fizeram isso com a Barroso, mas não passou do mockup.
Navio patrulha mais bem armado que nossas mini fragatas
Isso é uma fragata pesada disfarçada de patrulha! São 143 metros de comprimento com deslocamento de 5 a 6.200 toneladas, dependendo da versão.
Essa coisa de classificar a classe Thaon Di Ravel como “patrulha” foi uma jogada da Marina Militare pra conseguir mais verbas com o congresso italiano pra investir mais ainda na esquadra!
Como eles já possuem 8 FREMM e estão produzindo mais 2, talvez fosse mais difícil justificar o pedido de mais 7…
Ou seja: serão 10 FREMM, 7 PPA e mais destróieres… Muita pólvora!
Meu nobre, você tem absoluta razão, esse “patrulha” na versão FULL deixa as Tamandaré comendo poeira em todos os quesitos, desde a propulsão ao radar instalado … Não tem nem o que questionar.
Deveriam ( e serão) ser já 10 FREMM, mas como decidiram ceder as unidades ao Egito que queriam as mesmas para “ontem “, terão que esperar mais um pouco( 2025), a nona unidade foi lançada no final do ano passado. O mesmo está acontecendo com os PPA, são duas unidades que inicialmente eram destinadas a MMI e agora serão cedidas a Indonésia. É um artifício que a indústria naval deles utiliza para ganhar vantagens competitivas e atrair os clientes garantindo prazos de entrega bem mais breves.
Ha também ( em fase de desenvolvimento parcialmente financiado) mais 2 FREMM EVO- evolution.
Tem mais as 2 fragatas Orizonti/Horizonte class, mas vão começar a construir 3 LPD de 18.000T., 2 destroyers, mais as corvetas EPC, mais uma nova classe de patrulhas oceânicas, os novos submarinos baseados nos 4 U-212 class, que já estão em construção, para substituir a class Sauro mas também já estão a falar das novas Fremm Evo.
Então…. até poderão servir como fragatas, mas elas estão subarmadas. Estão com os canhões e metralhadoras. Elas estão preparadas para receber os lançadores de mísses, mas estão vindo sem.
PPA subarmadas?? Pelo visto tu não conhece esses navios. Dá só uma olhada no infográfico presente na matéria mais acima. Na versão Full é maior, mais pesada e mais bem armada que as Tamandaré e as versões Light e Light+ tem capacidade já pré-instalada para receber mísseis anti navio e torpedos. Os mísseis antiaéreos Aster 30 1NT dos PPA tem ao redor de 150 km de alcance, contra os 25 km do CAMM das Tamandaré.
Deixando o fato que não existem informações até agora que afirmem com clareza qual será a versão final, mas só a suíte eletrônica, a propulsão e esses canhões fornecem a esse “patrulha ” capacidades que muitas corvetas sonham. Poder contar com munições guiadas como a Vulcano ou a DART não é qualquer coisa não.
Veremos qual será a versão final, mas em todos os casos é uma aquisição que agrega capacidades nada desprezíveis para a marinha indonésia.
Isso são as duas primeiras, as outras todas já vem com os lançadores de mísseis Aster, torpedos e as duas últimas com mísseis Teseo Evo com mais 350km range.
Feita para ser aprovada no parlamento italiano
Isso com o Efetico de 30.000 Marujos!
Os navios PPA possuem 3 versões distintas , desde a mais leve e menos armada, destinada a atuar como um patrulheiro oceânico, até a mais pesada e completa, com dimensões e armamento de fragata pesada. Para comparação, as Tamandaré terão 107 metros de comprimento e deslocamento de 3455 toneladas, enquanto os PPA Full tem 143 metros de comprimento e deslocamento totalmente carregado de 6270 toneladas e muito mais armados.
Eu considero esse navio muito interessante para o Brasil, tonelagem adequada, moderno e podendo ser equipado com praticamente tudo que o Brasil utiliza.
Seria interessante o Brasil ter como alvo: 8 Tamandare e comprar 4 PPA da Itália.
Teríamos 12 fragatas, sendo 8 fragatas leves (3500 toneladas) e 4 fragatas pesadas (6000 toneladas). O resto dos navios da MB poderiam ser aposentados.
Depois é só focar em navios patrulha de (2000 toneladas).
Uma pena esse pessoal da MB e políticos serem tão parados.
O número de VLS para uma fragata com essa tonelagem é baixo.
Na marina militaire, acima de 16 células de VLS só a classe orizzonte (apenas dois navios) e seus futuros substitutos.
