Um míssil “Storm Shadow” britânico foi alegadamente interceptado e destruído pelo sistema de defesa aérea Pantsir-M instalado na corveta Projeto 22800 Karakut (Ciclone) da Rússia, perto da costa da Crimeia. O evento, revelado por Oleg Ryazantsev, diretor-geral da NPO Complexos de Alta Precisão durante uma entrevista em 7 de abril de 2024 no canal de TV do Ministério da Defesa da Rússia, TV Zvezda, representaria o primeiro uso confirmado do sistema Pantsir-M em uma situação de combate real. Embora as imagens transmitidas mostrem um objeto semelhante ao Storm Shadow caindo em chamas, o canal não confirmou formalmente que era este míssil.

As corvetas da classe Karakurt, incluindo a corveta Askold, danificada em novembro de 2023 por esses mesmos mísseis Storm Shadow ucranianos no estaleiro de Kerch, estão equipadas com equipamentos para contrariar uma ampla gama de ameaças. Elas possuem um sistema de lançamento vertical capaz de lançar mísseis de cruzeiro Kalibr-NK e, potencialmente, mísseis anti-navio supersônicos P-800 Oniks. Para defesa de proximidade, usam o sistema CIWS Pantsir-M, que provou sua eficácia neste incidente recente.

Classe Karakurt

 

O Projeto 22800, também conhecido como classe Karakurt, é uma nova geração de corvetas de mísseis guiados projetadas e construídas para a Marinha Russa. Esses navios, nomeados após a aranha viúva-negra (“Karakurt” em russo), visam um equilíbrio ótimo entre poder de fogo e manobrabilidade e são considerados mais adequados para operações em alto mar em comparação com as corvetas da classe Buyan-M, que são mais voltadas para áreas costeiras.

Os navios da classe Karakurt medem aproximadamente 67 metros de comprimento por 11 metros de largura, com um deslocamento de aproximadamente 800 toneladas. Eles são movidos por três motores diesel M-507D1 e três geradores diesel DGAS-315, produzindo um total de 24.000 cavalos de potência (17.706 kW) e uma potência adicional de 945 kW. O sistema de propulsão é composto por três eixos que acionam três hélices.

Essas corvetas são fortemente armadas, equipadas com um sistema de lançamento vertical de oito células (VLS) capaz de lançar mísseis de cruzeiro Kalibr-NK e, possivelmente, mísseis anti-navio supersônicos P-800 Oniks. Para defesa aérea, os primeiros navios da classe são equipados com o CIWS AK-630M, e navios subsequentes se beneficiam do sistema mais avançado Pantsir-M. Os navios também estão armados com um canhão geral de 76,2 mm AK-176MA.

Desde sua comissão em 2018, esses navios têm sido implantados nas frotas do Báltico, do Mar Negro e do Pacífico. As primeiras unidades, como Mytishchi e Sovetsk, estão operacionais desde 2018 e 2019, respectivamente. No entanto, a classe enfrentou desafios, incluindo atrasos ligados a problemas no fornecimento de motores e sanções internacionais, que afetaram particularmente os estaleiros na Crimeia ocupada.

Pantsir M

Pantsir-M

O Pantsir-M é especialmente projetado para fornecer defesa aérea em dois níveis, capaz de neutralizar alvos aéreos a até 20 quilômetros de distância com seus mísseis, e a até 4 quilômetros de distância com seus canhões de 30 mm. Esta alta taxa de fogo, que pode atingir dez mil tiros por minuto, torna o Pantsir-M um sistema de defesa eficaz contra ataques aéreos intensivos, aumentando significativamente a sobrevivência dos navios equipados.

Storm Shadow

SCALP/Storm Shadow

O míssil de cruzeiro Storm Shadow, um desenvolvimento conjunto da França e do Reino Unido, projetado para ser lançado do ar, pesa 1.300 kg e tem um alcance de 560 km. A versão exportada, enviada à Ucrânia, é limitada a 250 km para evitar seu uso contra o território russo. O míssil é equipado com uma ogiva BROACH de 450 quilogramas. Para garantir sua precisão, o míssil utiliza um sistema de orientação que combina navegação inercial, GPS e TERPROM. Em sua fase final, emprega um sistema de orientação por infravermelho DSMAC. Movido por um turbojato Turbomeca Microturbo TRI 60-30, o SCALP desenvolve um empuxo de 5,4 kN. Em termos de dimensões, o míssil tem 5,1 metros de comprimento, com um diâmetro de 0,48 metros e uma envergadura de 3,0 metros.

