Armada do Equador negocia a compra de duas fragatas classe ‘Maestrale’ da Itália
GUAYAQUIL (Agencia Ane) – A Armada do Equador estaria interessada em adquirir duas fragatas da classe Maestrale de construção italiana.
A Itália teria pedido cerca de 120 milhões de euros pela sua venda. As negociações giram em torno da compra e venda dos navios Grecale (F 571) e Libeccio (F 572) da Marinha Italiana. Ambos os navios estão em serviço, segundo fontes da Marinha do Equador.
O projeto da Armada é substituir suas duas fragatas da classe Leander, a BAE Presidente Eloy Alfaro (FM 01) e a BAE Morán Valverde (FM 02), que na prática não operam mais devido aos elevados custos de manutenção e repotencialização.
Além das fragatas, a Marinha Italiana está empenhada em fornecer assistência técnica, fornecimento de peças de reposição para processos de manutenção e treinamento de tripulantes.
As Maestrale deslocam 3.040 toneladas, tem 122,7 metros de comprimento por 12,9 metros de boca, tendo passado por um processo final de modernização no início de 2010.
Espero que a marinha não tenha visto essa notícia 😂😂😂
hehehehhhe
A MB vai ir as compras de prateleira em breve, não tem outra opção devido as baixas futuras já elencadas, mas esse preço é proibitivo para este momento, perderam a oportunidade de obter meios Italianos usados que foram ofertados quando o “Câmbio” estava favorável…
Essa classe tem quase a mesma idade das Niterói, e capacidades similares.
Acredita que vale a pena, unidades que operariam, sendo otimista, 10 anos no máximo na MB?
Boa tarde Wilson, por mais uma década, um preço justo e levando em consideração o nosso TO vale a pena e daria tempo de contratar um segundo lote das Tamandarés mantendo assim a operacionalidade da força de superfície.
Eu dei esse prazo,com um bem otimista, pois a diferença de idade entra o comissionamento das primeiras unidades de ambas as classes é de apenas 5 anos.
Para fazer algo como manter a operacionalidade da força, teria que ser no mínimo 4 unidades e apenas 2 Maestrale ainda estão em serviço e estão sendo substituidas pelas FREM.
Sinceramente, é melhor gastar um pouco nas Niterói restantes ainda com vida útil, para mante-las um pouco mais e usar o dinheiro que poderia adquirir as Maestrale para viabilizar pelo menos mais 1 Tamandaré.
Caro. A primeira FCT F200 será lançada ainda este ano…. logo estará em operação. As demais serão entregues anualmente….
Foco nas FCT…. se alguém quiser comprar as Niterói, melhor ainda.
Elas são exatamente iguais as Niterói olhando o design delas.
São basicamente da mesma época, mas não tem ligação, apenas que foram feitas para a mesma missão.
Não, são bem diferentes em vários aspectos.
Você tem razão…. o foco é o programa FCT.
26.04.24 – sexta-feira, btarde Mauricio, caso a MB tenha realmente interesse; falam que a marinha Australiana irá descomissionar 2 Anzac’s, ou quem sabe alguma Asagiri japonesas, acredito serem ótimas opções como tampões.
Não aposta em navios japoneses com armamentos americanos, já as Anzac seriam interrantes, mas somente as neozelandesas. Australianas com armamento americano, fora do padrão atual da MB para uso temporário é desperdício. Só se vierem sem eles nos cascos menos ‘rodados’ para modernização aqui na TKMS com o armamento padrão da Tamandaré. As neo já usam o mesmo sistema Sea Captor e serviriam como modelo.
Então o jeito é o segundo lote das fragatas Tamandaré,com esse ritmo já dá para se discutir outros lotes delas.
Concordo.
Boa tarde Vovozão, conforme explanado pelo Moriah a falta de compatibilidade dos sistemas seria um problema dispendioso para a MB, o equipamento Europeu será o mais adequado para a atual situação.
Para navio “tampão” isso nunca foi um problema para aquisições.
Também acho,seriam excelentes junto as fragatas Tamandaré que espero que venham mais lotes.
Então….. o programa da FCT está caminhando….
temos lido que é preciso suplementar o valor.
Então, ao invés de comprar navios de segunda mão velhos e no fim da vida útil, o mais adequado é focar nas FCT.
se for pra comprar usado, a HHI ta entregando navio (se for fabricado lá) super rápido. talvez seja mais negócio. o peru comprou 4.
aliás, vários entregam rápido se forem fabricados no país de origem, inclusive a TKMS. só tem que pagar o valor rápido também sem atraso.
se for insistir em comprar usado de todo jeito, a marinha britânica tem um navio que acabou de passar por modernização, o HMS Argyll. mas é antigão. não sei se compensaria. provavelmente, não
Problema é não ter quem venda.
Com as coisas no mundo esquentando como estão, você acha que alguém vai querer se livrar de escolta que ainda tem valor em combate?
Boa tarde Vieira, seu comentário é muito relevante dentro da atual conjuntura Geopolítica, mas a exemplo dos Italianos as oportunidades irão aparecer devido ao número de novas Escoltas que serão incorporadas em vários países.
Acho que já foi a fase que a MB comprava navios usados,provavelmente vai continuar investindo na construção de mais fragatas Tamandaré.
Caro. O problema nem é a MB buscar navios usados…. o problema é a oferta. Pelo que sabemos, os navios de segunda mão disponíveis são todos tão antigos que teriam que dar baixa na MB antes de navios novos ficarem prontos…
neste momento, o mais adequado continua sendo focar os recursos e esforços nas FCT.
Porque a MB se interessaria em unidades com quase a mesma idade das Niterói?