Ainda bem que eles podem contar com o DART/STRALES( um mini míssil ) bem mais econômico , versátil e em quantidades superiores quando comparado aos números embarcados de CAMM ou RAM em unidades da mesma categoria. Escolheram ter o maior número de unidades possível, distribuindo a letalidade da própria força naval no lugar de ter poucas unidades que por quanto armadas serão sempre suscetíveis a saturação das próprias defesas e que não possuem o dom a ubiquidade, podendo estar indisponível por “n” motivos. Coordenar uma ataque de saturação contra várias unidades é ação que exige um nível de recursos e… Read more »
O DART tem baixo alcance efetivo. Menor do que do 76mm em si. E a questão é que outro forista estava mencionando o PPA como uma futura fragata pesada para o BR. E ela não é, nem pode ser. E todo o seu discurso não elide o fato de que hoje, a MMI só tem dois combatentes com mais de 16 vls. Se é para abordar possibilidades, a Tamandaré também pode ser equipada com outro lançador (ExLs?), permitindo 4 CAMMs em cada célula. Aliás, o CAMM é bastante versátil, com distância mínima de engajamento mais curta e com capacidade secundária… Read more »
Vls é só instalar mais, o navio é modular e equipado conforme o desejo do cliente. O navio tem mais de 6 mil toneladas, tem porte para muita capacidade de atualização futura.
O mesmo ocorre com a Tamandare, é um navio alemão que pode ser armado com várias armas em diferentes formatos.
Não é assim tão fácil, se o desenho inicial prévia o espaço para lançadores maiores e profundos, a possibilidade é real, caso contrário será necessário rever o projeto do navio nem é dito que caiba. É algo óbvio , um objeto de 7 metros não cabe em um espaço feito para acomodar um objeto de 4 ou 5m.
Vamos deixar claro, os mísseis Camm são mísseis antiaéreos de curto alcance com um alcance menor do que o Cammer que a Itália desenvolveu e está produzindo para o Exército e Força Aérea, além disso foi encomendado um estudo para a instalação do cammer no Fremm Evo, o VLS pode lançar o Aster 15 e 30 e o novíssimo Aster B1 NT, Os mísseis antibalísticos mais avançados da Europa. O terceiro PPA já está operacional e já instalou o vls. No que diz respeito à artilharia, de canhões de 127 mm a 76 mm, cuja eficácia foi demonstrada no Mar… Read more »
As PPA full terão o míssil anti-navio Teseo E, com mais de 350km range.
Claro, mas os mísseis Teseo Evo são lançados a partir do navio e oficialmente têm um alcance de mais de 360 km, mas na realidade foi visto que eles podem chegar a 500 km! Enquanto os Mars ER são mísseis leves projetados para helicópteros, embora tenham sido vendidos ao Catar no ano passado com lançadores terrestres para defesa costeira.
O alcance do projétil é o mesmo das munições convencionais, o que acontece além dos 8 km é que a precisão do DART cai e a consequência é a diminuição da PK. Vale lembrar que o custo da munição guiada é por volta dos 20/5.000 dólares, enquanto RAM e CAMM custam dezenas e dezenas de vezes mais sem oferecer a mesma flexibilidade ou a vantagem de armazenar uma maior quantidade de munição. Para defesa de ponto , além dos 8km , as FREMM ou PPA podem contar com os ASTER 15 ou até o 30. Não, não são possibilidades, a… Read more »
Os novos mísseis mica ng, que está quase concluída a fase de desenvolvimento, terão 45km range e os lançadores dos mísseis Aster, também podem acomodar estes mica ng, 4 por célula, mas além dos mísseis crotale, também pode acomodar o Camm e acho que o camm er.
rui,
Foi confirmada a informação de que os lançadores SYLVER poderão lançar o CAMM e CAMM ER? Os italianos vão fazer essa integração para o CAMM ER? Pois os britânicos não testaram o CAMM no SYLVER até o momento e vão colocar os lançadores dedicados para o CAMM.