FONTE: Navy Recognition

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TJLopes

Mais armada que nossas “fragatas”.

Rafael

Na Rússia uma fragata Tamandaré seria classificada como patrulha…

Piassarollo

São concepções diferentes de navios. Mas sinceramente não vejo essa corveta ( com cara de navio patrulha) mais armada que nossas Tamandares. Se a corveta russa ganha em termos de mísseis de ataque terrestre, perde por não ter a capacidade de operar um helicóptero de médio porte. O Seahawk embarcado na Tamandaré além de operar na guerra anti submarino, pode ser armado com mísseis Penguin para ataque a navios, inclusive com um bom alcance operacional. No quesito AAE ambos são semelhantes, ainda vejo uma vantagem para o Sea Ceptor.

Hcosta

Mísseis AA: me parece que ambas terão 8 ( se confirmar este número mínimo para as Tamandaré) e me parece que o CAMM seja superior. E não sei se os vls podem ser carregados com mísseis AA. Mísseis anti navio: as fragatas podem levar o mesmo número que estas corvetas. Mísseis de cruzeiro: não sei se é possível serem instalados da mesma forma que os anti navio mas se forem, podem levar o mesmo número, ou seja, 8, numa mistura de anti navio e de cruzeiro. Na fragata acrescenta-se sonar, torpedos e um hangar para um heli de porte médio,… Read more »

Fernando Vieira

Me chamou atenção o deslocamento. Apenas 800 toneladas. A tripulação deve dormir entre os mísseis.

Gerson Carvalho

O armamento das nossas mini fragatas são para navio patrulha na Russia.

AQUINO

essa deve se a versão nova do pantsir a s2 maior alcançe e melhor detecção contra alvos furtivos.

bjj

Não que eu duvide da capacidade do Pantsir-M fazer isso, mas aquele objeto em chamas não parece um Storm Shadow. As asas do Storm Shadow são “enflechadas” para trás, e a envergadura delas é inferior ao comprimento do míssil. Já o objeto em chamas tem as asas “retas”, e aparentemente bem maior que o comprimento do corpo. Isso aí tá mais para um drone.

Atirador 33

Ótima observação, pela foto do míssil, parece que asa dele tem 1/3 do tamanho do corpo do míssil, eu acredito que seja um drone.

profyler

cara informação que vem da ucrânia vc tem que desconfiar, mas o que vem da Rússia é 100% balela…

Fábio Jeffer

Sim claro, fantasma de Kiev é real, Rússia sem munição, sem comida, sem mísseis, Putin morrendo, Ucrânia avançando, contra ofensiva bem sucedida, tudo isso é real, pode acreditar. As mentiras da Ucrânia e do Ocidente nessa guerra foram tantas e de uma cara de pau incrível

Felipe

Teve agora o ataque de dezenas de drones que a Ucrânia supostamente destruiu dezenas de Su-34 numa base aerea Russa, e quando saiu a foto de satélite americano comprovou que nenhum avião foi danificado (comprovando a versão Russa que destruiu 54 drones)

Leonardo Cardeal

Eles pegaram um drone iraniano, tacaram aço e tiraram foto. Pronto. Mas, detalhe. Ótima foto do míssil que veio de surpresa e foi combatido pela corveta. Muita sorte do fotógrafo. Os caras não tem um pingo de vergonha na cara….

Renato de Mello Machado

Tomara que não seja um avião deles mesmos.

Wellington R. Soares

Está faltando algo assim no nosso NAM Atlântico. TOP DE LINHA !!!

Jefferson B

Até agora esse sistema vem se mostrando uma tremenda porcaria.
Youtube lotado de vídeos da versão terrestre sendo destruída por drones.
Eu gosto sa ideia central desse armamento, agora esse em específico é bem porcaria.