Porque da MB se espera de tudo menos coerência
Boa tarde Wilson, manter a operacionalidade da frota a curto prazo e em caráter emergencial!!!
Então deixa para a marinha do Ecuador, pois eles estão precisando bem mais do que a MB.
Eu torço é claro por um segundo lote, mas como o amigo João Carlos disse podemos esperar de tudo , pois se ficarem só nas quatro novas e irem atrás de trambolho velho aí é pra caba rssss
Pois eu espero que tenha visto, afinal se tem gente disposta a comprar navio quarentão, em vez de encostar as Niterói bora vender rsrsrsrs
Promoção: compre 3, leve a Rademaker! O patrão ficou maluco!😝
Brinde grátis
Pensei na mesma coisa.
Nem pensar, estas carecem de capacidade, sendo até menores que as Tamandarés. Se for para adquirir usadas prefiro as inglesas mesmo.
Fica tranquilo. Navios italianos normalmente possuem muito mais armamento por deslocamento que o padrão da MB. 🙂
Oremos kkk
A Mão da MB chega a tremer
Kkk valeu a leitura dos comentários
Abstinência por velharia
Kkkkkk
Creio que a MB ja superou a bastante tempo esta ideia de comprar coisa antiga de segunda mão……
já o EB….
Essas fragatas lembram as nossas atuais da classe Niterói,pelo menos em design e formato. Elas são da mesma família?
Nem bastarda.
Não tem nada que ver.
Não
Em matéria de usados com um porte , digamos, médio, não tem muita coisa no mercado. De cabeça tem duas ou três Maestrale na reserva, um punhado de corvetas Pohang da CS, umas corvetas do Japão e acredito que ainda tenha algumas OHP disponíveis pra venda. Tá cad vez mais difícil encontrar navios usados nas especificações que a MB quer. (ou que realmente valem a pena adquirir)
Vai ir…a MB vai ir.
Tá lançado o prêmio editor do ano. Não está fácil.
Não foi a Indonésia que comprou 6 FREMM e 2 Maestrale que seriam modernizadas pela fincantieri? O problema da Niterói são 2, a turbina olympus e o fato que a partir do momento que forem modernizadas, o poder político vai entender que não há mais urgência na sua substituição, ela o medo que a FAB tinha em relação o Mirage 2000
Turbina Olympus não é o maior dos problemas. O uso de turbina é em 10% das milhas navegadas por ano e olhe lá. Pelos poucos anos de serviço pela frente e possibilidade de peças etc de navios desativados com o mesmo tipo de turbina, eu sinceramente não ficaria preocupado com isso.
Teria nossas Niterói navegado e sido mais requisitadas do que essa classe italiana que está dando baixa?
Não sei.
Você pode pesquisar notícias no site da Marinha Italiana (Marina Militare) sobre baixa de outras da classe. Em geral se menciona as milhas navegadas durante a vida operativa. Aí você pode comparar com notícias similares sobre a classe Niterói
Pra eles, deve navegar pouco tempo, mas ok. Por aqui, tem coisa zero KM mais interessante: nova imagem da Tamandaré. De hoje, direto do forno.
https://twitter.com/EMGEPRON1/status/1783961623893274851
A indonésia teve coragem !!!
Em 10 de junho de 2021, o Ministério da Defesa da Indonésia assinou um contrato com a Fincantieri para aquisição de seis fragatas FREMM , duas fragatas da classe Maestrale e outro apoio logístico relacionado. [11] As duas classes Maestrale serão adquiridas e modernizadas pela Fincantieri após a retirada dos navios da Marinha italiana.
Isso não aconteceu. E foi um contrato de interesse não de venda com preço e tudo. Até ao momento parece que Itália só vendeu 2 PPA para Indonesia, Maestrale já não lhes interessa, mas os Indonésios ainda têm intenção de comprar as FREMM
Interesse tem, falta grana.
O Equador entro errado nessa.
O preço está muito alto.
Investir em opvs com armamento, como a damen oferece hoje ou adaptando para combate, outros modelos como o da cotecmar creio que seriam mais proveitosos.
a não ser que estejam com pressa, por medo de algo dos peruanos , seus velhos ligantes.
720 milhões de reais por duas fragatas com 40 anos de uso?! 😱 Eu conto ou vcs contam?!
Em Reais fica tudo um absurdo mas 120 milhões de euros é o valor de um único ( ainda que ótimo como o HOLLAND) OPV, nada mais.
É tão difícil para as pessoas aqui ligarem lé com cré? A Itália querer vender esses entulhos de 40 anos por 120 milhões de euros não sinaliza nada para vocês? A era que dava para fazer boas aquisições de navios usados acabou. Agora só sobrou essas velharias caindo os pedaços por preços exorbitantes. É mto óbvio que a MB não vai adquirir usados. Primeiro que não tem e tao cedo as marinhas abrirão mão de meios que ainda flutuam nas condições que hoje estamos Segundo que se tiver o preço vai ser quase o de um novo. Acabou o mercado… Read more »
A tecnologia está cobrando alto. Um veículo de “entrada” tem air-bag, abs, controle de tração, funcionamento monitorado…esquisitices por 70 mil. Esse era o preço de um Audi TT no final dos anos 1990. Navios militares são recheados de tudo que a propulsão e a geração de energia é capaz de levar. Uma Niterói custou 150 milhões de dólares. Uma fragata com deslocamento semelhante, hoje, não custa menos que 450. A MB está em dificuldades com a construção das Tamandares. Apesar do reajuste cambial e do rendimento dos valores não desembolsados, querem mais 4,5 bilhões para as 4. Com a capitalização… Read more »
O Brasil poderia adquirir navios franceses… já que somos tão amigos! Enquanto as nossas fragatas não sai.