Caro No One, Toda a sua argumentação não afasta o fato de que as 16 células vls para um navio de 6000 tons constituem um número baixo. Ponto. Parece que você esqueceu que a Tamandaré terá o 76 mm que também terá a função de defesa de ponto (valendo alertar que a munição Vulcano para esse calibre, salvo engano, ainda não estava certificada). E você está falando de possibilidades sim. “Pode” ser equipada com lançadores maiores, para mísseis de maior alcance. E a Tamandaré “pode” ser equipada com outro lançador (ex: ExLs) ainda que não tenha a mesma profundidade, que… Read more »
“Parece que você esqueceu que a Tamandaré terá o 76 mm que também terá a função de defesa de ponto (valendo alertar que a munição Vulcano para esse calibre, salvo engano, ainda não estava certificada” Não esqueço, muito pelo contrário eu parabenizei a escolha em várias ocasiões, mas até agora não há notícias que confirmem que seja equipado com o sistema STRALES e a relativa munição DART. Só para lembrar o alcance é comparável ao RAM americano, mas com a vantagem numérica detida pela munição guiada. No caso da munição Vulcano 76 mm ainda falta ( não muito ) para… Read more »
No One, Acho que você é quem está demonstrando desconhecimento ou utilizando dois pesos e duas medidas e, o que é pior, inferindo que as colocações são falsas. Estamos falando do PPA, que é predisposto às 16 células VLS (2×8). Continuo achando que para o deslocamento (cerca de 6000 tons) o número é baixo. Isso é uma opinião e você obviamente pode discordar. Mas é fato que ter ou não o VLS instalado é uma possibilidade, pois existe a versão Light que não tem. E o limite são as 16 células. Não desconheço as diferenças entre as versões da FREMM… Read more »
Aconteceu exatamente o contrário com você inferindo que os PPA não seriam capazes de ser combatentes de primeira linha , quando na realidade superam em todos os quesitos tanto a futura ARROWHEAD de sua majestade quanto as Tamandaré da MB . Seja na propulsão, no radar , nos VLS, nos sensores eletropticos, na compenete aérea ( 2 NH90) … Vou reportar alguns trechos onde você deixa entender que a diferença entre o PPA ( pior você chega generalizar com toda frota da marinha italiana) é pequena, reduzindo o tudo ao número de VLS . Como se todos os VLSs fossem… Read more »
No One, Mais uma vez quase partindo para ofensas, de graça. Você começou falando da Arrowhead (T31) e já errou. Já existe referência de que serão equipadas com o Mk 41 (como o parent design dinamarquês). Eu não vou aqui “chutar” o número de células, pois não foi mencionado. Mas não há dúvida que a T31 e a Iver Huitfeldt são capazes de receber 32 células. Você que não deveria tentar distorcer as afirmações e insultar a inteligência alheia. Agora partiu para a crítica que a Tamandaré não poderá interceptar mísseis balísticos. Isso é um fato. Em nenhum momento defendi… Read more »
Se o cliente acha que tem recursos para aumentar o número de VLS e manter o estoque de mísseis necessários, não é um problema, as FREMM já vêm com predisposição para dobrar o número de VLS.
portanto a escolha é apenas do cliente, a MMI conhece seu bolso e suas exigências e preferiu não optar pelos 16 VLS adicionais, mas o espaço e a predisposição permanece, não é uma limitação da unidade e sim uma escolha do operador.
Ah , não é qualquer VLS , são os Sylver A-50 . Não é como maioria das FREMM francesas que optaram pelo A-43.
E predisposição mas mais 2 módulos de 8 células do A-70. Espaço de sobra meu nobre, em ambos os casos para optar para inúmeras opções , não sendo limitadas aos ASTER 15 ou pior apenas a 12 CAMM.
Ah, não é qualquer VLS, são os Sylver A-50 . Não é como maioria das FREMM francesas que optaram pelo A-43.
A predisposição é para mais 2 módulos de 8 células do A-70 ( 7 metros , cabe muita coisa aí ) Espaço de sobra, em ambos os casos( A-50 ou A-70) para inúmeras opções de mísseis, não sendo limitadas aos ASTER 15 ou pior apenas a 12 CAMM como é o caso da nossa FCT sem mínima flexibilidade quanto opção dos dos mísseis.
Tu deve parar de discutir com Tu mesmo. Isso Está estranho.
o comentário ficou retido sem a possibilidade de editar, então
o jeito foi repetir o comentário . Mestre Esteves, não me deixe conversando sozinho, agregue algo e enriqueça o debate.
Eu estou aqui aprendendo. Vocês são os iluminadores.
No One,
Não estou duvidando, mas se puder passar a fonte dessa informação da possibilidade de instalação do A-70 no PPA, agradecemos.
E vale dizer que sendo os lançadores maiores ou não, o espaço continua sendo para apenas 2 módulos de 8 células cada, em um navio de “meras” 6000 tons.
Dá para perceber por essas imagens os espaço que deveria ser destinado aos Sylver A-70 como as primas francesas?
https://twitter.com/D__Mitch/status/1235335943932071936
Agora a imagem das primas francesas …
Percebeu ?
Não wishful thinking de forista, o projeto foi concebido desde o começo para receber esses VLS , os franceses optaram por tê-los mas economizaram nos outros 2 módulos adquirindo o A-43 e os italianos instalaram os o A-50.
Deve ser a 10 vez que lhe repito esse fato e você continua insistindo desconhecer por pura implicância com as unidades italianas.
Que mané wishful thinking. Você leu a pergunta? Era sobre o PPA. E apenas te pedi a informação.