CRISTIANO DE AQUINO CAMPOS

Tem vários vídeos sem , e sempre com eles não disparando e as vezes sem tripulação, o que significa que usaram a munição toda se defendendo de um ataque de saturação. Qualquer sistemas do mundo, uma hora fica sem munição.
Mas e claro, só vão mostrar a bola entrando no gol, chutada do outro lado do campo, as outras 30 bolas chutadas antes, nunca apareceram.

Bosco

Impossível não é mas é bem difícil . A probabilidade aumenta se foi de dia e utilizaram o canal óptico.
Mas ainda assim fica a questão: como o detectaram? Por que um Storm Shadow estaria sobrevoando o mar ou próximo dele a ponto de ser engajado por um sistema AA de curto alcance de um navio?

Léo Neves

A versão do pantsir terrestre já se mostrou capaz de abater o Storm shadow , tem até um vídeo do míssil no sistema óptico do pantsir sendo rastreado e abatido. Só não dá pra saber se foi detectado por radar primeiro.

Junior Duraes

Qual a possibilidade dos Ucranianos estarem utilizando “iscas” para saturação ou mesmo para localizar as defesas russas?

Luís Henrique

Eu sempre desejei esta Corveta para a Marinha do Brasil. Sei que escrever isso hoje é complicado e provavelmente vou ser “apedrejado”, mas deixando de lado as questões geopolíticas e analisando apenas as capacidades e os custos, é uma corveta que entrega muito pelo valor que custa. A Rússia paga algo próximo a 2 bilhões de rublos nesta corveta, valor semelhante ao de um Su-35. Hoje com o Rublo desvalorizado, da pouco mais de U$ 20 mi. Em uma eventual exportação o valor seria obviamente maior, provavelmente similar ao custo de exportação de um Su-35, ou seja, cerca de U$… Read more »

Esteves

800 toneladas. Muito armada, não para guerra antisubmarino. 800 toneladas. Para bater e correr. Os russos querem 18 para irem ao sacrifício. Sistemas, navegação, combate, eletrônica, propulsão…os russos não vendereriam nada que tenha custado caro aprender sem falar da manutenção e do histórico da manutenção e da logística…inventários.

Existe custo de produção, preço cobrado pelo estaleiro, valor dos subsídios do estado…difícil conhecer um preço pelo qual venderiam um navio desses. Se.

Luís Henrique

Sim, para guerra antisubmarino não tem quase nada, possui um sonar MG-757 mais destinado a detectar mergulhares/sabotadores e lançador de granadas. São 870 toneladas, não que façam tanta diferença, mas as corvetas Buyan-M possuem calado razo de cerca de 2,6m e as Karakurt 4m. As Buyan-M “sofrem” em mar aberto, já as Karakurt possuem boa navegabilidade oceânica, claro que não podem ser comparadas com grandes Fragatas…. Sobre o preço sites russos indicam cerca de 2 bilhões de rublos, mesmo valor indicado para o Su-35. Os russos exportaram o Su-35 para a China por cerca de U$ 85 mi. Então fiz… Read more »

Luís Henrique

Só um detalhe, no sistema Pantsir-M, além dos 8 mísseis prontos para uso, levam outros 32 mísseis de recarga, totalizando 40 mísseis. Então esta corveta possui um total de 48 mísseis antiaéreos, sendo 40 do Pantsir com 20 km de alcance e mais 8 Igla ou Verba. Os russos também desenvolveram um mini míssil para o Pantsir, para combater pequenos drones kamikaze. Em cada tubo do Pantsir da para acomodar 4 mini mísseis. Portanto em vez de 8 mísseis padrão com 20 km de alcance, pode colocar até 32 mini mísseis com alcance entre 5 e 7 km ou uma… Read more »

Last edited 7 meses atrás by Luís Henrique
No One

Se o que se busca é um bom custo-benefício com um fornecedor confiável, capaz de cumprir o contrato e dentro do prazo ( pagando, claro) , a melhor opção é a Coréia do Sul. A Incheon e os seus derivados são um bom compromisso. A Rússia para sistemas navais deve ser evitada como uma DST, ou seja a todo custo.. como faria qualquer sujeito com um minino de bom senso. A indústria naval russa está enfrentando atrasos e dificuldades técnicas enormes . Não faz o mínimo sentindo confiar em um fornecedor que não oferece garantias. São ” covertas ” que… Read more »

No One

O único projeto russo que desperta um certo interesse e se encaixaria perfeitamente no nosso contexto é o 22350 , ou seja a classe Gorshkov, mas volto a repetir , séria um tremendo ato de fé considerando o histórico e a credibilidade dos estaleiros russos.

Luís Henrique

Sim, uma fragata poderosa. As primeiras custaram cerca de 18 bi de rublos (U$ 193 mi hoje) e vieram com 16 VLS para mísseis Kalibr, Onyx ou Zircon. O segundo lote está vindo com 32 VLS para mísseis Kalibr, Onyx e Zircon e os custos são divulgados como sendo de 25 à 35 bi de Rublos (U$ 269 à U$ 376 mi) cada. As Super Gorshkov que são baseadas na classe 22350, inicialmente foi divulgado como navios com 7.000 à 8.000 toneladas, agora já falam que será ainda maior com 9.000 à 10.000 toneladas e pelo menos 48 VLS para… Read more »

Luís Henrique

Interessante citar as Incheon. Eles foram exportadas para as Filipinas por um custo baixo, hoje seria cerca de U$ 220 mi por navio, porém houve diversos problemas no contrato, o fornecedor alterou sensores e sistemas, utilizando versões Downgraded, etc. As mais novas Daegu que sucederam as Incheon custam cerca de U$ 330 mi cada. Não vejo muita diferença trocar as Tamandare por essas. Provavelmente com a construção no Brasil o custo ficaria muito próximo. Já a Corveta Karakurt não é um navio de 1a linha, poderia ser utilizada como um misto de Corveta e Navio Patrulha, cumprindo ambas as missões.… Read more »

André Luís

incluindo a corveta Askold, danificada em novembro de 2023 por esses mesmos mísseis Storm Shadow ucranianos no estaleiro de Kerch,”

Lembrando que a Askold estava ATRACADA e sem equipe de operação durante o evento, tal como o submarino que estava em estaleiro para reparos, leia-se.

Henrique

lembrado que deveria ter defesas anti aéreas defendo esses pontos

mas o que a defesa estava fazendo?

No One

Quando o assunto é a Rússia, a passada de pano alcança níveis profissionais. São os mesmos sujeitos que afirmam que as marinhas ocidentais estão passando vergonha no Mar Vermelho, mesmo sem ter perdido até agora uma única unidade após centenas de ataques incluindo os “temiveis” e “infalíveis” mísseis balísticos.

Dumont

Um fato pouco conhecido é que o Almirante que escolheu o nome desta classe morou no Brasil. Era apaixonado por uma certa cerveja preta e quis fazer uma homenagem velada…

rommelqe

Então tá né mêo caro Dumont. Certamente ele entrou com a cara….

BraZil

Bom dia. Alguém já deve ter comentado abaixo, mas é impressionante o deslocamento x o armamento. Fico imaginando como essas potências devem rir das capacidades de nossas FA. Me lembrou aquele filme: um jantar para idiots. Até quando seremos o bobo na mesa de jantar? Segue o jogo…

Esteves

Alguns nasceram para voar. Outros construíram asas. Tem quem observa.

Leandro Costa

Com esse deslocamento, qual o alcance desse navio em patrulha? Quanto de munição ele carrega?

Será que isso seria apropriado para as realidades do Brasil, em que as distâncias são muito maiores do que no Mar Negro?

Fernando "Nunão" De Martini

A autonomia e alcance dessa classe russa de corvetas com pouco mais de 800t de deslocamento é semelhante à dos NPa classe Macaé, com pouco menos de 500t de deslocamento: cerca de 15 dias de autonomia e 2500 milhas náuticas de alcance. Os futuros NPa500MB pretendem ampliar em 5 dias e 500 milhas os números da classe Macaé. Como já escrevi algumas vezes, para cada tipo de missão, os navios ganham em alguma coisa e perdem em outras, pois a lei da física (Newtoniana, se não me engano)de que dois corpos não ocupam o mesmo espaço ao mesmo tempo continua… Read more »

soutoF

Boa tarde amigo Nunão alguma informação
sobre os Npa 500 BR? o Alte. Edgar falou ser possivel
construri simultaneamente um classe Macae e um BR500.