Deve ser a 10 vez que você inclui argumentos de defesa para a FREMM italiana, quando o assunto era o PPA, somente pelo simples comentário de que na MMI a grande maioria dos combatentes de superfície não têm mais do que 16 células vls instaladas.
Se você acha que isso é implicância, estou começando a achar que você trabalha no Ministério da Defesa italiano rsrs
Quais substitutos?? Os 2 destroyers que vão ser construídos é para substituir os destroyers Durand de la Penne, não as Horizonte class, que ainda vão estar muito tempo ao serviço, pois são navios modernos. Os lançadores de 16 células nas PPA e Fremm, é verdade, mas são lançadores que em um casulo pode levar, ou 1 Áster 30, ou 4 camm/camm er ou 4 Mica NG VL, e assim pode levar 64 Camm ou Mica NG VL. As PPA Full ainda contarão com mísseis anti-navio Teseo Evo com mais de 350km de alcance e pode atacar alvos em terra e… Read more »
Você lembra do famoso MK41 Gym do Type 45 de sua majestade? A questão é exatamente a mesma, o espaço e a predisposicao continua existindo, você gostando ou não a realidade continua essa … não é desejo ou wishful thinking de forista.
O Brasil é um país grande, possui meios financeiros e pessoal capacitado para projetar e construir seus próprios meios.
Hein?
De Volta ao Passado.
Se. Se fosse verdade…quais os motivos do nosso atraso?
Uma opção das elites políticas e econômicas.
O provável é que a MB compre 4 AH 140 para somar às 4 FCT e pronto.
Não seria uma má escolher pegar 4 AH140.
Só acho que seria um “pecado” construir apenas 4 Tamandare, trata-se de uma embarcação média, feita no Brasil, gerando empregos e capacidade naval que poderia ser vendida para outros países, inclusive Chile e Argentina.
Enfim, fazer 4 Tamandare seria uma burrice absurda.
Pois é, mas pelo que se pode ver do investimento feito, parece que foi só para cumprir tabela e não um programa de longo curso como do Peru com a Hyundai ou do Brasil com a ICN/Naval. Pelo que vejo, a AH 140 reúne o que a MB quer, sendo um navio grande (138 m x 20 m) e com 7.000 t de deslocamento, sem turbina a gas, arquitetura que pode ser modernizada facilmente, Sea Ceptor e canhão de 76 mm, enfim… Mas, o que chama mais atenção nesse caso, gerando minha suspeita sobre o assunto é que o A140… Read more »
Só uma observação, os AH140 da RN tem esse preço porque as 5 embarcações terão boa parte do armamento e recheio transferido das type23, reduzindo bastante o preço.
Por falar em fragata, a original dinamarquesa teve problemas com o 76mm e com a integração entre o radar e o CMS.
Parece que as munições explodiram muito antes do alvo, por problemas com as espoletas de proximidade.
“Quando a arma foi disparada, outros problemas vieram à tona. O Iver Huitfeldt tem dois canhões Oto Melara de 76 mm no castelo de proa (o mesmo canhão das fragatas M e navios-patrulha holandeses). Sem dúvida, para horror da tripulação, metade dos projéteis explodiram logo após saírem do cano. “Sem causar qualquer efeito nos alvos inimigos”, afirma a mensagem. “
https://marineschepen.nl/nieuws/Deens-fregat-werd-aangevallen-in-Rode-Zee-maar-kanon-en-radar-werkten-niet-goed-020424.html
Ainda bem que você colocou o link “Não havia certeza de que Iver Huitfeldt conseguiria repelir o ataque naquela noite. De acordo com a mensagem do comandante publicada por Olfi, um problema entre o radar APAR holandês e o Sistema de Gerenciamento de Combate (CMS) dinamarquês C-FLEX impediu o navio de lançar os mísseis ESSM. Os problemas teriam sido causados por um “problema de token”, mas a causa exata não era conhecida. Os problemas duraram meia hora.” Granadas de 30 anos Quando a arma foi disparada, outros problemas vieram à tona. O Iver Huitfeldt tem dois canhões Oto Melara de… Read more »
Resumo? Há algo podre no Reino da Dinamarca! Rsrs que Deus abençoe a Royal Navy com as suas ARROWHEAD.
Resumo, a Type 31 terá sistema de combate (Tacticos), radar (NS 110 4D) e armamentos (57mm, 40mm e CAMM, por ora) diferentes da classe dinamarquesa.
O radar APAR, que apresentou problema de integração com o CMS, é compartilhado por Dinamarca, Holanda e Alemanhã, se não me falha a memória.
Mas em qual das três configurações possíveis o par de PPA serão entregues? Entre a versão Light e a Full há 440 toneladas de diferença no deslocamento pleno. E 1,27 bilhões de dólares por 11,6 a 12,5 mil toneladas de barquinho é uma pechincha
Preço melhor que as FCT de 1,8 bilhão + 50% = 2,7 ÷ 4 = 675 milhões por navio. As PPA 1,18 ÷ 2 = 590 milhões de dólares ou euros tanto faz…não temos nenhum dos dois.
Contra as FCT ainda tem os 23 bilhões em 25 anos + 50% = 34,5 bilhões de reais…isso se a MB não inventar modinha.
Vão inventar.
Acredito que seja a Full. A Indonésia não pode se dar ao luxo (italiano) de ter um navio patrulha desse porte, peso e preço para lidar com as ameaças locais. Eles precisam mostrar poder de combate, então, a Full seria a opção lógica.
E a MB chupando dedo continua! Kkk
Em vez de decisões efetivas, fica puxando o saco do Macron.
Meu caro, acho que o objetivo deste “puxa-saquismo” com o Macron é bastante óbvio para todos e foi largamente anunciando/discutido por aqui: aprofundar a cooperação na parte da propulsão nuclear. Certíssimos estão a MB e o governo atual.
Claro! E depois colocar na mesa os termos da internacionalização da Amazônia como ele já disse em mais de uma oportunidade né? Quem brinca com fogo um dia pode se queimar…
Macron não disse nada disso. Essa historinha sobre a Amazônia que nunca foi oficialmente confirmada veio dos anos 1980/90.
https://exame.com/mundo/macron-nao-descarta-solicitar-status-internacional-a-amazonia/
Essa matéria não tem a ver com a afirmação do João. Contos sobre e com esse teor vieram de Gorbachev e Thatche, mas não lembro se de fontes oficiais.
Uma mentira dita muitas vezes, não vira verdade.
Melhor amigo de um vizinho nuclear que inimigo.
Da para pesquisar, mas poderiam sempre colocar especificações técnicas.
Patrulha de patrão.
Não ficaria triste de ver umas duas dessa na MB.
Toda matéria sobre construção naval desqualifica o empenho de construirmos as 4 FCT alienígenas em Itajaí. Nossos navios serão mais caros. As vantagens…as de sempre: empregos&impostos.
JAC a MB declarou ter recursos para 2 FCT…melhor reformar o contrato com os alemães para somente 2 FCT e licitar a compra de outras 4 fora daqui.
Certo?
cara, se construir fora a TKMS tem condição de construir as quatro em 2 anos. já fez mais que isso antes. mas tem que pagar. a TKMS entregou os quatro cascos dos Sa’ar 6 em 1 ano e aí foram pro estaleiro em israel pra equipar (que foi uma escolha do governo lá por conta da questão da industria eletronica local e muitos armamentos são nacionais de qualquer forma). a mesma TKMS demora 10 anos pra construir um navio pra alemanha pq a burocracia orçamentária lá é mais complicada que aqui, então o dinheiro sai a conta-gotas e para tudo… Read more »
Interessante comentário, Bernardo. Já ouvi falar de diversos youtubers sobre a tal burocracia alemã. Parece ser absurdamente pior que a burocracia brasileira.
Conversinha. A Alemanha é conhecida e reconhecida por sua austeridade fiscal. Pode haver excesso de controle, mas isso não compromete a eficiência.
Evidentemente a Alemanha e toda Europa perderam competitividade para a Ásia. Mas a vida é assim. Resultados diferentes para os mesmos esforços.
Como é hoje na Alemanha, eu não sei, mas nos anos 20/30 do XX, segundo Loeser, o poder responsável pela regulação da edificações (não sei se municipal, estadual ou federal) exigia súmula do cálculo estrutural do edifício pra verificar a segurança construtiva. Imagina tal escrutínio hoje aqui no Brasil onde nas plantas de projeto pra aprovação municipal se escreve que a aprovação do projeto pela prefeitura não implica no reconhecimento da propriedade do terreno… O Estado ridículo é o brasileiro, desde sempre, porque é inimigo da nação.
Olá Alex. Trabalhei por 3 anos em um escritório de engenharia. A aprovação do projeto demanda uma planta baixa, especificando coisas como área construída, tamanho de janelas e outros detalhes, que precisam estar de acordo com a lei. Também demanda um pequeno memorial descritivo dos materiais usados e imóvel regularizado Outra coisa é a regularização do imóvel construído ilegalmente. Este tipo de regularização pode ser solicitada pelo comprador quanto o imóvel for vendido ou quanto for espólio. As prefeituras podem aprovar leis de anistia, permitindo a regularização sem multa. Se o imóvel precisar ser regularizado fora das anistia, é bem… Read more »
Sei como funciona, mestre Camargoer. Construção irregular anistiada é a perfeita contradição com embargo de obra e multas por irregularidade até a correção, e ambos os procedimentos contraditórios expõem o caráter arbitrário e discricionário do poder que faz o que quer, quando quer e do modo que quer. Mas voltemos aos navios.