Fernando "Nunão" De Martini

Boa tarde, Souto. Nenhuma novidade ainda. A MB só fala da classe Macaé, o NPa 500MB é com a Emgepron

BraZil

Leandro. No texto menciona que ela tem características “mais oceânicas” que as Buyan (e Buyan M), que seriam mais litorâneas. Pois bem. As Buyan são mais armadas que nossas fragatas. Nossas Tamandaré, simplesmente não seriam adotadas – na nossa configuração – pela Rússia. Nem para patrulha no mar Negro. E quanto à nossa realidade, bem, vc sabe tão bem quanto eu que vendemos o almoço para comprar o jantar. O que tivermos de sobejo é o que será adequado. E olha que nossas Fragatas Niterói, já foram TOP de linha mundial, com os Lynx. 9anos 80) O que mostra que… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

As Buyan são mais armadas que nossas fragatas

São mais armadas para que tipo de luta? Para todas as arenas ou só para uma ou outra?

BraZil

Em todas. Ou vc considera as nossas atuais fragatas superiores a Buyan M?

Fernando "Nunão" De Martini

Buyam M tem capacidade antissubmarino?
Embarca helicóptero?
Sonar, lançadores de torpedos?
Tem míssil antiaéreo com qual alcance?
Por favor, detalhe.

BraZil

Pois não Martini. Bom dia. Eu me referia ás “Atuais” fragatas Nunão. Entre as Niteroi e as Buyan M, Fico com as Russas, “para as tarefas adequadas a elas”, claro. E como eu disse. As Tamandaré, não seriam adotadas pela Marinha Russa, nessa configuração, claro. Ou seriam reclassificadas ou melhor armadas. E entre as Niterói e Buyan m, fico com as Buyan M. Lembrando que se as Buyan fossem da Marinha Brasileira, provalvemente não seriam classificadas como fragatas, seriam corvetas e “mais armadas que nossas atuais fragatas”. Saudações

Leandro Costa

Pois é, mas aí você está diferenciando por ‘tarefas adequadas’ à determinados tipos de navio. Assim como a Rússia não adotaria as Tamadaré nessa configuração, a MB não adotaria as Buyan, pelo mesmo motivo.

São navios diferentes, projetados em vistas à tarefas diferentes em cenários diferentes.

IvanF

Se verídico, não fez mais que obrigação…

Mas já comentaram que talvez isso não seja um storm shadow, só porque a silhueta não parece com um storm shadow. Pessoal tá muito cético!

BraZil

Ivan. Se, Deus nos livre, a Rússia lançasse um ataque nuclear, alguns ainda diriam que foi a aurora boreal, fogos de artifício ou qualquer outra coisa. Entenda que quando o assunto é Rússia, os negacionistas são irredutíveis…

Victor F

Eles não conseguem interceptar um Cesna penetrando 1200km dentro do pais deles e agora manda uma dessa…

Sei não Rick…

Victor F

eles já não tem um bom histórico contra o Cesna https://www.youtube.com/watch?v=1M1c7e-Utrw

Ravengar

Inobstante os desafios enfrentados pela indústria naval russa, o design é interessante. Substituindo os VLS por lançadores MANSUP, aumentando as dimensões/tonelagem de forma a comportar um hangar/convoo e melhorando as capacidades ASW acredito que se chegaria a uma embarcação mais equilibrada, uma verdadeira corveta preparada para os desafios do século XXI! Evidente que seria um navio bem diferente (talvez com o dobro do deslocamento), mas o conceito inicial não mudaria tanto assim. Talvez meia dúzia fossem um complemento muito bem-vindo às FCTs, se concretizada uma expansão do pedido inicial de 4 fragatas. Cumpre ressaltar que para isso evidentemente todos os… Read more »

Esteves

Todo navio é uma belezinha.

KKce

Abateu algo do inimigo ai invés das próprias aeronaves. Parabéns, já é um avanço.

Binho

É incrível como industria bélica da Russia fabrica praticamente tudo sozinha…..

Mas tbm um país que foi cobiçado e invadido por Mongóis, Império da Suécia na grande guerra do Norte, Napoleão em 1812, Guerra da Crimeia 1853 quando lutaram contra potências da Europa Ocidental, Guerra Russo Japonesa, em 1941 Eixo….

Mesma coisa se passa com a China

Algo que milhares de brasileiros não entendem

Celio Azevedo

Maravilha!