De volta aos 7 Mares…
As burocracias alemã, japonesa e canadense são tão complexas quanto a brasileira.
Realidade. A verdade que Esteves anunciou no Velho Testamento. A MB através da Emgepron e da TKMS não construirá 4 navios com a capitalização. Somente dois. Por que? Custos industriais e burocráticos no Brasil e, principalmente, quem controla a grana entregue à Emgepron? Quem ou o que impede a Emgepron, atuando como operador mercantil e financeiro, de dar outros destinos à capitalização? Vamos. Vamos lembrar que ao contrário do que afirmam, a Emgepron não tem receitas. A Emgepron é 100% dependente do Tesouro. Existiu 50% de inflação em 2 anos? Não existiu. A MB publicou uma nota em uma mídia… Read more »
Concordo integralmente com o Esteves!
Esse contrato deveria ser liquidado…o TCU deveria intervir nessa bagunça
TCU…TCU…TCU…
Existe outro orgão competente?!
Nenhum órgão pedirá prestação de contas à MB.
O TCU vem acompanhando os programas militares, ao menos o ProSub, o Fx2 e as FCT. Não sei afirmar se o Guarani tem este acompanhamento.
O Gen Vilas Boas solicitou ao TCU o acompanhamento do Projeto Guarani.
Por ofício ou por tweet?
X
Pergunta para ele, o próprio general. Tua ironia não vai te dar uma resposta.
Prezado Esteves, você reclama que sempre temos as vantagens de sempre: empregos e impostos, mas o que você propõe vai justamente de encontro com tudo que a MB sempre fez de mal: falta de continuidade dos projetos. Qual o sentido de investir tanto tempo e dinheiro no projeto das Tamandarés para construir apenas duas unidades? E depois, como ficam os empregos? Como fica o estaleiro? Na verdade, o correto seria aumentar o número de unidades, mantendo assim uma cadência, um programa contínuo, a médio/longo prazo. O importante é não parar. Agora, claro que uma coisa não exclui a outra. Dada… Read more »
Não precisa comprar “de prateleira”. Precisa entregar os meios que a Defesa precisa respeitando a grana pública. A FAB veio à público através de uma mídia regional afirmar que vai cumprir 50% dos 36 Gripens?
Martelar contrato construtivo nesse país é coisa antiga. Estamos acostumados. 50% de reajuste em 2 anos sem entregar sequer…sequer 1 navio é desrespeito à nossa fraca inteligência. Dizer que uma capitalização cambial atende 50% do contrato é demissão.
Exoneração.
Esteves, caro amigo, você poderia partilhar o link onde MB diz que só poderá arcar com 2 FCTs?
Matéria recente no PN. A capitalização atual garante 2. Para as outras 2 querem mais 50%…coisa de 13,5/14 bilhões de reais.
A justificativa da MB foi a inflação de dois anos.
Desde o G20 que penso nesse acordo anglo-brazuca de £ 1 bi. Nada de T26, mas algo como a AH140 (T31) por prateleira seria melhor. Pq se o tempo de entregue for menor fazendo lá, que se faça. Essa história de off set tá saindo mais caro que a encomenda e a MB continua a ver o cronômetro regressivo até 2028. O tempo está acabando… Preço unitário de 2019 da T31: £ 268 mi.
Penso que esse acordo de 1 bilhão de libras não tem esse destino: comprar navios.
Qual seria então? Cameron foi até o A140, passeou e voou para BSB para aparecer na foto. Falas do executivo relacionadas com construção naval. Não consigo ver outro “Horizon” pela frente que não sejam T31 de bate-pronto. Olsen já datou a coisa toda pra 2028. Ou seja, precisa-se de meios para ontem.
Eu concordo com Mestre Carvalho.
Pode haver uma janela de oportunidades. No Brics e com a China o Brasil deveria aprender a pressionar os europeus. Tomando chá das 5 não sai nada.
Mas…faz falta um executivo moderno.
David Cameron tem a solução
Compra de prateleira excelente, navio moderno com grande poder de fogo. Muito racional. Coisa de Marinhas que levam a sério o seu papel. A escolha dos almirantes da mb foi por pagar valor semelhante ou maior, como tudo indica que vai acontecer, por navios inferiores em capacidades de combate e ainda dar de brinde aos estrangeiros o estaleiro que receberia a farsa que chamam de ToT. Obviamente que a renovação da mb com a chegada das Tamandarés é muito relevante. Mas comemorar quando vejo outras Marinhas, Marinhas de verdade, adquirindo navios muito superiores pelo mesmo preço ou menos? Eu me… Read more »
Mas como “compra de prateleira”????
Os dois navios em questão estão em fase final de acabamento no estaleiro na Itália….eram destinadas a Marinha da Itália.
Serão repassados para a Indonésia, e os italianos comprarão outros para repor esses navios repassados para a Indonésia.
Expressei-me errado. Quis me referir a um projeto que mantém as características originais sobre as quais não se exige mudanças rádio de características.
E eu também…… 🙁
Pensei que vc pensava que a compra seria de 2 navios já em operação na Marinha da Itália e não de navios em fase de acabamento…..acabei me confundindo!!!
Os estaleiros e a Marinha Italiana têm essa tradição há mais de 120 anos.
A Armada Argentina adquiriu uma classe (Garibaldi) de 4 cruzadores blindados da Itália desse jeito, na virada dos séculos XIX – XX, com a Marinha Italiana adiando suas próprias encomendas para a indústria naval italiana atender a uma demanda externa aquecida (o Japão, por exemplo, também adquiriu dois navios da classe).
Na década de 1930, o Brasil adquiriu 3 submarinos classe Perla que estavam em construção para a Marinha Italiana.
Verdade….mas os franceses tb fizeram algo parecido há alguns anos atrás
Repassaram 2 fragatas para o Egito e depois mais duas foram construídas para eles.
A FAB também já fez isso com o A29 para exportação. Creio que deve fazer o mesmo com o Kc390.
Lembro de um boato que a MB teria aceito fazer o mesmo com um ou dois Scorpenes… mas acho que era apenas boato mesmo, até porque até o Mourão falou em vender alguns dos velhos Tupis, mas ficou por isso mesmo.
Falam muito.
“ Creio que deve fazer o mesmo com o Kc390.”
Nem pensar!! A FAB tem míseros 6 (seis!!) KC-390, para equipar 2 esquadrões de transporte e o cronograma prevê apenas 1 (uma!!) entrega anual à FAB! A Embraer que use a capacidade ociosa de sua linha de montagem para atender as entregas ao exterior.
Dizem que o avião dá prejuízo.
Comprar de prateleira é uma expressão utilizada para navios disponíveis que darão baixa, que chegaram ao final do ciclo operativo, que serão substituídos por obsolescência e com custos de manutenção elevados.
Vicente Matheus criou a máxima:
– O Curintia é a prateleira do futebol.
Troquei as bolas. Recebi um passe do curintia, toquei para o parmêra que perdeu a bola pro framêngo.
Saiu no mesmo preço da Tamandaré por unidade, mas é muito mais poderosa. MB é uma piada
Olá N. Eu não sei dizer se estes navios estarão mais ou menos armados que as FCT. Sao maiores. As FCT deslocam cerca de 3.8 mil ton e estes navios italianos deslocam cerca de 4,8 mil ton. A ideia é que sejam flexíveis, podendo ser equipadas com armamentos pesados ou poderão ser navios “leves”, para atuar como navios de patrulha oceânica. A previsão é que custem cerca de US$ 550 milhões cada, em média, dependendo o armamento e sensores. Segundo apurei, elas estarão prontas para receber mísseis VLS, mas não estarão equipadas com eles. Também não estarão equipadas com misseis… Read more »
FCT: 3,5 mil toneladas deslocamento pleno;
PPA: 5,8 a 6,3 mil toneladas deslocamento pleno.
Se, como afirma Esteves, 2 bilhões de dólares de capitalização só trarão duas FCTs, cada sai por 1 bilhão de dólares, mais de 400 mil dólares a tonelada leve (285 mil dólares a tonelada Full – e um DDG+51 sai por menos de 200 mil dólares a tonelada Full).
Os PPA tem área multifuncional sob o convôo e um monte de espaços reassignaveis em função da versão.
Então… US$ 1 bilhão é o valor de uma fragata de 7~8 mil ton toda armada. Não faz sentido pensar em uma FCT neste valor um destes navios italianos custando US% 500 milhões.
Estes valores não batem com as minhas estimativas.
Posso estar equivocado. Todo mundo erra.
Pois é. E quem corrigirá a MB?
Considerando a capitalização inicial e o aumento desta, pedido pela MB, de praticamente mais 3 bilhões de reais, dá um total de 13 bilhões de reais, o que equivale a 640 milhões de dólares por cada Tamandaré…isso se esses 13 bi for suficiente para pagar as quatro unidades.
Houve reajuste de 2. Querem mais 3 são 5. 14 bilhões, 13 bilhões…nessa historinha de inflação de 50% perdemos ao menos 1 navio.
640, não. São 650 milhões de dólares, cada.
Quem pediu 50% mais, afirmando que os valores capitalizados garantem somente 2 FCT, foi a MB.
Se querem mais metade…
Você teve informação de que essas duas unidades para a Indonésia serão da versão light? Onde isso foi publicado?
Olá Esteves. Compra de prateleira também pode significar a aquisição de material novo diretamente do fabricante, sem compensação comercial de um modelo padrão, sem qualquer modificação que atenda ás especificações do cliente
Compra de material de segunda mão é geralmente descrito como “compra de oportunidade”
Perfeitamente. Foi o que eu quis dizer com compra de prateleira. É como se fosse um produto versão standard, apesar do cliente poder escolher entre tipos de sistemas e armas, e não um produto com muitas modificações em sua estrutura, como as Tamandarés e as Constellation.
É verdade.
Quando Vicente Matheus comprou o Sócrates…era novinho.
Não, você está confundindo. Compras de navios em vias de dar baixa ou que chegaram ao fim do ciclo operativo, etc, são chamadas 9compras de oportunidade”. Compra de prateleira é de equipamentos novos, em que não há participação das indústrias do país comprador no projeto e construção , ou seja, você “pega na prateleira e leva pra casa”. Nossos F-5, Mirage III e C-130 são apenas 3 exemplos de compras de prateleira.
Você está certo. Esteves confundiu a si e a outros. Compras de oportunidade são diferentes de compras de prateleira.
Eu…eu gosto de uma oportunidade mas tenho receio que uma prateleira acabe mostrando que o melhor teria sido ficar calado.
Hehehe…nada disso! Suas colocações são importantes.
Temos estaleiros com a capacidade construtiva exigida para esses PPA? As matérias do PN mostraram o estaleiro em Itajaí recebendo obras de melhorias e expansão. Vide dique. As matérias do PN mostraram um navio com a proa para fora do galpão…estruturas menores que o ideal…julgamento meu, JAC foi a primeira vez que notei navio militar em construção, parte ao léu. É bacana construirmos aqui. Aprendemos se formos capazes de continuar fato que ainda não aconteceu. Logo: * a história não nos recomenda * nosso orçamento é fraco muito por conta da moeda local e dos pertences estrangeiros * sobrariam feeling… Read more »
NavShip parece bem estruturado.
Parece. Para compreender porque a MB quer reajuste em um contrato de capitalização com correção cambial dizendo que de 4 navios entregará 2, só abrindo os custos. Sabemos que custos construtivos no Brasil são aterrorizantes mas, simplificar dizendo que 50% correspondem a inflação de 2 anos não merece crédito.
Voltamos à oportunidade de fazer negócios com quem não faz aqui. Não precisa ser chique.
A Leonardo tem um estaleiro no Brasil, fica no nordeste. Eles compraram o estaleiro pensando que iriam vencer a licitação anterior.
Improvável que a Leonardo tenha estaleiros no Brasil ou qualquer lugar do mundo, considerando que é uma empresa aeroespacial. Provavelmente foi a Fincantieri que adquiriu o estaleiro que você menciona.
A Leonardo é a dona da Fincantieri
Rsrsrs não mesmo.
Pelo que pesquisei a fincantieri comprou um estaleiro no Brasil.
Só uma correção, antes eu errei: a Leonardo não é dona da Fincantieri.
Desculpa!
“Uma opção das elites políticas e econômicas.” Refletindo sobre nosso atraso. Esteves conversou com pescador. Quis saber até onde os barcos iam. – Até as ilhas. Não passam de lá. – Quando pescam o que trazem? – Peixes da nossa costa. Camarões. Pouco do que há. Pesca de arrasto. – Barcos maiores? – Precisa aprofundar a calha do rio. Abrir o estuário para permitir calados maiores daqui e de fora. Fizessem isso a atividade da pesca e o próprio município desenvolveriam bastante. Muito mesmo. Pesca é vida. Pesca é desenvolvimento. Barcos maiores trazem atividade econômica…marinas mais capazes, demandas de mão… Read more »
Será interessante observar se os indonésios vão mesmo pagar o valor prometido. A fama deles neste quesito é lendária.
Pois é. O pulo do gato poderia ser o recente acordo entre EDGE e Fincantieri, caso os emirados disponibilizem o crédito poderia facilitar o cumprimento do contrato.
Itália faz bons navios, mas tá salgado hein, pelo menos é um navio grande,
Não existe mais o PPA Light.
No início foi encomendado 7 unidades, sendo 2 Light, 3 Light+ e 2 Full.
Depois resolveram dar um Upgrade nos 2 Light para Full.
Portanto ficou 3 Light+ e 4 FULL não tendo mais a versão Light.
Obrigado pela informação.